Alvo Potter e o Medalhão de Bronze Interativa escrita por Leon
O Expresso de Hogwarts
— Me prometa que vai se comportar! – Murmurou Harry, para Tiago e Alvo. – Não quero que se metam em encrencas, já tenho muito o que resolver no Ministério, não quero que Minerva me envie corujas me falando o comportamento de vocês.
— Tudo bem, papai. – Respondeu Alvo. – Tiago vai se comportar também (Acrescentou ao ver que o seu irmão sorria pelas costas do pai), mas espero que esse ano seja bom.
— Vai ser um bom ano, agora entrem no trem ou vão perder ele. – Avisou Harry, dando um abraço nos filhos.
...
— Vou procurar uma cabine, Tiago. – Murmurou Alvo, ao ver que Tiago se afastara para se juntar aos seus amigos. Andou mais um pouco e viu que havia uma cabine em que havia apenas uma garota.
— Olá, posso me sentar aqui? Eu vi que todas as cabines estão cheias, claro, se não for ruim para você? – Perguntou Alvo, tímido.
A garota que estava sentada era sem dúvidas, umas das garotas mais bonitas que Alvo já conhecera. Ela era alta, pele morena e olhos castanhos da cor de grãos de café e ela tinha o sorriso mais lindo que ele já havia visto.
— Claro, fique à vontade. – Murmurou a garota. – Meu nome é Beatriz, eu era de uma escola no Brasil, mas fui transferida para Hogwarts, estou no terceiro ano em Hogwarts e sou da Corvinal.
Alvo sorriu.
— Eu me chamo Alvo Severo Potter, sou da Sonserina e também estou no terceiro ano. Não me recordo de ter visto você na escola, me perdoe pela ignorância. – Alvo estava corado, não sabia se o que disse era legal.
Beatriz sorriu.
— Eu sou apanhadora do time da Corvinal, em algum momento, você já deve ter me visto, ao menos no campo de Quadribol ou no grupo de Duelos. – Ela sorriu e se aproximou de Alvo, dando-lhe um abraço tímido.
As portas da cabine se abriram e uma garota entrou.
— Atrapalhei o casal? – Murmurou ela, de forma grosseira. – Se eu o fiz, posso me retirar, sem problemas.
Alvo sorriu.
— Prazer, sou Alvo Potter. – Cumprimentou, sem jeito.
— Prazer, eu me chamo Nefertari Fox. – Nefertari sorria, afetuosamente. – Você deve ser Beatriz.
- Como sabe o meu nome? – Murmurou Beatriz, curiosa.
Nefertari deu um sorriso travesso.
— Meu pai deu palestras no Brasil, você foi uma das garotas que pediu o autógrafo há três anos atrás, acredito que você seja uma amante do Egito, como o meu pai.
...
Banco Gringotes
— Eu estou aqui para tirar ouro do meu cofre. – Ordenou a mulher com uma voz autoritária. – Eu tenho ele há um tempo e preciso do ouro que está ali.
O duende olhou para a mulher e fez uma feição aversiva. A mulher era jovem, porém seus cabelos estavam desarrumados, fora do padrão para a elegância do banco. Ela estava usando uma armadura quebrada e portava um cajado enorme iluminado por uma esfera de luz na ponta.
— Ah acredito, podes me falar a sua identificação, senhora? – Murmurou o duende, tratando a moça com indiferença.
A mulher deu um sorriso simpático.
— Meu nome é Morgana Pendragon. – Ela deu outro sorriso.
O duende sorriu
— Se a senhora não me falar a verdade, eu irei chamar os guardas e eles a chutarão para fora, me entendeu? Morgana Pendragon está morta há muitos anos. – O duende soltou uma poderosa gargalhada, os outros o acompanhavam em um coro.
Os olhos de Morgana se encheram de um brilho verde.
— Olha aqui, anãozinho de jardim, eu estou falando a verdade, acha mesmo que eu iria roubar essa coisa? Vestida desse jeito? – Exclamou ela, furiosamente, agarrando o duende pelas vestes.
— Largue o duende e coloque o cajado no chão ou serei obrigado a neutralizar você. – Gritou o guarda.
— Então, duende, eu quero fazer um saque, o meu nome é Morgana Pendragon, está me entendendo? – Ordenou ela, apontando a esfera do cajado para o duende.
— Faça o que eu digo, bruxa. – Gritou o guarda.
Morgana sorriu.
— Adorei o som da palavra Bruxa. – Falou Morgana para o guarda, dando uma estrondosa gargalhada.
— ESTUPEFAÇA – Gritou o guarda, o feitiço atingiu ela no peito, lançando-a longe. – Preciso de reforços.
Morgana levantou-se com rapidez, pegou o cajado e andou na direção dos guardas, sua fúria estava incontrolável.
- Eu sou uma Avalon, uma fada extremamente poderosa, faz tempo que não conjuro essas criaturas…- Murmurou, enquanto caminhava na direção do guarda.
Ao dizer isso, um poderoso monstro saiu do chão e andou junto com Morgana.
- Sentiu a minha falta, meu bebê? – Sorriu ela para o monstro. – Agora, mate todos.
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