Aposta alta escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 34
Apostas? Só em Vegas!


Notas iniciais do capítulo

Ultimo capitulo minhas lindas espero que gostem! Amamos a todas e muito obrigada por cada leitura... ♥



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NO OUTRO DIA...

Cristina despertou as sete da manhã e fez toda sua rotina da manhã e depois de tudo pronto ela seguiu para a empresa mesmo com Dionísio bufando de raiva ela seguiu. Quando chegou deu bom dia a todos e foi para sua sala e ao entrar deu de cara com Alonso.

ALONSO – Cristina! − ele sorriu para ela.

CRISTINA − Bom dia, Alonso!

ALONSO − Como estão as coisas? − Perguntou sorrindo e chegando perto depois de fechar a porta

CRISTINA − Bem... − ela saiu de perto e foi até sua cadeira.

ALONSO − Amor... é isso que estou sentindo e não vou esconder! − ele foi até ela e a pegou colocando sentada na mesa.

Ela o olhou sem saber o que dizer, Alonso segurou Cristina pela nuca e disse com a respiração ofegante.

ALONSO − Eu te quero, te desejo como um louco! − e sem deixar que respondesse tomou os lábios dela com fome impedindo de protestar.

CRISTINA – Alonso, para não podemos!

ALONSO − Podemos, sim, somos, livres para o amor! − ele deslizou a mão na perna dela entrando por baixo da saia e arrancou a calcinha com força puxou ela para ele chocando os corpo e a beijou mais na boca segurou a blusa dela com a outra mão e puxou com força arrebentando os botões e desceu os beijos para os seios com pressa e loucura.

Cristina gemeu com o toque dele e o segurou pelos cabelos.

CRISTINA − Alonso...

ALONSO − Isso, amor, diz meu nome, diz assim que me enlouquece! − ele abriu as calças e se pôs para fora, pronto para ela, estava com tanta urgência que nem queria pensar em nada.

Cristina o olhou tomada pelo desejo que sentiu naquele momento e segurou o membro dele massageando com cuidado e o trouxe para ela e colocou em sua entrada.

CRISTINA − Isso está errado, mas vamos se ferrar juntos! − beijou a boca dele e sentiu a estocada.

Ele entrou com força, sentindo o corpo todo explodir de desejo.

ALONSO − Você é perfeita, meu Deus... − ele bombou para dentro dela fazendo barulho com os corpos e sentindo a carne tremer.

Ela se prendeu nele abrindo ainda mais as pernas e gemeu louca completamente sem juízo ele desceu a cabeça e sugou um dos seios dela com força estava alucinado não parava de se mover e gostava mais e mais a cada movimento, estava tomado, queria gozar logo, segurou ela pelos cabelos puxando a cabeça para trás e deu mais alguns beijos.

CRISTINA − Eu vou gozar... aaahhhh...

Ele fez mais forte sentindo explodir e forçou mais a entrada nela e sugou o seio e a segurou forte até explodir em gozo com ela... E a porta bateu fazendo ele sair daquele transe.

CRISTINA − Você está bem, Alonso?

ALONSO − Eu... − ele pigarreou e olhou Cristina estava suando.

Ela deixou a bolsa na cadeira e se aproximou um pouco.

CRISTINA − O que aconteceu?

ALONSO – Não! – gritou assustado olhando ela e sentindo o peito acelerado.

Cristina nada entendeu e se afastou com receio.

ALONSO − Preciso pedir a remoção para outro setor, Cristina, existem locais onde precisam mais de mim agora que você já está integrada de todo trabalho eu posso seguir com as coisas que preciso fazer. − ele abriu um lindo sorriso para ela. − Você sempre vai poder contar comigo, mas agora Dionísio está de volta e posso seguir com minhas coisas.

CRISTINA − Você não pode me deixar, Alonso, você é meu amigo meu braço direito aqui. Você quer ir embora pelo que aconteceu?

ALONSO – Cristina, não sei como lidar com... eu não vou conseguir olhar seu marido de novo e nós já tivemos problemas eu quero que você fique em paz. − ele se aproximou dela e tocou em seus braços. − Você é uma mulher maravilhosa quero que seja feliz.

