Eu Sou A Vingança! Eu Sou A Noite! Eu Sou O Batman escrita por IDSS1988


Capítulo 45
Capítulo 45 - Praeteritum


Notas iniciais do capítulo

feliz natal a todos, próspero ano, muitas felicidades e a Liga Da Justiça na versão de Zack Snyder está aqui, com algumas alterações e inserções feitas por mim, tenham uma boa leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/735212/chapter/45

Capítulo 45

Praeteritum

                Quando Doomsday havia assassinado o Superman e quando mesmo foi morto por uma lança de kryptonita, uma imensa onda de energia havia sido liberada pelos dois, Batman, Wonder Woman a viram e essa mesma onda de energia atingiu algumas coisas e elas acordaram; percebendo que o mais forte opositor havia sido morto, o maior defensor da Terra não existia mais; um sinal foi enviado; que a Terra estava pronta para ser tomada; seriam um longo tempo até que descobrissem as consequências dessa onda de energia e quem ou o que havia respondido e enquanto isso, muitas coisas aconteceram, mas, foi Bruce Wayne em meio ao seu trabalho na empresa da sua família, a Wayne Enterprises e o seu outro trabalho como Batman que pode ter algo para começar, o sentimento de que deveria reunir pessoas notáveis para proteger a Terra e a humanidade; um sentimento de guerra que estava chegando e que sozinho não teria nenhuma chance; esses sentimentos que a Diana Prince, a Wonder Woman compartilha e que sempre foi afirmado em muitas conversas e de compartilhar conhecimento que ela adquiriu durante todos esses anos em que esteve no mundo dos homens e de sua história; a história das amazonas na esperança de encontrar o perigo que estava se aproximando, mas, foi Batman que obteve as primeiras pistas vindo do lugar mais inusitado possível, que nem ele e nem Diana Prince esperavam, o Esquadrão Suicida, o grupo de vilões que Amanda Waller havia montado para realizar missões que o governo americano não queria desperdiçar a vida de seus soldados e agentes e não levar a culpa quando a missão fracassasse; foi a primeira missão em que eles foram montados para combater Incubus e os Condenados e libertar Mid Way City, que eles conseguiram; os dados que James Gordon Jr entregou ao Batman, os mesmos dados vindos do que a Magia testemunhou, se tornou o primeiro passo de um caminho que ambos estavam prontos para trilhar, mas, antes de continuar, eles deveriam ver se os outros estavam prontos também.

                Foi graças as informações que Diana conseguiu de sua rede de contatos do mundo todo, agora conectados à Rede Wildcat que forneceu um local e horário resultando nessa viagem de Bruce a Groelândia, sendo específico a uma das regiões remotas, lar de pescadores; gerações inteiras conectadas ao mar, essas mesmas pessoas que estavam se reunindo na casa principal, ao estilo nórdico; foi assim que Bruce sabia que havia chegado no momento certo, as pessoas o deixaram passar para ele entrar na casa aonde havia muito espaço para acomodar todos da vila, uma lareira aberta para todos os lados com o fogo alto, Bruce se aproximou do conselho da aldeia:

— Quem é você forasteiro? – perguntou um dos conselheiros:

— Bruce Wayne! – respondeu Bruce:

                O homem se virou para os outros conselheiros e começou a falar em dinamarquês:

— “A tempestade impede a chegada de qualquer tipo de transporte”! – disse um dos conselheiros:

— “Ele veio de barco”! – disse um dos conselheiros:

— “Então as aguas em breve estarão prontas para voltarmos a pescar”! – disse outro conselheiro:

— “Ainda não explica a vinda dele”! – disse outro dos conselheiros.

                Um homem que estava próximo encara Bruce Wayne:

— Fale! – disse o homem:

— Creio que há um forasteiro que vem pelo mar visitar essa aldeia; vem no inverno quando as pessoas estão com fome, ele vem trazendo peixes; ele veio na maré alta durante a noite! – disse Bruce:

— O que quer com esse forasteiro? – perguntou o homem:

— Eu busco um audiência com você, Rei Arthur! – disse Bruce – A algo vindo de muito longe, eu procuro pessoas como você, Sua Majestade, pessoas com habilidades para formamos uma aliança e defender a Terra e a humanidade! É muito importante que eu fale com você lá fora!

                Arthur Curry deu um pequeno sorriso e em seguida agarrou Bruce e o prensou contra a parede assustando as pessoas, mas, Bruce não vacilou, ainda ficou encarando Aquaman sem medo, foram alguns segundos de silêncio até que Arthur o soltou:

— Vamos ter essa audiência! – disse Arthur:

— Dizem que você fala com os peixes, é verdade? – perguntou Bruce:

— Lá fora, agora! – disse Arthur saindo e sendo seguido por Bruce; fora da grande casa, eles se distanciaram da aldeia para conversar – Quem te mandou?

— Wonder Woman! – respondeu Bruce:

— A amazona! – disse Arthur – Nossos povos não se falam a muito tempo!

— Mesmo assim, ela me aconselhou a procura-lo! – disse Bruce – Ela acredita em mim!

— Que há algum mal vindo! – disse Arthur – Mas, vocês não sabem o que e quando chega, que apenas tem que reunir pessoas notáveis e deixá-los prontos para o combate!

— Você estaria certo, mas, consegui algo recentemente! – disse Bruce:

— O que? – perguntou Arthur:

— Já ouviu falar do Esquadrão Suicida? – perguntou Bruce:

— Sim! – respondeu Arthur – Estava em todos os canais de notícias!

— Recebi o relatório de agente da CIA infiltrado falando sobre Magia tendo fechado o portal que seu irmão abriu impedindo uma invasão de seres que ela não reconhece, sobre como seu irmão queria que eles viessem a Terra para procurar três caixas com grande poder! – explicou Bruce – Também tive acesso a arquivos da nave kryptoniana onde Lucas Luthor fez contato com um ser que está atrás de três caixas!

— Só isso? – perguntou Arthur:

— Não sabemos o que são essas caixas, mas, que elas são importantes; o governo americano tinha a posse de uma pelas minhas pesquisas, mas, agora, está desaparecida; não conseguimos encontrar as outras duas! – disse Bruce:

— Então haverá uma invasão por alguns objetos que não sabemos o que são ou que poder eles tem? – perguntou Arthur:

— Sim! – respondeu Bruce.

— OK! – disse Arthur tirando o casaco e a camisa mostrando todo o seu corpo tatuado e entrando na água fria – Eu não gosto quando alguém vem e se mete na minha vida!

— Você é um rei! – disse Bruce – Sempre haverá alguém atrás de você!

— Estou aprendendo isso da pior forma! – disse Arthur:

— Você fez boas coisas boas assim como o Superman! – disse Bruce:

— “O homem é mais forte sozinho”! – disse Arthur – Já ouviu sobre isso?

— No fim, o Superman acreditava na força do grupo! – disse Bruce:

— Pois é, justamente; eu acredito nos meus e não mais em ninguém! – disse Arthur se afastando com a água chegando até a cintura – Você faz isso mesmo, vestido de morcego, literalmente vestido como um morcego?

