Nothing Lasts Forever escrita por Tatá


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Cheguei!
Ainda é sexta, então não conta como atraso, certo...?



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Eles começaram fazendo a primeira grande viagem do helicóptero sem piloto das Indústrias Stark e chegando à Tóquio em tempo recorde. Era madrugada, a cidade estava iluminada, os festeiros estavam nas ruas, e ninguém notou o sujeito vermelho caminhando entre eles.

Os homens jogaram boliche, e foi uma disputa um pouco trapaceira, já que Visão calculava perfeitamente as jogadas e Tony e Rhodes abusaram da tecnologia para não perderem feio, como Happy perdeu.

Em seguida foram até Nova Déli, a comando de Rhodes, que queria comida indiana para o almoço (ou jantar, já que estavam no meio da noite na hora local).
— Você me tirou do trabalho para atravessar o planeta e perder no boliche para um cara vermelho. Isso é o mínimo que você pode fazer. — ele disse.

E após a refeição, voltaram para os Estados Unidos.

...

— Ok, Visão! Temos muitos andares no subsolo, você que gosta de atravessar coisas vai gostar daqui. Só toma cuidado, porque Pepper e eu vamos receber visita hoje. A casa deve estar cheia. — Tony avisou, enquanto o grupo passava pela porta de entrada da mansão e era imediatamente escaneado.

— Boa tarde, Sr. Stark, Tenente Coronel, Sr. Hogan, e... Ah... Vocês trouxeram o ex. — Sexta-Feira os recebeu, alterando a voz ao se referir ao Visão.

— Não fica com ciúmes não, tá? — Tony brincou

— Não estou com ciúmes.

— Amor, cheguei! — ele gritou, mas não ouviu a habitual resposta de Pepper.

— A Srta. Potts não está. — Sexta-Feira avisou.

— Casa cheia, né? — Rhodes brincou. Então foi direto para a cozinha, atrás de algo para comer.

— Onde ela está?

— Washington. — ela respondeu ao mesmo tempo que Happy.

— E por que não me disseram isso antes? — Tony perguntou olhando para o amigo.

— Por que você não perguntou. — os dois responderam. Happy deu de ombros.

— Era só o que me faltava... — ele resmungou antes de apertar o ombro do Visão, que observava a casa. — Vamos à oficina. Vou te mostrar meus brinquedos.

...

— Perda de memória total. Game over. Deseja reiniciar a simulação?

— Sim. — Tony disse, antes de beber um pouco de suco verde.

— Ainda não entendi o motivo de estar fazendo isso, se o vermelhão aí consegue fazer os cálculos para você em um segundo. — Happy comentou, com a boca cheia de batatinhas.

— Porque isso seria trapaça. — ele respondeu, concentrado nos cálculos holográficos à sua frente.

— Eu também não faria. Não confio muito em máquinas desde o Ultron. Sem ofensas. — Rhodes olhou para o Visão ao dizer.

— Não ofendeu.

— Já sei. — Tony usou o indicador para escrever um novo algoritmo holográfico.

— Tentativa bem sucedida. Finalmente. — Sexta-Feira anunciou, e ele socou o ar. — A Srta. Potts está chamando para o jantar.

— Diga à ela que eu subo em um minuto. — ele respondeu, então notou que os amigos já estavam partindo. Um deles de uma maneira considerada incomum naquela casa.

— Visão? — Tony chamou pelo homem que subia em direção ao teto.

— Sim, senhor?

— Portas.

— Sim, senhor. — então ele pôs os pés no chão e caminhou até a saída.

...

Uma pequena área do enorme jardim da mansão foi marcada por Pepper, para hospedar o evento. No centro da área marcada estava a mesa, enfeitada com velas e flores. E em um canto, uma banda tocava músicas clássicas e versões adaptadas de músicas atuais, mantendo um clima calmo, combinando com o momento.

Pisca-piscas e diversos tipos de flores enfeitavam todo o local; e como o tempo estava ótimo, não houve a necessidade da montagem de uma tenda. Naquela noite os convidados teriam a vista da lua brilhando no céu cheio de estrelas e livre de nuvens.

