Love BTS escrita por Duda Alves


Capítulo 11
No que você está pensando? Não pode ser isso!!!! Não pode ser!!!!!


Notas iniciais do capítulo

Hey!!! Voltei!!! Demorei um pouquinho, mas estou aqui. Então antes de vcs lerem preciso avisar, que esse cap não é recomendado para menores de 15, em bora eu tenha 13 rsrsrsrs, você saberão... Não contém partes inapropriadas, mas é que alguém... Leiam. kkk brinks. Boa leitura... muahahaha....



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CAP: 11

Ainda no (P.O.V) – J-Hope.

—Parem de brigar!!!! O garoto ta passando mal aqui!!! – Duda grita.

Nossos olhares se voltam para Jungkook que estava com a mão na barriga gemendo, Duda abanava ele com uma capa de caderno e Vanessa tentava acalma-lo.

—Você vai se sentir melhor se for no banheiro. – Namjoon fala.

            Ele se levanta agarra a barriga e vai para o banheiro, sentamos e ficamos esperando, porque sabíamos que ia demorar, e muito.

—A gente ainda vai para Daegu no restaurante da omma do Suga né? – Pergunta Jimin.

(Omma: Mãe, mamãe)

—Agora já passou o horário de almoço, vamos em outro lugar. – Suga fala e Jimin se entristece. – Ah, a gente pode ir no restaurante perto daquela casa enorme, mais para lá. – Ele aponta a direção.

—Boa ideia a comida de lá é m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a. – Tae fala.

            Comida, comida, comida ta todo mundo falando nisso... Mas que demora do Jungkook. Fui até o banheiro.

—Cê ainda está vivo, ou caiu na privada? – Falo batendo na porta.

—Espera!!! Eu estou com vergonha. – Ele diz.

            Ele abre a porta e quase caio para trás, MISERICÓRDIA! Jesus acode aqui!

—Bem melhor agora. – Ele suspira.

—Só para você, vamos logo. – Falo balançando a cabeça por conta do cheiro, eu estava ficando tonto, sério.

         Fomos até a sala.

—Está melhor. – Pergunta Jin.

—Sem comentários. – Jungkook sai para fora.

—Eu to com fomiii!!!! – Jimin se debate.

—Então vamos. – falo.

            Saímos andando até o restaurante, comemos, conversamos, e resolvemos andar por lá.... Algum tempo depois percebo que Duda estava andando de um jeito estranho, tipo meio que cruzando as pernas, deve ser jeito de brasileiro. (Eu hein).

—Farmácia! – Ele grita e entra.

—Do que a senhorita precisa? – Pergunta a antendente.

—Eu preciso de um banheiro. – A voz de Duda sai bem fininha, ela se contorce.

            Damos risada da situação da garota, tadinha, já aconteceu isso comigo quando eu era pequeno, mas eu não aguentei, sim eu mijei nas calças, foi o PIOR dia da minha vida.

  -Moça aqui tem remédios para indigestão? – Jungkook pergunta.

—Não é para indigestão é para diarreia mesmo. – Jimin brinca.

—Não é não!!! – Jungkook fica vermelho.

                            ~~~~~~~~ Quebra tempo~~~~~~~~

            Fomos até o parque, sentei do lado de Vane, que apreciava a paisagem.

                        (P.O.V) – Rap Monster.

            Estávamos em um parque, desfrutando tudo que havia por ali, claro que disfarçados. Olho para J-Hope que olha Vanessa quase babando, ele simplesmente está despercebido, eu preciso avisá-lo.

—Ei! – Limpo a garganta para chamar atenção. – Psiu!! Disfarça um pouco.

            Ele se ajeita.

            Vou para o outro lado do parque e me encosto numa parede, até que escuto a voz de Suga e Duda, me apresso em escutar.

—Tá, agora minha vez. – Diz Duda.

—Ai! – Suga reclama.

Duda faz um barulho como se tivesse assustada.

—Enfia isso logo! – Ela diz.

—Calma! Não ta entrando!! – Suga diz.  - Vamos, dá uma ajudinha vai...

—Ai, que demora. – Duda reclama.

—Esse negócio tá muito duro, não tô conseguindo!

Duda bufa.

—Que saco.

—Ah, desisto! – Diz Suga irritado. – Ah, você tava reclamando desde antes. Toma, chupa isso aqui.

Arregalo os olhos. O que é que está acontecendo?? Não pode ser o que eu estou pensando...

—Hmmm... É tãaaaaaaaaaaaaao gostoso. – Diz Duda.

De repente Suga meio que geme.

—Assim não garota! – Ele reclama. – Você fez muito forte dessa vez.

—Mas é pra ser forte caramba! Você que não sabe e fica aí fazendo fraquinho...

