Consequências do Amor escrita por Rah Forever, Reh Lover


Capítulo 17
Capítulo 17 - Uma Visita Inesperada, Um Medo


Notas iniciais do capítulo

Oiiii gente! ❤ Aqui vai o próximo capítulo ❤

ATENÇÃO! LEIAM!

●●● Eu queria pedir pra vocês que COMENTASSEM dizendo o que estão achando da fic, é muito importante pra nós saber a opinião de vocês. Ficamos chateadas que várias pessoas acompanham a fic, mas não comentam. Apareçam leitores fantasmas, por favor.

Obrigada de coração as lindas que comentaram no último capítulo ❤ Agradeço pelo carinho de vocês com a fic ❤

■ Duh Leon
■ Blackspace
■ ViolettaS2
■ Germangie17

Vamos postar o próximo capítulo com pelo menos mais 5 COMENTARIOS ❤❤❤

Boa leitura! ❤



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"Cuando entraste en mi vida
Todo cambio
En ti deje mi amor
Hoy, un hombre nuevo soy
Por fi­n estás en mi interior
Y yo en ti­ deje mi amor"

                                            En Ti Deje Mi Amor
                                                               (Westlife)

 

 


                                                                 ANGIE

Eu não conseguia dormir. Meus olhos estavam cansados, mas minha mente se recusava a me deixar relaxar. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes havia me virado na cama. E como se não bastasse, minha cabeça começara a doer.

 

Tudo por culpa da minha consciência pesada. Minha mãe me ligou hoje várias vezes, mas não atendi nenhuma de suas chamadas. Eu ainda estava chateada com o que acontecera em Sevilha. Não estava pronta para falar com ela, suas palavras ainda me machucavam.

 

Me doía ter que ignorá-la, ela sempre foi a melhor mãe que eu poderia ter. Sempre me apoiava e foi o que me manteve de pé e me incentivou a seguir em frente quando perdi meu pai e Maria. Foi quem me levantou quando eu estava desmoronando. Apesar de todo remorso que eu estava sentindo, não tive coragem o suficiente para retornar suas ligações.

 

Peguei meu celular de cima do criado mudo para conferir as horas. Era 21:30. Devolvi o aparelho ao lugar onde estava e me levantei da cama.

 

Como eu estava de pijama, coloquei o meu roupão e minhas pantufas. Desci as escadas e fui até o escritório de German.

 

Bati na porta e a abri. Avistei German lendo atentamente algo em seu notebook. Hoje ele trabalharia até mais tarde.

 

— Posso entrar? — Perguntei e seu olhar se voltou pra mim.

 

— Claro, vem aqui amor. — Ele estendeu os braços em minha direção.

 

Me aproximei e ele me puxou para o seu colo, colocando-me de frente para ele.

 

— Você está bem? — Ele olhou dentro dos meus olhos.

 

— Mais ou menos. — Admiti com um suspiro cansado.

 

— O que aconteceu? — Com uma de suas mãos ele acariciou minha bochecha em movimentos lentos. Me permiti relaxar com o seu toque. — Conta pra mim, amor.

 

— É que minha mãe ligou pra mim hoje.

 

— Você devia ter me contado. — Ele disse, compreensivo.

 

— Eu sei, mas é que você estava tão ocupado e eu não queria te preocupar com os meus problemas.

 

— Eu nunca estarei ocupado pra você Angie. — Ele sorriu pra mim. Sorri de volta e depositei um beijo em seus lábios.

 

— Você parece cansada. — Ele me fitou com atenção e preocupação no olhar.

 

— Não se preocupe, só não estou conseguindo dormir. Acho que é por causa da minha consciência pesada por não atender as ligações da minha mãe.

 

— Não se sinta culpada, você tem o direito de estar chateada.

