It's All About Timing escrita por Nonni


Capítulo 1
A scare and our little angel.


Notas iniciais do capítulo

Boa noite!
Gente tenho que falar que eu to bem nervosa, porque eu resolvi começar esse conjunto de one shots que não sei se vai dar certo, mas espero de coração que vocês gostem e embarquem junto comigo nessas ideias loucas.
Nessa OS Robin e Regina estão felizes esperando o primeiro filho. Regina leva um tombo na prefeitura.
Gente, a OS ta melhor que a explicação, juro.
Boa leitura!



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O dia em Storybrooke começara tranquilo. Robin acordou um pouco mais cedo do que de costume, e embora quisesse continuar deitado com Regina em seus braços, resolveu levantar e começar a preparar o café. Sabia que ela ficaria feliz em acordar e já ter algo para comer, a gravidez fazia isso com ela.

Deixando-a deitada tranquilamente, ele seguiu para a cozinha e preparou torradas e panquecas, além de um suco de laranja natural. Depois de acordar os meninos, e ter um pouquinho de trabalho de tirar o preguiçoso Roland da cama, ele seguiu para o quarto principal. Por um milagre ele já a encontrou acordada, de frente para o espelho do banheiro fazendo a maquiagem. Ele a abraçou por trás e depositou um beijo em seu pescoço.

— Bom dia. - ele disse.

— Bom dia. - ela respondeu, sorrindo e encarando a imagem deles no espelho. - Me diga que já fez o café? Eu estou faminta!

— Cadê a novidade, Regina? - ele sorriu e ela fez uma careta. - Já fiz sim, com tudo o que você gosta. Como estamos hoje? - ele perguntou, colocando as mãos no ventre de Regina.

— Estamos bem, e com muita, muita fome. - ela respondeu, virando-se para ele e selando os seus lábios.

— Hmm, então vamos descer, e tirar essa fome de vocês logo. - ele disse e Regina encostou a testa na dele por um momento.

— Os meninos já acordaram? - perguntou.

— Já sim. Roland fez manha, disse que queria ficar dormindo mais, mas eu falei que se ele levantasse direitinho ganhava panqueca com chocolate.

— Você daria as panquecas pra ele de qualquer jeito. - ela sorriu, batendo na ponta do nariz dele.

— É, você me conhece muito bem. - ele revirou os olhos, mas selou os lábios com os dela mais uma vez.

Eles desceram para tomar café e Regina foi recebida na cozinha por um Henry sonolento e um Roland animado porque iria ganhar panqueca com chocolate. Num clima gostoso eles tomaram café da manhã e depois Robin os levou para a escola. Quando voltou para casa, encontrou uma Regina prestes a sair para trabalhar.

— Hey, você vai com esses saltos? - ele perguntou, erguendo a sobrancelha, preocupado.

— Sim, não são tão altos, Robin. Pode desfranzir essa testa. - ela mandou.

— Mas vão machucar seus pés, Regina. Você vai se sentir mais cansada com eles. - ele tentou.

— Robin, eu preciso dos meus saltos hoje, e eles nem são tão altos. Eu costumo usar maiores.

— Costumava, quando não estava grávida de quase 6 meses. Não seja teimosa... - ele respondeu e ela revirou os olhos.

— Eu estou grávida, não doente. Posso perfeitamente usar meus saltos, sempre usei.

— Okay, Regina, só não diga que eu não avisei. - agora foi a vez dele de bufar. Respirando fundo ele perguntou - Vamos almoçar juntos?

— Acho que não vou ter tempo de sair. - ela respondeu, indo pegar as chaves do carro. - E antes que você fale algo, eu irei almoçar, não vou esquecer. Me preocupo com nosso bebe também. – disse.

 Para Regina foi uma grande surpresa quando descobrira a gravidez, e de certa forma, para Robin também. Porque a morena sempre afirmou que não podia ter filhos. Apesar da surpresa que a pegou nas primeiras semanas, a idéia de que carregava uma vida dentro de seu ventre a fazia perder o ar. As sensações eram todas novas, visto que era a primeira vez que isso acontecia. Claro que se considerava mãe de Roland e Henry, mas ela não gerou nenhum dos dois, fazendo com que a gravidez fosse uma experiência totalmente nova.

— Eu sei disso. – Robin respondeu.

— Às vezes não parece. - ela ironizou.

— Eu só me preocupo com você, vai ficar brava comigo agora? - ele perguntou, sério. Ela suspirou e foi até ele.

— Eu sei disso, sei que se preocupa e sei que se importa. E eu amo que você se preocupe comigo, mas não precisa. - disse, pegando o rosto dele entre as mãos. - Eu tenho que ir trabalhar, a gente se vê depois? - ela perguntou e ele concordou com a cabeça. - Ótimo! - ela o beijou e saiu. O loiro apenas balançou a cabeça, Regina o enlouquecia!