                As mulheres da aldeia começaram a cantar uma canção de despedida enquanto o Aquaman entrava na água desaparecendo, Bruce se virou com o povo o deixando passar para voltar para o barco o esperando para partir; foi uma longa viagem de volta para Bruce ainda pegar um helicóptero e voar até ao aeroporto sendo recebido por Alfred; Bruce não pode deixar de comparar com a situação de seu retorno à Gotham depois dos anos de treinamento para começar como Batman, parecia que um ciclo estava se fechando e outro iniciando; dessa vez, Alfred estava se aproximando:

— Meu Deus, Patrão Bruce como faz frio! – disse Alfred – A gente podia pegar a próxima escala para a Jamaica! Um meta humano em Fiji! Costa Rica!

— Eu o encontrei! – disse Bruce e Alfred olhou para ele – Ele disse não!

— Então estamos com um placar desfavorável! – disse Alfred – Talvez um homem que vive amargurado em uma caverna não leve jeito para ser recrutador!

                Bruce não respondeu, ele apenas entrou em seu avião, Alfred o seguiu depois de um tempo. Foi quando já estavam no ar é que Bruce se permitiu tomar um banho, trocar de roupa e fazer a barba; pegando a espuma de barbear e esfregando no rosto, em seguida pegou a lâmina e começou o processo.

Janeiro

                O XL-70 cruzou os céus em alta velocidade chegando as paisagens frias polares; foi onde a velocidade foi diminuída até acionar os motores vtol foram acionados permitindo um pouso suave, do jato, desceram Bruce Wayne e Diana Prince, devidamente vestido para suportar e sobreviver no frio polar; todo o corpo protegido, do rosto aos pés, eles andaram até a nave kryptoniana que o Superman a chamou uma vez de Fortaleza Da Solidão, a porta se abriu para que Kelex recebesse os dois:

— Bem vindos Sr. Wayne, Sua Majestade! – cumprimentou Kelex:

— Obrigado por nos receber! – cumprimentou Bruce:

— É bom estar aqui de novo e em melhores circunstâncias! – cumprimentou Diana:

— Como está a situação? – perguntou Bruce:

— Entrem! – respondeu Kelex e eles seguiram pela nave que agora havia sido expandida para incluir um lugar para morar; foi assim que os dois encontraram com J’onn J’onzz e Linda Danvers:

— É bom ver vocês dois! – disse Linda em que seu nome verdadeiro é Kara Zor El:

— Como ela está? – perguntou Diana:

— Em trabalho! – respondeu J’onzz:

— Venham! – disse Linda – Podemos ficar na sala ao lado!

                Eles seguiram até a enfermaria da fortaleza, lá em uma sala com luz vermelha imitando o sol de Krypton estava Lois Lane; grávida e dando à luz. No primeiros meses de gestação ela havia ganhando uma pulseira com kryptonita azul que tira os poderes dos kryptonianos toda vez que está perto de um, experimentado por Kelex e Kelor para encontrar um meio de permitir que Lois não fosse morta pelos bebês, mas, ela tirou licença do trabalho para cuidar do nascimento de seus gêmeos e estava na Fortaleza Da Solidão com Martha Kent recebendo visitas constante de Linda Danvers e J’onn J’onzz:

— Como está até agora? – perguntou Bruce:

— O nascimento dos filhos de Kal El correm como planejado, sem nenhum inconveniente, essa é uma coisa rara, o nascimento de gêmeos da Casa De El! – respondeu Kelex:

— Kelex tem razão! – disse Linda – Gêmeos dentro de qualquer família sempre foi considerado uma benção de Rao!

— Eles vão ser poderosos como pai deles? – perguntou Diana:

— Eu não sei! – respondeu Linda:

— Eles serão! – respondeu Kelex:

— O que? – perguntou Linda curiosa:

— Não foi ensinado a você Lady Kara! – disse Kelex – Isso aconteceu nos primeiros séculos da Era Da Expansão De Krypton e por mais que a Casa De El tenha mantido os registros, é pouco abordado temendo que isso fizesse a ideia ressurgir!

— Do que está falando Kelex? – perguntou Kara curiosa:

— Foi uma proposta para ser colocada nos protocolos de primeiro contato! – respondeu Kelex – Conquistar e subjugar as raças em que entramos em contato por meios menos diretos; cada célula de um kryptoniano seria colocado um nano vírus biotecnológico e através de qualquer meio de transfusão que começaria uma reengenharia celular transformando a raça primitiva em kryptoniana permitindo assim a sua conquista e assimilação!

— Por que eu nunca soube disso? – perguntou Kara depois que a sua surpresa foi substituída por incredulidade:

— Por que foi um assunto esquecido, não proibido; esquecido de propósito. – respondeu Kelex – Que quase trilharam um caminho que vai contra o que Krypton deveria ser; foi assim que a Casa De El convenceu o conselho a vetar essa ideia, mas, para que chegasse a isso, um acordo teve que ser alcançado; cada kryptoniano receberia o nano vírus e somente seria ativado quando encontrassem uma raça compatível!

— Nesse caso, esse assunto ressurgiu quando Lois se descobriu grávida! – afirmou Batman:

— Correto Sr. Wayne! – disse Kelex – A descoberta da gravidez de Lady Lois me permitiu pesquisar o DNA humano e se mostrou bastante compatível com o DNA kryptoniano salvo alguns pontos; foi educador ver que o DNA humano é o mais compatível dentre todas as raças que Krypton já teve contato!

— Isso quer dizer que Lois vai ter os mesmos poderes que o Superman? – perguntou Diana:

— Isso ainda tem que ser determinado, mas, graças a gravidez de Lady Lois, ela se tornou uma kryptoniana! – respondeu Kelex – Lady Kara, parabéns, são dois meninos!

                Imediatamente Kara se levantou e se dirigiu para a sala de parto onde foi recebido por uma Lois Lane cansada com Martha ao seu lado e Kelor pairando perto:

— Estão todos bem? – perguntou Kara:

— Sim, todos estão bem! – respondeu Martha com um sorriso e lágrimas nos olhos:

— Que bom! – disse Kara respirando de aliviada:

— Venha conhecer os seus primos Kara! – disse Lois e Kara se aproximou para ver os dois pacotes embrulhados em cobertores vermelho e azul com o símbolo da Casa De El – Kara, diga oi para Jonathan Samuel Kent e Jordan Clark Kent; Jon-El e Jor-El!

                Kara estava com lágrimas de alegria nos olhos quando deu boas-vindas aos mais novos membros da sua família; Bruce, Diana e J’onn J’onzz olharam pelo espelho da parede que havia se polarizado permitindo a vista feliz que fez os três sorrirem:

— O que acham que ela vai fazer quando descobrir que tem os mesmo poderes de Kal-El? – perguntou Diana:

— O mesmo que o Superman fez, mas, hoje, ela é uma mãe, uma humana! – respondeu J’onn.

Março

                Bruce colocou o barbeador de volta ao estojo e enxugou o rosto com uma toalha branca ainda nos pensamentos do que aconteceu a dois meses, kryptonita azul foi dado as duas crianças para permitir que cresçam sem os mesmo problemas que Clark Kent havia enfrentado na infância; Lois ainda estava usando o bracelete de kryptonita azul depois que Kara disse sobre o que aconteceu com o seu DNA quando ficou grávida, ela não estava pronta e não teria foco para descobrir se tem ou não os mesmos poderes que o Superman; deixe que esse assunto seja abordado em um tempo mais calmo:

— O mundo não parou quando eu estive ausente, o que está acontecendo? – perguntou Bruce se sentando na frente de Alfred:

— Gotham está protegida como sempre, você os orientou muito bem Patrão Bruce! – respondeu Alfred – Eles podem fazer isso!

