Twilight escrita por TheSwanQueen


Capítulo 1
Capítulo 1 - A viajem.


Notas iniciais do capítulo

Então galera, me deu vontade e resolvi fazer essa adaptação do filme Crepúsculo.
Não sei se o Nyah permiti isso, mais postarei do spirit também pra quem quiser embarcar nesse romance.
Espero que gostem, boa leitura.



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"Eu nunca pensei muito em como morrer. Mais morrer no lugar de alguém que eu amo parece um bom jeito de partir..."

Eu estava parada na porta, segurando o trinco, pude sentir os raios de sol quente enquanto calmamente eu fechava a porta, minha mãe e meu padrasto estavam indo viajar, então eu decide passar a temporada com meu pai, David.
Meus passos eram calmos enquanto andava em direção ao carro, mesmo ouvindo meu padrasto dizendo que iríamos nos atrasar, repetindo pela milésima vez.

Minha mãe estava parada próxima ao carro, por mais que ela tenha planejado essas férias, pude ver seus olhos marejados. Tanto ela como eu sabíamos que não era uma despedida, mais sentiria saudades dela.

— Filha... - minha mãe sussurrou enquanto me dava um abraço desajeitado.

— Está tudo bem. - disse reconfortando Mary.

Eu não queria ser fraca, eu a amava. Mais também sentia falta do meu pai. Algo me dizia que outros ares me fariam bem, eu acho.
Entramos no carro e assim partimos ao aeroporto. Todo caminho fizemos em silêncio, não demorou mais que trinta minutos e estacionamos. Eu podia ouvir de fundo o barulho dos aviões decolando. E logo eu estaria dentro de um...

Eu sentiria saudades de Vancouver.
                                       .....

Storybroke

Meu pai vivia em uma cidade distante de tudo e de todos, quase não se via no mapa aquela pequena cidadezinha. Não existia mais que três mil habitantes. Na maior parte do tempo aquele lugar era chuvoso. Não que eu odiasse a chuva, mais quando se está indo para um lugar aonde não se tem quase nada para fazer, às vezes caminhar sem se preocupar em levar um guarda chuva era algo que a maioria dos habitantes achava magnífico.

David era sherife. Quando vi a viatura me esperando, não me contive em correr em direção os braços do meu pai.

— Emma. - ele pronunciou já com a voz embargada. — Que saudades minha menina. - disse me dando um beijo na testa.

Fazia exatamente uns dois anos que não nos víamos. Mantínhamos contato tanto por Skype, como por telefone. Isso havia virado rotina desde os meus 10 anos quando Mary e David resolveram se separar amigavelmente, continuaram tendo um contato mesmo que mínimo, assim como todo ex casal que tem filhos fazem.

Minha mãe queria dar voltas e voltas pelo mundo e bem, meu pai é do tipo caseiro até hoje. Assim que o casamento acabou meu pai permaneceu na pequena cidade, enquanto nós duas nos mudamos. Meu pai sempre mantinha uma certa distância em relação a minha mãe, ele podia não me dizer mais eu sabia que ele ainda a amava, mesmo a quilômetros de distância sempre que eu pronunciava o nome dela seu coração ainda disparava forte.

— Parece que isso não mudou nada desde a última vez que eu vim. - falei olhando a minha volta, realmente aquele lugar era um deserto.

— Seu cabelo era mais longo. - me disse, tirando rapidamente seu foco da estrada para me olhar.

— Impressão sua, continua do mesmo jeito desde a última vez que nos vimos.

— Uau! Isso já faz um bom tempo minha filha.

E assim prosseguimos pelas ruas da cidade até aonde eu começaria a chamar de casa, meu novo, mais não tão novo lar...

Subi as escadas. Entrei em meu quarto e estava do mesmo jeito que eu havia deixado a dois atrás. Realmente David nunca conseguiu conviver com essa nossa distância.

— A vendedora escolheu as roupas de cama, você gosta de lilás? - me perguntou desconsertado.

—  Lilás está ótimo pai.

— Ok. - me disse, me deixando sozinha em meu quarto, essa era uma das qualidades que meu pai sempre teve, nunca me deixava sufocada.

Mal me joguei na cama ouvi um carro estacionando em frente à casa. Fui até a janela e vi Ferbus e Mérida conversando com meu pai. Fazia tanto tempo que não os via e fui ao encontro deles.