Em todos os sentidos.

*

Tinker viu Regina passar bufando pela sua mesa e entrar em seu escritório. Às vezes ela parava pra pensar qual o motivo de estar ali trabalhando para a prefeita, que era uma mulher difícil de lidar. Mas ela precisava do emprego, e apesar de tudo, ela gostava do que fazia e, mesmo sendo loucura, gostava de Regina.

— Regina, cuidado com o piso molhado! - a loirinha gritou, pra prevenir. A faxineira tinha saído do escritório da prefeita há pouco tempo, e avisara que o chão demoraria para secar, pois a humidade não ajudava

Assim que Regina ouviu o que Tinker disse, revirou os olhos. Pelo jeito todos achavam que ela era uma criança. E ela já estava tão irritada. Porque a reunião havia sido horrível, porque ela estava com fome e porque seus pés estavam implorando para se livrar dos malditos saltos. Ela devia ter escutado Robin, e deveria ter aceitado o convite dele para almoçarem juntos hoje.

O dia não havia como piorar, ela pensou.

Infelizmente, ela estava errada.

Assim que cruzou a porta do escritório, sentiu o chão molhado sobre os seus pés e praguejou. Tudo aconteceu tão rápido que se pedissem para explicar, ela não saberia. De alguma forma ela acabou escorregando e tentou de todas as formas se segurar em alguma coisa, mas o baque com o chão foi inevitável. Nos primeiros segundos, ela permaneceu em choque, ainda no chão. Depois, o medo a dominou, infiltrando-se em todas as células do seu ser.

Seu bebê. 

Os olhos encheram-se de lágrimas e ela, ainda no chão, chamou porTinker, que ao ouvir o tom de voz de Regina veio correndo. A loira ao ver Regina no chão correu até ela, assustada.

—Regina? O que acont-você tá bem? Ai meu Deus! - gaguejou, pegando Regina pela cintura e a ajudando a levantar. Tinker sentiu que Regina tremia e a dirigiu até o sofá do escritório. A morena levou as mãos trêmulas até o ventre e começou a sussurrar pedidos de desculpas ao bebê, totalmente em pânico de que algo podia ter acontecido a ele.

— Regina, olha pra mim, você sente dores? - a loira perguntou, nervosa, checando para ver se a morena estava ok. - Regina!

— Eu não sinto nada, Tinker, mas você poderia me levar pro hospital e ligar para o Robin? Acho que eu machuquei o bebê, deuses, como isso foi acontecer? - ela se xingou, colocando a cabeça entre as mãos e chorando.

Sabia que se tivesse causado algo ao seu filho não iria se perdoar. E droga, Robin havia lhe avisado para não sair de saltos. Era culpa dela, como sempre.

*

Robin terminava de comer seu almoço, apenas um sanduíche, quando seu celular tocou. Havia passado a manhã preocupado com Regina, e também chateado, porque odiava quando não conseguia almoçar com ela e garantir que ela comesse direitinho. Ele gostava de cuidar dela, gostava de poder passar esses pequenos momentos do dia com ela. E odiava quando brigavam.

Quando o visor do celular apontou o número dela, ele ficou feliz, achando que talvez tivesse sobrado tempo para almoçarem juntos, mesmo que ele já tivesse comido. Entretanto, sua esperança foi substituída por preocupação quando percebeu a voz de Tinker, e não a de Regina, no telefone.

— Robin, sou eu, Tinker, aconteceu uma coisa. Estou no hospital com Regina, você pode vir para cá?

— O que houve,Tinker? - ele perguntou, com o coração na boca, já se dirigindo para fora da delegacia. O medo invadindo seu ser.

— Ela levou um tombo, Robin. Acho que esta bem, mas ela tá muito nervosa e preocupada com o bebê. Whale está a examinando.

— Eu chego aí em poucos minutos. - ele respondeu, desligando o celular e ligando o carro, disparando em direção ao hospital.

*

Assim que chegou na emergência do hospital, os olhos de Robin não demoraram para pausar em Regina. Como se sentisse que o amado havia chegado, Regina logo encontrou o olhar dele. O queixo tremeu e os olhos encheram de lágrimas, e Robin caminhou apressado até ela, sentando-se ao seu lado na cama e a envolvendo em seus braços. Regina afundou a cabeça no vão do pescoço de Robin e derramou a angústia que estava sentindo.

— Você está bem? O bebê está bem? - foi a primeira coisa que ele perguntou, a preocupação estampada em sua voz.

— O bebê está bem, estamos bem. - Regina sussurrou.

— O que aconteceu, meu amor? Como você foi cair? – Robin perguntou,mas Regina permaneceu em silêncio, abraçada nele. O loiro olhou para Tinker, esperando que ela lhe explicasse o que havia acontecido.