— Olha só quem vai se juntar a nós hoje... — a mãe de Pepper se surpreendeu ao ver Tony finalmente chegando ao jardim, após ter vestido um smoking. — Vai se juntar a nós, não vai?

— Sogra, eu estou tão dentro desse jantar quanto Sexta-Feira está com ciúmes do Visão. — ele respondeu, e beijou a mão dela, antes de se sentar ao lado da namorada e beijá-la nos lábios, ignorando o "eu não estou com ciúmes" que ouviu no ponto em seu ouvido.

— Aliás, cadê ele? — Rhodes perguntou.

— Deve estar atravessando paredes por aí. — Happy mordeu um palito de pão ao dizer.

— Qual deles é o Visão? — a Sra. Potts perguntou.

— O humanoide criado pela Dra. Cho. — Pepper explicou.

— E que aperfeiçoamos usando a matriz operacional do J.A.R.V.I.S. — Tony completou.

— O cara vermelho. — Happy foi direto.

— Oh! Sim... — ela finalmente se lembrou. — São muitos nomes estranhos; isso é...demais para mim. Eu só consigo lembrar do Capitão América, porque eu tinha um crush nele quando era mais nova...

— Nojento. — Tony bebeu um gole d'água ao dizer.

— ...E Thor, por causa dos livros que eu costumava ler para Virginia, quando ela era uma criança. Mas não consigo lembrar de mais nenhum...Nem mesmo o seu... — ela disse, olhando para Rhodes. — James!? Qual é o seu nome de super herói? Eu só consigo lembrar que é algo muito violento, e que prefiro o nome "Patriota de Ferro".

— Só você. — Tony comentou.

— Eu e o presidente dos Estados Unidos, querido, não esqueça o Presidente dos Estados Unidos. — ela o corrigiu.

— Jamais poderia. — Stark sorriu, antes de voltar a brincar com a alça do vestido de Pepper.

— O nome é Máquina de Combate, senhora. — Rhodes respondeu com um sorriso.

— Eu não disse que era violento? — ela ergueu as sobrancelhas, e então olhou para o homem à sua frente. — E qual é o seu nome de herói, Anthony?

— Está brincando, não é? — Tony parou o que estava fazendo para olhá-la sério.

— É claro que estou brincando, você tem andado nas notícias, todos os dias, desde 2008. Seria impossível não conhecer o Homem de Ferro, mesmo se ele não estivesse namorando a minha filha... — ela comentou, antes de beber um pouco de vinho. — E então, onde está o Visão? Eu vou conhecê-lo? Queria muito agradecê-lo por tudo o que tem feito desde Sokovia. Ele é um bom homem. Ou máquina. Eu realmente não sei como devo chamá-lo... — ela suspirou. Então notou que o rosto de Tony havia ficado sombrio após ouvir a palavra "Sokovia". — Ai meu Deus, me desculpe... Desculpe por ter te lembrado daquilo...

— Para lembrar de algo é preciso ter esquecido antes. — foi tudo o que ele respondeu. Pepper beijou seu ombro e acariciou seu rosto, sem precisar dizer nada. — Cadê a comida, eu estou faminto! — ele reclamou; e logo os garçons começaram a chegar.

— E então, querida, como foi em Washington? — a Sra. Potts perguntou, tentando reanimar o jantar.

— Excelente! Conseguimos todas as autorizações e contratos. Está tudo certo. Começaremos mês que vem, no MIT. — Pepper respondeu entusiasmada, enquanto a entrada era servida. — Maria e eu preparamos uma apresentação-teste, e gostaria que vocês fossem nossas cobaias, se não se importarem.

— Eu estou totalmente dentro!

— Eu topo.

— Claro!

— Eu posso até te encher o saco como um adolescente desinteressado.

— Você já faz isso normalmente, Tony. — Rhodes o lembrou, e Happy riu.

— Hilário. — ele respondeu sério.

