Rose Weasley amava-se.

 

Amava cada parte de seu corpo, de sua personalidade, de sua existência.

 

Sentia-se completa, não precisava de alguém, era autossuficiente.

 

Não precisava de um romance para ter uma razão de viver. Apenas precisava dela mesma, determinação e amor.

 

Ela amava sua família, mas não era esse amor que a completava, e sim o seu amor próprio.

 

Quando falavam que ela era egocêntrica, que não devia amar-se tanto, que precisava dar esse amor para alguém, ela apenas ria.

 

Afinal, o que tinha de errado em amar?

 

Rose Weasley amava-se, e, nada, nem ninguém poderia tirar esta certeza dela.