It's All About Timing escrita por Nonni


Capítulo 29
Aquele dos pintinhos com saias.


Notas iniciais do capítulo

Boa noite gente!
Wildflowers resolveu atualizar no lugar de It's All About Timing. hahaha
Vamos matar a saudade da nossa família caipira? Nessa one a Olívia vai aprontar, como sempre!
Para quem ainda não leu Wildflowers, vou deixar o link nas notas finais, caso tenham interesse.

Boa leitura!



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Assim que terminou de arrumar a cozinha, Robin sentiu os olhinhos de Olívia lhe avaliando no batente da porta. Ele continuou fingindo que não havia percebido a presença dela, apenas para ver até quando sua menininha iria ficar quietinha lhe observando. 

O calor predominava naqueles dias de verão e o céu azul também. Olívia já havia ido montar cedo com Regina e depois gastara toda a sua energia enquanto brincava com Lola. Após o almoço, Henry se recolheu para tirar o cochilo da tarde e Regina levou Olívia para a sala esperando que a garotinha fizesse o mesmo, mas pelo que tudo indicava, a filha não se entregou ao sono. Robin colocou um arranjo de flores em cima da mesa e olhou com o canto de olhos para Olívia, que deu uma risadinha com o ato do pai. 

"Você já me viu, papai!" Correu até ele, Robin abrindo os braços para recebê-la. 

"Não era para você estar dormindo, espoleta? Achei que você e a mamãe iriam tirar uma soneca." deu um beijo estalado na bochecha da filha que sorriu, negando com a cabeça. 

"Eu não cansada, papai. E a mamãe colocou a Vaca Tussa, eu amo aquela vaquinha." explicou e Robin beijou-lhe o topo da cabeça mais uma vez. "Mas eu queria brincar de comidinha, papai… posso brincar com os papéis dos cupscakes?" fez um biquinho, as mãozinhas se juntando num sinal de quem implora. Robin suspirou, fingindo estar pensando, mas rindo por dentro com a palavra que saiu dos lábios da filha. 

"Você não acha melhor descansar pra hora que formos sair, Via?" sugeriu. O dia estava muito bonito e Robin estava pensando em levá-las até o riacho. 

"Eu não cansada, papai. Por favorzinho." Beijou a ponta do nariz de Robin, dando um sorriso arteiro. 

O homem fingiu estar pensando. Regina, com certeza, não iria ficar muito feliz com aquilo. Mas Robin sabia que Olívia adorava brincar e tinha uma mente muito criativa para tal. Com ela no colo, o homem seguiu até um dos armários e sustentando a filha com uma das mãos, pegou com a outra o pacote de forminhas de cupcake. Agradeceu por já estar aberta e contou quatro forminhas para a filha, entregando para ela e colocando as outras sobre a pia da cozinha. 

"Só isso, papai? Mas tem um monte!" Apontou para o pacote, tentando conseguir mais quantidades. Robin olhou para ela, um olhar claro de que ela não teria mais forminhas e seguiu para fora do cômodo. 

"Você sabe o que acontece com o papai se a mamãe descobrir que estou dando essas forminhas para você?" ele perguntou e Olívia deu uma risadinha. Ela amava quando sua mãe fingia estar brava com seu pai. Regina tentava sempre controlar algumas vontades de Olívia, já que Henry e Robin tentavam fazer todas elas. E muitas das vezes a mocinha sabia que seu pai ficava em maus lençóis com sua mãe por fazer isso. Olívia beijou a bochecha de Robin e abriu um sorriso. 

"Obrigada, papai. Eu amo você!" Robin riu, não a soltando quando ela começou a se remexer para descer para o chão. 

"Me ama por causa das forminhas?" Ele perguntou, semicerrando os olhos. A pequena logo negou, pegando o rosto do pai entre as mãozinhas e dizendo: 

"Te amo porque você é meu papai turrão." usou o apelido que ouvia sua mãe falar, quase todos os dias. Robin abriu um sorriso, deixando suas covinhas a mostra e atacando a filha com um monte de beijos. A menina gargalhou até não poder mais e então o homem parou, deixando que ela descesse de seu colo. 

