Glory and Gore escrita por MB, lulyluigia


Capítulo 11
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Notas iniciais do capítulo

Obrigada a todos que estão acompanhando! Espero que gostem desse capítulo novo



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Os marotos estavam parados na frente do Expresso. Sirius apoiava os braços nos ombros de Edwina, que estava a frente dele. Remus mandava Peter calar a boca para tentar prestar atenção na conversa que Éboni estava tento com uma mulher mais velha que ela.

— Não é a mãe da Bonnie. – Winny murmurou mais uma vez, pegando as duas mãos de Sirius e entrelaçou seus dedos nos deles. – Já disse a vocês, é a irmã!

— Não, Edwina. – Sirius respondeu em um tom teimoso. – Bonnie sempre falou que a irmã, Holly, sei la...

— Harlow. – Remus o corrigiu.

— Isso. – Almofadinhas riu. – Bonnie disse que Harlow é fofa e carinhosa.

— E por que acha que ela não é? – Peter franziu as sobrancelhas. 

— Sirius julga todo mundo pelas aparências. – Winny suspirou e eles ouviram o apito do trem antes que alguém pudesse responder. – Vão, vou chamar Bonnie.

Edwina gritou o nome de Éboni diversas vezes, mas a garota continuava a conversar feliz com a mulher de cabelos negros e cabelos igualmente escuros e curtos.

— Éboni Morrigan Archeron! – Winny gritou. – Quer completar seus estudos?! Então é melhor entrar nesse trem, lufana!

Bonnie arregalou os olhos e beijou a irmã no rosto, eu riu e acenou para Edwina.

— Bom ano letivo! – Harlow gritou paras as duas e foi acompanhada para fora da plataforma por um bruxo que prestava atenção nas duas há um tempo.

Quando Winny e Bonnie entraram no trem, a morena percebeu que os Marotos não estavam por perto. Deu de ombros e abraçou a amiga.

— Como sua irmã conseguiu passar pela plataforma 9 ¾?

Bonnie deu de ombros e as duas continuaram a andar a procura dos amigos ou de um vagão vazio. Winny comentava algo sobre ser a segunda vez que ela quase perdera o trem por conta de Éboni, mas a loira não ouvia. Tinha a mente ainda em casa.

Sentiu o coração apertar quando teve que se despedir correndo da mãe de manhã, para poder ir até a estação. Amy Archeron era enfermeira, e estava indo para seu plantão naquele dia. Éboni não sabia onde o pai estava. De acordo com Harlow e sua mãe, ele fora embora alguns meses após Éboni nascer. Ela também não fazia questão de conhece-lo nem de conviver com ele. Harlow era a única pessoa que realmente precisava no mundo. A irmã mais velha era quase como uma mãe, já que Amy sempre estava fora de casa – por motivos de trabalho ou porque simplesmente precisava de uma fuga da vida corrida de mãe.

Quando se deu conta, caminhava sozinha. Edwina provavelmente havia se despedido ou sugerido um lugar para irem, mas Bonnie gostaria de ficar sozinha com seus pensamentos. Entrou em um vagão com dois alunos do último ano e se sentou de pernas cruzadas. Apoiou a cabeça na janela e, observando a paisagem, só conseguia pensar em Harlow, como se soubesse que algo aconteceria.

Remus coçava uma nova cicatriz em seu braço e voltou a olhar para a janela. A estação já estava minúscula. Ele sorriu, pensando que não teria que passar pelas transformações sozinhos novamente. James e Sirius tagarelavam ao seu lado, porém as meninas não estavam nas cabines. Peter estava falando com uma garota da Lufa-Lufa que lhe fora apresentada por Winny. Ela era um ano mais nova e Rabicho a achava demais: bonita, inteligente e gentil.

— Ok... Rabicho conseguiu uma garota e Remus não faz nada a respeito de Éboni! – Sirius murmurou quando Peter saiu da cabine com a menina que gostava, tirando Aluado de seus pensamentos.

— O que? – perguntou ao ouvir seu nome.

