De Quantos Acasos Coincidentes é Feito o Destino? escrita por Nay Beckett


Capítulo 38
Capítulo 38 - A Ida


Notas iniciais do capítulo

Boa Noite queridos leitores, como vão?
Gostaria de deixá-los a par que poderei postar apenas uma vez na semana, então as postagens ocorrerão as terças-feiras como no nosso combinado inicial. E me desculpem por ter cometido um erro no capítulo passado ao não pôr ele por completo.
Trouxe o capítulo em que tudo se resolve kkkkkkkkkkk. Tenham uma excelente leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/734547/chapter/38

Emily acordou cedo, sentou na cama e em seguida se espreguiçou, o sol raiava aos poucos, devagar tomando espaço no céu. Se levantou e foi até o banheiro, fez a higiene matinal e caminhou para a cozinha. Colocou a cafeteira em modo automático enquanto ia pegar o jornal. Ao abrir a porta teve uma grande surpresa, George estava parado a esperando.
— Bom dia. - ela disse feliz.
— Bom dia Emily. Trouxe o seu café. - ele segurava uma bandeja de café da manhã.
— Entre! - deu passagem para ele. - Não precisava.
— Lógico que precisava. Estou de partida o que a faria se lembrar de mim, senão o café da manhã? - sorriu, aquele sorriso galanteador.
— Obrigada. - sussurrou. Foi até a bandeja e olhou tudo perfeitamente planejado. - Como sabia que eu era vegana?
— Reparei na grife do seu vestido. Uma grife vegan. Como os preços das roupas de fibras naturais são bem elevados supus que defendia uma causa. - encostou-se na bancada da cozinha.
— Sente-se, me acompanhe no café.
— Não posso, eu realmente preciso ir. Mas antes queria te dar mais uma coisa. - se aproximou dela e segurou sua mão.
— O quê? - nem deu tempo de fazer uma segunda pergunta, ela já se via entre a bancada e o corpo dele.
— Ah Emily, juro que tentei resistir. Mais esses seus olhos, essa sua boca que tenho imensa vontade de morder, aliás, não me deixaram.
— George! - ela tentava manter o controle, mas jogou todos os seus conceitos ao ar quando sentiu os lábios dele invadindo seu pescoço.
Ele a tomou nos braços e com uma incrível habilidade foi beijando cada centímetro do seu pescoço, Emily inclinava a cabeça, aqueles dedos dedilhando do queixo até o colo dos seios a estava deixando completamente fora do ar. Os beijos chegaram até o queixo, lugar no qual ele parou para dar-lhe uma mordidinha suave. O próximo ponto seria sua boca, deu um selinho e os lábios dela se abriram para ele. Começou usando apenas os lábios, deixando ela se acostumar e logo introduziu a língua, que dançava por todos os pontos, dando-lhes um prazer indescritível. Naquele beijo ela pode sentir com quem estava lidando e a experiência que ele possuía. Puxou a cintura dela contra a sua e agarrou-lhe os cabelos aprofundando o beijo, mordeu-lhe o lábio inferior e se afastou.
— Agora que já te fiz não me esquecer, vou indo. - colocou as mãos nos bolsos.
— Okay. - Emily estava corada, com o coração acelerado e as mãos meio trêmulas.
— Não fique tão envergonhada. - se aproximou. - Que beijo, que lábios... - passou os dedos sobre a boca dela. - que pele. - beijou-lhe o ombro a encarando nos olhos.
— Até mais George. - o acompanhou até a porta.
— Não se esqueça. Caso não reate com seu namorado já sabe o meu número. Faço amor como você nunca deve ter experimentado na vida. - pegou a mala.
— Tudo bem.
— Até a próxima Emily. - roubou um último beijo dela.
— Até. - sorriu dedilhando os lábios.
Fechou a porta sorrindo, logo ouviu uma batida. Abriu a porta.
— Esqueceu algo? - perguntou.
— Bom dia! - David a cumprimentou de cabeça baixa, vestia um terno aquela hora da manhã.
— Entre! - seu sorriso se fechou.
— Emily, eu queria te dizer que fui um tolo. E que estava completamente errado ao não confiar em você. Todos os dias homens procuram mulheres como você, e te ter... - lágrimas rolaram pela sua face. - me faz tão sortudo. - caminhou até ela com lágrimas quentes invadindo suas bochechas.