— Anthony, você ainda está trabalhando naquela invenção que remove lembranças traumáticas? — a Sra. Potts perguntou, antes de levar um pouco de comida à boca.

— Está quase pronto. Eu atrasei na data, porque tenho andado muito ocupado como o Homem de Ferro, mas...

— É melhor atrasar e tudo terminar bem do que entregar no prazo, mas às pressas, e terminar sofrendo algo irreversível. — Pepper repetiu o que já havia dito várias vezes a ele.

— Disse a chefe! — Tony sorriu, acariciando o ombro da namorada.

— Mas vocês vão conseguir apresentá-lo ainda no MIT?

— Com certeza sim. — ele garantiu, antes de beber um pouco de vinho. — Por que está tão interessada no BAFO? Tem alguma lembrança da qual queira se livrar?

— Primeiro eu gostaria de esquecer ter conhecido o nome que você deu à essa coisa.

— Estamos trabalhando para desenvolver uma sigla melhor. — Pepper a garantiu.

— Agradeço. E é claro que eu tenho alguns traumas dos quais gostaria de me livrar! Não que eu vá usar essa coisa, é claro. Sou medrosa demais para isso. — ela comeu mais um pouco. — Não acha que isso vai tirar o emprego dos terapeutas?

— Não vai. Mas vai me fazer economizar uma boa grana. — Tony abriu o braço livre, antes de voltar a segurar o garfo. — Agora esse dinheiro pode ser direcionado a algo que realmente importa: nossos intelli-crops, a Fundação Stark, e é claro, a Fundação Setembro. — ele finalizou, e então levou um pouco de comida à boca.

— Sua saúde também importa. — Pepper o lembrou.

— Ela está certa. Você tem que cuidar um pouco mais de si mesmo, cara. — Rhodes o apontou com o garfo.

— Eu estou ótimo.

— Está mesmo? Me diz: quando foi a última vez que você dormiu?

— Einstein dormia 3 horas por dia.

— É, mas adivinha! Você não é o Einstein! — Happy retrucou.

— Você devia ver um médico, Anthony. Ficar sem dormir não é saudável.

— Agora isso aqui virou um complô contra mim? — ele se irritou — Eu já disse que estou bem!

— Não é o meu seus exames dizem.

— E o que os seus exames dizem, Happy? — ele rebateu.

— Já chega! — Pepper pediu, então suavizou o tom de voz ao olhar diretamente para o parceiro. — Só estamos preocupados com você.

— Não precisam ficar. Eu estou ótimo. — ele a garantiu. Então a mulher suspirou e sorriu fraco, antes de depositar um beijo na bochecha dele.

Então a atenção de todos foi para a Sra. Potts, que gritou:

— MAS O QUE!? — encarando assustada o sujeito vermelho que atravessava o centro da mesa.

Então Tony e Pepper suspiraram, preparando o sermão...

 

...

 

— Não devia estar dormindo?

— Você sabe muito bem que dormir não faz parte da minha rotina. — Tony respondeu ao entrar na oficina, após abandonar uma adormecida Pepper no quarto. — Conseguiu aquilo que eu pedi?

— Em imagens de câmeras de segurança e videos amadores. — Sexta-Feira então exibiu, ao mesmo tempo, vídeos de um sujeito vestido de vermelho e com óculos estranhos prendendo quatro homens em uma grande teia de aranha em um prédio; pulando de teia em teia na ponte do Queens; lançando uma teia em um sujeito que estava prestes a assaltar uma idosa; e parando um carro desgovernado com as próprias mãos, impedindo que ele batesse em um ônibus.

