As histórias começa de maneiras diferentes, algumas com o clássico, era uma fez, outras vão direto ao ponto, e encerram de maneiras diferente, finais felizes, outros tristes e outros realistas. Essa histórias será um pouco diferente. Houve uma guerra, e durante ela, muitas pessoas lutaram, morreram de todos os lado, não importa em qualquer área do mundo, essa é a história básica da guerra. Mas existem histórias na guerra que afetam a vida de todos os envolvidos, e essa história começa em uma dessas histórias.

Numa área florestal, soldados moravam uma base. Era uma base grande, com área de treinamento, dormitório é uma indústria de construção de armas. Os soldados usavam armas de última geração que criariam bastante estrago. Num local de treinamento, um grupo de soldado testava uma dessa armas, o uniforme deles era branco com uma armadura bloqueado partes do seu corpo, exceto suas bocas. Ele pegava uma arma robusta, bastante semelhante a uma bazuca. O alvo era um bofe de pano, com aparência humanos e detalhes de animais. Um soldado atirou, a arma e quando ele acertou, todo área, de teste foi destruída, ou somando do Lado que foi acertado pelo tirou. Os soldados começaram a rir. O dia segui normalmente,trocado turnos de vigilância, treinamento diário, e montagem de armas. Mais no turno da noite, um soldado ouviu o choro de uma criança.

—Senhor-Ele fala com seu superior pelo rádio-Acho que eu ouvi...

—Não importa o que ouviu-Ele diz sem ligar-Va checar-O soldado pega uma lanterna e vai seguindo o choro. Quanto mais perto ele adentra na floresta, mais ele houve o choro.

Depois de uns 5 minutos, ele chega a fonte, uma criança, ou pelo menos ele imaginava, que estava coberta por um pano preto que cobria todo seu corpo.

—Guri-Ele diz chegando perto-Nao tem problema-Ele fala no comunicador-Chefe achei um civil...

—Código 10-Ele diz sem se importa.

—Senhor-Ele diz se virando-É uma criança.

—Você sabe as regras do comando de bases em territórios de guerra-Ele diz fechado-Mate-a, ou eu matarei você dois-O soldado fica em choque e pega sua arma. E se vira,e vê que a criação não estava mais chorando. Ele tenta chegar até ela, eleve um barulho de tiro.

—Que?-O soldado se vira,e vê uma cena estranha, parecia um humano de capuz. Ele caminha até o soldado que fica assustado-Senhor-O soldado aponta sua arma para ele, mais o ser encapuzado levanta seu braço diretor regendo uma espada de pelego menos 1,7 metros, com uma lâmina de metal é um cabo de cor preta. O soldado fica assustado e tenta atira, mais o homem abaixa a espada e aperta numa parte do cabo soltando e de uma área mais grossa do encontro do cabo com a lâmina solta um tiro, o mais próximo de energia, não no soldado, numa árvore.

—Deixe seu cartão e acesso e fuja-O soldado com medo, obedece ao pedido do homem, edênica sua chave de acesso e vai embora correndo na floresta. O homem vai até a criança, que sai do pano revelando um jovem de cabelo preto, pele branca, de aproximadamente 10 anos. Ele seria normal, se não fosse, por duas coisas, possuía olhos prateados,como joias de prata, e tinha características de lobo, acima de suas orelha tinha duas orelhas de lobo, confundível a de cães,é uma rabo, canídeo, sim eu tratei o rabo e as orelhas como uma única coisa-Ja pode sair do papel Rainbow-Ele diz para criança-E você também Fang-Ele diz para as sombras nas Árvores, delas surgem seres como o jovem, humanos parte Lobo, é uma especial, tinha um cabelo Preto, e olho negros é uma pele branca. É o Homem-Aranha retirava seu capuz,revelado um homem velho de cabelos Marrons, olhos castanhos e uma pele meio amaronzada. Ele sorrio para a loba-Por favor, diga que não matou o soldado.

—Ele está bem-Responde Fang, que olha para os outros-Mesmo alguns de nós não estando totalmente felizes com essa decisão, mais acho que mudará o recado para Atlas.

