Dive escrita por R Marxx


Capítulo 1
Capítulo I - Sequência de ações idiotas


Notas iniciais do capítulo

Yeeeeap o/

Shotfic Jily *--*

Segunda tentativa de trazer luz a esse casal maravilhoso que eu ADORO ler sobre!!

§Acho que vai ter três capítulos essa fic e planejo postar um a cada semana, assim que terminar :D

§Responderei a todos os comentários com muuuuito amor e carinho, então fiquem a vontade para deixar um aiii, podem ser vários, criem outras contas para comentar e vamos bater um papo hahaha

§Meu Twitter é @Naathysama caso queriam conversar sobre a fic ou sobre futuras fics e temas que vocês gostam, ou sobre HP tamo ai...venhaaaaam *--*

§A fic será postada no Spirit também, não é plágioo amores

§Obrigada desde já sz

**Aviso igual na descrição também!



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So don't call me baby (Portanto não me chame de amor)

Unless you mean it (A menos que você realmente sinta isso)

É difícil não se ter esperanças.

 Quando se está apaixonada é pior ainda, parece que o simples fato de ele olhar pra você significa um claro interesse, e não que talvez você esteja com o rosto sujo. Entre ele gostar de mim, ou eu ser uma porca, adivinha? Eu me iludo. James Potter não é um cara para se gostar, apaixonar e desejar casar. James Potter sempre foi um cara de todas e de nenhuma. E eu sempre fui à pessoa que sabia disso melhor do que ninguém, isso porque James e eu crescemos juntos.

Então se me perguntassem, eu não saberia dizer quando ao certo eu me permitir sentir mais do que eu podia suportar por ele. Nem quando seus olhares começaram a fazer com que eu desejasse por mais atenção, ou seu sorriso me deixasse tão quente. Eu não saberia dizer quando foi que o fato de James me chamar de “amor” e dizer quando bem entendesse que “me amava” passou a me deixar tão extasiada, tão desejosa, tão feliz, mesmo que fosse da boca pra fora, mesmo que para ele não significasse nada.

Don't tell me you need me (Não me diga que você precisa de mim)

If you don't believe it (Se você não acredita nisso)

Desde que me dei conta sobre isso, meu corpo tinha se tornado super consciente de James, e graças às reações incontroláveis do dito cujo, as pessoas estavam percebendo demais, ou melhor, Sirius Black estava notando demais. Esse ser é o melhor amigo de James, junto com o resto da tropa, Remus e Peter. Se qualquer um dos outros dois notasse, tudo bem, sem problemas, eu superaria isso, mas não com o Black. Este era a criatura mais irritante do mundo quando estava empenhado em sua principal tarefa: caçar.

No melhor estilo cão de caça, Sirius levava muito a sério o antigo ditado: “Se organizar direitinho todo mundo transa.”, e desse jeito, Sirius arranjava os esquemas que os consagrou (ele, James, Remus e Peter) como os meninos mais desejados do colégio – que orgulho pros pais deles, meu deus. O que já me irritava antes, já que James achou que seria uma boa ideia comentar com o Black que queria a minha pessoa e depois do primeiro não, este acabou ainda mais determinado, dizendo que seria eternamente lembrado por todos na nossa cidade no dia em que conseguisse me fazer sair com James. Provavelmente este também ganharia algum título eterno caso me conquistasse, porque passou a se empenhar muito em ser quase que um ser humano digno em alguns momentos de sua vida. Como contei antes, ele adquiriu uma intimidade que não existia comigo ao me chamar de “amor”. O negócio é, que agora que funcionou, eu comecei a sentir um ciúmes tão grande que eu entrava em constante conflito comigo mesma ao não querer olhar para cara dele ao mesmo tempo em que queria babar em toda a beleza que possuía.

