Paixão violenta - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 8
"Você não me conhece!"




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FREDERICO— Você é maravilhosa, Cristina! - Sorriu safado, não ia perder a chance de ter aquela mulher mesmo sabendo que era errado seu desejo de cheirar ela era maior.

CRISTINA — Eu sou, Frederico? - Cristina sorriu e o olhou de joelhos.

Ele abriu o botão da calça dela.

FREDERICO— Você é, Cristina, mas preciso provar melhor pra saber se é mesmo tudo isso!

CRISTINA— Se provar e gostar vai fazer o que? - Abriu e rapidamente desceu a calça dela. - Eu não serei sua amante, Rivero, eu sou esposa amante nunca. - Ele a puxou e beijou a boca dela.

A soltou e sorriu.

FREDERICO— Deixemos as coisas acontecer, Cristina! - Desceu as mãos nas pernas dela acariciando, olhou a intimidade e levou o rosto a cheirou e apertou sua bunda.

Ela sorriu e sentiu ele, Frederico tinha mãos fortes e ela gostava de mãos fortes tudo que sentia era a pele dele naquele momento em seu corpo.

CRISTINA— Gostou da calcinha? – Sussurrou.

Ele mordeu o tecido da calcinha junto a sua intimidade e enlouqueceu aquele cheiro era único. Gemeu.

CRISTINA — Quer tirar minha calcinha? Frederico, você quer? Quer tocar minha b. com sua língua, você quer? - Ela provocou, já dava para ver ele duro.

Ele deu um tapa na bunda dela.

FREDERICO— Você fala de mais Cristina! - Ela riu alto e segurou a cabeça dele puxando os cabelos com força.

Ele arrancou as botas dela e tirou o restante da calça e a olhou.

FREDERICO — Adora ver um homem aos seus pés né mesmo?

CRISTINA — Adoro, sim, adoro que estejam ai onde você está! - Tocou a calcinha dela subiu e desceu os dedo a sentindo. - De joelhos entre as minhas pernas. - Abaixou lentamente e viu a intimidade dela.

Sorriu e a puxou pelo quadril, a beijou e mordeu. Ela sentiu um calor com ele ali com o toque e as caricias dele, abriu um pouquinho mais as pernas dando passagem a ele, Frederico nem pensou mais nada a pegou e a fez deitar no chão ali mesmo, não pensava apenas queria sentir o gosto dela abriu mais as pernas dela e a chupou com gosto como se ali fosse o melhor de seus sonhos nenhuma outra havia superado o gosto dela usava a boca toda em sua intimidade.

FREDERICO— O que tem aqui em, Cristina? Mel? - Cristina gemeu louca com aquele toque dele, estava em êxtase com o modo como aquela homem a comia era selvagem, estava com a boca toda aberta como se a comesse.

Frederico deu dois tapas em sua intimidade, ela segurou os cabelos dele e sorriu alto, gemeu e deixou que ele fizesse o queria. Ele sentiu o pau doer de tão duro e subiu e a beijou.

FREDERICO — Eu quero te comer! - Ela o olhou com desejo.

CRISTINA— Me come, Frederico, me come agora, com força, mas saiba que todo mundo vai saber! Eu vou contar a todo mundo que você me comeu. - Ele sorriu.

FREDERICO - Conta e eu nego! - Abriu a blusa dela e apertou o seio, desceu a outra mão e moveu em sua intimidade.

Ela o arranhou nas costas com força e o mordeu no ombro, sorriu alto e o beijou na boca, mordeu ele no lábio de leve. Ele pressionou mais os dedos nela entrando e saindo de dentro dela.

FREDERICO— Selvagem! - Ele falou rindo.

CRISTINA— Ahhhhhh, Rivero! - Ela sorriu e chupou o pescoço dele. - Entra logo em mim, Rivero ou vai perder sua chance! - Ela sorriu olhando para ele com tesão.

FREDERICO - Rivero nunca perde a chance! - desceu a mão em busca do membro dele.

Ele ficou de joelhos e abriu a calça tirando até o joelho, tocou o membro e olhou pra ela, era vaidoso de mais, deitou o corpo sob o dela e falou em seu ouvido.

FREDERICO— Me coloca em você, Cristina! - Mordeu a orelha dela de leve.

Ela sorriu.

CRISTINA — Nunca mais vai querer outra coisa, Rivero, serei sua droga a contar de hoje.

FREDERICO— Me mostra que é melhor que ela então! - E ela pegou o membro dele e colocou em si mesma enlaçando ele com as pernas para enterrar tudo de uma vez e quando ele urrou e fechou os olhos ela deu um tapa na cara dele e depois lambeu o rosto dele.

Ele urrou fechando os olhos, ele segurou o rosto dela com as duas mãos e se moveu entrando e saindo dela com força. Ela prendia mais as pernas e rebolava agarrada a ele forçando o membro enorme a entrar mais e mais, chupou os lábios dele e agarrou o pescoço dele desceu a cabeça dele para chupasse seus seios e movia o quadril rebolando e girando.