"Vai aprontar, minha espoleta." Olívia riu, jogando um beijinho antes de subir as escadas com muito cuidado, em direção ao quarto. 

Robin suspirou, um sorriso bobo em seus lábios. Amava tanto Olívia e se sentia realizado por ter a sorte de ser seu pai. E também por ter se casado com Regina. E foi esse pensamento que o fez seguir rumo a sala, onde se escorou no batente da porta e ficou a observar sua caipira, absolutamente estonteante em um vestido soltinho e xadrez, a prestar atenção no desenho que havia colocado para a filha. Robin a amava tanto, e poderia passar o resto da tarde ali, a observá-la. Mas sabia que seria muito melhor que se juntasse a ela, naqueles prováveis poucos minutos sozinhos que os dois teriam. 

Regina esticou a mão para ele assim que o viu se aproximar e Robin sentou ao seu lado, levando a mão dela aos lábios. A morena sorriu e deu espaço para que o homem se deitasse, o que Robin fez, ficando parcialmente por cima dela. Regina não esperou para juntar os lábios aos dele, saboreando daquele contato que jamais cansaria. 

"Hmm, eu ouvi umas risadas lá da cozinha… Posso saber o que os dois estão aprontando?" perguntou baixinho, sussurrando contra os lábios dele. Robin riu, beijando-a de novo, e Regina não resistiu, circulando o pescoço dele com os braços, as mãos adentrando os cabelos loiros, que agora já estavam sendo tomados por alguns fios brancos. 

"Eu não estou aprontando nada, agora a sua filha…" ele respondeu assim que se separou dela, sorrindo ao observá-la com os olhos fechados, suspirando. 

"Nossa filha. Não lembro de ter feito ela sozinha." pontuou, fazendo Robin levantar a sobrancelha, rindo. 

"Ah, eu lembro muito bem de ter ajudado você, não se preocupe." beijou-lhe o canto dos lábios. Regina abriu um sorriso malicioso, descendo uma das mãos até a base das costas dele. "Acho que poderíamos até começar a pensar em fazer um irmão pra ela, huh?" sugeriu, buscando os olhos castanhos. Regina o encarou, abrindo um sorriso. Eles vinham falando sobre isso há algum tempo agora. E ela amava a ideia. Levou as mãos até o rosto dele, acariciando a barba por fazer. 

"Você sabe que eu aprovo e amo essa ideia. Olívia já está grandinha, acho que conseguimos lidar com dois espoletas." ela inclinou a cabeça pro lado, sorrindo ao ver o rosto de Robin se iluminar. "Quero tanto tentar um menino, amor." 

"Mas e se não for menino?" Robin perguntou, aproximando-se dela e deixando um beijo no nariz fino. 

"Então vamos ter que tentar de novo depois de alguns anos." Apontou o que para ela era óbvio. Robin riu e deixou diversos beijinhos sob a bochecha dela. "Eu vou amar o que vier, você sabe. Não quero Olívia crescendo sozinha…" encarou os olhos azuis. 

"Eu também não, meu amor. Vamos tomar algumas providências quanto a isso." beijou o pescoço dela. "Fique tranquila, caipira." voltou a encará-la, lhe dando um sorriso. Regina o puxou para ela em um outro beijo, embora esse fosse calmo e delicado. Robin beijou a testa dela quando separaram-se. "Agora, eu ia adorar aproveitar que seu pai está dormindo e que nossa filha está aprontando por aí, para podermos namorar um pouquinho?" sugeriu, sorrindo malicioso, e embora Regina tenha tentado negar, adorava a ideia de poder aproveitar o marido. Deu espaço para que Robin lhe beijasse o pescoço e o colo pelo decote do vestido e quando ele lhe tomou os lábios, ela correspondeu na mesma proporção. E se deixou levar naqueles beijos, mãos e carícias provocativas por alguns minutos, soltando suspiros no ouvido de Robin. 