CRISTINA − Alonso, o que aconteceu foi uma loucura e foi num momento de fragilidade de nós dois mais nós somos casados!

ALONSO − Mas eu não consigo esquecer... − ele estava bem perto dela. − Não quero cair em tentação, eu sou casado e você também, mas você é tão perfeita. − ele se afastou e ofegou.

Ela se entristeceu.

CRISTINA − Eu gosto de sua companhia, Alonso!

ALONSO − E eu amo a sua! Quer que eu fique tanto assim? − ele se aproximou e sorriu.

CRISTINA − Você é meu amigo antes de tudo. − ele sentiu o coração cortar também gostava da companhia dela. − Podemos tentar...

ALONSO − Eu quero! − ele sorriu. − Aceita um café? − ela sorriu largamente para ele.

CRISTINA − Sim, vamos tomar um café!

E juntos saíram da sala dela e foram para uma sala da empresa onde o café era servido. Naquele momento que estavam tomando café e Dionísio chegou e caminhou tranquilamente até chegar perto deles com o estômago revirando e se sentou ao lado da mulher. Cristina sorriu para o marido e o beijou nos lábios.

CRISTINA − Achei que ia ficar com as crianças.

DIONÍSIO − Eu vim te buscar! − ele olhou Alonso. − Como está? − não deu a mão a ele.

ALONSO − Eu estou bem espero que você também! − Dionísio nada respondeu apenas ficou de pé a estendendo a mão para que ela saísse com ele.

CRISTINA − Amor, temos algumas coisas para resolver aqui, eu apenas cheguei. − ela olhou ele é falou com cuidado para que ele não se chateasse.

DIONÍSIO − Mas eu quero que venha e depois volta! − ele a olhou.

CRISTINA − Alonso, você pode conversar com Hernandez? − ela se levantou.

ALONSO − Posso sim, não se preocupe!

DIONÍSIO − Não se preocupe, Cristina, você vai voltar a tempo da sua reunião. Com licença! − Dionísio deu a mão a ela e saiu andando.

Cristina olhou o marido.

CRISTINA − Onde vamos?

DIONÍSIO − Eu disse a você! − ele falou de modo bem tranquilo e compassado. − Disse que não queria você perto dele e a primeira coisa que acontece quando chego na sua empresa é você estar com ele?

CRISTINA − Dionísio, ele trabalha comigo, ele é meu amigo! Você vai ficar desconfiando de mim por um erro? − ele suspirou.

DIONÍSIO – Vamos... − segurou firme a mão dela.

Dionísio caminhou com ela até a entrada da empresa e lá estava o carro parado em um laço de fita vermelho.

DIONÍSIO − Você tinha olhado para ele e gostado! − ele pegou a chave entregou a ela. − É seu carinho! − ela segurou a chave e olhou o carro.

CRISTINA − É lindo, mas não precisava! − ela foi até ao carro. − Eu só olhei. − sorriu passando a mão.

DIONÍSIO − É seu, minha vida! − ele sorriu poderoso. – Abre!

Quando ela abrisse veria que dentro do carro tinha gargantilhas, brincos, joias, sapatos, tudo espalhado pelos bancos do carro só pedras preciosas encontradas para ela. Ele esperou a reação dela.

Ela abriu a boca quando viu tudo aquilo.

CRISTINA − Para que tudo isso, meu amor? Eu só queria a gargantilha vermelhaaaaaaaaaaa. − gritou quando a viu no banco e pegou rindo alto como se fosse uma criança ganhando doce. Correu até ele e o agarrou enchendo de beijo sem soltar o colar.

DIONÍSIO − Eu te amo carinho obrigada por tudo! Te quero nua com ele.

CRISTINA − Te dou tudo que quiser! − ela sorriu beijando muito a boca dele. − Te amo te amo te amo. − Ele a apertou e segurou nas costas.

DIONÍSIO − Eu te amo mais, carinho e te quero comigo!

CRISTINA − Eu estou sempre e pra sempre com você!

DIONÍSIO − Eu te amo, te amo, te amo. − apertou ela e sorriu. − Eu vou mandar levar para casa para que você não perca suas joias. Só queria que você visse. − ele abriu um Largo sorriso.

