O que eu mais desejo escrita por isa Chan


Capítulo 65
Capítulo 65 - Prisão


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal como estão bem? eu espero que sim, bom espero que gostem boa leitura *-*

PS: O capítulo começa contanto horas antes da Rubi decidir invadir o castelo!



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Dimensão 13, 19 horas - Castelo.
 Todos estavam reunidos na hora do jantar que acaba de ser servido, Esmeralda esta ao lado de Bonni que parece apreciar o vinho, todos nas mesas estão concentrados em se alimentar educadamente.
 A princesa estava com um colar diferente do costume, mas ninguém parece ter notado e isso deixou a mesma bem mais aliviada. Na hora da sobremesa foi escolhido o prato favorito da rainha que esta muito empolgada olhando doce ser colocado para ela.
 Afonso olha de canto de olho para Elena que esta sorrindo. No final da refeição o rei tinha uma notícia para dar todos olham atentos para ele.
— A data da cerimônia de consagração foi marcada - fala Afonso de maneira calma.
 Aquelas palavras pareciam ter decido como tijolos para James, Arabella sorri para ele.
— Isso é ótimo-diz a princesa mais nova sorrindo - Quando será?
— Aqui dois dias - responde o rei - Estamos a poucos passos de um grande futuro.
 Após o comentário a família real se retira da sala de jantar, James olha pela janela lá fora a lua brilhava intensamente o mesmo sabia que depois da cerimônia de consagração faltaria pouco tempo para seu casamento e definitivamente estar preso a Esmeralda.
 Não que ela fosse um fardo, pois, a poucos dias atrás ela andou se mostrando ser uma pessoa bem melhor do que ele jugava que fosse possível, e ela reconhecia seu paixão por Rubi e ele a dela por outro rapaz. Mas de certa forma ele realmente gostaria que as palavras dela se tornassem realidade.
 As horas se passaram rapidamente que quando o príncipe se deu conta esta se preparando para dormir. O castelo inteiro já tinha se recolhido as 02 da manhã, mas lá esta Rubi pronta para entrar no palácio.
 A humana atravessa o jardim com rapidez sem ser vista, por ela ser uma Sentinela se fosse pega lá dentro teria consequências, abrindo a entrada do grande salão ela segue adiante o mais rápido que pode.
 As luzes estavam baixas e poucos guardas, mas o suficiente para a protegida se manter alerta, ela para em um corredor onde tem dois guardas a mesma se concentra e começa a se sentir a energia dentro de si quando os dois soldados perceberam todas as luzes estavam apagadas.
 Os dois Auroras imediatamente se colocam em posição de defesa, o primeiro deles que esta da direita nem conseguiu ver quando foi atingido e o segundo tentou acertar a Rubi, mas ele acabou nocauteado como o outro.
 A humana segue em frente sobre a escuridão, em quanto ela ia adiante o colar a guiava sem emitir luz alguma apenas aparecia as instruções na sua cabeça como se parte dela fosse o colar no comando.
 Quando finalmente ela para na frente do escritório Rubi empurra a porta devagar e entra fechando a logo atrás de si, a passos ligeiros ela caminha até a pintura onde tira-la da parede foi o menor dos seus problemas até o momento.
 O cofre era blindado a mesma tenta se recordar da senha e neste momento ela escuta como se alguém sussurra-se para ela os números que a mesma digita e abrindo ali dentro contia outras coisas, porém, as únicas que interessavam era o veneno e os papeis que ela logo apanhou fechando.
 Afonso durante a noite não conseguiu pregar os olhos então o mesmo pensou em trabalhar mais um pouco e depois subir para tentar dormir novamente, descendo as escadas para os primeiros andares ele repara que esta tudo escuro e que não havia soldados por perto.
 O rei não se amedrontou e seguiu em frente não havia nada de suspeito em quanto ele ia, porém, um mau pressentimento parecia dizer que algo ruim estava acontecendo.
 As luzes apagadas paravam no mesmo corredor de seu escritório, a passos cautelosos ele seguia o mesmo para na frente da porta e foi aí que ele escuta um pequeno barulho como se as janelas estivessem sendo abertas o mesmo abre com rapidez e acende a luz é quando ele vê a humana segurando alguns papeis e uma caixinha azul.
