Como eu conheci a sua mãe - Artie Edition escrita por Artie Ekko


Capítulo 2
Capitulo 2 - Diabetes


Notas iniciais do capítulo

Como eu havia contado anteriormente, crianças, em 2001 eu e seu tio Chase dividíamos uma casa no subúrbio de New York. Eu estava tentando escrever um conto para se tornar m best-seller enquanto Chase queria quebrar um recorde idiota.


Eu então apostei com ele que não conseguiria usar essa jogada para pegar uma garota, ele sendo narcisista e competitivo aceitou a aposta e seguimos para o nosso bar favorito: King Mcqueen aonde conheci a garota que iria mudar a minha vida.



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 Ao me virar e olhar para o balcão aonde se encontravam algumas garotas carentes e uns caras gordos (como se eu fosse o Hugh Jackman) estava ela, seus olhos azuis eram tão luminosos que pareciam ter sido implantados por um especialista em neon, seus cabelos loiros eram como camadas douradas formadas por suaves fios de amor e ... paz.

— Eu vou traçar essa gostosa! – Disse Chase enquanto se levantava da mesa e seguia ferozmente em direção a garota. – Então, amorzinho, que tal ir para a minha casa e jogar Halo comigo...nua?

Crianças, seu tio já fez coisas terríveis na vida miserável que ele alimentou, mas por pior que possa parecer, essa não foi uma delas.

— Halo? Serio mesmo que essa foi a melhor cantada que você pode pensar? – Ela disse rindo – O que mais tem pra mim? Acha que esse terno barato vai te fazer parecer um advogado ou um empresário de sucesso? Pelo amor de Deus.

— Não gosto dessa garota – Disse Chase, sentado no seu lugar, suspirando.

— O que? Eu disse que a jogada do Halo não iria funcionar, alias...ela parece ser mais que uma simples garota...reparou em como o sorriso dela é lindo? Ela é tão...

— Robbert “Evelyn” Oswald...vou te interromper antes que comece a babar na cerveja...vai falar com ela cara!

— F-Falar com ela? Nah...estou muito ocupado na minha vida profissional...

— Você escreve livros infantis! – Chase bateu na mesa.

— Achei que gostasse do Doutor Topeira!

— Vamos fazer o seguinte acordo, se você conseguir um encontro com a “Cachinhos Dourados” ali, amanhã mesmo eu arrumo um emprego.

Cinco segundos depois, eu já estava no balcão. Ela era linda demais, eu não conseguia simplesmente me aproximar, até por que, o que eu era? Eu era só um fracassado que ainda não estava nem perto de alcançar seu sonho. Mas foi aí, crianças, que eu percebi que mesmo sendo um fracassado, ou um nerd, e mesmo que ela e desse um fora não seria nada comparado ao que eu ainda não passei, pois viver a vida de forma bela é viver a vida sem arrependimentos.

— Oi? Meu nome é Rob...e o seu?

— O meu? Meu nome é Candy, aliás, bela camisa do C3PO – Ela sorriu gentilmente, dando um gole na sua Hell Eye...alias, ainda não contei essa história para vocês, não é?

(Pai, está perdendo o foco)

Ah é mesmo, desculpe, continuando. Eu estava nervoso, mas ao saber que ela entendia ao menos o mínimo de Star Wars pude ver que ela era perfeita. Passamos horas conversando, e a cada segundo eu me apaixonava mais e mais por ela. Era incrível, ela parecia conhecer tudo o que eu gostava na época. Foi aí que eu percebi, ela seria minha chance de me livrar do Chase, e ainda por cima ganhar duas apostas, eu estava decidido, iria sair com aquela garota e seriamos felizes pra sempre.

— Você é linda demais, eu adoraria me casar com você e viver feliz na minha casa-biblioteca cheia de livros que eu mesmo escrevi. – Sim, crianças, eu disse isso.


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Notas finais do capítulo

Sei que os capítulos estão sendo um tanto curtos, mas meu tempo anda meio apertado para escrever. Desde então, peço desculpas.



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