—Mandará-O homem olha para Rainbow, que se levantava e pegava uma faca nas costas-Filho-Ele se abaixa e olha nos olhos de seu filho-Eu não queria você crescesse numa época de guerra, mais essa é vida...

—José!-Diz Fang-Temos uma missão, eles botarão a falta do guarda-Fang pega uma espada comum e algo similar a um cristã, vermelho-Vamos.

O jovem seguia a todos os outros, Lobos e seu pai,e com o cartão eles conseguem entrar na base, e nesse momento, Fang e outros jogam os cristais vermelhos e do nada parte das instalações Explodem. Os outros começam a atacar os soldados e a destruir as armas, tanques e outros equipamentos de guerra. Eles não tinham pena em matar soldados inimigos, um soldos que usava uma metralhadora, atacava um grupo de invasões e Fang deu um solto e cortou o solados ao meio, para depois os outros irem destruir a fábrica. José usava suas arma para ferir gravemente, soldados e as depois atirava com a parte arama, em alguns a longa distância. Um dos solados feridos se levantou e perguntou a ele.

—Por...que....?-Ele respondeu com sangue na boca.

—Por que eu ataquei você? Estamos em guerra. Por que luto com Faunos? Eles têm honra. Por que eu vim aqui?-Ele diz pelo guarda-Por que estou morrendo? Porque você não respirou a lei Vácuo, Você não é forte o suficiente para vivar aqui-Ele percebe que o Soldado morreram a tempos-Voce tá brincando.

Rainbow estava numa situação meio difícil. Nas missões eles sempre seguia sua mãe ou seu pai, e agora ele estava sozinho, enfrentando soldado de Atlas, que se sairia bem. Ele feriu alguns soldado, no ponto franco da armadura deles. Ele estava se saindo bem até que foi cercado por soldados. Ele não demonstrava medo ou fraqueza.

—Você está cercado-Dizia um soldado.

—Você está com medo-Ele dizia olhando para os outros a sua volta e o chaos-O medo,a raiva, escuridão nos corações humanos, eles virão-Nesse momento, um grito é ouvido. Os soldado ficam com uma espressao de medo-Nao tenha medo-Ele diz e do nada surge de trás uma criatura, similar a um urso só que amos obscura, e possuía uma máscara no lugar da face. A criatura arranca uma parte dos membros dos soldado que cercava Rainbow, e depôs matas os outros-Sem medo-A criatura fica cara a cara com Rianbow-Sem Grinm-A Criatura de Grienm vai embora atacar outra vítimas, e nesse momento Rianow corre para sua mãe e pai que estavam juntos-Mae e Pai.

—Rainbow-Diz José indo até ele e vindo o segura, levando ele até o ombro-Voce está bem filho?

—José-Fang estava irritada, e depois se vira para grupo que voltava para a floresta-Grinm vai terminar o que começamos-Eles adentram a floresta mais quando chegam eles veem, que alugando seus aliado eletavam congelados e uma figura feminina aparecia, uma figura que causaria um grava impacto, na vida de todos os seres naquela área, principalmente, Rainbow.

7 anos Depois

Rainbow estava numa floresta dormindo. Ele estava baixo de uma árvore, seu corpo havia crescido para ficar da mesma altura, da arma do seu pai, que agora era sua, que estava ao lado dele. Seu cabelo crescerá um pouco, e agora seu rosto tinha uma pequena cicatriz na bochecha esquerda, uma história para outro dia. Ele agora estava em uma busca, nas terras do Reino de Vale, muito distante de seu Reino Natal Vácuo, era um reino Pacífico, onde lucrava um pouco com a paz, e sim a guerra acabará, e todos os Reinos estavam em paz, e haviam evoluído bastante. Mais novamente eu estou,me distraído em contar um pouco do mundo antes dos personagem. Mais como eu dizia Rainbow estava dormindo, e depois acorda, e mira seus olhos prateados para sua arma. Ele se levanta e depois pega o manto que usará para dormir, e usará ele para cobrir seu rabo e suas orelhas de cachorro, o manto cobria todas as suas costas, como um casaco, possuir um capuz. Ele paga a arma de seu pai, a quem ele chamava de Silver Fang, e colocava ela na suas costas e seguia caminhado. Ele caminhava por uma floresta, uma área floresta relativamente Grande, sua expressão era seria,e quanto ele caminhava ele ouviu algo, tiro de arma, ele então corre em dirão ao som do tiro, e vê uma cena, um pouco chocante, uma jovem criança de cabelos marrons, olhos pretos, pele castanha, com uma arma apontado para um lobo, um ser de pelo cinza, com uma aparecia feroz, rosnado, e com um para presa em uma armadilha. O Rainbow entendia a cena, o jovem tentava atira no lobo, mais errara o tiro. À distância entre o jovem e o lobo não era muito, talvez uns 2 metros de distância. Rainbow caminhava e o jovem vira e sua expressão, fica um pouco mais serena, tranquila.