Regina não sabia muito bem por quanto tempo ficaram assim, mas Lola acuando em algum lugar lhe chamou a atenção. Ela apurou os ouvidos e abriu bem os olhos, tentando prestar atenção nos barulhos que vinham de dentro da casa. 

Absolutamente nada. Tirando o barulho da televisão tudo estava completamente silencioso. Robin parou os beijos quando percebeu a súbita mudança nela, buscando os olhos castanhos. 

"O qu…" Regina levou um dos dedos até os lábios dele, pedindo silêncio. Deixou o dedo lá traçando os lábios do marido, e Robin percebeu o olhar de concentração nela. 

"Sua filha está muito quieta, turrão." Falou baixinho, a sobrancelha se arqueando. Robin entendeu o ponto dela e deixou a cabeça sobre o peito de Regina para avaliar a situação. Realmente, não havia barulho nenhum, o que era sinal de apenas uma coisa. 

Olívia Mills Locksley estava aprontando uma das suas. 

"Vou procurar no andar de cima, você procura no andar de baixo." Robin disse, deixando mais um beijo nos lábios de Regina antes de levantar-se e esticar a mão para ajudá-la a fazer o mesmo. Assim feito, Regina se dirigiu para a varanda primeiro e Robin subiu as escadas. 

A arquiteta não encontrou nada na varanda, nem no gazebo, nem na área de serviço e sala de jantar, e a cozinha também estava vazia. O fato curioso era que, em frente a pia do cômodo tinha uma cadeira e sobre o tampo de mármore um pacote de forminhas de cupcake. 

Pacote esse que estava vazio. 

Regina resolveu então ir atrás de Robin, e enquanto subia as escadas, percebia que a filha agora já não estava em silêncio. A menina ria e batia palmas, e quando Regina conseguiu avistar Robin parado no corredor em frente ao quarto de Olívia, ela não gostou nem um pouco da expressão que viu nos olhos dele. 

"Por Deus, que Olívia não tenha destruído seu próprio quarto." sussurrou baixinho e apurou os ouvidos quando ouviu o que parecia ser… pintinhos piando

 

*** 

Lola estava em cima da cama de Olívia, parecendo entediada. Havia entrado no quarto antes de Robin e Regina, que estavam sem reação nenhuma enquanto encaravam a filha brincando com os pintinhos. 

Pintinhos estes que usavam uma forminha de cupcake como se fosse uma saia. 

"Meu Deus! A Olívia vestiu os pintinhos." Regina afirmou, saindo da transe que se encontrava. Não sabia muito o que pensar, mas tinha certeza que sua filha ultrapassava todos os seus níveis de espoleta. Porque, tudo bem, Regina havia aprontado muitas travessuras quando criança, mas vestir os pintinhos com forminhas de cupcake? Jamais! 

Olívia pareceu perceber a presença dos pais e olhou para eles com os olhinhos brilhando de alegria. Parecia alheia ao olhar de descrença dos dois e riu ainda mais quando pegou um dos bichinhos na mão. 

"Olha, mamãe! Eu vesti eles. Não são fofinhos?" ergueu o animalzinho até a altura do seu rosto e fez um biquinho olhando pros pais. 

"Olívia, filha, como você fez isso?" Robin perguntou devagar, coçando a barba tentando não rir da situação. Rir seria pior, e ele precisava saber qual era o humor da Regina primeiro. Ele adentrou o quarto e percebeu uma cesta ao lado da filha. A menina sorriu pro pai, ajeitando a forminha de cupcake do pintinho que tinha na mão e o soltando no chão, batendo a mãozinha ao seu lado para que o pai sentasse ali. Robin fez exatamente aquilo, e Olívia não demorou a agarrar um dos bichinhos e sentar-se no colo do pai. "Achei que você ia brincar de comidinha filha." 