Sirius repetiu o que havia dito e James concordou.

— Vamos, está na cara que gosta dela! Não custa nada chamá-la para passar um dia em Hogsmeade com você, não é?

— Está brincando, Pontas?! – Remus exclamou, indignado. – Ela sabe que eu me transformo em um maldito monstro todo mês, acham que vai querer sair comigo?

— Acho. – Sirius e James falaram em uníssono. O Black limpou a garganta e continuou. – Se Peter conseguiu, meu amigo, você consegue.

— Quem resiste ao nerd tímido, inteligente e ainda por cima tem um lado super badass?

Remus rolou os olhos com a frase de James e acabou rindo quando Sirius colocou a mão no coração, como se estivesse apaixonado.

— E você, Sirius? – ele mudou o rumo da conversa, levantando uma sobrancelha.

— Sim, Aluado? – Six perguntou com extrema delicadeza, provocando o amigo.

— A Srta. Edwina Draper? – James colocou os óculos na ponta do nariz e fingiu um ar de superioridade.

— Winny não gosta do nome dela. – Sirius os advertiu, distraído. – E posso saber o que...?

— Você gosta dela. – Remus o interrompeu e disse o óbvio.

— Não gosto. – ele sorriu de canto de boca e balançou a cabeça, tirando os cabelos longos do rosto. – Acho ela bonita, é diferente. Vamos, Winny está linda!

— Achava ela feia?

Os três garotos olharam para a dona da voz e James sorriu abertamente quando viu Lily fechando a porta.

— Não, Lils. – Sirius continuou. – Mas agora ela está... Uau!

Lily gargalhou e James continuava a olhar com os olhos brilhando. Sirius e Remus trocaram olhares significativos.

— Sim, Winny parece que cresceu alguns bons anos nessas férias. – a ruiva comentou distraída e se virou para Remus. – E quando vai fazer algo a respeito de Bonnie?

Os dois outros garotos soltaram risadas altas. A de Sirius parecia mais um latido do que qualquer outra coisa.

— Não irei fazer nada, Lily. – Lupin se levantou e arrumou o suéter vermelho escuro. – Agora, se me dão licença, vou procurar meus outros amigos com quem posso conversar sobre coisas realmente interessantes.

E com isso, Remus saiu da cabine, deixando Sirius, James e Lily de sobrancelhas levantadas, surpresos com a atitude do garoto.

— Onde está Win? – Almofadinhas perguntou descontraído, olhando para fora da janela para disfarçar.

Lily deu de ombros e voltou a mostrar para James as ilustrações do livro de ganhara de aniversário atrasado de seus pais. “Esse cara que fez os campos de concentração”, “Essa escritora foi uma das principais no movimento feminista”, “O marido dessa cientista ganhou o Nobel de Química, quando na verdade, foi ela quem fez a maior parte das pesquisas e experimentos”, “Está vendo, Potter, como o movimento feminista é importante?!”

Sirius revirou os olhos ao ver como o amigo olhava para Lily como um idiota. Ele nunca se interessara pela história trouxa, mas agora, pelo visto, mudaria por uma garota...

— Argh! – O Black exclamou e saiu da cabine, deixando os dois sozinhos.

Sirius andou por um bom tempo. Passou por uma cabine onde alunos da Sonserina apontaram para ele e depois começaram a cochichar quando Six lhe mostrou os dedos do meio. Deu de cara com Severo Snape, mas não o azarou, já que ele estava próximo de um monitor da Corvinal, que com certeza o daria alguma punição caso fizesse algo. Por fim, trombou com Éboni. Six a empurrou pelos ombros para uma cabine onde alguns alunos do segundo ano estavam. Os dois mais velhos não se importaram em invadir o espaço deles.

— O que fez nas férias?

— Antes de ir para a casa da Winny, fui para França, Sirius! – ela jogou a cabeça para trás e suspirou. – Como lá é lindo! Winny iria amar, tenho certeza! E uma das melhores coisas que consegui experimentar lá está no meu bolso, Almofadinhas.

