No dia seguinte acordei de susto, havia escutado um barulho e fui verificar o que era. Andei pela casa a procura da origem do barulho suspeito. Mas não encontrei nada. De repente ouvi um sussurro:

   - Rápido, por aqui.

   Não identifiquei a voz então decidi sair de dentro de casa e ver quem estava ali tão cedo, deveria ser umas cinco horas da manhã. Abri a porta e olhei ao redor, e fui suspreendido com um tiro, que por pouco não me acertou, mas acertou a porta, e com o barulho pude localizar de onde veio. Então com grande esforço, pela minha falta de prática, afundei todo o terreno que me parecia suspeito, fiz como se fosse uma cratera, e de lá ouvi os gritos dos homens invasores. Logo fiquei em posição de ataque, e então começou  tiroteio.

   Mais mradores ouviram e vieram me ajudar, conseguimos controlar o grupo que tentou invadir a casa em que eu estava mas logo vieram mais, mais e mais. Já estavamos cansados quando de repente apareceu alguém.

   Este alguém estava marcarado por isso não pude ver seu rosto mas notei que era uma garota, e ela com uma força descomunal provocou um tipo de maremoto sobre todos os invasores que ali estavam e depois de molhados ela os congelou. Aquilo foi incrível, mal pude acredtar no que meus olhos viam. E como surgiu ela foi embora, misteriosamente.

    Ilai, que tem o sono pesado acordou pouco depois do acontecimento e viu toda aquela inundada e com uma cratera no meio.

    - Meu Deus! O que foi que eu perdi?

    - Só uma lutinha básica entre nós e eles. - respondi.

    - Lutinha básica? A rua está praticamente destruída! - disse o garoto indignado.

    - Pois é, e vai ficar pior, agora que eles perderam essa vão vir cada vez vez mais, até dominarem a cidade. Temos duas escolhas, lutar ou partir.

    - E o que você acha melhor? - perguntou-me.

    - Não sei ao certo, hoje vi algo diferente, e queria ver outra vez.

    - Então vamos ficar?

    - É, vamos ficar.