 O seu olhar ficou imediatamente petrificado, como alguém conseguiu abrir o cofre pensa ele, nem uma outra pessoa no castelo além do próprio sabia a senha Rubi olha para ele surpresa.
— O que você pensa que esta fazendo mocinha? - pergunta ele de maneira seria.
—Salvando vidas - responde Rubi - Não vou deixar que mate James e a Esmeralda.
— Como? - pergunta o rei novamente por fora parecia tranquilo, mas por dentro suava frio.
— Sei dos seus planos - diz a humana de maneira ameaçadora ela abre a janela e coloca a mão segurando a caixa para fora.
— Não faça isso - argumenta ele - Se derrubar é o fim para você - o mesmo tenta dar um passo para frente, mas quase a protegida solta o que fez ele olhar de maneira seria para ela.
 A humana sábia muito bem que não tinha boas hipóteses de sair da ali sem ser presa, era suas últimas chances de tentar salvar os dois antes que o rei gritasse para os guardas ela solta a caixa deixando a mesma cair lá fora se espatifando no chão.
 Afonso naquele mesmo momento grita e diversos guardas correm imediatamente para aquela sala que assim que os mesmos adentraram Rubi estava terminando de picotar o papel em suas mãos.
 Entre os diversos soldados que apareceram ali Magno estava o meio ele olha surpreso para a humana que agora foca no número de pessoas ali dentro.
— Renda-se - grita um dos Aurora, a humana coloca as mãos para cima obedecendo à ordem.
— Peguem logo esta espiã-diz o rei com ódio na voz.
 Em quanto os guardas a algemam, Magno não possuía reação ele apenas saiu da sala praticamente correndo em direção do QG, os soldados olham todos com olhares frios para ela que começa a ser levada para a prisão do QG.
 O capitão dos Sentinelas rapidamente chega até Liam, assim que a notícia é dada os dois sobem rapidamente para o primeiro andar, Cecília esta ouvindo os soldados quando os dois chegaram.
 A almirante apenas ouve com complacência, assim que ele acaba dispensa a maioria dos soldados, a humana já estava na prisão do subsolo. Liam e Magno se aproximam da Cecília.
— Onde ela esta? - pergunta Liam.
— Na prisão lá embaixo - responde a ninfa de maneira neutra.
— O que vamos fazer? - pergunta Magno preocupado.
— Nada - diz Cecília.
— Nada! Como assim Cecília? Temos que fazer alguma coisa - fala Liam um pouco alterado.
— Escute aqui Sentinela sua protegida foi pega roubando do cofre real que nem mesmo eu sabia que existia - responde ela brava - Você devia ter impedido ela.
— Como? Não controlo ela - explica Liam - Sei que tenho muita responsabilidade por ela, mas nós três acima de todo mundo sabemos o porque dela estar aqui e que se fez o que fez deve ter um motivo.
— Ele esta certo, Rubi seria incapaz de fazer algo ruim - complementa Magno - Vamos conversar com ela - o mesmo diz seguindo em frente, Liam o segue.
 Cecília apenas observa os dois se afastarem a mesma olha para chão era evidente que ela estava brava, e triste a mesma temia o que pudesse acontecer a humana, e logo segue rumo ao castelo.
 Não demorou para os dois estarem frente a frente com ela, Rubi olha para os dois a mesma estava no fundo da cela, mas se aproxima assim que vê os dois. Liam olha preocupado.
— Você esta bem? - pergunta o vampiro.
— Estou - responde ela de maneira calma.
— O que aconteceu? - pergunta Magno de maneira seria.
 A humana agora foca nele e olha de maneira seria também, ela suspira antes de começar a contar.
— Eu estava tentando salvar a vida do James e da noiva dele - responde ela, Liam e Magno olham surpresos para ela.
— Como?
—Salvar os dois, o rei iria envenena-los vi os dois morrerem - explica ela - A dias que isto anda me atormentando precisava fazer algo não iria roubar nada como estão alegando só queria conseguir tirar o veneno das mãos dele.
 Liam e Magno se entre olham, de fato nada de grande valor havia sido tirado e as outras visões dela fazia sentido.