Sirius sorriu malicioso e só com um olhar, fez os quatro secundaristas saírem da cabine. Bonnie rolou os olhos, rindo, e entregou para Six um maço de cigarros.

— Os bruxos conhecem, não é? – ela perguntou um tanto quanto confusa.

Sirius fez que sim, e levou um a boca. Bonnie lançou um feitiço na ponta do cigarro e ele acendeu. O Black tragou e tossiu. A fumaça do cigarro marcou um trajeto na cabine.

— Bruxos têm, mas não tão fortes, Bonnie! – ele exclamou. – Eu amei isso!

A garota riu e bagunçou os cabelos dele, apenas para irritá-lo. Sirius os arrumou imediatamente e tragou com vontade.

— Pode ficar com esse maço inteiro. Tenho vários. – ela contou e se levantou, se olhando no reflexo do vidro da janela. Arrumou o cabelo rapidamente e respirou fundo, nervosa. – Vou encontrar uma amiga, Six. Nos falamos depois, sim?

Ele concordou e quando Bonnie saiu do vagão, lançou um feitiço para que a porta não pudesse ser aberta por ninguém mais, apenas ele. Sirius ficou por um bom tempo fumando os cigarros parisienses, imaginando se todos os cigarros trouxas seriam tão fortes assim. Se a resposta fosse sim, ele com certeza pensaria em passar as férias em um lugar que não fosse habitado por bruxos.

Sirius estava com os braços cruzados atrás da cabeça e encarava a parede do vagão. Era da mesma cor da do quarto de James, ele se lembrou. Passou a grande parte das férias lá e não se surpreendeu por se lembrar da casa do melhor amigo. Sirius pensava que era o ambiente perfeito para se morar. Os pais de James eram os melhores possíveis e a casa era tão aconchegante! Não com o ar frio e pesado da mansão da família Black. Almofadinhas jurou naquele momento que fugiria de casa. Definitivamente não iria aguentar muito mais tempo com sua família. Talvez a família Draper lhe desse abrigo por um tempo antes de os Potter se organizarem. Sirius tinha certeza que eles não achariam nenhum problema em ele ir morar lá.

Os Draper. Sirius se pegou sorrindo com a lembrança de correr até a casa deles antes do primeiro ano em Hogwarts. Edwina havia mudado muito. Naquele dia era apenas uma garotinha irritada e desconfiada, mas agora... Edwina! Sirius se levantou em um pulo e guardou o maço no bolso da calça jeans preta, se perguntando onde Winny estaria. Ele sentiu algo estranho por passar tanto tempo sem vê-la. Seu peito apertou levemente e a garganta parecia fechar. Pensou que deveria ser efeito dos cigarros. Ele saiu da cabine e andou por todos os vagões até achar Win.

Ele a avistou no fundo de um vagão com um aluno da Sonserina ao seu lado. Winny estava claramente aborrecida e irritada e revirava os olhos inconscientemente o tempo todo. Ela sorriu aliviada quando viu Sirius e foi quando ele reconheceu seu irmão ao lado de Edwina. Six parou a frente deles e encarou Régulo.

— Olá, Sirius. – ele o cumprimentou, mas Six olhou para Edwina.

— Oi, Six. – Win sorriu, sem graça. – Não te achei depois que o trem começou a andar.

— Está tudo bem. – Almofadinhas se forçou a sorrir e recebeu um olhar doce de Edwina. – Hm, o que fazem?

Régulo olhou para os tênis e notou que Sirius e Win usavam o mesmo tênis, porém o All Star dela era branco e de cano curto, enquanto o dele era vermelho e de cano alto. Régulo usava um sapato social que ganhara de aniversário da mãe.

— Régulo me pediu alguns livros de poções emprestado. – Winny contou e coçou a nuca, percebendo o modo que Sirius olhava para o irmão. A garota deu um passo para frente e segurou a mão de Six. – Chegando em Hogwarts te entrego os livros, pode ser, Régulo?