CRISTINA - Eu sou deliciosa não sou? - Ele largou o seio dela e a olhou. - Esse teu pau nunca comeu uma mulher tão gostosa e apertada como eu, eu sei, pode dizer, Rivero! - Ela o olhou e volta.

Ele sorriu.

FREDERICO — Você se acha né!

CRISTINA — Não, Fred. - Ela sorriu carinhosa. - Eu sou uma mulher especial.

FREDERICO— Você é linda não posso negar, tem o cheiro único e é perfeita sim, posso dizer que é maravilhosa mais eu não quero uma mulher do meu lado com um ego como o seu! Você sabe que é perfeita mais eu não gosto de mulher assim! - Falou verdadeiro.

CRISTINA— Assim como você é diferente também e por que está me dizendo isso? Acaso está fazendo planos comigo a seu lado? - Ela se moveu lembrando a ele que estavam trasando. - Ele não disse nada só a beijou e se moveu mais dentro dela com fome e gula, saiu de dentro dela minutos depois e levantou, sentou na poltrona e a puxou para que ela sentasse em seu colo e cavalgasse ele.

Cristina se sentou nele se penetrando e gemendo quando segurou no ombro dele subindo e descendo intensamente, não era de vagar, mas também não era com pressa, ela deixava ele chegar ate o fim, todo dentro dela e Cristina o beijou no pescoço mordiscando pegou a mão dele para que ficasse apertando seu traseiro e por fim pôs os seios nos lábios dele.

CRISTINA— Ai, Rivero, você é uma delicia. Ele sugou o peito dela e apertou mais as mãos marcando com a unha sua fina pele estava a ponto de gozar.

FREDERICO — Goza comigo, Cristina, goza! - Segurou os cabelos dela a beijando.

Ela arranhou ele, marcando quase de sangrar e agarrou a boca dele chupando e acelerando os movimentos movendo o quadril com rapidez e deliciosamente ela gozou junto com ele deixando um gemido sair de sua boca sentia as mãos de Frederico apertarem seu corpo. Ele a beijou mais e mais se afogava nos lábios dela, era tão delicioso, ela deslizou as mãos no corpo dele e com seus lábios colados dele assim que o beijo acabou ela sussurrou bem perto testa na testa dele.

CRISTINA— Eu quero mais! - Sorrio segurando o ombro dele e se movendo.

Movia o quadril para frente e para trás com tesão com desejo.

FREDERICO— Nos temos todo tempo até a chuva passar! - Ela sorriu.

CRISTINA — Já está dentro de mim, Rivero e você sabe como fazer! - Ele a tirou de seu colo e terminou de tirar a blusa e o sutiã.

Olhou a porta e depois de tirar sua calça ele levantou e foi trancar a porta, voltou tirando a camisa e a beijou ela tinha o rosto avermelhado e os seios também, ela retribuiu e segurou o membro dele apertando em seus dedos. Riu pra ele.

CRISTINA — Enorme!

FREDERICO — Todo seu, Cristina! - Ele a virou e a colocou do quadril para cima deitada na mesa e olhou o bumbum empinado.

Acertou um tapa sem dó. Ela riu.

CRISTINA— Quer me marcar Frederico? Gosta de bater! Bate o pau aqui então, bate com força.

FREDERICO — Você me marcou tenho certeza e depois de hoje eu perco a minha mulher!

CRISTINA - Não pensa nisso agora só entra em mim e sente bastante prazer comigo como estou sentindo com você! Me fez sua mulher, eu quero mais. - Ele entrou nela e se moveu gemendo louco de prazer.

Ela o queria assim, louco, querendo ela, desejando ela. Sentia o corpo ser sacolejado com ele e a força do desejo dele, ela sabia que ele devia ser um animal, mas aquela fome dele estava mostrando que Frederico não teria mais paz quando se separassem, ele viveria implorando por ela, ela sabia, podia sentir nele daquele jeito.

Ele saiu dela novamente e a virou, queria os beijos dela e o olhar de prazer que era ofertado a ele, a sentou na mesa e voltou a estar nela agarrando seu corpo, ela o abraçou apertando ele e depois o beijou na boca, ele dava dois dela e sentia isso na força dele.

CRISTINA — Pode fazer forte, não vai me machucar, Rivero, eu não quebro! - Ela riu se esfregando nele.

Ele abriu mais as pernas dela e intensificou ainda mais, os movimentos dando um prazer sem igual, ela enterrou as unhas nas costas dele e gozou num gemido alto deixando o corpo mole e as pernas tremulas olhando com prazer e um sorriso para ele. Ele tocou o clitóris dela com os dedos e a estimulou enquanto se movia para o seu gozo, queria que ela gozasse novamente.