CRISTINA − Eu amei o presente!

DIONÍSIO − Você é meu presente! Te espero en la casa, nós vamos ao cassino esta noche. − ela sorriu e capturou os lábios dele para um beijo molhado e cheio de paixão.

Ele desceu a mão e apertou o traseiro dela.

DIONÍSIO – Meu, tudo meu!

CRISTINA − Sim, meu rei ,tudo seu! – o beijou mais uma vez e se soltou.

Ele sorriu e colocando o óculos depois de olhar o traseiro de seu amor mais uma vez ele se foi. Ela riu do modo dele e voltou a empresa para trabalhar...

UM ANO DEPOIS...

Dionísio e Cristina estavam felizes em sua vida familiar e não havia nada mais fascinante que todas as viagens que faziam juntos para cuidar dos cassinos que eram donos. Sim, com Cristina assumindo o poder, tomando a presidência do conglomerado Ferrer, eles tinham expandido ainda mais. Mesmo sendo ela a presidente, Dionísio se encarregava de cuidar dos cassinos, de ir inspecionar e pessoalmente desenvolver todas as questões que tivessem pendentes. Ele era o consultor mais procurado porque os Cassinos de todas as zonas só prosperavam.

Jairo e Vânia seguiam juntos se amando e sendo mais que felizes em seu namoro colorido, embora, Vânia dissesse sempre que não desejava casar, usavam anéis de compromisso e sempre estavam juntos, nas duas casas que tinham. Jairo sempre fazia muitas surpresas especiais para Vânia e os dois faziam passeios juntos e ficavam com os netos.

No caso de agressão de Augusto, Jairo foi inocentado depois de ter sido indiciado por agressão. O rapaz tinha entrado com um processo contra ele que durou quase um ano e que no fim não deu em nada mediante as alegações de que o jovem tinha agredido Aurora e por isso se justificava como defesa pessoal.

Aurora era a menina mais feliz do mundo, sempre que podia estava junto ao seu amor, junto ao seu querido namorado Davi. Ele era especial e enchia de mimos, de cuidados, de tudo que era bom para ela. Os dois passeavam, riam, estudavam, faziam quase tudo juntos, e a felicidade do namoro não estava concentrada apenas no sexo que eles faziam com bastante frequência e responsabilidade. Mas nas pequenas coisas que um fazia para o outro, pequenos gestos de amor e no dia a dia pequenas certezas de que tinham sido feitos um para o outro.

As crianças cresciam lindas e saudáveis, Estavam cada dia mais sorridentes e felizes. Dani falava tudo e sobre todas as coisas, estava ainda mais esperta e queria sempre implicar com o irmão que vivia correndo atrás dela e mordendo. Era a mesma relação de gato e rato que os dois tinham desde pequenos.

Augusto seduziu uma jovem filha de um rico fazendeiro e ganancioso da região e quando percebeu o tipo de rapaz que ele era, mandou dar uma coça nele que o deixou desacordado e quase o matou, mas depois quando se recuperou, ele arranjou um emprego e começou a melhorar seus hábitos, mas sempre que podia ele tentava se aproximar de Aurora que não dava a mínima para ele.

Cristina e Alonso seguiram sendo um braço do outro mesmo com a cara feia de Dionísio eles se fizeram ainda mais amigos e companheiros mais sempre com respeito e o beijo que um dia aconteceu não era mais mencionado e nem lembrado. Alonso tratou de ser feliz com sua mulher que assim como Dionísio implicava com a relação dos dois, mas eles sempre conseguiam driblar e sempre conseguiam seguir em frente com a linda amizade que sempre tiveram.

Frederico Rivero pegou muitos anos de cadeia deixando sua esposa só e desampara com seu pequeno filho que precisava de muitos cuidados ela seguia em contado com Dionísio e não queria nem passar perto de Cristina que sempre a olhava com vontade de socar a cara dela sempre que lembrava que tinha virado notícia na boca da empresa por causa dela, mas ela estava ali apenas por seus direitos de acionista e nada mais.