— Eu nunca duvidei! – disse Bruce – Agora tenho que me preocupar com algo que não compreendo!

                Bruce com um gesto fez várias telas holográficas aparecerem mostrando as filmagens de Lucas Luthor e os relatórios que Magia havia feito:

— Saudades do tempo em que o senhor lidava com criminosos comuns! – disse Alfred – A coisa mais estranha que achei durante esses anos foi a prova que o senhor encontrou do Pinguim querendo usar pinguins mecânicos armados com explosivos! Um dia você vai enfrenta-lo e se deparar com isso!

— Acho que está na hora de ir para o próximo! – disse Bruce terminando o assunto:

— Quem? – perguntou Alfred:

— Central City! – respondeu Bruce:

— O Sr. Barry Allen! – disse Alfred – Inexperiente, talvez se com mais tempo possamos...

— Não temos mais tempo! – disse Bruce – Ninguém vê um velocista desde de Flash no início do século vinte!

— Eu nunca o tomaria como um crente do destino Mestre Wayne! – disse Alfred:

— Eu não sou, mas, nos últimos tempos, fui obrigado a pensar sobre isso! – disse Bruce:

— Somos o que somos com as escolhas que fazemos Patrão Bruce! – disse Alfred – Além das funções que realiza de dia e de noite, você pegou o pouco tempo que tinha para descansar para montar um time de pessoas que estão envolvidas em seus próprios problemas; para lidar com uma ameaça que você mesmo não sabe se é real!

— Você viu as mesmas imagens que eu! – disse Bruce:

— Imagens de Lucas Luthor entrando em contato com algum ser! – disse Alfred – Um relatório de um ser interdimensional, possuindo uma pobre mulher, que seu irmão interdimensional fez um pacto para permitir a vinda de alienígenas que podem ou não ser os mesmos que Lucas Luthor viu atrás de três caixas!

— Sabemos de uma! – disse Bruce mostrando na tela, as fotos acompanhadas de relatórios – Etta Candy junto com os Wonder Men recuperaram artefatos estranhos até o fim da segunda guerra mundial e entre eles está uma caixa!

                A imagem da caixa é mostrada na tela aonde podiam ver a foto dos Wonder Men com Etta Candy e uma caixa em cima de uma mesa de metal:

— Diana me disse que não tem ideia do que seja, mas, que acha ser algo poderoso! – disse Bruce – Nem Kara Zor-El sabe o que é isso, nem J’onn J’onzz sabe o que é, mas, seja o que for, Diana tem certeza que virão atrás deles!

— Só que não houve nenhum ataque, nenhum bárbaro nos portões! – disse Alfred:

— Talvez eles não usem portões, talvez eles já estejam aqui! – disse Bruce.

                Como qualquer outro dia, Londres estava chuvoso, a cidade vivia e respirava, mas, também mostrava os sinais da perda que o Superman causou ao mundo, uma bandeira negra com o seu símbolo ainda estava hasteada na Tower Bridge; o tráfego seguia em ordem; para uma cidade tão viva, hoje parecia um dia calmo; duas vans pararam na frente do Museu De Ciência De Londres, onde um grupo de homens vestidos de terno desceu, o primeiro estava andando com um maleta e à primeira vista parecia um grupo normal, até chegar à entrada, o homem com a maleta passou pelo guarda que reagiu quando os homens que vinham atrás pegaram as suas metralhadoras, o homem com a maleta se virou puxando a sua pistola e disparando na cabeça do guarda; os outros homens pegaram o guarda morto e entraram no museu com um ficando de guarda, ao disparar o detector de metais, o guarda presente se levantou para interromper, mas, foi morto; com armas em mãos causando gritos das pessoas presentes e todos os guardas foram mortos:

— Andem! – gritou um dos homens apontando a sua arma obrigando os civis a se moverem, o homem com a maleta não parou de andar subindo as escadas:

— Andem! Depressa! – gritou outro homem armado; todos os civis foram agrupados em uma grande sala:

— Coloquem eles contra a parede e que façam silêncio! – gritou o homem com a maleta que colocou a mesma em cima da mesa:

— Calem a boca! – gritou um:

— Quietos! – gritou o outro:

— Não façam nada! – gritou mais um.

                O líder, o homem que estava carregando a maleta se dirigiu para o telefone do andar e todos ficaram aguardando e em instantes a polícia apareceu e começou a cercar o prédio, enquanto isso, todas as portas foram fechadas e ronda começaram por todo o museu tomado; o líder sabia que em breve, atiradores de elite estariam cercando o prédio; claro que não havia condições de cobrir todas as janelas do prédio, por isso, as armas estavam apontadas para os reféns; foi assim que o telefone tocou:

— Sim! – disse o líder atendendo o telefone:

— Com quem eu estou falando? – perguntou o negociador:

— Não tenho nome! – respondeu o líder:

— Eu preciso de um nome! – disse o negociador:

— Não o terá! – disse o líder:

— Está bem! – disse o negociador – O que quer?

— Em breve farei uma declaração com as minhas exigências! – respondeu o líder – Se eu ver qualquer aproximação policial a esse prédio, meus homens tem ordens para matar todos os reféns, incluindo as crianças!

                O líder desligou o telefone enquanto as pessoas estavam assustadas com as suas palavras:

— Silêncio! – gritou um dos bandidos.

                Todas as atenções estavam focadas no prédio e na situação de reféns, nas proximidades, havia outra pessoa que estava prestando atenção a situação, a Wonder Woman; ela sabia que a polícia já deveria ter se movimentado agora, mas, como apenas eles estavam esperando, então, havia uma ameaça clara aos reféns, seria ela a agir silenciosamente e tirando os terroristas um a um e então, ela começou o seu trabalho. O líder abriu a sua maleta revelando estar cheia de explosivos, os civis vendo isso gritaram de medo:

— Calados! – gritou um dos terroristas. O líder pegou a chave para acionar o detonador:

— O fim da era moderna e de volta para a Idade Das Trevas! – disse o líder colocando a chave no denotador e a ligando começando a contagem regressiva causando gritos nas pessoas:

— Eu disse para calarem a boca! – gritou um dos terroristas.

                Enquanto isso, silenciosamente, a Mulher Maravilha estava nocauteando os bandidos, um por um, com graça e habilidade tendo que o último que estava de patrulha e longe dos reféns, o escolhido para ser interrogado, com isso, ela o pega com o seu laço da verdade e o iça até a altura dela que está no teto abobado do local:

— Quem são vocês? – pergunta Mulher Maravilha e ela podia ver o homem forçando a ficar calado – O Laço De Héstia o obriga a dizer a verdade! Diga, quem são vocês?

— Somos um pequeno grupo de terroristas reacionários que quer levar a Europa para mil anos atrás! – disse o homem incapaz de resistir:

— Chato! – disse Mulher Maravilha – Por que precisa de reféns?

