O que eu mais desejo escrita por isa Chan


Capítulo 67
Capítulo 67 - Intuição


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal desculpem pelo atraso mas é pq minhas aulas já voltaram e tenho alguns projetos muito importante que exigem que eu de prioridade a eles mas mesmo assim tentei acabar o mais rápido possível, espero que gostem *--*



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Dimensão 13, Meia Noite - Entrada do reino das Ninfas. 
 Cecília acaba de chegar em seu país natal, a mesma olha para o céu azul e repleto de estrela aquilo de certa forma trazia o sentimento nostálgico para ela novamente.
 A mesma não perdeu tempo é logo seguiu direto para o castelo, demorou cerca de mais uma hora para ela estar lá na frente assim que a mesma segue para frente os guardas a param, bastou apenas um olhar para eles entenderem quem ela era e abrirem passagem.
 A almirante entrou no castelo com a cabeça erguida, ela é recebida por Casandra a mesma tem uma pele rosa-claro, olhos verdes com pedras preciosas, alta de cabelos longos da cor prata, ela esboça um sorriso para a que acabou de chegar.
— Bem-vinda de volta princesa - diz Casandra com um sorriso forçado no rosto.
— Não precisa ser simpática comigo, nunca gostou de mim - responde Cecília de maneira seria fazendo aquele sorrisinho dela desaparecer.
— Com desejar - diz ela fazendo um pausa - O que te traz aqui?
— Preciso conversar com a Aurora e com Adeli - fala Cecília.
— A rainha esta dormindo, e a outra princesa também - responde Casandra.
— Certo - concorda Cici olhando o relógio - Irei espera-las no salão principal.
— Não quer que eu mande preparar um quarto? - pergunta ela, o que fez a almirante sorrir.
— Querida entenda quem é hospede neste castelo é você, seu eu pedir para se jogar da janela você se joga não brinque comigo Casandra - responde Cecília seguindo adiante.
 Depois de algumas horas esperando que suas irmãs acordassem finalmente ambas aparecem no salão e se surpreendem com a presença dela, a mais velha se aproxima incrédula dela.
— Cecília? - pergunta Aurora.
— Olá - responde a mais nova.
— Faz anos que não nos vem visitar-fala Adeli abraçando sua irmã a mesma a solta sorrindo.
— Também estava com saudade de vocês - responde ela de maneira calma.
— Finalmente decidiu que vai voltar morar conosco? - pergunta Adeli.
— Não - diz Cecília - Vim porque precisamos conversar sobre um assunto muito serio.
— E qual seria? - pergunta Aurora de maneira calma.
 Cecília olhou para às duas e logo caminhou até a porta e fechou deixando apenas às três no cômodo, as mais velhas se entre olham e logo focam na ninfa que caminha até elas.
— É sobre um velho problema de dezoito anos atrás - diz a almirante olhando elas as mesmas franzem a testa de maneira de desaprovação.
— Não vamos conversar sobre a morte da nossa irmã mais velha Cecília - repreende Aurora de maneira autoritária.
— Não é sobre ela é sobre o que aconteceu depois dela - completa Cecília de maneira seria.
 Ambas se entre olharam de maneira analítica como se comunicassem por olhares e se voltam para a mais nova que as encara.
— Isso agora faz parte do passado porque não podemos deixar isso para lá? - argumenta Adeli de maneira calma.
— Porque isso agora faz parte do meu presente - fala Cici de maneira determinada.
 Em quanto isso em Tartan Malora e Rid acabam de fazer o pedido para a rainha que parece surpresa por ouvir tais palavras a mesma agora tem o semblante fechado como os dois ousavam a pedir, tal coisa a ela a mesma pensa.
— Não vou dar anestia - responde Grace de maneira seria, os irmãos lagartos parecem decepcionados.
— Mas porque minha rainha, esta é a oportunidade dela ficar conosco permanentemente - diz Malora.
— Ela foi acusada de roubo e de ser rebelde, se eu oferecer anestia a ela o que vão pensar de nós? Pensaram que somos aliados a Solaria ou coisa pior se ela tentar nos roubar? - explica Grace de maneira persuasiva.
— Sabemos que ela não fez por mal - fala Rid - Por favor reconsidere - pede.
 A rainha se levanta e olha bem para dois, era verdade a mesma os amava como se fossem filhos dela, mas seu orgulho e o nome de sua nação vinha em primeiro lugar ter puço firme era o certo acreditava.
— Eu já disse minha resposta é não, e nem adianta pedir ao Elliot ele ficaria muito bravo com ambos - responde ela de maneira firme - Agora me deixem tenho que terminar os preparativos para a festa.
 Malora e Rid fazem uma breve reverência e sem dali cabisbaixos, caminhando pelos corredores até Magno ambos pensaram na humana presa em Quena e sentiam pena pelo que poderia acontecer com ela.