— Confio em você - fala o vampiro - Não se preocupe vamos dar um jeito.
— É - concorda Magno - Cecília vai nos ajudar não se preocupe.
 A protegida balança a cabeça positivamente, os dois ficaram mais um tempo com ela, mas tiveram que se retirar, pois, os guardas que ficariam de segurança para se assegurar que a mesma não fugisse chegaram.
 Cecília estava na sala do rei ela observa para ver se tinha alguma coisa suspeita, mas realmente tinha alguns documentos rasgados, a mesma olha para o lado de fora da janela lá em baixo tinha uma pequena caixa espatifada junto com algum líquido.
 Afonso entra no escritório dele e observa a ninfa olhar lá em baixo, o mesmo se aproxima.
— Encontrou algo? - pergunta ele, a mesma agora se vira em sua direção e balança a cabeça negativamente - Tem certeza que ela não pegou mais nada?
— Certeza, a revistamos não havia nada com sigo parece que a mesma só queria o frasco e os papeis - responde Cecília de maneira calma.
— Bem que eu desconfiava daquela garota - diz ele se sentando na cadeira - Sempre perto da família real de mais, James ficara decepcionado.
 Cecília o observa cuidadosamente.
— O que faremos? - pergunta ela.
—Sentença padrão para rebeldes - responde ele de maneira fria.
— Ela não é uma rebelde - argumenta a almirante.
— Mas agiu como uma, derrubou dois soldados fez as coisas na escura e o pior roubou diretamente de dentro do castelo, é imperdurável - explica Afonso, estava claro que ele não facilitaria.
— Mas meu rei a Rubi cumpriu diversas missões que só trouxeram benefícios, não podemos simplesmente condena-la desta maneira seja misericordioso - pede Cecília.
 O mesmo coloca a mão no rosto pensativo e observa a almirante por algum motivo Cecília tentava proteger aquela garota, o que era estranho já que a mesma nunca fazia isso e sempre concordava com ele.
— Sabe que demostrar misericórdia nunca foi meu ponto forte - responde ele fazendo uma pausa - Esta decidi-o quero aquela mulher morta junto com todos os outros traidores na execução real.
 Assim que o mesmo terminou aquela frase Cecília parecia receosa a mesma balança a cabeça positivamente e faz uma reverência rapidamente, e se retira da ali praticamente voando.
 Quando a ninfa esta de volta em sua sala ela começa ler os arquivos em busca de uma fuga dentro da lei. As horas se passaram voando no momento que ela olha para cima o sol já raiava com intensidade.
 Cecília escuta alguém abrir a porta a mesma pede para entrar, é Neilan o anjo ainda esta com a mesma roupa de sua missão a pouco tempo atrás ficou sabendo da situação de Rubi, o mesmo adentra e fecha a porta atrás de si.
— Qual é o plano Cecília? - pergunta o meio anjo serio, ela agora foca nele.
— Ainda não temos um - responde ela - Não contei ainda para Magno e Liam, mas ela já esta sentenciada a execução real.
 Quando ela termina a frase Neilan quase caiu para atrás de surpresa, se ela já estava condenada não havia muito que fazer, boa parte da esperança parece ter morrido naquele instante. O anjo precisou se sentar para poder absorver aquela informação, a cabeça dele estava baixa, mas levanta o olhar para a almirante.
— Vamos leva-la para Gorvia até as coisas melhorarem - diz ele.
— Descobririam que foi você e ai não teremos só uma morte importante, mas sim duas o que é pior - responde ela de maneira sábia - Só tem um jeito de salvar a Rubi, chame o Magno e o Liam.
 Ele balança a cabeça positivamente e sai da sala, caminhando pelos corredores o que mais se fala é sobre a prisão da humana todos estavam muito chocados com o ocorrido.
 O primeiro que o anjo encontrou foi Magno que estava treinando assim que ele avista se aproxima o capitão tem um machado nas mãos.
— Alguma novidade? - pergunta.
— Sim a almirante parece que achou um jeito de salva-la, temos que achar o Liam - explica Neilan.
— Ele esta com a Rubi no subterrâneo vá busca-lo estarei indo para a sala da Cecília - diz Magno seguindo adiante, e Neilan não perdeu tempo e segue em direção das celas.