"Eu ia, papai. Mas lembrei dos pintinhos e achei que eles iriam gostar de ter uma saia." explicou, o sorriso banguela abrindo. Robin beijou o topo da cabeça dela, ainda sem saber o que falar. "Aí eu fui lá no galinheiro e trouxe eles nessa cesta. A Lola foi comigo e daqui a pouco nós vamos devolver eles para a mamãe galinha. Eu garanti que ia cuidar deles e que ela não ia precisar se preocupar. Eles não ficaram lindinhos, papai?" Afinou a voz, pegando um dos bichinhos e colocando na mão dele. Robin pegou o animal e olhou para Regina, que observava a cena em silêncio. "Vem brincar com a gente, mamãe. Senta do lado do papai." estendeu a mão para a mãe. 

Regina suspirou, observando primeiro Lola deitada na cama de Olívia, como se também achasse um absurdo aqueles pintinhos ali. E depois olhou pro chão, onde no mínimo oito bichinhos piavam sem parar, todos de saias e parecendo perdidos.

A mulher comprimiu os lábios e olhou pro marido, que a encarava também. Regina podia ver que Robin estava surpreso, mas não bravo. Pelo contrário, ela sabia que ele segurava o riso. E então seu olhos caíram sobre sua filha. Olívia, sua razão de viver. A mulher observou a mãozinha de sua menina estendida, num claro sinal de que queria compartilhar aquele momento com os pais. 

Regina sabia que ela e Robin teriam que conversar com a menina mais tarde, para explicar que não podia tirar os pintinhos do galinheiro, mas, naquele momento, a mulher resolveu curtir aquela travessura junto com sua filha. 

Porque… por Deus! Olívia tinha vestido os pintinhos com formas de cupcake e não tentara nem esconder a arte, chamando os pais para participar junto com ela. 

A arquiteta então adentrou o quarto, sentando-se ao lado do marido e beijando a mãozinha esticada da filha. Olívia riu e depois pegou um dos bichinhos para Regina. 

O castanho da mulher encontrou os azuis de Robin e finalmente o homem se permitiu sorrir, e os dois trocaram um olhar de descrença mas também de amor. 

Provavelmente Olívia os deixaria de cabelos brancos antes da hora, mas eles não poderiam ficar menos tristes com isso. 

 

***

Regina adentrou a cozinha com um sorriso, encontrando Henry e Robin conversando. Deu um beijo no topo da cabeça do pai e sentou-se ao lado de Robin. 

"Se entregou?" O empresário perguntou, referindo-se a filha. 

"Acho que as travessuras de hoje a cansaram." Regina respondeu, enlaçando a mão na dele. O loiro beijou a têmpora dela, rindo. 

"Não consigo acreditar que ela vestiu os pintinhos." Henry deu uma risada. "Que garota esperta!" 

"Esperta, espoleta, criativa. Sem medo nenhum dos bichinhos. Meu Deus…" Regina soltou uma risada e Henry levantou uma sobrancelha. Robin apenas abafou o sorriso contra os fios castanhos. 

"Ela é realmente minha neta e filha da mãe dela!" O mais velho falou, levantando-se e levando sua xícara de chá até a pia. Regina sorriu, observando seu velho pai. Como o amava! 

"Por que ninguém culpa o Robin por Olívia ser assim?" resmungou descrente. Os dois homens sorriram. 

"Porque nós três sabemos que Robin não deve ter feito metade das travessuras que você fez na infância, minha menina." Henry falou e Regina apertou as costelas de Robin quando viu que ele concordou com aquela fala. "Agora, se me permitem, vou me recolher. Boa noite e juízo!" se despediu, deixando o casal sozinho. 

"O que ele quis dizer com esse juízo?" Regina perguntou, levantando a cabeça até conseguir encarar Robin. O homem deu de ombros. 

"Provavelmente ele não quer que a gente coloque roupas nos pintinhos." riu, bicando os lábios nos dela. "Pensei em levar a minha linda esposa para o gazebo, será que ela gostaria disso?" colocou um cacho castanho teimoso atrás da orelha da mulher. 

"Tenho certeza que sua esposa adoraria." beijou os lábios dele e se levantou. 

Minutos mais tarde os dois estavam acomodados em uma cadeira de balanço que havia sido colocada ali há alguns meses. Regina estava deitada sobre Robin e o homem havia os cobrido com uma simples manta. A mulher relaxava enquanto sentia as mãos do marido lhe fazerem cafuné. 

