Amante Profissional escrita por Giiz


Capítulo 24
Capítulo 24 - Resultados


Notas iniciais do capítulo

E aí, meus amores? Estão aí ainda? Então.... Espero que gostem do capítulo. Boa leitura!



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Dia anterior aos acontecimentos narrados no capítulo anterior

— Ai, meu Deus, ai, meu Deus, isso não pode estar acontecendo. Me diz que isso não está acontecendo!

— O que não poderia estar acontecendo? – Ino pergunta, sem perder o foco do que ela digitava fervorosamente no computador.

Um objeto lhe acertou na testa e caiu na mesa de trabalho num baque surdo, fazendo com que a loira desviasse os olhos do processo que digitava e pousasse os olhos na figura, claramente em pânico, que havia invadido sua sala de trabalho para logo depois desviar para o objeto que havia lhe acertado anteriormente.

— Ow.

— É isso que você diz? Wow????

— Hm... parabéns? – arrisca a loira, mas abaixa a cabeça no exato momento em que a outra lhe ameaça com uma pequena estátua de advogada que Ino havia ganhado no último amigo oculto da empresa. – Ok, desculpa.

— Me ajuuuuuuuuuuuda. – choramingou a outra, fazendo com que Ino pegasse seu celular e enviasse uma mensagem de reunião emergencial das amigas e não-tão-amigas-assim.

— Meu Deus, isso não pode estar acontecendo. – Retrucou a ruiva, olhando todas as dez caixas em cima da bancada do banheiro.

— Amiga, olha... Sem querer te assustar nem nada, mas sabe... isso claramente está acontecendo. – Comentou Hinata.

Haviam se encontrado na casa de Temari, uma vez que ela havia definitivamente tomado posse do apartamento de Shikamaru e, aproveitando que tanto Sakura quanto Hinata estavam na cidade, Ino decidiu que todas deveriam fazer parte daquele momento tão especial na vida de Karin.

— Nyaaaaaaaaaaaah - e foi esse o barulho que saiu, totalmente esganiçado, da garganta da ruiva sendo acompanhado por uma profusão de lágrimas sentidas, que foram prontamente secadas por Ino, que dava gentis tampinhas na cabeça dela.

— Vamos acabar com essa viadagem aqui? - reclamou Temari, já totalmente ensandecida por ter sido arrastada para toda aquela confusão, na qual ela definitivamente não queria fazer parte. Para tentar agilizar o processo, passou a mão nos dez palitinhos dos testes de gravidez e uma garrafa de água de dois litros e empurrou para a ruiva.

— Você não tem nada mais forte aí não? - perguntou Karin, segurando a garrafa d'água.

— Você está ficando louca? - gritou Sakura.

— Nossa, relaxa, água de salsicha. Se você continuar assim, vai enfartar antes da hora.

— Só mija logo nesses palitos que eu tenho mais o que fazer da minha vida. - disse Sakura, batendo a porta do banheiro na cara de Karin, descontando toda a raiva do momento na pobre madeira que não tinha nada a ver com a situação.

Os cinco minutos que foram solicitados como tempo de pausa para processamento da urina em busca do hormônio que indicaria gravidez mais se pareceram cinco horas, tamanho sofrimento da ruiva, que agora roía as unhas num ataque ansioso, sentada no sofá e encarando a mesinha de café, com os dez testes enfileirados. Na cabeça da ruiva, aquilo mais parecia um pelotão de fuzilamento, onde ela apenas aguardava a sentença de morte.

Todas tomaram um susto quando o timer em formato de ovo começou a apitar, indicando que o tempo de pausa havia terminado.

— E aí? - perguntou uma Temari curiosa, uma vez que ela, juntamente das outras, se encontravam numa distância que impedia de ver o resultado.

— Isso só pode estar quebrado! - resmungou a ruiva, pegando um dos testes e balançando furiosamente, como se aquilo fosse surtir algum efeito.

— Karin, foco aqui! - tomando as rédeas da situação, Sakura sentou no sofá e balançou a ruiva pelos ombros, numa tentativa de fazê-la sair do pânico. Karin já chorava copiosamente e todas se aproximaram para ajudá-la, de alguma forma. - Mais seguro do que isso, só um exame de toque de colo de útero! Encara a situação, você está gravida. E nem adianta me olhar assim, eu não vou fazer esse exame em você.

— Maaaas...

— Karin, você é uma mulher segura e independente. E tem amigas para te ajudar. - começou Ino, abraçando a ruiva também.

— Do que você tem tanto medo? Esse bebê, não me entenda errado nem nada... Você sabe quem é o pai? - Perguntou Hinata, suavemente.

Karin deu aquele olhar de "are you fuckin with me?".

— Essa criança não precisa de pai, se você não quiser. - Disse Temari, se intrometendo no assunto.

— Não é isso. E não é como se eu tivesse como esconder isso dele, de qualquer maneira.

Ino somou dois mais dois e exclamou, apontando para Karin.

— VOCÊ COMEU O SUIGETSU?!?!?!?!?

 - Ino, no caso, a comida foi ela. - Disse Hinata, levemente tímida, mas arrancando algumas risadas.

— Bem, aparentemente as coisas não ficaram apenas naquela noite. - respondeu Karin, resignada.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?
Desculpa o delay em postar. A vida anda meio tumultuada, mas segue o baile. Hahaha. Aceito algumas idéias! Assim o processo de escrita flui bem melhor. Obrigada a todos que me acompanham!



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