Misa Estava assistindo televisão enquanto esperava alguma noticia de Raito. Já fazia alguns meses desde que seu “namorado” avia conseguido matar L e estava se fazendo valer tanto do Death Note quanto da policia para construir um novo mundo onde ele reinaria como Deus. E é claro que ela o ajudava com seus olhos matando os criminosos quando ele não podia, mas enquanto não avia nada e já que não tinha nenhum trabalho como modelo também ela passava seu tempo vendo televisão mudando os canais alternando entre debates intermináveis sobre a moral de Kira para matar os criminosos programas de entretenimento noticiários etc.

Quando algo, ou melhor, alguém lhe chamou a atenção em um canal de esporte, o local que ela menos esperava ver algo que chamasse a atenção, era um jovem estreante na liga nacional de beisebol que se mostrava talentoso era alto com um cabelo espetado tinha olhos pretos que demonstravam uma expressão relaxada e uma pele levemente mais bronzeada devido aos treinos no sol que destacava uma cicatriz no canto do queixo. Era um jovem bonito que o apresentador identificava como Yamamoto Takeshi.

Mas não era sua aparência que chamava a atenção de Misa, ele podia ser bonito, mas seu coração pertencia a Raito incondicionalmente. O que prendia sua atenção ao jovem Yamamoto eram os olhos de Shinigami que ela tinha. Porque diferente das demais pessoas ele era o único a qual ela não conseguia ver seu nome verdadeiro com assim como também seu tempo de vida estava maluco mudando constante mente hora dizia que ele ainda tinha 100 anos de vida e no segundo seguinte mudava dizendo que ele deveria ter morrido há 15 anos para depois mudar de novo. Enquanto que seu nome parecia coberto por uma chama azulada que por frações de segundo parecia fluir como se fosse feita de água

Isso a confundia o que exatamente era aquele rapaz, pois ate onde ela sabia nenhum humano podia escapar dos olhos de Shinigami, mas lá estava do outro lado da televisão um homem que escapava  de seus olhos e ela tinha certeza disso porque na tela estavam outros dois jogadores e ela conseguia perfeitamente ver seus nomes e o tempo de vida deles o que a fazia ter certeza de que seus olhos não estavam estragados, se e que eles podiam estragar, mas neste caso só alimentava sua duvida sobre o que era aquele jogador e o que ela deveria fazer em relação a ele será que deveria falar com Raito será que deveria ignorar essa era sua a duvida

Quando uma luz acendeu em sua cabeça e uma idéia apareceu o que a fez correr para o criado mudo onde ela guardava seu caderno (death note) junto a uma caneta sua idéia era simples tudo o que tinha que fazer era escrever o nome do rapaz se ele morre-se talvez isso poderia sanar sua duvida mas se nada ocorresse siguinificaria que ele não Yamamoto Takeshi não era seu nome de verdade o que só abriria mais duvida sobre que era esse rapaz. Era isso que ela iria fazer, pois sabia da ocupação de seu amado e também sabia que ele provavelmente não acreditaria bem como sabia que se caso como aquele se repetissem principalmente se envolvesse criminosos poderia muito bem ser um problema para transformar Kira no Deus do novo mundo ela tinha que fazer.

Quando de repente ela parou tinha acabado de notar que a transmissão do programa era ao vivo o que a fez parar para pensar o que ocorreria se essa morte fosse associada à Kira, o que não seria mentira no caso, o quanto isso poderia atrapalhar os planos de Raito, pois se achassem que Kira matou uma pessoa inocente fariam com que as pessoas parecem de acreditar nele. E se Kira perdesse a credibilidade isso faria com que Raito ficasse bravo com ela e ela não queria isso, não queria que seu príncipe ficasse bravo com ela pelo contrario ela queria que ele ficasse feliz então o que deveria ser feito?

Quando finalmente depois de pensar um pouco Misa finalmente fez sua decisão e simplesmente fechou seu caderno e desligou a televisão e resolveu sair para fazer compras. Estava tudo bem em ignorar o caso era apenas um esportista não era nenhum mafioso ou coisa do tipo então para que se preocupar era só um caso estranho que ela acreditava nunca mais se repetir.

Fim.