— Não temos exigências. – respondeu o homem – É para manter a polícia afastada até acabar!

— Acabar o que? – perguntou Mulher Maravilha. O homem começou a rir:

— Chegou tarde demais. A Contagem regressiva já começou! – respondeu o homem – Em alguns minutos, quatro quarteirões da cidade vão sumir do mapa e o mundo vai assistir!

                A face de raiva da Mulher Maravilha se intensificou, ela agarrou o rosto do homem tapando a sua boca e saltou, ao pousar no chão, batendo o homem contra o chão o nocauteando e em seguida recuperando o seu laço e ela seguiu imediatamente para o sala aonde os restos dos terroristas estavam com os reféns e a bomba. Os reféns estavam em silêncio respirando pesadamente enquanto os homens armados estavam com os dedos no gatilho prontos para disparar e o líder olhava extasiado para a sua obra enquanto se aproximava dos segundos finais e foi assim que a porta explodiu pegando todos de surpresa; a Mulher Maravilha havia feito a sua entrada, por um único segundo ela avaliou toda a sala; ela se inclinou para trás desviando de uma bala e então ela avançou jogando os terroristas com força e contra a parede e usando os seus braceletes para parar as balas e derrubar mais com um chute, joga outro, pega a sua arma e joga contra a cabeça de um que está longe e termina jogando mais dois contra a parede deixando manchas de sangue nos impactos, ela pega a maleta, a fecha e decola atravessando o teto escapando dos disparos da pistola do líder e quando ganha uma altura considerável, joga a maleta com força ganhando altura e explodindo, apenas o líder estava de pé, ele ri e aponta a pistola para os reféns que gritam de medo, a munição havia acabado, ele larga a pistola e em seguida pega uma metralhadora caída, coloca um novo pente e aponta para os reféns que gritam de terror:

— Como cordeiros no matadouro! – disse o líder e em seguida ele dispara com a bala sendo parada pelo bracelete da Mulher Maravilha, então o líder descarrega todo o pente em cima dos reféns, mas, a Mulher Maravilha para todos os disparos; ele, incrédulo, abaixa os braços – Eu não acredito!

— Acredite! – disse Mulher Maravilha e em seguida ela bate os braceletes liberando energia explodindo a parede do andar e matando o líder terrorista; quando a poeira abaixa, ela respira fundo – Estão todos bem? Nenhum ferimento? Todos estão bem?

                Parecia que um peso havia sido tirado dos reféns, ninguém respondeu à pergunta da Mulher Maravilha, mas, ela viu todos eles, nenhum ferimento:

— Ótimo! Isso é bom! Todos podem ficar de pé! – disse Mulher Maravilha ajudando as pessoas a se levantar – Acabou. Tudo bem agora!

                Mulher Maravilha verificou cada um dos reféns, dando um cuidado especial nas crianças que estavam presentes, até chegar em uma que ainda não havia se levantado; Mulher Maravilha se ajoelhou sorrindo para a garoto:

— Tudo bem? – perguntou Mulher Maravilha e a menina acenou positivamente:

— Posso ser como você algum dia? – perguntou a menina:

— Você pode ser o que quiser! – disse Mulher Maravilha estendendo a mão ela que a pegou a ajudou a ficar de pé. Foi mais um dia normal para a Mulher Maravilha.

                Escondido do mundo, estava a Ilha De Themyscira, o lar da Mulher Maravilha, seu local de nascimento, seu local de treinamento, o local onde mora a sua família, o local que ela deixou a quase cem anos para lutar e vencer o Deus Da Guerra, Ares, onde só com a volta dos deuses, ela pode retornar, mas, ainda assim, ela nunca deixou a vida que construiu no Mundo Dos Homens para trás, por que ela ainda sente o chamado de ser a protetora, a campeã das amazonas; o que deveria ser um dia de paz na ilha, pode muito bem mudar quando a Rainha Hipólita é chamada para o Penetralium, um local que Diana, a princesa das amazonas, sempre foi proibida de visitar com as consequências de um castigo severo, um local que ela ficou fundo em sua memória com o passar dos milênios, um local que ela não sabe o que tem e a história que está lá dentro; ao entrar no Penetralium sendo acompanhada com um grande número de guerreiras, a Rainha Hipólita se aproxima do altar que contém um único objeto guardada por mais de uma dezena de guerreiras amazonas com os seus arcos tencionados, espadas, escudos e lanças levantadas e apontadas; elas estavam vigiando uma caixa que a quase um ano havia rachado e estava emitindo um sinal e brilhando:

— Alguma mudança? – perguntou a Rainha Hipólita:

— Não minha rainha! – respondeu Philippus:

— A Caixa Materna acordou e não fez nada. – disse Menalippe:

— Ela dormiu por milhares de anos desde da Primeira Era. Por que acordou? – perguntou Hipólita e então o sinal parou:

— Essa é a primeira vez que fica em silêncio desde que rachou. – disse Menalippe:

— Ela estava chamando e alguém respondeu! – disse Hipólita e então a rachadura da caixa aumentou e começou a fazer um barulho diferente, mais intenso – Preparem-se para a batalha!

                Hipólita gritou puxando a sua espada e as amazonas ficaram de prontidão e então um tubo surgiu do céu causando uma onda de choque jogando todas elas para trás com um brilho intenso quase atrapalhando a visão das amazonas, não havia nada no céu, ele não foi alterado:

— Em suas posições! – gritou Hipólita:

— Preparar! – gritou Menalippe e seres voadores saíram do portal e Hipólita reconheceu eles imediatamente, todas presentes reconheceram e especialmente reconheceram o ser que havia pousado quebrando o chão de pedra; ele havia mudado, não sua altura de dois metros e meio, sua armadura prateada, intricada que cobria todo o seu corpo se movia sozinha, estava carregando o mesmo machado que havia matado muitos a milhares de anos, até seus chifres estão cobertos, mas, elas podiam ver o seu rosto, seus olhos cinzas frios que só tinha emoção ao matar, destruir e conquistar, ele havia mostrado ser maior em altura do que as amazonas quando ficou de pé, os seres alados estavam apontando as suas armas de plasma, o machado do ser soltou alguns relâmpagos amarelos:

— Defensoras! – disse o ser – Já fracassaram em cem mil mundos e sempre fracassaram! Eu vim para mostrar o caminho para a grande escuridão a vocês e a esse mundo como deveria ter sido a milhares de anos! A Caixa chamou e eu respondi! Eu vou purificar esse mundo com fogo e morte! Eu vou me banhar com o medo de vocês!

— Filhas de Themyscira! – gritou a Rainha Hipólita – Mostrem a ele o seu medo!

— Nós não temos medo! – gritou todas as amazonas como se fossem uma.

                As amazonas começaram o combate disparando as suas flechas, foi devolvido com os disparos de plasma, o caos começou dentro do cofre com os gritos de morte e combate:

— Reúna as legiões! – mandou Hipólita para Menalippe – Venelia, acompanhe Menalippe!

— Devemos selar o cofre! – gritou Menalippe:

— Eu cuide disso, você tem as suas funções! – gritou Hipólita e as duas amazonas saíram:

— Preparem os cavalos! – gritou Menalippe – Philippus!