— Hm, claro. – ele sorriu desconfortável e acenou para os dois, andando rapidamente pelo corredor.

— Vem, Six, tem uma cabine vazia lá no fundo.

Winny o guiou até o fim do vagão, ainda segurando a mão do rapaz. Sirius não pôde deixar de notar a roupa que a garota usava. Um shorts curto com uma camiseta larga que deixava as duas alças de seu sutiã a mostra. Ele balançou a cabeça afastando os pensamentos um tanto quanto maldosos que invadiram sua mente. Winny era sua melhor amiga. Ok pensar isso de qualquer outra garota, não de Winny!

Win abriu a porta da cabine e se sentou de lado, ocupando um banco inteiro. Apoiava as costas na janela e sorriu para Sirius, que a olhou de modo estranho.

— Encontrei Remus e ele disse que você estava com James e Lily. – ela contou. – Imaginei que Pontas gostaria de ficar um pouco sozinho com Lils.

— Ele está patético... – Sirius revirou os olhos e ao invés de se sentar no outro banco, levantou os pés de Winny levemente e se sentou na frente dela. Win cruzou as pernas no colo de Six. – Lily odeia ele.

— Nah... – Win maneou a cabeça. – Não odeia. Assim como eu, ela odeia apenas o que fazem com Sev.

— Eu é que não entendo o porquê gostam do Ranhoso! – Sirus encarou os olhos de Winny, que desviou após alguns segundos, desconfortável.

— Não quero entrar nesse assunto, Sirius, se não vamos brigar e não quero brigar. – ele murmurou um “ok” e ficou brincando com as pernas dela como se tocasse um piano muito estranho ali. Winny riu e se aproximou dele para tirar parte do cabelo caído em seu rosto. – Pronto... Ah! Por que não me avisou que foi para a casa de James nas férias? Fiquei esperando alguma notícia sua que me tiraria do tédio lá de casa.

— Eu te avisei. – ele estranhou. – Trocamos cartas.

— Eu sei, mas demorou quase duas semanas. Achei que estava bravo comigo.

Sirius riu.

— Por que ficaria bravo com você? – Winny deu de ombros e deitou a cabeça na parede, respirando fundo em seguida. – Os meninos ficaram irritados porque mandei muitas cartas para você...

— Muitas? – foi a vez de Winny estranhar. Sirius fez que sim com a cabeça.

— Eles falaram que se fosse para ficar me comunicando com você, era melhor eu ter passado as férias na sua casa.

— Mas aí não adiantaria muita coisa, não é? – ela supôs. – Foi para longe para se afastar dos seus pais. Não ajudaria muito ficar no número 14 ao invés do 12. Mas as garotas foram lá para casa na última semana. Viemos juntas.

— Ah, que bom! – Sirius sorriu e olhou para Winny por muito tempo, e seu sorriso diminuía a cada segundo.

Edwina não era burra e entendeu o que acontecia. Bonnie já havia comentado que a garota finalmente crescera e não tinha mais aquela cara de criança, enquanto todos os outros já estavam parecendo adolescentes, e não bebês. Sirius tirou as pernas de Win de seu colo e se aproximou da garota quando ela se sentou.

— Acho que me arrependo um pouco de não ter passado as férias na sua casa. – ele comentou, sorrindo. Edwina riu de canto de boca, com um ar levemente pretencioso.

A porta da cabine se abriu rapidamente e uma Bonnie muito animada entrou, pegando as mãos de Edwina, fazendo-a rodar.

— O que houve?! – Winny perguntou.

— Remus me chamou para ir para Hogsmeade. – Bonnie sorriu e Sirius revirou os olhos.

— Aluado te chamou para sair dois mil anos antes do dia?

— Sim. – Bom sorriu. – É adorável, não é? Ele ficou todo tímido!

Winny sorriu animada para Sirius, que a olhou feliz também, porém mais pela expressão de Edwina. Por Merlin, Win, o que aconteceu com você nessas férias?, ele pensou enquanto fitava a boca dela, que se mexia rapidamente enquanto falava animada com Bonnie.