 

— Eu sei, mas é que me machuca ignorá-la depois de tudo o que ela fez por mim. — Respirei fundo. — Depois que perdi meu pai e minha irmã eu me deixei afundar na dor. Eu só queria chorar e ficar sozinha. Eu tinha que ser forte pela minha mãe, mas eu não consegui. Foi o contrário, ela que foi forte por mim. Ela podia estar desmoronando por dentro, mas ela ocultou a sua dor e cuidou da minha. Se não fosse por ela eu nunca teria seguido em frente.

 


                                                            GERMAN

Eu sentia meu peito apertar ao ouvir Angie falar sobre suas lembranças tristes do passado. Sua voz não passava de um sussurro. Foi difícil ouvir sua voz cheia de tanta dor.

 

Eu sabia que nada do que eu dissesse aplacaria a sua dor, então passei meus braços ao seu redor, aninhando-a contra o meu peito. Passei minhas mãos por suas costas, numa tentativa de fazê-la relaxar. Angie iniciou um choro baixo e a segurei mais firme contra meu peito.

 

Um tempo depois Angie levantou sua cabeça do meu peito e olhou pra mim.

 

— Está melhor amor? — Perguntei enquanto enxugava as suas lágrimas.

 

Ela balançou a cabeça em afirmação.

 

— Eu atrapalhei seu trabalho, me desculpa.

 

— O trabalho pode ficar pra depois.

 

Ela me lançou um sorriso.

 

— Angie, odeio te ver assim. — Coloquei atrás de sua orelha um cacho que havia caído em seu rosto.

 

— Eu sei…

 

— Tenho certeza de que a Maria gostaria que você fosse feliz Angie. Com certeza ela gostaria de saber que eu e Vilu temos você. Que você iluminou as nossas vidas e fez eu me apaixonar novamente. Quando você apareceu na nossa vida tudo mudou. Você me transformou num novo homem. E pra você entreguei meu amor.

 

                                               ANGIE

— Eu nem sei o que dizer. Só que eu te amo e isso é a coisa mais certa que eu já senti na vida. — Respondi emocionada.

 

Não dei tempo pra ele dizer nada e colei nossos lábios. Cada palavra que ele havia dito tinha ficado gravado na minha mente e no meu coração, que nesse momento batia freneticamente contra o meu peito.

 

Seus braços se tornaram mais firmes ao meu redor. Apoiei minhas mãos em seu peito.

 

Seus lábios eram suaves sobre os meus. Ele envolveu meu rosto delicadamente com ambas as mãos, aprofundando o beijo. Suspirei contra seus lábios.

 

Deixei meus braços envolverem seu pescoço, puxando-o mais para mim.

 

Quando o ar se fez necessário, encerramos o beijo com um selinho.

 

Olhei nos olhos do homem que eu amava e disse:

 

— Eu não tenho mais medo de me machucar. — Admiti pela primeira vez. Eu não tinha mais receios. German não quebraria o meu coração.

 

— Fico feliz em saber disso, amor. — Ele sorriu.

 

Apoiei minha cabeça em seu peito e German começou a brincar com minhas mechas. E pela primeira vez na noite, eu consegui relaxar.

 

Depois de um tempo assim, eu bocejei. O sono já estava começando a me envolver.

 

— Vamos pra cama amor. Você precisa descansar.

 

Concordei com um meneio de cabeça e fiz menção de me levantar, mas German foi mais rápido e se levantou comigo no colo.

 

— Não precisa me carregar. — Sorri com o seu gesto.

 

— Mas eu faço questão. — Ele piscou pra mim.

 

— Okay, já que você insiste. — Me aconcheguei em seu peito e fomos para o quarto.

 

                                                       (…)

 

                                                    ANGIE

— Vocês foram muito bem. O videoclip que vão gravar sem dúvida ficará incrível. Agora podem ir relaxar um pouco. — Sorri para meus alunos.

 

Meus alunos foram saindo aos poucos, até que só sobrou Ludmila.

 

Ela estava sentada em um dos pufs da sala de canto. Me aproximei dela e sentei ao seu lado.

 

— Quer conversar? — Me virei para ela.

 

— Quero sim. — Ela disse e suspirou.