— Seu pai não parava de falar quando você chegaria. - disse ferbus deixando meu pai constrangido, fazendo nos quatro dar risadas. E assim os dois saíram pela rua.

— Quanto tempo Swan, achei que não a veria mais. - merida me disse, com aquele sorriso encantador.

— Oi. - falei meio sem jeito.

— Continua tímida, nem parecia aquela menina que corria sem rumo por aí. - falou se aproximando de mim.

— E você continua com as mesmas implicâncias de sempre. - rebati dando um sorriso de lado.

— Vim só dar boas vindas e perguntar se quer dar uma volta na sua caminhonete. - ela apontou pro carro que estava estacionado ao nosso lado.

— Minha? - questionei meu pai sem entender nada.

— Filha, seu presente de boas vindas.

— Pai, eu adorei. Posso? - perguntei já empolgada querendo dar uma volta com ele.

— É todo seu. ⁃ assim eu entrei, vi Merida entrando e assim fomos dar a volta no quarteirão.

— Vai querer carona pra escola?!? - perguntei animada.

— Eu tô estudando na reserva. - falou cabisbaixa.

— Então teremos que dar algumas volta pela cidade sem rumo, igual quando éramos crianças.

E assim prosseguimos botando a conversa em dia.

                               .....
No dia seguinte.

Eu estava entrando no meio do semestre numa escolha desconhecida, sem conhecer nada nem ninguém. Assim que estacionei a caminhonete, pude perceber olhos curiosos.

Mal dei dois passos pela entrada e já fui barrada por um garoto que se dizia chamar August.

— Sou os olhos e os ouvidos dessa escola. Então se me quiser como guia. Fico ao seu dispor. - me disse todo sorridente.

— Então, eu não sou muito amigável. - disse seria pra ele. — Mais agradeço.

 

 O sinal havia tocado e cada um foi pra um canto. Eu estava meio perdida, mais acabei chegando no destino certo. E assim as horas foram se passando até chegar a hora do intervalo.

Peguei meu lanche e vi August acenando pra mim sentar na mesa dele aonde tinha mais três pessoas com ele.

— Pessoas, essa é Emma. - me apresentou pros demais. — Emma, esse é Robin, Elsa e Ana. - todos me deram um olá em conjunto e contei um pouco de mim assim como eles.

Eles pareciam legais. E falavam a todo instante. Eu sempre fui na minha, mais me sentia confortável envolta deles. Não me sentia excluída, muito menos menosprezada.

Os garotos se retiraram dizendo que tinham coisas importantes para fazer. Na verdade foram paquerar umas meninas que estavam algumas mesas atras da nossa. 

Sabe quando você se sente sendo observada? Isso sim é desconfortável. Avistei pela janela algumas pessoas, e me levei pela curiosidade. Não me contive e perguntei.

— Quem são? - Elsa deu um sorrisinho, os olhou e disse num sussurro.

— Os Mills!

— Eles são muito na deles, são muito unidos. - Ana falou sem parar. — Filhos adotivos, são uma família super rica, o pai é médico. - Ana tinha um jeito muito peculiar de falar sobre as pessoas, imagina o que não falará de mim quando eu virar as costas. —  A morena ali, com o fortão, são um casal, conhecidos como Belle e Killian, ele usa lápis de olho. - riu.

—  Zelena e Ruby são um casal. - Elsa apresentou elas com admiração?!? Fiquei intrigada. 

—  Zelena e Ruby são um casal esquisito, olha aquela dali com mechas vermelhas pelo cabelo. - Ana interrompeu levando um tapa. — Qual é Elsa?

— Você é o problema. - disse brava.

Eu ainda podia sentir sendo observada. Vi que ainda faltava um integrante dos Mills a ser apresentado.

Meu coração acelerou, parecia que meus lábios estavam mais secos que de costume.

— E e-ela? - gaguejei sem intender o por que daquilo.

 Tudo a minha volta parou, fiquei encarando aquela figura abrindo a porta. Meu coração batia a mil. Nossos olhares se cruzaram, por um segundo parecia que aqueles olhos tentava decifrar algo em mim, como se eu fosse uma incógnita.

—  Regina Mills.— disseram.

Eu nem a conhecia, mais sem duvidas Regina era o ser mais lindo que eu já havia visto.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Devo continuar?
Alguma dúvida?!? Aguardo o retorno de vocês amadinhos.



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