Draper falava alguma coisa sobre um vestido azul quando foi interrompida ao sentir as mãos de Sirius em seu rosto e quando se deu conta, o garoto a beijava rapidamente, a empurrando contra uma das paredes.

— Hm... – Bonnie olhou para os dois, confusa. Winny já estava de olhos fechados, com os dedos nos cabelos de Sirius. – Ok... Eu-volto-depois.

Bonnie falou as três últimas palavras muito rápido e saiu correndo da cabine. Ao encontrar James, Remus e Lily, estava ainda tão surpresa que só conseguiu guiar os três até a cabine que antes falava animada com Winny. Quando chegaram lá, Win estava sentada no colo de Sirius, que segurava o rosto dela e dessa vez a beijava carinhosamente e devagar, totalmente o oposto de como o beijo começara.

Lily olhou assustada para os amigos, que só conseguiam rir um pouco chocados quando Win virou a cabeça na direção da porta enquanto Sirius beijava seu pescoço. A garota olhou para os amigos, mas não parecia os enxergar. Fechou os olhos e pegou sua varinha, batendo a porta na cara deles, e se voltou para Six em seguida.

~*~

Depois de duas semanas da aula, Sirius e Edwina conseguiram fazer com que os Marotos parassem de irritá-los. Já tinham perdido as contas de quantas vezes gritaram “foi só um beijo!”, porém os outros pareciam não ouvir.

Os alunos da Grifinória e da Lufa-Lufa estavam na aula de Transfiguração, porém Éboni não estava presente. Tinha ganhado uma suspensão por ficar fora da cama além do horário permitido e dois dias depois ela estaria de volta às salas de aula. A prof. McGonagall ensinava a eles feitiços Sumidouros. Lily e Edwina já conseguiam fazer ratinhos desaparecerem enquanto o resto da turma tentavam com lesmas. Frank Longbottom constantemente tinha ânsias de vômito ao olhar demais para o animal a sua frente e praticamente implorava para Lily fazer a tarefa por ele, porém a ruiva continuava a dizer não, dizendo que era tudo para o aprendizado do garoto.

Após apenas vinte minutos de aula, os alunos ouviram batidas na porta. Balançando a varinha, a Prof. McGonagall abriu a porta. Bonnie entrou na sala sem o uniforme, de pijamas.  Éboni caminhou até a Profª e lhe entregou um pedaço de pergaminho.

— Não estava detida, Srta. Arc...? – McGonagall se interrompeu, fazendo alguns alunos levantarem os rostos para entender o que estava acontecendo, porém Winny continuou explicando para Frank a pronuncia certa das palavras. Minerva assentiu, preocupada, e fez Éboni garota esperar ao seu lado enquanto chamava Edwina. – Srta. Draper, temo que você está dispensada dessa aula, por favor acompanhe Éboni até a sala de Dumbledore, sim?

— Por que, professora? – Win questionou e parte dos alunos reviraram os olhos irritados. Quem ficaria chateada por ter que sair de uma aula?

— Só vá, por favor.

Winny se levantou de sobrancelhas franzidas, claramente irritada por ter que deixar uma de suas aulas favoritas. Guardou seu material na bolsa e andou até Bonnie, que pegou a mão da amiga enquanto andavam até a porta. Antes de sair da sala, a loira lançou um olhar intrigado para os amigos, querendo dizer que não sabia o que estava acontecendo. Remus segurou o ombro de Sirius quando o rapaz quis se levantar.

— Bonnie. – Winny começou, com a voz trêmula de preocupação. – O que houve?

Éboni deu de ombros e as duas andaram até a sala de Dumbledore. O diretor, mesmo com toda sua sabedoria, ficou sem saber, por algum momento, como contar para as garotas que os pais de Sirius Black usaram maldições imperdoáveis para matar os pais de Edwina e a irmã de Éboni. 


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Não sejam leitores fantasmas kkk
Gostaria de saber o que vocês estão achando da história!
Obrigada por ler ♥



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