— A faxineira havia acabado de sair, o chão estava molhado, foi um acidente...

— Dr. Whale já esteve aqui? – o loiro perguntou de novo, as mãos passando pelas costas de Regina num carinho suave.

— Sim. – Tinker respondeu novamente, quando Regina permaneceu em silêncio.  – Ele examinou Regina e fez alguns exames, aparentemente está tudo bem, estávamos esperandovocê chegar para ele fazer o ultrassom.

Robin concordou com a cabeça e Tinker saiu atrás do Dr Whale. Apesar de ainda estar assustado, o arqueiro sabia que devia ser forte pela mulher em seus braços, afinal, ela levara um susto maior.

— Você precisa se acalmar, meu amor. Se o tombo não fez mal ao bebê, esse seu estado vai. – ele falou, calmamente.

— Eu poderia tê-lo machucado. – ela se lamentou, levantando o olhar para ele.

— Poderia, mas não foi o que aconteceu. Respire fundo, Regina. Foi só um susto, querida. – beijou a testa dela.

— Você me avisou sobre os saltos, disse que não era pra ir com eles...

— Regina, a culpa foi do chão molhado. Você poderia cair com qualquer sapato, sendo um salto ou não. Isso acontece, foi um susto, mas vocês dois estão bem e é isso que importa. Fique tranquila, ok? – ele perguntou, e Regina concordou com a cabeça, embora não estivesse muito convencida.

Logo Whale chegou para fazer o ultrassom e alguns minutos depois o monitor estava ligado mostrando a imagem do bebê. Regina, que havia parado de chorar, recomeçou assim que o som do coração pode ser ouvido. Robin beijou a bochecha dela, aliviado por ouvir aquele som também. O que antes era um momento de tensão transformou-se em um momento de pura felicidade.

— O bebê está bem, o coração forte. Não há com o que se preocupar, foi só um susto. – DrWhale começou a falar, limpando o gel da barriga de Regina. Robin abaixou a blusa dela e deixou a mão ali, de uma forma protetora. – Cair na gravidez é algo comum, Regina. E nos tombos menos graves tudo o que o bebê sente é uma chacoalhada. Você me disse que não bateu a barriga, mesmo assim ficarei de olho nos resultados dos seus exames. Você vai ganhar alta, mas terá que ficar de repouso hoje e amanhã. – ele falou tudo isso enquanto assinava os papeis da alta.

Depois de assinar algumas burocracias, Robin confirmou se Regina estava mesmo liberada e a pegou no colo, saindo do hospital.

— Vamos, vou te levar para casa.

***

Quando chegaram em casa, Robin ajudou Regina a tomar um banho e depois a colocou deitada na cama, pois a mesma reclamava de dor de cabeça.

— Eu vou fazer algo para você comer. – Robin disse, mas quando ia sair do quarto Regina o chamou.

— Fica comigo, eu não estou com fome. – ela pediu, baixinho.

— Mas você tem que comer, Regina.

— Depois, agora eu quero que você deite um pouco comigo, por favor. – ela pediu mais uma vez, e ele entendeu que ela precisava dele. Ele subiu do outro lado da cama e a abraçou por trás. Regina se encaixou nos braços do amado e suspirou contente. – Seu cheiro me acalma.

— Acalma?

— Uhum... – ela sussurrou. – Temos que escolher o nome do bebê. – disse, de repente. Estava feliz por ainda poder escolher um nome.

— Agora?

— Daniel seria um bom nome. – ela disse, sorrindo. Robin levantou uma sobrancelha.

— Marian seria um bom nome. – devolveu.

— Ok, é válido. Próximo nome... – sorriu.

— Eleanor? – ele chutou.

— Anthony? – ela chutou também.

— Charlotte?

— Por que você só diz nome de menina? – ela perguntou.

— Porque vamos ter uma menina. – ele falou, afundando a cabeça no cabelo dela.

— Vai ser um menino, Robin. – ela disse, revirando os olhos.

— Deveríamos apostar. – ele a provocou.

— Eu vou ganhar, fique preparado para perder.

— Você é uma convencida.

— E você me ama, exatamente do jeitinho que eu sou. – ela sussurrou.

— Eu amo, até demais. – ele sussurrou, e eles caíram num silêncio gostoso. – Você me deu um susto hoje, estou feliz que estejam bem.

— Desculpe. – ela falou baixinho.

— Não precisa se desculpar, Regina, só prometa que vai se cuidar? – ele pediu.

— Eu prometo. – ela disse, virando-se de frente para ele.

— Obrigada. – ele sorriu, beijando-a em seguida.

— Eu pensei em um nome. – ela disse depois que se separaram. – Olívia.