Diego seguiu sendo o homem presunçoso e escorregadio que era, Cristina não dava bola a ele o que o deixava revoltado e ela deixava bem claro que se ele se quer insinuasse algo ele iria se ver com Dionísio e foi o que aconteceu em uma tarde que ele tentou flertar com ela e Dionísio chegou sentando porrada na cara dele. Mas fora os conflitos do dia a dia eles seguiam felizes e sendo o que eram. Um do outro.

*LAS VEGAS*

Dionísio estava vestido em seu terno preto e sua gravata vermelha com o rosto completamente sorridente observando o movimento do Cassino da zona verde de Vegas. Era um Deus do jogo era o homem a quem todos procuravam para receber conselhos de como lucrar com seus estabelecimentos. Mas ele não era um Deus solitário era um Deus acompanhado da mais perfeita e inteligente companheira rainha e Deusa ao seu lado Cristina Ferrer.

Os dois estavam elegantemente vestidos para serem notados por qualquer pessoa que cruzasse o caminho deles naquele momento, ela usava um longo branco com joias caras pedras preciosas cravadas em um bracelete de diamante e ouro assim como em um colar de esmeraldas azuis. Os dois acabavam de chegar na porta do cassino sorrindo e sendo recebidos por seus funcionários.

Ela estava encantada aquele cassino ela ainda não tinha visitado e ali faria sua aposta mais alta.

DIONÍSIO − Esse, você não conhece carinho, mas foi você quem conseguiu que ele fosse assim! − era a primeira vez que ela ia naquele Cassino que tinha sido construído durante a sua gestão e administração dos negócios. O nome do Cassino era Aposta alta.

Dionísio sorriu caminhando com ela e olhando as belas mulheres que estavam espalhadas por todo salão lotado de apostadores.

DIONÍSIO − Eu não sei se você é minha aposta Alta ou se eu fui a sua? − ele parou segurando ela pela cintura no meio do salão e sorrindo enquanto olhava em seus olhos lindos olhos verdes que estavam ali para ele.

Ela sorriu e acariciou seu peito.

CRISTINA − Com certeza, eu sou a sua aposta alta!

DIONÍSIO − Quero que você conheça todo Cassino. − ele deu um pequeno selinho nos lábios dela deslizou a mão para barriga com carinho. − Aqui eu quero um novo ferrar em breve, não há nada aqui ainda, mas quando sairmos de Vegas o nosso herdeiro estará aí! − ele abriu um lindo sorriso para ela.

CRISTINA − Acho que nessa aposta aqui... − tocou a mão dele. − Você perdeu!

DIONÍSIO − Por que carinho? − sorrindo para ela.

CRISTINA − Faça sua aposta, meu amor. − ela piscou e deu um pequeno selinho em seus lábios. − Eu já fiz a minha!

DIONÍSIO − Eu já fiz a maior de todas as apostas, eu não tenho mais nada que eu queira ganhar. − ele abriu os braços e sinalizou tudo que estava em volta deles e depois volto a ela que segurou nos braços dela. − Você me deu tudo e a maior aposta sempre foi o seu amor! Eu não quero mais nada eu não preciso de mais nada além de você carinho! − trouxe seu amor para ele e a beijou intensamente esquecendo onde estava e sem pensar que poderia constrange-la.

Ela o segurou com suas mãos e o apertou para que ele a segurasse mais firme em seus braços e ela sorriu.

CRISTINA − Você quer um ou dois bebês?

DIONÍSIO – Todos, quantos queira me dar! − ele falou com os olhos carregados de alegria. − Quanto mais melhor assim Dani vai poder ficar ainda mais ciumenta. − ele beijou de novo seu amor. − Quantos serão? − ela sorriu.

CRISTINA − Dani, vai chorar mais... − ela fez suspense. − Depois eu conto! − se soltou dele caminhando para olhar a sua obra.

Ele ficou olhando o belo corpo de sua mulher que se movia como uma gata estava ainda mais bela depois de todo aquele tempo. Ela cumprimentou algumas pessoas e recebeu um folheto das apresentações daquela noite e ao pousar seus olhos em uma olhou o marido.

CRISTINA − Mulheres de biquínis? Isso não estava nos meus contratos!

