O que eu mais desejo escrita por isa Chan


Capítulo 69
Capítulo 69 - Fugitivos


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal desculpem a demora vou tentar postar nos dias certo, mas em fim espero que gostem ^-^



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Dimensão 13, 13 horas — Castelo.
James se olha pronto no espelho de fato ele estava totalmente digno da cerimônia o mesmo nunca havia se visto como rei, mas por alguns míseros segundo conseguiu se ver desta maneira.
 Ele suspirar de maneira longa e devagar e logo sai de seu aposento, a celebração não aconteceria no castelo, mas sim na catedral da cidade, o mesmo foi guiado para uma carruagem.
 Lá dentro se encontra sozinho o resto da família real já estaria lá a espera dele, seria uma festa grandiosa para toda uma nação, o príncipe da uma última olhada no castelo antes de partirem da ali.
 Não demorou muito para eles chegarem, os fogos e rojões são soltados aos montes com a parada da caruagem, o príncipe da uma espiada do lado de fora pela janela a diversas pessoas parecia que a cidade toda estava ali.
 A porta é aberta para que ele saia, o mesmo ajeitou a postura e se encaminha para fora uma grande salve de palmas, o mesmo segue em frente e balança a mão cumprimentando seus súditos.
 A maior parte dos comentários era de como ele estava crescido e que se parecia de mais com seu pai, todos estavam vidrados na cerimônia. Quando ele adentrou na catedral toda a corte esta presente a família real estava em uma ala privilegiada dos demais o mesmo olha na direção deles e vê Esmeralda a mesma percebe que seu olhar e esboça um suave sorriso de apoio.
 Não muito longe da ali Quinze estava dentro do presídio disfarçado de segurança ele antes mesmo de vir para cá já tinha estudado todas as rotas de fuga e entrada daquele lugar.
 Mesmo ele sendo um rebelde era extremamente disciplinado, o tempo que Quinze passou com Diana foi de um duro trenamento mesmo ás vezes sendo mimado pela duquesa.
  Ele segue rumo a ala feminina do presídio a maioria dos guardas estava assistindo a transmissão da cerimônia do príncipe, o que era perfeito para ele não demorou para descer até o quinto andar.
 Tem um soldado vigiando o corredor, mas ele nem prestou atenção no rebelde que seguia livremente, assim que ele chegou na cela que a mesma estava separada dos demais já que não era uma prisioneira comum.
 Onze se encontra sentada no fundo, rabiscando alguma coisa na parede quando, ela sente a presença de alguém antes mesmo de se virar para ver quem era, a mesma responde ríspida pensando ser aquele guarda tarado.
— Se tentar tocar em mim de novo eu juro que rasgo a sua garganta - fala a rebelde se virando, neste instante ela escuta a porta se abrir e vê um guarda assim que ele tira o boné da cabeça e esboça um sorriso para ela a mesma corre para seus braços.
Claus abraça ela de maneira firme e Sierra respondia com a mesma força a rebelde estava com os olhos marejados, ela o solta devagar e mantêm o olhar fixo nele.
— Quinze - fala ela emocionada.
— Vim para te buscar - diz ele de maneira calma.
— Esta louco não da para fugir daqui - responde Onze.
— Tenho um plano para nós dois sairmos aqui - explica Claus.
— E o Philip?
— Gael ficou responsável por busca-lo, e preciso achar o Charli - diz Quinze.
— Se não me engano ele deve estar no andar dezoito-fala Sierra pensativa, o rebelde balança a cabeça positivamente.
— Aqui doze minutos da o horário de almoço e vão liberar vocês lá para fora, neste momento preciso que você crie uma confusão das grandes para distrair estes idiotas de Quena, em quanto isto vou ir até o Charli para conversar sobre o novo plano e você tem que dar um jeito de ir para a cozinha do refeitório e me espere lá aqui - diz ele entregando uma adaga para ela - Esconde isto com você e use se precisar nos encontramos em exatos vinte sete minutos.
 Ela balança a cabeça positivamente e segura com firmeza a arma que recebeu, Quinze a olha de maneira fixa antes de sair da ali.
— Cuidado - fala Onze enquanto o mesmo fecha a porta da cela dela, ele esboça um suave sorriso e continua a ir para os andares mais inferiores.
Basicamente toda a prisão era subterrânea e tinha apenas três caminhos dois nos quais os guardas comuns sabiam e um outro que apenas poucas pessoas sabiam e era por esta rota que o mesmo pretendia fugir.
 Descendo os andares ele foi xingado por alguns prisoneiros, era lógico já que ele estava vestido como um deles, porém, a missão vinha em primeiro lugar, quando ele chegou no andar onde o mais velho dos Patarins estava já era hora do almoço.
 Charli estava ainda esta deitado quando a cela dele foi aberta para o almoço, o mesmo se levanta devagar quando um guarda adentra ele olha é aí que ele vê Quinze o que fez ele ficar surpreso.