— É lindo, Regina! – ele disse, animado. Os olhos brilhavam, e ela soube que se fosse uma menina seria esse o nome.

— Se for um menino, como você quer, poderia se chamar Oliver. – ele sugeriu.

— Oliver é um nome bonito!

— Olívia e Oliver, eu acho que deveríamos tentar gêmeos da próxima vez...

— Próxima vez? Pelo amor de Deus, papai do ano, se acalma.

— Estou calmo.

— É, estou vendo... –ela disse, bocejando.

— Dorme meu amor. – ele beijou os cabelos dela e logo a respiração da morena ficou calma, indicando que ela havia pegado no sono. Robin se abraçou a ela, sentindo-se aliviado por ela estar bem.

***

Assim que Henry chegara da escola subira para o quarto da mãe, para ficar com ela. Robin segurou Roland com ele na cozinha um pouco, para explicar que Regina estava doente e precisava de sossego. O semblante do garotinho logo ficou preocupado ao ouvir que a madrasta estava doente.

— Mas a Gina vai ficar bem, papai? – o garotinho perguntou.

— Vai sim, filho. Ela só precisa de muito sossego e carinho. – o arqueiro explicou.

— Eu tenho uma idéia para ela melhorar logo, papa! – o garotinho exclamou, pulando da cadeira que estava sentado e correndo para o quarto dele.

— Roland, cuidado as escadas! – o homem mais velho gritou, seguindo o menino.

O filho do arqueiro assim que chegou no quarto pegou o ursinho que ficava sempre em cima da cama, um dos seus favoritos, um pequeno macaco de pelúcia que ele nomeou de Steve. Regina havia dado a ele no dia em que se conheceram, quando ela o salvou do macaco voador de Zelena. O garotinho seguiu até o quarto da madrasta e a achou conversando com Henry, o menino mais velho fazendo carinho na barriga dela.

Roland entrou devagar, logo chamando atenção de Regina, que sorriu.

— Oi, mocinho.

— Oi, Gina. – riu, e subiu na cama, sentando-se perto dela. – Papai disse que você ta doente.

— Estou muito melhor, querido, seu pai é exagerado. – Regina disse, e piscou para Roland.

— Mesmo assim, eu pensei que eu podia dar Steve para você hoje. – o garoto começou, timidamente, e entregou o ursinho para Regina. – Ele sempre cuida de mim, Gina, hoje ele pode cuidar de você e do bebê, assim você melhora logo.

— Ah, Roland! – a morena falou, emocionada. – Obrigada, meu amor! – sorriu para o garotinho, abraçando-o em seguida. Robin via a cena com o coração explodindo de felicidade.

Henry deu a ideia de eles assistirem um filme e depois de uma maratona, Roland e o garoto acabaram por dormir nos braços de Regina. Era tarde e todos estavam cansados, pois o dia havia sido uma loucura. Com pena, Robin acordou Henry e o garoto foi dormir em seu quarto, já Roland, o arqueiro pegou no colo, e sabendo que o filho não dormia longe de seu urso, pegou ele também. Porém, no meio do corredor a caminho do quarto de Roland, o pequeno acordou e franziu o cenho.

— O Steve é da Gina hoje, papa. – falou sonolento.

— Mas você não dorme sem ele, filho. Tenho certeza que Regina não vai se importar... – o loiro argumentou.

— Não, papa. – o garoto disse, se debatendo pra sair do colo de Robin. – Ele fica com ela hoje. – esfregou os olhinhos e foi até o quarto do casal. Colocou o urso com cuidado do lado de Regina e lhe deu um beijinho na bochecha. Robin quis morder Roland, pelo cuidado e preocupação com a madrasta.

Depois o garotinho foi até o pai e Robin o pegou no colo, Roland escorou a cabeça no ombro do loiro bocejando. Quando Robin o colocou na cama, ele já estava dormindo de novo. Robin o amava demais, e ficava feliz em ver o menino incrível que ele era.

Assim que voltou ao quarto sorriu para a cena de uma Regina dormindo abraçada a Steve, e sem demorar, Robin se juntou a ela na cama, abraçando-a e caindo no sono.

O susto do dia havia esgotado os dois, mas sabiam que tinham um ao outro, que tinham uma família linda e que conseguiriam passar por todos os problemas se continuassem unidos.


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Notas finais do capítulo

E aí gente? Enlouqueci demais? Esse plot nasceu de uma conversa minha e da Lau (lockyfeather) e aí eu pensei "ah, por que não?" kdjhsaj Queria agradecer a Natasha e a Jeane Karla que aguentam meus surtos antes de postar cada OS, vocês são demais gurias.
Daqui a pouco é aniversário da Lana e eu só tenho uma coisa a dizer: vem 40tão!
Um beijo pro SS Squad!
Falem pra mim o que acharam dessa OS e até a próxima. Beijos!



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