 

Meu relacionamento com Ludmila progredia cada vez mais. A cada dia ficávamos mais próximas. Sempre conversávamos e gostava de saber que ela se sentia segura em se abrir comigo.

 

— Me conta o que aconteceu. — Pedi e segurei sua mão na minha.

 

— Bem, minha mãe ficou sabendo que vamos gravar um videoclip para o site do YouMix na mansão hoje e quer ir me ver.

 

— E o que mais te incomoda?

 

— Eu sinto saudade dela e queria poder conversar um pouco com ela, mas eu não tenho certeza se estou pronta. Eu quero vê-la, mas tenho medo que ela me decepcione outra vez. E o clima não vai ser dos melhores com ela lá.

 

— Se a sua preocupação for em relação a mim ou a German, fique tranquila. Não vamos nos incomodar por ela ir te ver.

 

— Eu não sei se essa é uma boa ideia. Mas quanto mais eu adiar esse encontro, mais angustiada eu vou ficar. Então é melhor eu enfrentar isso logo. O que você acha Angie?

 

— Faça o que o seu coração te diz. O que você sente que deve fazer. Vou te apoiar em qualquer decisão que você tomar.

 

— Obrigada Angie. Você é uma boa conselheira além de ficar me escutando falar sem parar. — Ela sorriu.

 

— Não precisa me agradecer. — Sorri de volta. — Agora eu quero que você se anime e vá relaxar um pouco.

 

— Okay, prometo que vou fazer isso. — Ela disse quando nos levantamos.

 

Num impulso Ludmila me abraçou e passei os braços ao seu redor.

 

                                                    (…)

 

                                             NARRADORA

O jardim da mansão estava lindo. Os alunos haviam feito um belo trabalho na decoração. Até ao redor da piscina estava decorado.

 

Angie terminou de se arrumar e se posicionou em frente ao espelho. Ela também tinha se arrumado, afinal os professores do Studio também participariam do vídeo, cada um deles tocaria um instrumento.

 

Angeles optou por um vestido floral delicado e aberto nas costas, já que fazia uma tarde quente em Buenos Aires. Nos pés colocou uma sapatilha vermelha para combinar com as flores do vestido, que eram da mesma cor.

 

Fez uma maquiagem básica no rosto. E no cabelo, que estava enrolado, prendeu algumas flores, já que esse era o tema e todas as garotas fariam o mesmo.

 

Ela estava tão focada em verificar se estava tudo certo com sua aparência, que nem percebeu quando German entrou no quarto.

 

— Você está linda. — Ele disse impressionado com a beleza da mulher a sua frente.

 

— Obrigada. — Ela sorriu e se virou pra ele.

 

— Você parece uma ninfa da floresta, aquelas criaturas belíssimas da mitologia grega. — Ele se aproximou de Angeles e sussurrou em seu ouvido.

 

— Uau! Acho que esse é o melhor elogio que eu já recebi. — Ela riu envergonhada e passou os braços ao redor do pescoço dele.

 

— Eu adoraria te beijar agora, mas não quero estragar o seu batom. — Ele desceu as mãos pelas costas dela até se acomodarem em sua cintura.

 

— Eu não me importaria nem um pouco que você estragasse o meu batom. — Ela mordeu os lábios.

 

German se inclinou e tomou os lábios de Angie nos seus. Eles foram andando para trás até que as costas de Angeles encostassem na parede.

 

German estava prestes a aprofundar o beijo, quando alguém bateu na porta do quarto.

 

— Angie, tem uma visita pra você. — Vilu entrou no quarto. — Ah, oi papai. Atrapalhei algo?

 

A garota riu da cara envergonhada do casal.

 

— Uma visita pra mim? Quem é? — Perguntou, curiosa.

 

— Bem, isso eu não posso dizer. Sua visita pediu sigilo sobre isso. É surpresa.

 

— Onde minha visita está?

 

— Na sala. Vai lá. — Ela sorriu, sabia que a tia adoraria a surpresa.

 

Angie desceu as escadas rapidamente e quando viu quem a esperava, abriu um sorriso.