—Você..., você....-Ele tinha medo do que dizer.

—Não se preocupe guri-Ele se baixa, e olha para a arma do garoto-Matar um ser vivo não é pra qualquer um.

—Meu pai-A ciência diz chorando-Foi demito do emprego, e disse que eu teria que matar o meu jantar...-Rainbow olha para o rosto dele, e notava que tinha medo, e pavor, de muitas coisas.

—Okay-O fauno vai até o lobo, que restava com fúria, até que o mesmo olhará em seus olhos,e num momento ele se acalma, e depois para o garoto-O bando desse lobo não deve estar longe e possivelmente ouviu o tiro, e diferente de você, eles matam quanto têm fome-Ele diz num tom sério, e o garota volta a chora. Rainbow pegava algo no bolso de sua calça, uma pochete e nela havia uma pequena sacola, cheia de plantas, e ela entrega ao garoto-Sao plantas comestíveis, racione pode matar sua fome por alguns dias.

—Obriagdo senhor-Ele diz depois corre, para bem longe daquele lugar. Rainbow pega sua espada e atira um tiro para o céu. O jovem entenderá um pouco, ele atrairia os lobos para ele mesmo.

Rainbow se virou para o lobo e o liberta. O lobo fica de frente para o Fauno. Depois ele senta um pouco. O lobo ia devolta para a mata, e uiva. Rainbow olha para os lados e via os lobos, o bando do lobo prisioneiro, que com o retorno, o bando ia embora, e depois que o último lobo ia embora O fauno se levantava, e continuava seu caminho, até uma caverna próxima a área, e nela ele adentrou. A caverna era um pouco profunda, depois de caminhar um pouco ele entra em uma área cheia de cristais, alguns brancos, outros vermelhos, azuis de uma infinidade de cores. Ele pega alguns deles e coloca numa sacola. Ele sai da caverna e vê a cena de um homem, um pouco alto de pele marrom, e com olhos projetos, careca, um pouco acima do peso, canso como se tivesse correndo bastante.

—Você viu meu filho-Ele diz desesperado-Eu... O Made casad... O meu deus... Ele pode estar-Rainbow aponta para o Leste-Obriagado.

O homem correu e depois de um tempo Rainbow o Segue e eles encontram o filho dele. É uma cena tocante. O filho encontra o pai, ambos se abrasão, e choram. Mais depois um ser aparece destruindo, as árvores, um Ser lembrando um Lobisomem de pele preta, com uma máscara Branca no lugar da face, um Grinm vindo em fúria. Rainbow fica na direção dele, e pega um cristal e coloca no cabo de sua arma, numa certa abertura. O Grinm quebrava algumas árvores e se aproximava, o pai abrasava o filho de modo que não veria a cena.

—Eu te amo-Diz o pai.

—Eu também te amo-Diz o Filho, chorando.

O Grinm surge gritando na área onde todos estavam, mais logo leva um tiro da arma de Bow, e depois um core bem profundo no meio do corpo, e depois cai, e some vira pó, assim como Rainbow que some. O pai e o filho, veem a cena, e tudo que sobra é um grande cristal e um mapa até a carverna. A queda família nunca mais passou fome.