— Como vai? - pergunta o rebelde.
— Não melhor do que você - responde Charli se aproximando.
— Temos uma nova missão - sussurra Quinze, o que fez o mais velho ficar curioso.
 Em quanto Claus explicava a nova missão para Charli, Onze estava no segundo andar onde é o refeitório havia uma pequena gangue que dominava a maioria das presas e a rebelde se aproxima do grupo delas.
 Na mesa que ela se aproxima tem seis mulheres entre elas ninfas, uma bruxa e uma bombada que liderava o grupo todas elas odiavam Solaria então já odiavam pequena rebelde simplesmente por ser de lá assim que ela para ali na frente a líder a encara.
— O que você quer aqui? - pergunta de maneira ríspida.
— Fiquei sabendo que vocês estão planejando uma rebelião - diz Sierra de maneira calma.
— E dai? Você não tem nada ver com isto, suma da minha vista antes que eu me estrece com você pirralha - fala a líder brava.
Onze jogou a comida da bandeja dela fora e bate com ela no rosto na prisoneira que esta mais perto dela fazendo a mulher cair para trás com o impacto.
— Vou matar todas vocês! - grita Onze chamando atenção, as outras prisoneiras começam a gritar e as companheira da que estava inconsciente no chão se levantam para atacar, porém a mesma era ágil em seus movimentos.
 E não demorou muito para que uma simples briga virasse o verdadeiro caus onde os seguranças entram para tentar separa-las. Havia tantas pessoas ali que não foi difícil escapar.
 As mulheres que estavam na cozinha assim que perceberam o tumulto sairá para se esconder, e a rebelde entra lá sorrateiramente ve um relógio lá Quinze deveria aparecer em cinco minutos e até lá ela tinha que se esconder. Adentrando um dos armários e se abaixa esperando o outro rebelde.
 Claus acaba de contar todo o plano Charli que balança a cabeça positivamente.
— Estamos entendidos? - pergunta Quinze.
— Claro, vejo você em dois dias - responde Charli, o rebelde entrega para ele uma caixinha de cigarros de sua marca favorita ele apanha e fita aquele pequeno objeto e sorri - Conte comigo.
— Fique vivo até lá - diz Quinze saindo da cela dele e subindo correndo para encontrar Onze.
 Quando ele chegou no segundo andar estava ainda a maior confusão a maioria dos segurança estava agredido os prisoneiro, porém, ele ignorou tudo aquilo e seguiu para cozinha olhando ao redor não á sinal da Onze até ela sair de um armário lá do fundo.
— Vamos - diz ele.
— Por onde? - pergunta ela o fitando.
— Pelos dutos de ventilação-responde ele fazendo “pezinho” para ela subir, a mesma se apresa e tira a grade e sobe e o ajuda a ficar lá em cima junto com ela.
 Quinze se certificou que ninguém os seguiria, ele a guia por mais ou menos uma hora e meia lá dentro, em quanto eles seguiam calados Onze pensava em todo este tempo que estava separado dele e como as coisas haviam acontecido de maneira turbulenta.
 Quando finalmente estavam na hora de sair dos dutos ele olha pelas frestas da grade, não havia ninguém o mesmo olha para atrás e vê rebelde ali.
— Vou descer primeiro derrubar o guarda lá em baixo e volto para te pegar - diz ele saindo.
 Sierra apenas observa ele pular e o segue com os olhos, de fato ele havia mudado ambos passaram messes sem se ver, porém, mesmo assim Quinze tinha voltado para busca-la o que a deixava imensamente feliz em sair deste inferno finalmente.
 Em quanto ela pensava, o rebelde havia colocado o guarda lá de fora para dormir, ele volta e olha para onde ela estava e faz um gesto a chamando para sair dali, Onze se junta a ele, que volta a guiar.
 O mesmo não parecia muito preocupado, os dois sairão pela passagem dos fundos os soldados de vigia da torre nem perceberam quando ambos seguiram pela floresta. Os dois devem ter caminhado por no mínimo três horas em silêncio, ao longe Sierra avista uma carruagem parada a mesma agora olha para Quinze que parece pensativo.
— Tem alguém nos esperando? - pergunta.
— Sim, o Gael e o Phillip - responde ele de maneira neutra.
— Entendo - concorda ela olhando para frente.
Assim que eles chegaram lá Gael estava lendo um livro e o outro rebelde parecia entediado em quanto os espera quando ele avista os dois o mesmo sai da carruagem chamando a atenção do anjo que agora foca neles também.
Phillip abraça forte Sierra que retribuí o gesto o mesmo tinha um corte no rosto os pontos ainda estavam ali, ele sorri e olha para Quinze.
— Senti muita falta de vocês - diz Dezessete.
— Também - responde Onze.
— É melhor nós entrarmos teremos mais tempo para conversar quando estivermos fora de Quena - explica Quinze entrando na carruagem, os dois fazem o mesmo.