 

— Não acredito que você está aqui Brenda! Que saudade.

 

Angie envolveu a amiga num abraço apertado. Sentira muita saudade da melhor amiga.

 

— Eu também Angie. Você não sabe o quanto senti sua falta. Nosso apartamento não é o mesmo sem você. — Retribuiu o abraço com carinho.

 

— Essa é a melhor surpresa que eu poderia receber. Já sabe quanto tempo vai ficar aqui? — Angeles perguntou, empolgada.

 

— Ainda não sei, meu tempo aqui em Buenos Aires é indefinido.

 

— Vem, eu quero te apresentar pra todo mundo. — Angie desgrudou da amiga e a apresentou a German, a Violetta e a todos ao redor.

 

Ela se aproximou de Pablo com Brenda a tiracolo.

 

— Pablo, essa é a Brenda. A minha melhor amiga. E Brenda, esse é o Pablo, meu melhor amigo.

 

— Então você é a famosa Brenda de quem a Angie tanto fala? — Perguntou com um sorriso.

 

— Eu mesma. — Ela riu.

 

— É um prazer conhecê-la Brenda. — Eles se cumprimentaram com um beijo no rosto.

 

— Digo o mesmo Pablo. — Ela respondeu, corada.

 

Angie sorriu, sabia que Pablo e Brenda se dariam bem e andou em direção a Vilu e Ludmila.

 

— É impressão minha ou você estava dando uma de cupido Angie? — Vilu lançou um sorrisinho pra tia.

 

— Eu? Claro que não. Eles que gostaram da companhia um do outro. — Angie desconversou.

 

— Pois eu acho que tem um dedo seu nisso. — Ludmila riu.

 

— Acho que rolou um clima entre eles. — Ouviu a sobrinha dizer.

 

— É, nunca vi Brenda sorrir assim pra um homem.

 

— Eles ficariam lindos juntos. — Falou Ludmila.

 

German se juntou a elas e continuaram conversando. Até que Priscilla adentrou a sala da mansão.

 

— O que ela está fazendo aqui? — German perguntou.

 

Angie apoiou uma mão no peito de German e explicou:

 

— Priscilla e Ludmila têm muito o que conversar. Apesar de tudo elas são mãe e filha.

 

— Me desculpa por deixar ela vir aqui German, eu…

 

— Não se preocupe Ludmila, você tem o direito de ver sua mãe quando quiser. Até prefiro que ela venha te ver aqui. Converse com ela. — Ele depositou um beijo na testa dela.

 

— Obrigada. — Ela sorriu e foi conversar com a mãe.

 

                                                    (…)

 

O videoclip tinha ficado ótimo. Tudo saira como o planejado. Angeles sentiu seu peito inflar de orgulho ao ver o desempenho de seus alunos. Eles haviam se esforçado muito, ela havia perdido as contas de quantos ensaios os alunos precisaram participar.

 

Depois que terminaram de gravar o videoclip todos entraram pra dentro da mansão, menos Angie. A loira decidiu ficar um pouco mais de tempo lá fora, curtindo a tarde ensolarada.

 

Ela se aproximou da beira da piscina e ficou olhando pra água, enquanto sorria pensando em como estava feliz. Tinha uma familia linda, era namorada de German e agora Brenda viera pra Buenos Aires, pra completar a sua felicidade. Ela não se lembrava de ter estado tão feliz antes.

 

Ela olhou para o anel em seu dedo e soltou um suspiro apaixonado. Ela sonhara em estar com German por tanto tempo que agora que estavam juntos, era difícil de acreditar.

 

Ela estava prestes a se virar e voltar pra dentro da mansão, quando sentiu mãos a empurrarem com força pra dentro da piscina.

 

Sentiu sua cabeça bater em algo com força e seu corpo afundar na água. Ela tentou subir até a superfície, mas sua cabeça latejava e sua visão estava turva.

 

Ela não conseguia respirar, sentia a garganta arder. Seu peito doía. Sua visão começou a escurecer e ela perdeu a consciência.