                A luta estava acirrada com o tubo em que os invasores chegaram desaparecendo, o ser com o seu machado enorme e a energia amarela abatia cada amazona que se aproximava:

— Ele não deve chegar perto da caixa! – gritou Hipólita e a maioria da amazonas por perto se jogaram em cima do ser não o permitindo chegar perto da caixa, Hipólita não teve escolha, ela com o seu laço; laçou a caixa e a puxou para os seus braços:

— Não! – rugiu o ser e Hipólita correu desviando de tiros de plasma saltando para colocar os pés na parede como apoio para cair e matar um dos invasores, ela se virou e via a chefe da guarda do cofre com um buraco de plasma perto do coração:

— Epíone! – disse Hipólita se aproximando:

— Honra-nos! – disse Epíone respirando pesadamente e com o rosto de dor – Está certo! Sele-o!

                Hipólita assentiu e com isso ela saiu correndo:

— Preparem os martelos! – ordenou Hipólita e então ela ouviu um grito de dor e o som do impacto contra a parede, Hipólita se virou e viu que a última de sua escolta que havia ficado, Euboea havia sido derrubado, o invasor cometeu o erro de ficar de costas e foi atravessado por sua espada; Euboea se levantou e com um aceno da cabeça de Hipólita, ela correu na frente – Fechem agora!

                Hipólita se virou para decapitar o invasor e terminar o serviço e ela começou a correr para a saída, as amazonas responsáveis pelas portas, foram umas das mais fortes que treinaram para esse momento, Hipólita passou sem problemas pela primeira porta e pela segunda, mas, a terceira porta, as guardiãs ao largarem os martelos, seguraram a pesada porta de pedra, Trigona e Pentesilla seguraram a pesada porta como Atlas que está condenado a segurar o mundo, Hipólita deslizou no chão passando pela brecha e então a porta foi fechada, ainda correndo e alcançando Venelia e entregando a caixa:

— Guarde com a sua vida! – ordenou Hipólita:

— Sim, minha rainha! – disse Venelia com enorme tristeza vendo o cofre desabando e sendo engolido pelo mar:

— Mantenho-o em movimento! – disse Hipólita:

— Sim, minha rainha! – disse Venelia – Vá!

                A tropa começou a cavalgar se distanciando cada vez mais, enquanto Hipólita se aproximava do local tirando o seu capacete em respeito as suas irmãs caídas para garantir a segurança desse mundo, ela garantiria que elas não fossem esquecidas e suas memórias honradas; Hipólita amaldiçoou o dia em que teve a ideia do Penetralium, construído para garantir que quem estivesse atrás da caixa nunca saísse, ela sabia que suas irmãs também não sairiam; mesmo que todas tivessem concordado e sabendo o que esperava com esse dever, ainda assim não tirou a culpa que ela sentia esperando que esse dia nunca chegasse, ela rezou e esperava que todas as suas irmãs mortas nesse dia chegassem aos Campos Elísios; Euboea estava com dois cavalos lamentando as perdas também, mas, para o desgosto da rainha os invasores subiram aos céus como se o cofre não tivesse afetado eles; Hipólita largou o capacete e saiu correndo para o seu cavalo; o ser estava descendo e com um golpe de seu machado em meio a formação das amazonas os jogando como brinquedo, uma flecha o atingiu e ele se virou matando a amazona que havia disparado facilmente com um movimento do seu machado cortando-a ao meio e com o mesmo se defendeu de outra flechada e com o ombro derrubou a amazona de seu cavalo, ele saltou de novo para cair no chão, deslizar e receber a ponta de uma lança em sua armadura, ele quebrou a lança e lançou o cavalo e a amazona para alto e em seguida cair no chão; ele deu outro salto caindo no meio da formação das amazonas sendo recebido por várias flechas que não o incomodavam, mas, então as amazonas o laçaram para impedi-lo; uma amazona se aproximou e ele cortou e sua lança a matou com um golpe de seu machado, a segunda veio e ele a decapitou e então cortou as cordas em seu pé deixando o machado cravado no chão e pegou as cordas conseguindo jogar as amazonas com os seus cavalos em cima de outras que se aproximavam; recuperando o seu machado, ele flexionou a sua armadura quebrando o jogando fora as flechas e as lanças.

                Voando como um enxame, Venelia jogou a caixa para um de suas irmãs que a acompanha evitando que ela fosse pega e começou a disparar as suas flechas acertando vários dos invasores, mas, não conseguiu que um deles pegasse a caixa e tentasse arrancar da amazona, mesmo tirada de seu cavalo e erguida no ar, ela ainda estava segurando a caixa, uma lança matou o invasor derrubando a caixa, a queda quebrou o involucro mostrando a sua forma, o metal parecia líquido, ele está ondulando em forma de pequenos quadrados devido a energia contida dentro dele, Venelia saltou de seu cavalo pousando ao lado da caixa; os invasores estavam se aproximando, ela amarrou laçou e com a outra ponta amarrou na flecha, pegando o arco, ela pulou deslizando no chão disparando a flecha com toda a sua força com a caixa e o invasor veio brandindo o seu machado com sua energia; Venelia está morta com a cabeça decepada; Euboea viu isso e saltou de seu cavalo pegando a flecha e pousando no cavalo da Rainha Hipólita que a ajudou a montar, Euboea puxou a corda até agarrar a caixa:

— Peguei! Vai! – gritou Euboea e Hipólita forçou mais o cavalo, mas, o invasor saltou e com o seu corpo atingiu o cavalo de Hipólita; a caixa caiu no chão longe das mãos de qualquer amazona, Hipólita pousou com dor sentindo que havia quebrado o tornozelo, o cavalou caiu em cima das pernas de Euboea; Hipólita viu o invasor pegar a Caixa Materna, mas, assim que Hipólita ouviu o grito de dor de Euboea, ela mancou em direção a ela para ver se podia ajudar:

— Ah, nobre rainha... Por que você luta? – perguntou o ser e Hipólita agiu rápido pegando o arco de Euboea e uma flecha e apontou para o ser – Você não pode salvá-la, você não pode salvar nenhuma delas!

                Hipólita disparou a flecha, mas, ele a agarrou no ar sem olhar para Hipólita e quebrou a flecha:

— Você já foi detido uma vez! – disse Hipólita pegando outra flecha:

— Uma vez. Não se repetirá! – disse o ser – A grande escuridão começa!

— Amazonas! – um grito de guerra foi escutado e as legiões cavalgando com Menalippe e Philippus liderando para o combate, Hipólita sorriu de alívio com isso, mas, ele parecia não se importar, um tubo se abriu para o céu:

— Sim! Encontraremos as outras! – disse o ser:

— Apontar! – gritou Menalippe – Atirar!

                Milhares de flechas foram atiradas contra o ser, mas, ele havia rapidamente partido e o tubo se flechou com uma onda de ar, mas, as amazonas conseguiram controlar os seus cavalos e Philippus liderou as suas irmãs para recuperar as mortas e feridas; enquanto Menalippe se aproxima da rainha que estava dando conforto para Euboea que deu o seu último suspiro; Hipólita conteve as suas lágrimas, ela choraria em privado, mas, não agora, não com um problema tão grande:

— Ele voltou para o seu universo! – disse Menalippe:

— Não. Ele foi para a terra dos homens encontrar as duas caixas! – disse Hipólita – Temos que alertá-los!