"Você lembra quando nos beijamos aqui pela primeira vez?" Robin perguntou baixinho, observando alguns vagalumes do outro lado do lago. 

"Nunca me esqueceria disso." beijou o peito dele, se apertando ainda mais nos braços do homem. "Tem uma coisa que você não sabe sobre aquela noite." 

"Não sei? Você vai me contar?" Beijou a cabeça dela, curioso. 

"Lembra do que eu te disse, antes de te beijar?" apoiou o queixo contra o peito dele, mirando os azuis. Robin semicerrou os olhos. 

"Que você havia trazido muitos caipiras aqui, mas somente um nova-iorquino turrão." tocou a ponta do nariz dela, que abriu um sorriso. 

"A verdade é que você foi o único homem que eu trouxe para cá." confessou, mordendo o lábio inferior. Robin tombou a cabeça, sentindo-se ainda mais apaixonado por ela. Não sabia como, mas seu amor por Regina crescia a cada segundo. 

"Eu me sinto completamente lisonjeado e também aliviado." sorriram e ele tomou os lábios dela em um beijo carinhoso, calmo, que passava e transmitia uma parte de todo o amor que sentia por ela. Seu amor por Regina era grande demais para poder se transmitir em um único beijo. "Minha flor selvagem. Eu te amo tanto, minha caipira. Meu amor por você é inexplicável." declarou. Os olhos de Regina marejaram, e ela deixou um suspiro sair de seus lábios antes de beijá-lo de novo. 

"Eu amo muito você. E tudo que tem me dado desde o dia que nos encontramos pela primeira vez naquela reunião." beijou a pontinha do nariz dele. Robin sorriu e Regina traçou as covinhas em sua bochecha. 

"Você imaginava? Imaginava que isso tudo aconteceria?" Ele perguntou, a mão indo parar na bochecha da mulher, o dedão a fazer um carinho delicado. Regina fez um beicinho, pensativa. 

"Não imaginava que faríamos uma filha que veste pintinhos com formas de cupcake." Brincou e Robin soltou uma gargalhada, a qual ela teve que acompanhar. "Eu imaginava, naquele dia, que você iria embora assim que a obra terminasse." beijou o canto dos lábios dele. 

"Naquele dia eu também, meu amor." sorriu contidamente para ela. "E o que você imagina agora?" beijou-lhe o olho esquerdo, fazendo ela suspirar. 

"Para essa noite? Para essa noite imagino você me levando para dentro, a gente dando uma espiada na nossa menina, e então depois imagino que finalmente vamos poder fazer amor como estamos ansiando." beijou o maxilar dele, traçando uma trilha de beijos até a boca de Robin. "Pro futuro? Imagino uma Olívia ainda mais arteira, você ainda mais lindo e carinhoso e quem sabe a gente tendo que decorar um dos quartos para um possível bebê?" sorriu, ganhando um beijo na testa. 

"Eu acho que posso viver com essa sua imaginação." desceu os beijos da testa até o pescoço dela, fazendo-a rir. 

"É claro que você pode, meu turrão." 

"Acho que podemos começar a torná-la real, a partir do que você quer para essa noite." Sugeriu, beijando-a e apertando-a em seus braços. Regina suspirou, deixando que aquelas carícias se tornassem mais urgentes e quentes, aproveitando cada momento. 

Porque sabia que sua imaginação viria a se tornar realidade. Da forma mais correta e bonita possível. De uma forma cheia de amor e tranquilidade, uma característica que era deles.


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Notas finais do capítulo

Nhá, eu estava com saudade deles e sei que algumas de vocês também.
Espero que tenham gostado, deixem eu saber o que acharam.
Peço desculpas se tiver erros, eu mesma revisei e sempre acaba ficando algo.

Link de Wildflowers: https://fanfiction.com.br/historia/779584/Wildflowers

Se cuidem, isso tudo vai passar. ❤️
Beijos!



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