DIONÍSIO − Isso eu escolhi pessoalmente, mas não precisa reclamar existem homens de sunga também! − ele disse se aproximando dela e a segurando delicadamente por trás.

CRISTINA − Esse eu quero ver! − falou brincando.

Ele apertou a cintura dela como se fosse um modo de dizer que estava proibida de olhar para quem quer que fosse.

DIONÍSIO − Você vai ver mais tarde um homem de cueca ou sem nada! − começou a rir e quando o garçom passou ele pegou o champanhe para ele para ela. − Vamos brindar meu amor!

CRISTINA − Só com um golinho! − ela pegou.

DIONÍSIO – Amor, porque não quer beber?

CRISTINA − Homens nunca entende as mulheres! − ela piscou e levantou a taça para ele.

Ele quase deixou a taça cair.

DIONÍSIO − Já está aí? Meu herdeiro novo já está aí? − ela sorriu.

CRISTINA − Está? – provocou.

DIONÍSIO − A julgar pela quantidade de vezes que eu fui premiado com noites de amor maravilhosas eu posso acreditar que meus filhos estão nesta barriga! − ele abriu um sorriso tão lindo e depois soltou uma gargalhada alta que todo salão podia ouvir.

CRISTINA − Seus filhos? É uma aposta alta demais não acha?

DIONÍSIO – Amor, eu não tenho medo de apostar eu não tenho medo de nada, só de Aurora fazendo sexo com o namorado isso eu tenho muito medo! Nenhum pai deveria ter que saber uma coisa dessa e toda vez que eu penso tenho vontade de arrancar ele pela cabeça de dentro da minha casa! − ela gargalhou e deixou a taça com um garçom que passou.

CRISTINA − Ela está na melhor fase e ele está fazendo direito porque nossa filha sorri!

DIONÍSIO − Eu não gosto nem de imaginar uma coisa dessas porque me arrepia o corpo inteiro!

CRISTINA − Temos mais uma menina e podemos ter outra logo, logo! − acariciou seu ventre.

Ele não disse nada apenas trouxe seu amor para seus braços depois que deixou a taça sobre um balcão de aposta que estava ao lado deles segurou Cristina pela cintura olhando nos olhos dela e a beijou intensamente mais uma vez. Naquele momento suas línguas fizeram amor como seus corpos costumavam fazer e ele foi o mais intenso que pode, mas ela cessou o beijo e o olhou ali em público não era lugar para aquele beijo.

CRISTINA − Não faça amor comigo aqui em público. – ofegou.

DIONÍSIO − Me desculpa, carinho é que eu sou um homem apaixonado, é difícil me conter quando minha mulher me dá a notícia de que vou ganhar mais um herdeiro!

Deu a mão a ela e caminhou sorrindo lado a lado observando as pessoas observando os movimentos olhando cada coisa que acontecia e o sorriso de quem ganhava e as lágrimas de quem perdia e ali ele entendeu que sua vida estava completa e que tudo que ele precisava estava ali de mãos dadas com ele. Quando pararam frente a uma mesa de jogos de azar ela ainda segurava sua mão e sorriu para ele.

CRISTINA − Preciso dizer que não é somente um, mas sim dois bebês! − Dionísio tremeu todo o coração acelerou a mão suou e ele sorriu lindo.

DIONÍSIO − Ah meu amor você me fez o homem mais feliz do mundo! O mais feliz do mundo! − beijo com carinho as mãos dela e tocou o ventre alisando com todo o cuidado.

DIONÍSIO − Aqui está o fruto do nosso amor, mas dois frutos do nosso amor!

O moço que cuidava daquela mesa falou sorrindo para eles.

CRISTINA − Qual a aposta de hoje senhores?

Ele olhou dentro dos olhos dela e deu um sorriso mais uma vez.

DIONÍSIO − Eu só vou apostar se for aposta alta! − ela sorriu para o marido e os dois olharam o jovem rapaz e disseram juntos.

CRISTINA/DIONÍSIO − A aposta mais alta...

FIM...  FIM...  FIM... FIM...  FIM...  FIM... FIM...  FIM...  FIM... FIM... FIM...

 


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