 E então entrava Sirius Black e sua grande percepção sobre coisas que não são da sua conta. Outro dia, após arrumar um belo quarteto de gêmeas (duas irmãs + duas irmãs) para ele e os amigos, eu me peguei quase que rosnando para a cena enquanto os observava na hora de ir embora do colégio, e Sirius não perdeu a chance de vir até mim no dia seguinte, às 7 da manhã e dizer com a cara mais deslavada que eu já vi:

Sabe Evans, não é saudável expelir fogo pelo nariz daquele jeito, ciúmes envelhece mais rápido.” E saiu dando uma piscadela marota me deixando espumando de raiva e soltando mais fogo ainda. Olha eu aceito que não fiz nada demais para merecer as melhores coisas que o mundo podia proporcionar, mas também não lembro de ter feito algo tão ruim para receber por aquilo. Eu já estava ficando louca com tanto conflito interno... qual seria o nível de arrependimento que eu teria depois caso deixasse rolar e James continuasse a vadia de sempre? Nada contra vadias, mas eu estava apaixonada e procurava por um namorado, não uma foda periódica ou até mesmo fixa. E caso eu não fizesse nada e ele estivesse sério sobre mim e eu acabasse perdendo ele para outra pessoa? Provavelmente seria bem pior. Como eu disse, meu subconsciente me deixaria louca.

A primeira ação idiota da noite foi concluir que não existe nada que uma boa dose de tequila não te de coragem para decidir não é mesmo? Então depois de uma boa garrafa e de ter dado aquela famosa gorfada do bem, que te da uma aliviava e deixa espaço suficiente para você se preparar para o coma alcoólico, eu comecei a chegar as minhas primeiras conclusões sobre o assunto desde que tinha me descoberto uma pessoa doente – de amor. Eu não podia impedir James de ser vadia se nós não estávamos juntos, o que significava que eu sofreria de ataques de ciúmes – e vergonha por conta do Black – até que eu decidisse contar para James sobre os meus sintomas e esperar por uma relação monogâmica. Caso ele dissesse não para a última parte ai a única solução seria a castração... dele e do Black.

Eis que nesse momento também me pareceu uma boa ideia colocar em prática minha nova descoberta o mais rápido possível e então veio a segunda ação idiota da noite: chamar James para um jantar, as duas da manhã. Meus pais estavam em um casamento que eu tinha me recusado a ir e só voltariam amanhã de tarde – era em outra cidade – O que significava que eles não estavam ali para me proteger de todas as idiotisses que eu estava fazendo. Foi um pouco difícil abrir o meu portão no meu estado de embriagues, mas foi nesse momento que eu descobri o verdadeiro poder da minha paciência. Trancar foi um pouco mais difícil então não vi necessidade de atrasar mais o que eu estava tentando fazer e desisti mais facilmente. Que roubassem o meu computador, quem sabe assim meus pais decidissem me comprar um novo não é mesmo?

Uma conclusão aleatória: mente de bêbado é uma coisa engraçada, porque você percebe que não tem nexo. Era mais fácil eles me prenderem no armário em baixo da escada e me deixarem sem comida durante uma semana do que me dar um computador novo por ter deixado a casa a mercê de bandidos. Mas é aquilo, eu estava pensando em desfechos positivos para aquela noite, então ignorei esse pequeno detalhe e segui em frente até a casa do vizinho. Esmurrei a porta ao som de Last Friday Nigth – se fosse cantada por uma Katy Perry fanha e desafinada – até que o objeto dos meus desejos me atendeu, os cabelos mais despenteados que o normal, o óculos torto e a cara de quem estava pronto pra fuzilar quem fosse que estivesse àquela hora da manhã na sua porta. E eu senti a minha determinação aumentar quando sua carranca murchou ao me ver e ele sorriu para mim – confuso, mas sorriu.

— O que ta fazendo aqui Lily? – Perguntou docemente  - se bem que no meu estado eu acho que até a voz do Mc Catra se tornaria doce e suave.

— Eu vim...

E eu não me lembro de mais nada.


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Notas finais do capítulo

Yeeeap o/

Espero que tenham gostado...De um oizinho pra eu saber que tu ta aqui sz Conte o que achou, vou esperar ansiosa *--*

Até o próximooooo
Beijooos xD



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