— É ele mesmo. O Aranha Humana... Ele deve ter uns 1.70 de altura, quanto acha que ele pesa? Uns 57, não? Ele é um graveto... — Tony coçou o cavanhaque. — Faça uma busca dos garotos nessa faixa de peso e altura em Nova York. — então milhares de resultados apareceram ao seu redor. — Retire os que tem mais de 30 anos. — o número reduziu. — Agora retire os que têm menos de 14 anos. — então sobraram poucas centenas. — Nossa, essas crianças de hoje em dia são altas! — ele começou a caminhar entre as fotos e informações resultadas na pesquisa. — Qual de vocês é o Aranha-Careta e por que não usa um traje melhorzinho... Porque é pobre, ou teria mandado fazer um traje decente, retire os ricos. — ordenou e o número reduziu um pouco. — Ok, agora fique de olho em cada um dos restantes.

— Alerta de stalker... — Sexta-Feira brincou.

— A stalker aqui é você. — Tony respondeu se jogando em uma cadeira, que deslizou até a mesa em que estavam seus óculos, prontos para receberem modificações. — Fique de olho neles, e quando a aranha que combate o crime aparecer, consiga o álibi de cada um. O que não tiver um deve ser o nosso amigo.

...

Tony trabalhou por um tempo, antes de finalmente voltar ao quarto. E quando chegou lá, fechou a porta com cuidado e deu passos muito bem calculados, para não acordar a mulher que estava na cama.

— Está tudo bem? — ela perguntou assim que ele se pôs em baixo das cobertas, provando que o plano dele não obteve sucesso. Ele suspirou.

— Sim. Eu só fui beber um copo d'água e acabei fazendo uma parada na oficina. Insônia. — ele explicou. Então a mulher se aproximou e começou a fazer cafuné nos cabelos dele.

— No que está pensando, que está tirando seu sono?

— Nada. — ele mentiu, ainda pensando na aranha do Queens.

— Tem certeza? Por que eu consigo ouvir sua mente trabalhando daqui.

— Está tudo certo.

— Ok.. — Pepper suspirou, entendendo que seja lá o que estivesse acontecendo, o homem não queria que ela soubesse. — Então eu acho que só vou te ajudar a dormir...

— Tenho uma ideia melhor. — Tony levantou o rosto e a olhou maliciosamente. — Que tal se eu te ajudar a não dormir...? — sugeriu.

 

Então Pepper sorriu e o beijou, colando seus corpos o máximo possível.

Eles trocaram beijos por um tempo, até que homem os girou, fazendo com que a mulher ficasse por cima dele. Imediatamente então ela começou a rebolar no colo dele, enquanto ainda o beijava, o deixando cada vez mais excitado. E ele apertou as laterais da bunda dela, antes de subir as mãos até a barra da camisa e começar a puxá la.

— Espera. — Pepper parou se se mexer e segurou as mãos dele ao dizer.

— O que? Eu fiz algo errado? — ele perguntou preocupado.

— Onde está o Visão?

— Eu o mandei dar uma volta, não se preocupe... — ele a garantiu, antes de começar a beijá-la no pescoço.

— Então você estava planejando isso? — ela perguntou ofegante.

— Acreditaria se eu dissesse que não? — Tony perguntou.

Então Pepper puxou o rosto dele e o beijou nos lábios, continuando de onde pararam.

Tony novamente tentou tirar a camisa da mulher, obtendo sucesso desta vez. Então jogou a peça de roupa na beira da cama e se sentou, passando a beijar e morder o pescoço de Pepper enquanto conduzia os movimentos dela contra o volume em sua calça.

Pepper arrancou a camisa dele às pressas e a lançou para bem longe, passando então a arranhar as costas e ombros do homem, enquanto beijava e gemia nos lábios dele.

Ainda a beijando, Tony começou a empurrar cuidadosamente a mulher, até que a mesma deitou no colchão. Então ele afastou os lábios dos dela, e a mulher inicialmente reclamou; mas parou quando sentiu os lábios dele a beijando no pescoço. Então nos ombros, nos seios, na barriga…

E ela se esforçou para segurar o leve grito que quase saiu de seus lábios quando Tony retirou seus shorts e calcinha e seus lábios chegaram entre suas pernas.

Tony começou a brincar com sua língua e dedos nela, explorando cada ponto que ele sabia que a deixaria completamente louca. E, de fato, deixou.