— David, eu te amo tanto. Confesso que te disse aquelas coisas porque estava de cabeça quente. - envolveu-lhe o rosto com as mãos.
— Emi... - fez uma pausa. - sei que alguém esteve aqui. E não me importa quem seja, se você o beijou ou foi para a cama com ele. Mas estou aqui para te lembrar o imenso prazer que foi me conhecer. - foi até ela e a beijou calorosamente, tinha que admitir, havia um pouco de desespero de ambas as partes. Era algo avassalador, quente e muito, muito sexy.
— Ah David! - gemeu baixinho. Ele a encostou na parede e seguiu beijando-lhe do pescoço até os seios.
— Como eu senti falta disso. - a suspendeu e ela prontamente envolveu as pernas em sua cintura, logo David prosseguiu distribuindo beijos até abaixo dos seios, não aguentando mais rasgou a camisola que ela usava.
— Vou te cobrar uma nova. - sorriu.
— Você pode me cobrar o que quiser. - agarrou-lhe os seios e os sugou com vontade.
— Ahhhh David. Caramba. - suspirou.
— Vou te levar para a cama. - a pegou pelo bumbum e andou até a cama.
— Você está usando muitas roupas. - deslizou o palitó pelos ombros, abriu o cinto dele e puxou a calça.
— Safada! - a beijou explorando seu corpo com as mãos, parou em sua intimidade.
— Tem certeza que sou eu? - mordeu os lábios.
— Tenho! - rasgou a calcinha de renda branca que ela usava e começou a beijar seu centro. Introduziu a língua e Emily foi ao paraíso, ele fazia maravilhas.
— Aí David. Vamos precisar ir a uma loja de roupas íntimas depois daqui. - passou as mãos pelos cabelos.
— Tudo que você quiser meu amor, desde que arque com as consequências quando prova-las para mim. - mordeu o interior de sua coxa. - Gostosa! - abriu a camisa e tirou a gravata.
— Está me surpreendendo em David! - estendeu os pulsos para ele.
— Pretendo te surpreender sempre. - enlaçou os pulsos e a amarrou na cabeceira. David girou o corpo dela na cama a deixando de quatro.
— Que delícia. - acariciou seu bumbum e em seguida deu-lhe um tapa caprichado. Seu corpo se arqueou para frente devido a palmada.
— Aí. - gemeu um pouco mais alto. Abriu um preservativo e colocou. Penetrou-a de uma só vez arrancando-lhe gemidos ainda mais altos, enquanto puxava seus cabelos gentilmente.
Começou um vai e vem delicioso, estocando cada vez mais fundo, logo chegaram ao clímax. Após alguns minutos David a soltou e a trouxe para deitar em seu peito.
— Eu te amo Emi. - beijou-lhe a testa.
— Eu também te amo David. - deu um beijo em seu tórax. - Preciso te contar algo. - acariciou seu peito.
— Tudo bem. - ela se sentou para o encarar.
— Sabe o nosso vizinho, o do 1002?
— Ue, alguém mora no 1002? - disse surpreso.
— Sim. Alguém mora.
— E qual o problema?
— O problema é que ele me viu chorar e veio até mim. Passamos a noite conversando, ele pediu para que dormisse com ele, mas não aceitei.
— Não sei se me sinto aliviado ou ameaçado. - flertou os olhos azuis.
— Hoje pela manhã, ele apareceu novamente, me trouxe aquela bandeja de café que você viu e nos beijamos. - seus olhos miravam o lençol ao dizer a última parte.
— E quem é esse cara misterioso?
— Você não vai acreditar. - arqueou as sombrancelhas.
— Ao menos tente.
— É o George Clooney.
— Está me dizendo que você beijou o George Clooney?
— Exatamente isso que estou dizendo. - se afastou um pouco com medo da reação dele.
— Não sei se devo ficar bravo por você ter beijado o George Clooney. - a olhou intrigado.
— Por que? - sorriu.
— Oras, é o George Clooney. - sorriu com ela.
— E ele tem um excelente beijo afinal. - provocou.
— É mesmo? - a jogou na cama e beijou-a lentamente, explorando cada canto de sua boca, por fim puxou seu lábio inferior e depositou um chupão em seu pescoço.
— David, David... - o olhou de maneira provocante. - Você me paga.
— Pagarei com imenso prazer. - sorriu maliciosamente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, até mais!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "De Quantos Acasos Coincidentes é Feito o Destino?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.