—Ah, é? – Suga pergunta com uma voz maliciosa.

—AI SEU FILHO DA MÃE! Eu sou uma garota! Você tem que ser mais gentil com meu corpo.

—Ah, desculpa, desculpa. – Ele diz. – Vem cá, deixa eu ver se ficou muito machucado

—Sai, não quero saber de você... – Duda bufa mais uma vez.

—Claro que quer, eu sei que você me ama.

Ele ri.

—Ô ERRO DRÁSTICO DE LABORATÓRIO! Não precisa fazer tão forte, meu Deus do céu, vai ficar mais inchado do que já tá. – Suga continua.

Decido sair dalí. Sento no banco ao lado de Tae e começo a bater na minha própria cabeça. Não pode ser isso, não pode ser isso!

(P.O.V) – Suga.

Eu já não aguentava mais Duda reclamando que queria comer algo doce.

—Doce! Doce! EU PRECISO DE DOCE!

Reviro os olhos.

—Eu sei disso.

Encostamos em uma parede.

—O que eu faço pra você esquecer desses doces? – Pergunto.

—Ah, já sei! – Ela diz. – Vamos brincar de batizado.

—O que é isso?

—Assim... – Ela começa. – Eu piso no seu pé, e depois você pisa no meu.

—Ahhh... claro, que brincadeira interessante... – Falo sendo irônico.

—Quer morrer? – Ela pergunta.

—Ta bom, vamos brincar.

—Ok... Você começa.

Piso no pé dela, com cuidado, claro. Ela me olha como se eu fosse a pessoa mais estúpida do mundo.

—Sabe de naaaada inocente. – Ela diz. – Ta, agora é minha vez.

Ela pisa no meu pé com um pouquinho de força.

—Ai! – Falo puxando o pé. Isso faz com que meu tênis continue embaixo do pé dela.

Ela faz um barulho de surpresa.

—Enfia isso logo! – Diz.

Essa menina deve achar que eu tenho chulé. Eu hein...

Mas ela está com uma cara de assassina, então decido não a incomodar.

—Calma! Não ta entrando!! – Digo. Depois olho para meu querido sapatinho. – Vamos, dá uma ajudinha vai...

—Ai, que demora! – Duda reclama. Ela está de braços cruzados e batendo o pé no chão.

#Medo.

Então tenho a brilhante ideia de tentar desamarrar o cadarço. Eu não sei se deveria me achar ou me matar por fazer uma porcaria de nó tão apertado.

—Esse negócio tá muito duro, não tô conseguindo! – Reclamo.

Duda bufa.

—Que saco.

—Ah, desisto! – Eu fiquei com tanta raiva que tava quase comendo aquela merda. – Ah, você tava reclamando desde antes. Toma, chupa isso aqui.

Tiro uma bala do bolso e entrego a ela. Pelo menos assim ela não vai me matar. Eu acho.

—Hmmm... É tãaaaaaaaaaaaaao gostoso. – Diz Duda.

Do nada ela pisa bem forte no meu pé. Faço de tudo para não gritar.

—Assim não garota! – Brigo com ela. – Você fez muito forte dessa vez.

—Mas é pra ser forte caramba! Você que não sabe e fica aí fazendo fraquinho...

—Ah, é? – Pergunto.

Se ela quer forte, ela que me aguarde. Junto toda as minhas forças e piso no pé dela.

—AI SEU FILHO DA MÃE! – Ela grita revoltada. - Eu sou uma garota! Você tem que ser mais gentil com meu corpo.

—Ah, desculpa, desculpa. – Reviro os olhos. Ela quase quebrou meu pé antes e agora fica com draminha. – Vem cá, deixa eu ver se ficou muito machucado. – Eu devia tentar ser mais... como é a palavra...? “Carinhosinho”. Mas a Duda é um porre.

—Sai, não quero saber de você... – Ela diz.

—Claro que quer, eu sei que você me ama. – Brinco pra tentar quebrar o clima chato e forço uma risada.

             Ela me olha de um jeito estranho. Acho que falei merda.

             Sem nenhum indicio de que aquilo aconteceria, tenho todos meus queridos ossinhos esmagados por uma bola de demolição (leia-se pé da Duda).

—Ô ERRO DRÁSTICO DE LABORATÓRIO! – Grito. - Não precisa fazer tão forte, meu Deus do céu, vai ficar mais inchado do que já tá.

Ela sorri como se fosse um anjinho (ou o contrário disso) e vai embora.

 ****Continua............****


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Notas finais do capítulo

Então gente o que acharam? Ficou meio grande né? rsrsrs espero que tenham gostado bjbj até o próximo ♥ ♥ ♥ ♥



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