 Assim que o capitão avista os dois já esperava uma má notícia, pois, a expressão deles era uma mistura de tristeza com decepção.
— Não conseguimos senhor Magno - diz Malora com voz de choro, ele se levanta e olha bem para os dois e esboça um suave sorriso.
— Tudo bem, sei que deram seu máximo para ajudar a Rubi, ela ficaria orgulhosa por vocês tentarem protege-la - fala Magno de maneira consoladora - Mas agora tenho que ir espero que Liam e Cecília tenho mais sorte.
— Rezaremos para que sim, poderia por favor nos avisar quando a senhorita Rubi estiver bem estamos com saudades - diz Malora de maneira esperançosa.
— Claro - concorda ele.
— Toma escrevemos isto para ela entregue assim que puder - fala Rid entregando uma carta para o capitão que guarda com sigo.
 Alguns minutos mais tarde Magno estava chegando em Quena, decepcionado ao certo mas sua esperança de que as coisas dariam certo continua a mesma, andando pelos corredores ele encontra Daniel que esta substituindo Cecília no tempo que esta fora.
— Magno - chama o almirante o que faz o capitão caminhar até ele.
— Sim? - pergunta.
— Estava te procurando todos estes dias tenho uma nova missão para você - explica Daniel.
— Não posso aceitar no momento - responde Magno de maneira seria.
— E porque não? - pergunta.
—Simplesmente porque realizei quase vinte missões uma atrás da outra sem meus dias de descanso então estou aproveitando este tempo e se não é o suficiente aqui - diz Magno pegando a carta que Cecília dispensa ele de qualquer serviço até o dia da execução de Rubi.
 Daniel analisa rapidamente e devolve para ele, o mesmo precisava de alguém com muita experiência para realizar aquele serviço e agora parece que a opção anda cada vez menor.
— E onde esta o vice capitão? - pergunta ele.
— Em Ahist - responde Magno de maneira calma.
— E o que ele esta fazendo lá?
— A única pessoa que pode dar uma missões para o Liam e o rei e a Cecília, esta fora do seu alcance pedir qualquer coisa para ele - explica Magno - Bom tenho muita coisa para fazer agora.
 Após esta palavra ele se retira da ali indo em direção as celas, das escadas já dava para ouvi-la cantando Magno se aproxima da humana que estava sentada em quanto encarava a parede, ela foca nele e sorri.
— Magno - fala Rubi se aproximando das grades.
— Olá Baixinha - cumprimenta ele tirando a carta do casaco e entregando para ela que pega - É da Malora e do Rid - Magno responde antecipando a pergunta que ela faria, a mesma balança a cabeça positivamente.
— Faltam quanto dias? - pergunta ela.
— Apenas quatro, mas não fique ansiosa vamos dar um jeito - responde o capitão de maneira esperançosa.
 Magno ficou ali com ela durante horas tentando distrai-la, em quanto isto no castelo James esta em seu escritório debruçado sobre a mesa olhando de maneira vaga para aquele cômodo.
 Muitos pensamentos passam por ele desde quando conversará com Rubi as palavras dela não saíram de sua cabeça, e toda a conduta de seu tio agora é questionável para ele, o mesmo sai de seus desvaneio quanto escuta alguém bater na porta que logo que é aberta é Arabella com um sorriso.
— Posso entrar? - pergunta ela de maneira gentil.
— Claro - responde James se ajeitando.
 A mesma adentra e logo fecha a porta, se aproximando dele a mesma pode notar que ele estava cabisbaixo.
— Sei que não esta bem, vim oferecer um ombro amigo - fala a princesa, o que fez ele esboçar um sorriso.
— Só você para ser tão atenciosa - diz James.
— Exatamente, somos quase irmãos - fala ela de maneira doce - Estarei sempre com você, mesmo que não queira.
— Obrigado Arabella - agradece ele - Anda sendo difícil.
— Sei disto James, mas a festa de Consagração é aqui dois dia tem que superar aquela garota - fala a princesa de maneira seria.
— Sei disto mas ela me disse uma coisa que se a mesma estiver certa deverei minha vida a ela - explica o príncipe.
— Ela roubou nossa casa e se infiltrou no nosso exército as palavras dela são para te confundir - argumenta Arabella.
— Não tenho certeza disto preciso pensar mais - responde James pensativo.
— Certo que tal jogarmos xadrez desta vez prometo que vou ganhar - fala Arabella tentando anima-lo.
 Após uma pequena insistência da parte dela ambos jogaram até a hora do jantar, Esmeralda após a refeição se encontrava em seu aposento lendo um livro sobre seus antepassados.
 Neste mesmo momento Bonni adentra o cômodo com uma carta na mão, ela se aproxima devagar dela.
— Chegou isto para a princesa - fala ela, tirando a concentração de Esmeralda fazendo focar na mesma.