Gael agora foca em Claus que parece mais aliviado em ter os dois com ele.
— Conversou com o Charli? - pergunta o anjo de maneira calma.
— Sim, ele esta dentro do plano - responde.
— Perfeito - concorda ele que logo volta a ler seu exemplar.
Eles chegaram no Submundo por volta do anoitecer dos reinos comuns, e foram direto para a casa do corrompido que parecia animado em estar de volta em seu lar.
 Horas mais tarde quando todos estavam em seus quartos, mais tranquilo Onze acaba de se trocar, o banho que a mesma havia tomado tinha conseguido faze-la parar de pensar na prisão e como os últimos tempos foram difíceis.
Deveria ter um motivo muito importante para terem resgata-la da prisão e a mesma estava pronta para lutar por independente qual fosse a causa, ela se direciona para o escritório de Gael ele ainda estava conversando com Quinze, a mesma bate na porta e o anjo concede sua entrada.
— Esta confortável em seu quarto? - pergunta.
— Sim, é muito bom o melhor - responde ela com um sorriso de lado.
— É bom saber - diz o anjo.
— Mas qual é a missão? - pergunta Sierra olhando eles.
— Vou chamar o Phillip para conversamos - fala Claus saindo de lá indo direto para o aposento do amigo.
 Neste momento vem na cabeça dele a Dama da Noite e como ele estava agindo pelas costas dela, a mesma ficaria furiosa se descobrisse, mas como habitante de Solaria ele servia ao rei e a missão era clara resgatar a humana e não mata-la como a mesma estava planejando e tentando a messes.
 Ele suspira o que faz a rebelde focar nele.
— A quanto tempo esta trabalhando com o Quinze? - pergunta ela.
— Já faz alguns dias - responde ele calmo - Por quê?
— Bom já que sempre obedecemos às ordens do Gilles não imaginava estar junto com outro lorde - explica Onze.
— Se quer saber foi seu mestre que pediu para estarmos todos juntos, concordei já que o plano do seu amigo era muito bom - diz Gael, assim que ele fala isto os dois rebeldes adentram o escritório para conversarem sobre o plano.
 Em quanto isto em Quena a cerimônia de James ocorreu perfeitamente, quando eles regressaram para o castelo a notícia que dois rebeldes haviam escapados já estava atona e alguns Sentinelas foram enviados em buscar os fugitivos.
 O príncipe depois da festa no jantar já tinha se recolhido em seu quarto, ele continuou a ler os documentos que Magno havia trazido, de fato a morte de seu pai foi extremamente suspeitá.
 Entre uma página e outra do arquivo ele encontra uma que não tinha nada a ver com os acontecimentos da família real de Quena e sim com a morte da rainha das ninfas e sobre o acorde de paz entre à terra delas e de Allea.
 De certa forma isto despertou curiosidade nele, pois, nesta mesma época muitas coisas aconteceram em todos os reinos e principalmente os atentados de Solaria foram quase nulos durante aquele ano.
 Tinha algo errado é ele precisava descobrir o que era, muitas coisas estavam em jogo, ele suspira olhando para o teto o período no qual tudo se tratava parecia um buraco negro onde quanto mais se sabe mais perguntas você tem.
 Rubi estava adormecida naquela madrugada quando seus sonhos a levam para uma visão na qual a mesma já havia visto:
Visão: A humana estava novamente naquele mesmo rio e logo atrás a capital de Quena, não demorou para a cidade estar em chamas novamente, porém, desta vez diferente da outra as vozes pedindo ajuda era altamente nítido e claro o desemperro.
 Quando a protegida tenta correr para ajudar aqueles próximos a ela a mesma se vê presa a uma grande bola de ferro em seus pés a na qual ela nem conseguia puxar para sair daquele local, era como se aquele objeto a arrastasse para cada vez mais longe de Quena, até que ela estivesse dentro do rio.
 A mesma sentiu o choque de seu corpo ao entrar naquela água fria e a falta de ar em seus pulmões pareciam bem real ao ponde de faze-la entrar em desespero para tentar nadar para superfícies mesmo não sabendo fazer o mesmo.
 No momento que ela despertou do sonho estava assustada a mesma olha para os lado até constatar que ainda estava presa, um suspiro longo se propagou de dentro dela aliviada por ter acordo as luzes eram fracas e a esta hora a segurança da ali era menor.
 A humana se ajeita na cama, é quando a mesma vai passar as mãos em seus cabelos que ela percebe que eles estão molhados como se realmente tivesse entrado nas águas de seu sonho, Rubi teve certeza que seu coração falhou por um segundo, pois, pela primeira vez tento as visões elas pareciam bem mais do que simples avisos…


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? me contem estou curiosa para saber o que andam pensado da fic e sua teorias, kisses e nos vemos *--*



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