 

                                                (…)

 

— German! A Angie caiu na piscina. Ela está se afogando. — Priscilla entrou na sala.

 

German, assustado, correu pra fora da mansão e sentiu seu peito doer ao ver o corpo de Angeles inerte na piscina. Vilu, com os olhos marejados e as mãos tremendo, ligou para emergência.

 

Ele nem mesmo tirou os sapatos antes de pular com tudo na piscina.

 

Ele pegou Angie nos braços e a entregou para Pablo, que a colocou no chão, enquanto German saia de dentro da piscina.

 

— Angie! — Ele chamou, desesperado. Isso não podia estar acontecendo.

 

— Tia, por favor, fala comigo. — Vilu pegou nas mãos geladas de Angeles e iniciou um choro desesperado. Angie era a mãe que ela não tivera, não conseguia nem cogitar a hipótese de perdê-la.

 

León se aproximou dela e amparou-a.

 

— Ela não está respirando! — Brenda caiu ao lado da amiga com lágrimas escorrendo pelo rosto e Pablo a abraçou.

 

German, com lágrimas escorrendo pelo rosto, começou a massagem cardíaca em Angeles. Ele não desistiria. Ele tinha que ter fé que seu anjo ficaria bem.

 

— Reage meu amor, por favor. — Ele pediu num fio de voz.

 

Angie estava pálida, os lábios roxos. Seu pulso estava fraco.

 

German continuou massageando o peito de Angeles e iniciou a respiração boca a boca. Já tinham se passado alguns minutos e Angie não reagia.

 

— Volta pra mim, meu anjo. Como eu vou viver sem você?

 

Ele começou outra sessão de compressões no peito de Angie.

 

A cada minuto que passava, todos ao redor ficavam mais desesperados.

 

German fez respiração boca a boca em Angeles mais uma vez.

 

Ela começou a tossir e expelir a água que estava em seu pulmão.

 

Ludmila envolveu Angeles numa manta e German pegou-a em seus braços.

 

Aos poucos, Angie parou de tossir e abriu os olhos lentamente. Ela olhou confusa ao redor, não se lembrava do que aconteceu.

 

— Angie, você está bem? — Violetta perguntou ainda chorando.

 

Angie tentou perguntar o que havia acontecido, mas sua garganta ardia.

 

Ela sentiu a cabeça doer e a visão escurecer novamente.

 

German se desesperou novamente, o alívio que sentira fora momentâneo. Angeles havia desmaiado em seus braços.

 

Em poucos minutos os paramédicos chegaram. Eles levaram Angeles para dentro da ambulância e começaram a socorrê-la.

 

German não pôde ir junto com Angeles na ambulância, pois não teria espaço, o processo era delicado e necessitava de vários profissionais.

 

Depois que a ambulância partira para o hospital, German trocou de roupa rapidamente e entrou em seu carro.

 

Ramalho estava no banco do motorista e German ao seu lado. Violetta, Ludmila e Olga estavam no banco de trás.

 

Brenda iria no carro de Pablo com ele, Federico e León para o hospital.

 

German não conseguia parar de pensar em Angeles. Ele não podia perdê-la. Ele não suportaria viver em um mundo sem Angeles. A vida só podia estar lhe pregando uma peça, justo agora quando ele e Angie estavam juntos, isso acontecia.

 

                                                        (…)

 

                                              * TRADUÇÃO

Quando você entrou em minha vida
Tudo mudou
Em você eu deixei o meu amor
Hoje sou um novo homem
Finalmente você está em meu interior
E em você deixei o meu amor


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Notas finais do capítulo

● Eu queria pedir pra vocês que COMENTASSEM dizendo o que estão achando da fic, é muito importante pra nós saber a opinião de vocês. Ficamos chateadas que várias pessoas acompanham a fic, mas não comentam. Apareçam leitores fantasmas, por favor.

Vamos postar o próximo capítulo com pelo menos mais 5 COMENTARIOS ❤ Espero que tenham gostado ❤ Beijos ❤



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