Foi no meio do terceiro ano, com um olhar inquisidor e anotações espalhadas perto da lareira do salão comunal que ele fora descoberto pela astúcia da jovem Lilian. “Um lobisomem”, disse ela com um tom diferente daquele que Remo estava acostumado. Carinho, gentileza e preocupação.

“Remo, por que não contou a ninguém? ” Indagara ela.

Com o choro entalado na garganta, Lupin desabou. Trêmulo, machucado e temeroso como a criança maltratada que sempre foi. E Lilly estava com ele, vendo-o como um amigo que precisava de apoio e não a criatura que ele foi criado para odiar.

Ela o beijou.