 Em quanto o mesmo descia as escadas pensava em qual possibilidade a almirante teria planejado, e outra Rubi não deveria ter feito isto sozinha se a mesma tivesse contado para alguém as chances dela de sucesso seria maior, mas quem acreditaria nela além dos quatro?
 O mesmo entra no corredor realmente lá estava o guardião conversando com a humana como se nada estive acontecendo, ele olha para Neilan que se aproxima Rubi avista ele e esboça um leve sorriso.
— Como esta ? - pergunta ele, ela faz um sinal de positivo com as mãos - Temos que ir parece que a almirante tem uma ideia para te tirar dai.
— Isso é bom - responde ela de maneira gentil.
 Liam se aproxima do anjo.
— Volto logo - fala o vampiro, a mesma assente as palavras dele.
 Os dois sobem rapidamente, e logo adentram a sala da almirante a mesma coloca alguns papeis na mesa e olha para eles seria.
— Precisamos arrumar uma anestia para Rubi - diz ela determinada.
— Mas ela sera exilada de Quena - fala Magno pensativo.
— É o único jeito dela continuar viva, temos que achar um rei, a rainha ou soberano que de anestia para ela assim a mesma pode ser solta e ir para o reino no qual recebeu anestia - explica Cecília.
— Entendo - concorda Liam pensativo - Acredito que o reino de Ahist é uma boa opção.
— Claro, Scarlet também poderia ajudar ela é a herdeira do trono de Gorvia - diz Neilan.
— Fiquei sabendo que Gamora e Rid ficaram amigos da Rubi será que não poderiam ajudar? - pergunta o capitão.
— Talvez, vamos tentar de tudo temos uma semana para achar alguém para salva-la - diz Cecília se levantando, ela tira o broxe dela de almirante e coloca na mesa - Irei para meu reino atrás da anestia da Rubi, Magno vai para Tartan, Neilan Gorvia e você Liam para Ahist.
— Cici não pode abandonar seu cargo - fala Magno preocupado.
— Temos pessoas para ficar no meu lugar em quanto eu estiver fora na realidade ele já deve estar chegando, quero ajudar salvar a Rubi não posso simplesmente ficar olhando - diz ela - Partimos em quinze minutos se despesam de quem quiserem e peguem o necessário.
 Magno e Neilan saem na frente quando Liam vai sair a mesma segura o braço dele que foca nela os olhos perolados dela tinham muita determinação, Cecília tira o cordão de seu pescoço que tem uma chave.
— Se não conseguirmos a anestia quero que pegue esta chave abra cela dela e fuja, mas de maneira alguma deixem que a matem ou levem a Rubi, de nós - diz a almirante de maneira seria entregando a chave - Só existe uma destas, e abre qualquer fechadura deste castelo prometa que salvará independente da situação.
— Prometo, nunca deixaria que façam mal a ela - responde Liam.
— Obrigada - diz a almirante saindo de seu escritório.
 Liam apenas arrumou sua mochila e desceu uma última vez no subterrâneo ele se aproxima da cela da protegida que estava sentada olhando para a parede pensativa.
— Rubi - chame ele a mesma agora foca nele - Eu, Magno, Neilan e a Cecília estaremos indo atrás da sua anestia não se preocupe, confie dará tudo certo.
 A humana caminha até mais perto das barras e estica a mão dela para fora tocando no rosto dele, e esboça um sorriso.
— Confio em você Liam - diz ela de maneira gentil - Mas o rei não vai parar, se não conseguir a anestia pelo menos salve o James e a Esmeralda eles são inocentes.
 Ele coloca a mão dele sobre a dela e sorri.
— Vou voltar e vamos salvar os dois juntos - fala ele, e ela balança a cabeça positivamente.
 Não demorou para o vampiro sair e seguir para a sala de teletransporte quem esta ali para envia-los era o Ivan o mesmo olha para os quatro encima da plataforma.
—Cuidarei da Rubi no tempo que estiverem fora não se preocupem - diz ele antes de enviar cada um para um lado dos reinos…


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? estou curiosa para saber me contem tudinho, kisses para todos nos vemos ^-^



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