— Como? – perguntou Menalippe – A Pira não é acessa a cinco mil anos, os homens não vão saber o que significa!

— Eles não! – concordou Hipólita – Ela sim!

                Das muitas histórias da União Soviética que foram aprendidas com o fim daquele império, uma que foi aprendida, foi a das cidades secretas, cidades que ficavam fora dos mapas oficiais, construídas para funcionários e suas famílias envolta de alguma instalação secreta do governo; cidades em que se precisava passar por uma verdadeira burocracia apenas para entrar nela, um exemplo é a cidade de Pozharnov, na Rússia; essa cidade construída envolta da usina nuclear e no complexo de enriquecimento de combustível nuclear com o mesmo nome; mantida em segredo para em caso de ataque, a União Soviética ainda pudesse produzir energia e armas nucleares, com o fim da União Soviética tentou se manter viva, mas, devido à forte crise econômica que tomou a Rússia na década de noventa, ela foi abandonada nos anos dois mil, as instalações desligadas e o combustível nuclear levado para outro lugar e a cidade foi esquecida, até o momento em que um tubo se abre do céu causando uma onda de ar no chão, os invasores saindo do tubo e ele desligou, ao olhar envolta, o ser parecia satisfeito:

— É tóxico! – disse o ser – Ótimo!

                Ao entrar no silo nuclear, os servos trouxeram o pilar e o ser encaixou a Caixa Materna dentro do pilar e o metal se liquefez começando a se espalhar por toda a estrutura; quando terminasse, protegeria as caixas para que a Unidade pudesse ser alcançada; ele agarra um dos seus servos e o joga para o alto e o servo abre as asas para evitar de cair:

— Vão! – gritou o ser – Sigam o cheiro das Caixas Maternas. Achem as duas desaparecidas. Uma vez encontradas, a Unidade será formada! Este mundo se juntará aos outros! Ele ficará satisfeito e reconhecerá o meu valor novamente!

                Menalippe liderou as amazonas carregando uma caixa até um altar onde a Rainha Hipólita estava esperando; era de noite com o céu estrelado iluminando o local; Hipólita se aproximou da caixa e a abriu mostrando um arco e duas flechas; Hipólita pegou o arco o segurando com as duas mãos, enquanto Menalippe pegou a flecha de forma cerimoniosa:

— A Flecha De Artémis! – disse Menalippe entregando para a Rainha Hipólita – Ela chegará ao Reino Dos Homens!

                A flecha foi depositada nas mãos de Hipólita que se virou e a ergueu para o céu:

— Tocha celeste, farol de heróis, disperse a escuridão! – disse Hipólita – Queime como queimou em dias passados. Mostre a ela as trevas antes da luz da história. Avise a minha filha que a guerra chegou e protege-a!

                Hipólita encaixou a flecha no arco e ascendeu a ponta em uma pira ao lado e a puxou mirando para os céus:

— Volte para mim Diana! – sussurrou Hipólita e ela disparou a flecha saindo do território das amazonas e seguindo aos céus sem interferência chegando ao espaço grego e caindo em um templo, ao cravar no chão, o fogo aumentou em seu tamanho e intensidade.

                Em Paris, França, mais um dia comum na capital, dentro do Museu Do Louvre as atividades iam além de guiar turistas em meio as obras de arte, também vinha da restauração e conservação delas, para que as próximas gerações possam se maravilhar com o que a humanidade pode criar de belo. Diana Prince estava trabalhando em uma estátua de mármore grego com os seus colegas conservacionistas dedicados aos seus próprios projetos; Diana sentia que essa é a sua piada particular, ela sendo mais velha do que muitas das obras dentro do museu, mas, esse trabalho de mergulhar e preservar cada vez mais a história humana lhe trazia grande prazer e satisfação:

— O que você fez nesse fim de semana, Diana? – perguntou um dos seus colegas de trabalho que ela mais gosta; um homem com uma certa idade que lhe trouxe uma calma e paz que Diana gostava, além de ver a sua paixão pela história e uma energia juvenil quando algo novo é descoberto ou de ler um artigo que lhe interessa muito:

— Nada de muito interessante. – respondeu Diana timidamente enquanto limpava uma parte da estátua em que ela estava concentrada com um cotonete e uma solução especialmente feita para essa limpeza:

— Isso é sempre o que você diz! – disse o seu colega rindo:

— O que eu posso dizer? Não sou uma pessoa muito animada! – perguntou Diana com um sorriso.

                Foi nesse momento em que um arqueólogo entra falando diversos palavrões em francês:

— O que está acontecendo? – perguntou o seu colega preocupado:

— O que é agora? – suspirou Diana, o arqueólogo sempre foi alguém arrogante que gostava de mostrar que tinha mais conhecimento do que todo mundo e ela tinha certeza que ele gosta de ouvir a própria voz, infelizmente Diana o atura por que ele realmente sabe fazer o seu trabalho:

— Cortes no orçamento, invasores de tumbas, saqueadores e agora incêndio! – rugiu o arqueólogo ligando a tv; Diana estava focada em seu trabalho para continuar ouvindo-o:

— “... o bom dia na Ilha De Creta depois do susto de ontem. Como você pode ver nas imagens, uma enorme fogueira está queimando, atravessou a noite e segue para hoje de manhã, essas imagens estão sendo feitas a oito quilômetros de distância do local de origem das chamas e ainda podemos vê-la queimando enquanto falamos, moradores e o governo local estão confusos quanto a esse ocorrido e aqui, nesse local histórico no chamado Santuário Das Amazonas. Ainda não se sabe as causas do incêndio...” – disse o apresentador. Diana ficou atenta quando ouviu as palavras “Santuário das Amazonas” e se virou descendo as escadas vendo as imagens do incêndio dentro do templo, ela sabia o que significa:

— Invasão. – sussurrou Diana:

— “... esperamos que sendo um Santuário Das Amazonas, Wonder Woman possa dar as respostas para o que isso significa.” – concluiu o apresentador.

                Foi preciso muita força de vontade para Diana conseguir deixar Paris sem que suspeitassem dela dentro do museu e viajar para Creta, quando chegou, a pira já havia apagado e o local havia sido isolado pela polícia; dois guardas estavam distraídos quando Diana entrou no templo e encontrou a Flecha de Artêmis; ela reconheceu, sua mãe havia mostrado a ela e ensinado o propósito; Diana agarrou a flecha e saiu do templo, tirando a fuligem e deixando o sol iluminar as inscrições no cabo da flecha; andando até um armazém escondido a afastado do templo aonde pegou uma lanterna e seguiu até a indicação da inscrição da flecha, atrás do templo, onde pressionou um botão escondido e inserindo a ponta da flecha abrindo uma passagem em que ela entrou, andando pela caverna até chegar à borda onde saltou pousando suavemente na seção final da escadaria que não havia desabado; ela desceu iluminando o local que estava bem conservado se aproximando da porta de pedra revelando uma ranhura do formato e tamanho da flecha, Diana aproximou-a e em seguida pela mágica se encaixou na ranhura e abriu a porta pesada de pedra; ela entrou e para a sua surpresa estava em uma câmara em que todos os lados estavam cheios de inscrições e gravuras antigas, magicamente preservadas e pelo que Diana estava lendo algumas partes, contava uma história que sua mãe nunca contou, que explicava a existência do Penetralium que sua mãe nunca permitiu que visitasse, mas, o que a fez temer foram duas gravuras, uma menor e outra maior e os dois nomes que estava ligados a quem representava; Steppenwolf e Uxas.