Pepper apertou os lençóis com uma força inacreditável, mas quando as transferiu para o topo da cabeça de Tony, elas já estavam mais relaxadas. Afinal, ela não queria machucá-lo.

A mulher gemia baixo; muitas vezes o nome do homem, que estava com a boca ocupada demais para falar qualquer coisa. Até que ela explodiu em prazer e seu corpo amoleceu, em completo êxtase. A mulher então começou a respirar fundo, tentando recuperar o ar.

Quando terminou, Tony passou as costas da mão na frente da boca; e mal deu tempo para Pepper se recuperar, começando imediatamente a beijá-la novamente por todo o corpo, fazendo o caminho inverso ao anterior e terminando com um beijo nos lábios que a fez corar. Só então ele se afastou e se sentou em frente à ela, a observando com paixão e aproveitando o momento em que ela estava se recompondo para se recompor também.

— Você está bem?

— Estou ótima… — Pepper sorriu para ele, ainda com o rosto corado. Ele sorriu de volta, a admirando. — O que foi? — ela perguntou, acariciando o peitoral dele com o pé.

— Nada. Eu só te amo. — ele puxou o pé dela para beijá-lo, e o soltou quando a mulher se ergueu, passando a sentar no colo dele, com as pernas em volta de suas coxas. Então ela pôs os braços nos ombros dele e o beijou nos lábios.

— Eu também te amo… — ela disse, o olhando nos olhos. Então eles trocaram mais alguns beijos, começando tudo de novo.

Quando o ar faltou, eles foram forçados a se afastar. Então Pepper começou a beijar o pescoço de Tony e fez com que eles se deitassem, dessa vez, ela por cima.

 

— Quanto tempo temos até que o Visão retorne?

— Até o amanhecer.

— Então seu plano é me deixar exausta o suficiente para não conseguir voltar ao trabalho amanhã?

— Até que é uma boa ideia... — ele disse fraco. — Mas, hey! Eu não estava planejando isso! Eu falei pro Visão sair porque sua mãe está aqui. Você a viu no jantar; quantos sustos como aquele você acha que ela aguentaria, antes de ter um ata... — no meio da frase, sua boca ficou ocupada.

— Amor, o momento. Curte o momento... — Pepper disse o que ele sempre repetia para ela, com os lábios colados aos dele. Então interrompeu o beijo e começou a escorregar para baixo, levando as calças dele consigo.

...

Já era tarde da noite. Pepper dormia tranquilamente, com o braço descansando na cintura de Tony, que se mexia um pouco durante o sono. E os dois acordaram em choque quando voz de Sexta-Feira surgiu do nada:

— Chefe, temos uma emergência!

— O que!? — ele se sentou com o susto, então olhou para Pepper, que também havia levantado assustada e ofegava ao seu lado. — Pep? — ele acariciou as costa dela.

— Eu acho...que nunca vou me acostumar com isso... — ela respondeu, com o corpo curvado e os olhos fechados.

— Qual é a emergência? — ele perguntou enquanto saía da cama, verificando se havia mesmo vestido a calça antes de dormir. Em seguida pegou o ponto que estava na mesa de cabeceira e o pôs no ouvido; e então pegou a camiseta que Pepper havia jogado no chão mais cedo, a vestindo enquanto caminhava.

— Houve uma perseguição durante a missão dos Vingadores em Lagos, e no fim o Ossos Cruzados explodiu. A Feiticeira Escarlate tentou conter a situação, mas dezenas de pessoas acabaram morrendo.

— Chame o Visão.

— Ele já está voando para Lagos. — Sexta-Feira informou, enquanto Tony enchia um copo d'água às pressas, para então se agachar e entregá-lo à Pepper.

— Você está bem?

— Sim. — ela aceitou a água e bebeu um pouco. — E você deveria ir. Há pessoas precisando de você.

— Desculpe. — ele disse triste.

— Vai... — ela o empurrou sem forças. Então o homem se levantou e depositou um beijo nos cabelos dela, antes de correr.


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Notas finais do capítulo

Como fui?