Rainbow ia até uma cidade, uma pequena cidade, Amaza. Nela havanum local onde buscava Dust, uma mineral bastante importante para o Mundo. Ele estava nessa loja negociando os minerais de Dust. Ele dá um grande quantidade de dinheiro pelos minerais o bastante para se sustentar por alguns tempo. Ele vai até um bar, havia tido uma semana difícil, é era hora da sua recompensa diária. Ele entra no bar, removendo o capuz revelando suas orelhas de lobo. Alguns se incomodam outros não ligam. Ele senta na cadeira do bar e fala.

—Queria um Guaraná com gelo-O Barmem, um Fauno com com orelha de coelho, e co, uma cicatriz, pega o refrigerante, e cola ele num copo com gelo, e um canudo-Obrigado-Ele começa a beber, de pouco em o refrigerante.

—Quem vêm a um bar para beber refrigerante?-Diz um homem ao lado dele, um Adulto de cabelo Cinza, uma barba curta, pele branca, e usava uma roupa de bibliotecário.

—Para alguém que vivi ao natural, isso é bastante a parecido a Álcool-Ele diz bebendo mais um gole.

—Entoa tem um razão-Ele fala com o Barmem-Eu quero uma cerveja branca-O Barmem vai pegar-Ja ouviu falar na caçadora do Braço de ferro?

—Já-Ele olha para os lados, como se o senhor tivesse falado algo proibido-Para mim é alguém seguindo um trabalho que ninguém mais faria, e ainda dá as pessoas em algo em que acreditar.

—Esperança-O homem diz pegando sua cerveja e bebendo-Algo que foi perdido por muito tempo, e outros estão Semeado, ouviu falar no fantasma?-Rianbow para de beber-Alguns nessa área falam dele, um humano que usa uma arma movida a Dust que caca Grinm, e entrega criarias de Dust para os outros.

—Mais um tolo eu acho-Ele termina de beber seu refrigerante e deixa dinheiro no bar. Ele vai embora mais antes-Que vai embora.

Quando sai o fauno, percebe que o senhor o seguiria e pega sua arma de suas costas.

—Modelo bem antigo-Diz o homem-Incapaz de mudar para um mode que faça ficar discreta-Ele pega algo em suas doará um pedaço de meta e do nada vira uma espada-Essa tecnológica evoluiu bastante.

—O que quer?

—Treina-lo-Ele caminha com a espada nas costas-Esse mundo mudou, mais ainda temos a ameaça Grinm. Me ajudem a Torná-lo um caçador.

—Por que eu concordaria?-Rainbow diz pegado sua espada e coloca ela nas suas costas.

—Você busca algo-O Homem diz indo até o fauno-Sera treinado pelos melhor de cada reino e viajará para cada um deles-A cada palavra Rainbow, se interessava-E será enviado em missões como caçadores.

—Que tipo de missões?

—Derrotar Grinm, ajudar a manter a ordem em locas caóticos e...-Ele fez uma pausa-Caçar crimisosos de guerra.

Ma manha seguinte, depois de um registro de cidadão, uma tomada de vacinas, Rainbow estava numa nave, com muitos outros jovens, humanos e Faunos. Quando ele caminhava pela nave, uma jovem de cabelos roxos, pele marrom clara, e olhos como de uma vigário, amarelos, usando um roupagens compunha de uma camisa sem mangas e uma calças,e no mesmo segundo que ela cruzou com Rainbow ele diz.

—Me devolva-Ela olha surpresa mais entende e dá para ele seu cartão de indentificacao, algo que foi dado a ele pelo homem, que pelos funcionários quando terminou todas as medidas. Ela o jogou para ele.

—Bom-Ela disse rindo-Mais se tivesse demorado, teria tido dificultada em me encontrar.

—Por que?

—Bom-Num momento ela vira uma cópia idêntica de Rainbow,depois de um piloto-Esse é meu lance. É o seu?

—Reze para que eu nunca precise usá-lo em lua cheia-Ele se vira para buscar algo que comer.

—Meu nome é Roxie-Ela diz.

—Rainbow-Ele responde, suando da vista da jovem.