                Diana tem o conhecimento, agora, ela sabe para onde ir, sua parada é em Gotham, mas, sendo específica, o Aeródromo Robert Wayne, onde Bruce está nesse momento; o aeródromo sendo usado como armazém de local de testes dos aviões, caças e foguetes fabricados pela Wayne Aerospace; claro, um local com tantas coisas experimentais e valiosas para a concorrência é mantida com uma segurança bastante cara, mas, nesse momento, Bruce está debruçado sobre um dos mais novos experimentos, o TW-5 A, um dropship com capacidade de se movimentar no espaço, criado para as incursões no espaço que está preste a começar no ano que vem; uma enorme baleia que podia voar e se movimentar como um jato; Alfred o chama de Flying Fox; grande, capaz de transporte de veículo militares; claro que como qualquer projeto, ele tem os seus problemas que Bruce estava tentando resolver, mesmo com os ensinamentos de Alfred com mecânica, ele não havia chegado a solução, mesmo verificando-o repetidas vezes; nesse momento ele está concentrado resolvendo um vazamento recente:

— Vamos, droga! – murmurou Bruce e foi nesse momento que ele percebeu que tinha companhia – Eu paguei milhões de dólares pela segurança desse prédio!

— Investimento recompensado. Levei um minuto para desativar. – disse Diana olhando envolta:

— Olá! – cumprimentou Bruce deixando as ferramentas na caixa e se virando para Diana:

— Brinquedo novo? – perguntou Diana com um sorriso:

— Protótipo de transportador. – respondeu Bruce – Capacidade de viajar no espaço, o modelo escolhido para o início da humanidade como espécie espacial mais uma vez!

— Conheci um homem que teria adorado pilotar! – disse Diana cruzando os braços:

— Nem os melhores da Wayne Aerospace poderiam fazê-lo voar. – disse Bruce:

— Mas, você vai fazer? – perguntou Diana:

— Não tenho escolha! – respondeu Bruce – Preciso de alcance, velocidade e maior capacidade, um ataque está vindo!

— Não vindo! – disse Diana – Já está aqui!

— Como assim? – perguntou Bruce curioso:

— Você viu a pira em Creta? – perguntou Diana:

— Sim. Foi para você de fato? – perguntou Bruce depois de um segundo pensamento:

— Sim! – respondeu Diana – Uma Flecha de Artêmis que minha mãe disparou com certeza, me levou a uma caverna dentro do monte, debaixo do templo onde havia uma sala que a Flecha De Artêmis serviu como chave para abri-la!

— O que continha? – perguntou Bruce:

— Um história! – respondeu Diana subindo no elevador que Bruce havia baixado para ela – Pelo que eu li, são seres de outro universo. Servos de um poder sombrio. Um poder antigo!

— O que eles querem? – perguntou Bruce:

— Invadir. Conquistar! – respondeu Diana – Eles já vieram aqui uma vez, há muito tempo!

                Um campo aberto onde exércitos se reuniam; homens das mais diversas tribos responderam o chamado vindos de todo o mundo conhecido, armados e preparados, nenhum deles querendo mostrar o medo, na frente deles, estavam os deuses; seres mais altos, divinos em seu poder e grandeza, todos os deuses do mundo conhecido vieram:

— “Uma grande armada apareceu no céu, destruindo todos os que se opunham à ela”. – disse Diana; nesse momento, Ares estava colocando o seu capacete feito com o esqueleto de um monstro e Zeus lhe entregava o seu machado – “O líder dos invasores é um ser chamado Uxas; um ser temido e amaldiçoado em todos os universos, com ele veio o seu maior general, seu tio, Steppenwolf; os defensores da Terra se reuniram, homens, atlantes; antes de descerem para o fundo do mar; deuses, guardiões das estrelas, amazonas; antes da traição e escravização; suas histórias tinham ensinado a nunca confiarem uns nos outros, a não ter esperança em uma aliança, a lutar separados”!

                O Atlantes chegaram pelos seus barcos e desceram deles, a frente deles, está Atlan, o Primeiro Rei, Rainha Hipólita das Amazonas chegou com o seu cavalo com as suas guerreiras; nesse momento em que uma nave se aproxima e a porta traseira se abre e dois seres pulam aterrissando no chão levantando poeira, Uxas em peito nu com o símbolo do ômega marcado em seu peito, com o seu martelo pega um pouco de terra e segura entre os seus dedos, ele acena para Steppenwolf com uma armadura simples e igual aos dos seus guerreiros, ele dá alguns passos à frente e grita balançando o seu machado elétrico contra o chão levantado terra espalhando fogo e marcando o símbolo gigante do ômega no chão fazendo os defensores na linha da frente recuarem de medo; Uxas ergue o martelo com um ponta de lança do outro lado acima de sua cabeça e grita em desafio; enquanto isso, o seu exército estava desembarcando:

— “Uxas veio para conquistar e para que fosse completo, ele trouxe místicos que veneravam e controlavam três objetos: As Caixas Maternas”. – disse Diana:

— Espere um minuto. – disse Bruce – Caixas Maternas?

— Máquinas vivas indestrutíveis... – respondeu Diana. Uxas ergueu os dois braços em vitória quando os seus sacerdotes desceram para terra com três caixas flutuando no ar tirando energia da própria Terra – “... feitas de uma ciência tão avançada que parece feitiçaria. Para conquistar, as três caixas devem sincronizar e se unir para formar a Unidade e essa Unidade purifica o planeta com fogo transformando-o na cópia do mundo de Uxas. Todos que sobrevivem se tornam servos do inimigo, vivos, mas, destituídos de vida. Parademônios!”

                Foi a Rainha Hipólita ao puxar a sua espada e aponta-la para frente:

— “Amazonas!” – gritou Hipólita começando a cavalgada com as suas irmãs gritando com ela, os Atlantes começaram a correr pelo grito do seu Rei Atlan:

— “Comigo”! – gritou o líder dos homens e o gritaram em todas as suas línguas; os deuses reuniram as suas forças e avançaram também; a Deusa Ártemis começou a disparar as suas flechas ao lado do seu irmão, o Deus Apolo; Yalan Gur decolou com o seu anel da Tropa Dos Lanternas Verdes avançando para a batalha; os parademônios gritaram e avançaram e começaram a serem atingidos por rajas de energia do anel de Yalan Gur; os exércitos avançaram pelo campo queimado:

— “Mas, antes que a Unidade pudesse sincronizar, os defensores da Terra atacaram e lutaram como um só..." - disse Diana; o choque dos dois exércitos aconteceu, carne com carne, metal contra metal, guerreiros dos dois lados caiam – “... Amazonas ao lado de Atlantes, os deuses ao lado dos guardiões dos céus...”