— Sim - diz a princesa em quanto apanha e logo abre a carta em seguida pelo simples fato do carimbo ser daquele jeito era uma carta de Allea.
 Após a leitura ela olha para a amiga que esta ali a encara-la de maneira curiosa, fazendo a mesma iniciar o diálogo novamente.
— São meus pais, apenas desejando boa festa de consagração para o James e pedindo para eu estar ao lado dele - diz Esmeralda de maneira calma.
— Vai dar certo - responde Bonni de maneira confiante.
 Na manhã seguinte James estava lendo todos aqueles documentos que teria que terminar antes da celebração de manhã, porém, o mesmo caminha de volta ao seu aposento atrás de alguns papeis.
 Ao adentrar em seu quarto o mesmo dispensa o mordomo que estava ali, assim que se vê sozinho ele se abaixa e bate levemente no piso até achar o que é falso e remove-lo da ali com cuidado, o que se tem lá em baixo é uma caixa que o mesmo abre e contem alguns recortes de jornais velhos sobre a família real de Quena.
 O príncipe ficou ali algum tempo relendo todas aquelas notícias até pegar uma das folha que contava sobre o falecimento do seu pai, na notícia apenas dizia que a morte dele era suspeita de um atentado do Submundo, mas não informava sobre quais circunstancias tinha acontecido.
 Se levantando do chão ele se senta na cama e observa ao redor respirando devagar até ele ouvir alguém bater na porta, o mesmo concede que a pessoa adentre é Arabella para variar ela não estava com um de seus vestido “fru-fru” e sim com roupa de treinamento.
— Não tem assuntos para resolver no escritório? - pergunta ela de maneira brincalhona.
— Tenho, apenas estou procrastinando um pouco - responde ele esboçando um leve sorriso.
— Seu mordomo esta ali na porta, imagino Jeff comece a ficar irritado já que o expulsa toda vez daqui - fala Arabella se sentando perto dele.
—Tomara que não, gosto dele - responde James - Mas Arabella se você quis-se uma informação muito importante para quem pediria?
 Ela faz uma expressão pensativa em quanto alguns nomes vinham em sua mente para poder replicar de maneira inteligente.
—Acredito que a melhor pessoa seja a Cecília - responde ela olhando ele.
— Ela não esta no QG, tem outra? -insiste ele.
— A talvez… o capitão Magno, a almirante confia nele - fala a princesa pensativa.
— Vou verificar se ele esta em Quena - diz James se levantando, sua prima o acompanha no movimento.
— O vai pedir a ele? - pergunta ela seguindo o mesmo pelos corredores, James apenas olha para ela e esboça um sorriso.
— Apenas um favor de herdeiro para subordinado - responde.
 Chegando no QG a primeira coisa que ele fez foi se informar onde o capitão dos Sentinelas se encontrava o mesmo esta treinando do dojo sozinho quando ele percebe a presença do príncipe faz um leve reverência a ele.
— O que traz o senhor aqui? - pergunta Magno de maneira calma.
— Preciso de um favor - fala James sem enrolar, o que fez o sentinela se aproximar mais para ouvi-lo com atenção.
— Que tipo de favor? - insiste a perguntar.
— Preciso que traga todo tipo de informação a respeito da morte do meu pai - responde o príncipe de maneira seria o que fez Magno arquear a sobrancelha.
— Não sei se devo aceitar a tarefa prometi a Rubi que ficaria com ela - diz o soldado azul pensando na humana.
— Por favor se eu estiver certo na minha teoria eu mesmo ofereço a anestia a Rubi - responde James o que fez o capitão se surpreender com tais palavras.
— Mas não pode polpa-la ainda não é o rei - argumenta Magno de maneira sabia.
— No entanto depois da cerimônia de amanhã recebo os 50% da responsabilidade do país então posso dar a anestia a ela - fala o príncipe de maneira convencida que daria certo.
— O.k - concorda Magno - Vou fazer o que pediu pela Rubi, você sabe que ela é inocente não sabe?
— Agora não tenho mais certeza de nada no momento, mas o que ela me disse mexeu comigo então quero ter certeza das coisas - explica James de maneira seria, Magno balança a cabeça concordando.
— Vou demorar um pouco, mas assim que eu terminar trago tudo que precisará - diz o capitão.
 Após esta conversa ambos seguem caminhos opostos, Magno foi avisar Rubi que estaria fora e logo em seguida partiu para o centro de informações da capital de  Quena havia apenas uma pessoa em toda a nação que poderia ajuda-lo o mesmo apenas esperava que ainda estivesse entre eles…


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam me contem? tem teoria vamos conversar miguinhos, kisses e nos vemos ^-^



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