                Zeus mostrou seu poder ao reunir o raio em suas mãos e lançar em direção aos inimigos, ele pega o seu Raio Mestre; um bastão de bronze celestial com sessenta centímetros de comprimento e traz um poderoso raio dos céus que ilumina todo o campo e destrói dezenas de naves e mata milhares de inimigos; Poseidon está ao lado dos Atlantes com o seu tridente e o bate no chão causando uma explosão de energia jogando vários parademônios para trás; Hades surge com o seu Elmo Das Trevas que o deixa invisível e com sua espada decapita vários parademônios; Atena com o seu Escudo De Égide e sua lança se protege enquanto mata o inimigo, Ares com o seu machado, dança em torno dos inimigos matando todos eles, Apolo e Ártemis com os seus arcos e flechas disparando e acertando vários inimigos; Afrodite com os seu Cinturão seduzindo os parademônios que se voltam contra os seus companheiros causando caos no campo de batalha; Hera estava em campo lançando rajadas de seu poder contra os parademônios não permitindo que eles chegassem perto; raízes de plantas surgiam para esmagar parademônios na frente de Deméter, Héstia queimava o inimigo, Dionísio os hipnotizava para não reagirem quando fossem mortos, Hermes em sua grande velocidade atingia o máximo que podia alcançar e Hefesto estava balançando o seu martelo de combate enquanto que suas máquinas humanoides que pareciam vivas esmagavam o inimigo:

— “O começo de uma era de ouro onde os heróis surgiram e juntos, lutaram para defender a vida na Terra”! – disse Diana. Flechas certeiras derrubaram vários sacerdotes atrapalhando o coesão dos mesmos, Uxas e Steppenwolf estavam derrubando vários guerreiros ao mesmo tempo, os dois, deuses, forças imparáveis; mesmo o guardião do céu, o Lanterna Verde Yalan Gur atingindo Uxas com uma rajada de energia o parou, por isso, ele construiu um martelo com o poder do anel, acertando vários parademônios e depois desferindo um golpe contra Uxas que aparou, os joelhos do mesmo dobraram com a força; Yalan Gur pousou no chão, agora com uma lança de energia desferindo golpes contra Uxas que estava aparando todos, mas, Steppenwolf veio ajudar e Yalan Gur o acertou com uma forte rajada de energia o jogando para longe, isso permitiu que Uxas passasse por suas defesas, aplicando um chute em seu peito o derrubando no chão, cortasse a sua mão do anel com a lâmina de seu martelo e então atravessasse o seu peito com o cabo o matando, o anel saiu do dedo da mão decepada e pairou na frente de Uxas que tentou pegar o anel, mas, a Deusa Artêmis acertou duas flechas em seu peito, o Deus Poseidon bateu a ponta do cabo de seu tridente contra o chão criando uma onda de energia o desequilibrando; Zeus vendo a oportunidade desferiu o seu raio em cima de Uxas que usou seu martelo para se proteger e com isso, Ares se aproveitou e desferiu um poderoso golpe com seu machado partindo o cabo de seu martelo ao meio e acertando o ombro de Uxas que gritou de dor; Ares gritou de triunfo quando o chutou em seu peito o derrubando no chão.

                Steppenwolf se levantou depois do golpe e se preparou para ajudar o seu sobrinho e senhor, mas, teve que se proteger das rajadas de energia de Hera e parou para que Afrodite com os seus parademônios seduzidos atacassem Steppenwolf, ele gritou em fúria matando vários, até mesmo aqueles que não foram seduzidos; foi então que Hades com sua espada aparou um golpe do machado de Steppenwolf, ele deixando a sua capa de invisibilidade caindo e lutando contra o inimigo desferindo vários golpes até que ele sorriu se abaixando permitindo que Atena saltasse e desferisse o golpe com a sua lança, Steppenwolf aparou o golpe com o seu machado, mas, a lança de Atena destruiu o machado e Hades aproveitou a surpresa abrindo o peito de Steppenwolf com sua espada e ele caiu no chão. Parademônios vieram pelos dois e Uxas e Steppenwolf foram carregados para a nave enquanto o exército inimigo estava sendo derrotado; Zeus reuniu todo o poder que podia em seu Raio Mestre disparando contra as Caixas Maternas as separando enquanto Ártemis e Apolo disparavam as suas flechas destruindo vários navios:

— “Eles fizeram o que nenhum mundo jamais fez”. – disse Diana – “Mandaram o inimigo de volta para as estrelas”!

                Os defensores gritavam em comemoração com a derrota do inimigo, erguiam as suas armas para o alto aliviados por terem derrotado aquela ameaça:

— “As três caixas nunca sincronizaram; a Unidade nunca foi concretizada, mas, na retirada, as caixas foram deixadas para trás; enfraquecidas, adormecidas, sem os seus donos para controla-las; os defensores sabiam que elas acordariam um dia, sabiam que se isso acontecesse, o inimigo retornaria”! – disse Diana – “Então, os defensores fizeram um trato, Homens, Atlantes, Amazonas. Cada um deles protegeria e esconderia cada uma das caixas seguindo os rituais e culturas de cada povo para o caso de a caixa acordar de novo e chamar mais uma vez os seus mestre para conquistar e mudar o mundo que Uxas nunca conseguiu conquistar”!

                Bruce ficou em silêncio por um momento, em seus pensamentos sobre o que ouvia de Diana:

— Algo acordou o caixa que meu povo protegia. – disse Diana – Evocou a escuridão e o inimigo respondeu; ele está aqui!

— Se ele está aqui, aonde está? – perguntou Bruce:

— Procurando as duas caixas! – respondeu Diana – Seja quem for, permanece escondido até encontrar as três caixas e estar pronto para realizar a unidade!

— E nesse tempo, também temos que estar prontos. Impedi-lo de encontrar as outras caixas! – disse Bruce:

— Disseram que a Era Dos Heróis nunca mais voltaria! – disse Diana:

— Não. Ela vai voltar. Tem que voltar! – disse Bruce:

— Por onde começamos? – perguntou Diana; Bruce suspirou e guiou ela pelo hangar:

— Eu li a sua biografia dos anos oitenta! – disse Bruce – Você descreveu essa batalha de forma vaga, mas, não há menção da caixa materna ou Uxas; por que?

— Eu não sabia! – respondeu Diana:

— Por que sua mãe nunca contou? – perguntou Bruce acreditando nela:

— Eu realmente não sei! – respondeu Diana – Ela me proibiu de visitar o Penetralium e nunca me contou o que estava guardando!

— O Rei Arthur também não sabia sobre o que eu estava falando! – disse Bruce:

— Dado a história dele, não ficaria surpreso; ele vive entre dois mundos e governa a maior parte do planeta, a revelação de Atlântida mostra que as fronteiras marítimas não valem de alguma coisa; certamente as negociações e suas constantes viagens pelo mundo o impedem de saber todos os aspectos do seu governo, deixando para aprender um pedaço de cada vez! – disse Diana:

— Acho que nunca teremos a respostas. – disse Bruce suspirando:

— Mesmo que perguntasse a minha mãe e as minhas irmãs, eu não obteria uma resposta satisfatória. – disse Diana:

— Por enquanto, vamos esquecer isso. – disse Bruce – Vamos começar!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Eu Sou A Vingança! Eu Sou A Noite! Eu Sou O Batman" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.