Ela sentia o rosto pegar fogo, a respiração falta e ela queria beijá-lo por isso o puxou e beijou se moveu mais e rebolou como pode naquele posição e sentindo os dedos dele, Cristina gozou de novo feliz e sentindo o corpo flutuar, puxou ele para ela e sussurrou.

CRISTINA — Fez um potrinho em mim? - Beijou ele antes que respondesse.

Frederico gozou no mesmo instante e tremeu com aquele pedido dela, ele cessou o beijo e a olhou.

FREDERICO— O que disse?

CRISTINA— Estou brincando com você, Riveiro! - Ela acariciou o rosto dele o olhando com carinho diretamente nos olhos.

FREDERICO — Com isso não se brinca!

CRISTINA — Tem medo de quê, Frederico de que eu te faça pai antes de sua mulher?

FREDERICO — Não Cristina, não é isso só não diga o que não vai cumprir! - Cristina olhou de moto diferente naquele momento e viu um Frederico sensível que ela não conhecia.

CRISTINA— Não vamos falar disso se não te faz bem! - Ela se moveu para sair de perto dele.

Deu um beijo nele e ficou de pé nua olhando para ele. Ele a olhou e pegou uma bebida tomou tudo de uma vez, ela pegou a blusa dele e vestiu e depois procurou sua calcinha e colocou.

CRISTINA— Eu estou com muita fome e essa chuva não passa! - Ela foi até a janela olhou para fora empinando a bunda e ficando na ponta do pé para ver.

Ele abaixou e olhou a intimidade dela um pouco inchada pela safadeza que tinham feito, ele pegou a cueca e vestiu, logo pegou a calça e colocou.

FREDERICO — Vou ver o que tem no quarto ao lado mais é provável que só banana.

CRISTINA— Banana só quero sua, Frederico! - Ela riu olhando a chuva do lado de fora e sentindo que talvez os dois ficassem preso ali até o dia seguinte por conta daquela chuva.

Se isso acontecesse ela sabia que a mulher dele assim que ele chegasse em casa ai perceber que Frederico não era mais só dela, isso já era parte do seu plano funcionando exatamente como ela tinha desejado. Abriu um novo Sorriso pensou que além de ter conseguido que o homem ficasse louco por ela, ela tinha conseguido ótimos orgasmos junto com ele seria ainda mais fácil sentir prazer com ele naquela Vingança.

FREDERICO— Se essa chuva não parar vamos morrer de fome!

CRISTINA — Vamos ter que dar um jeito não podemos ficar aqui! - Ela saiu da janela e foi até ele.

FREDERICO— Vamos ter que ir na chuva! - A segurou pela cintura.

CRISTINA - Eu posso ir pela chuva com você, mas antes Poderíamos fazer alguma coisa que deixasse a gente bem quente. - Ela o beijo nos lábios e seguro no pescoço dele enlaçando Frederico com as pernas para que ele a segurasse e não parou de beijar em momento algum.

Ele a pegou no colo e a beijou gostosamente, ela não disse nada, nada, apenas deixou que ele a beijasse e se roçava nele com fome e assim os dois se apoiaram na pequena mesa e com algumas estocadas fortes, grosseiras e gritos dela, os dois gozaram de novo e sorriam quando tudo acabou.

CRISTINA— Agora vamos embora, mas antes eu quero saber uma coisa. Por que cheira as mulheres, Frederico? Por que faz isso? O que sente?

FREDERICO— Isso eu não vou te contar! - Ele se afastou e começou a se vestir olhando para ela.

CRISTINA — A Frederico que tem demais você me contar? Alguma tara quando você era menino? Algo que você não fez quando era adolescente ou coisa assim porque eu fico curiosa! - Ele riu.

FREDERICO - Anda se veste! - Ela sorriu de volta para ele começou a se vestir tirando a camisa dele entregando.

Depois de minutos estava pronta para ir embora com ele naquela chuva torrencial.

CRISTINA — Eu vou ficar doente de pegar essa chuva e tudo culpa sua!

FREDERICO— Minha não porque eu não mandei ser curiosa e vir ver quem tinha caído! - Tomou mais uma dose e arrumou um pouco a sala.

CRISTINA— Sou assim, a culpa é toda sua porque você queria vir me comer! Espero que tenha ficado satisfeito e que meu cheiro fica em você para sempre. - Ela piscou para ele porque era realmente autoconfiante e não importava o que ele disse essa ela sabia que tinha balançado ele. - Você está todo arranhado e se quer um conselho de mulher fique longe da sua esposa hoje ou ela vai ver cada uma das que te dei. Cada uma das unhadas.

FREDERICO — Felina, eu não queria te comer mais você se ofereceu! - Falou rindo e indo até ela. - Eu não preciso te marcar pra saber que aí só vai entrar eu agora! - Deu dois tapinhas na perereca dela e mordeu os lábios dela.

Ela riu e piscou para ele.

CRISTINA— Você não me conhece, Rivero, você não me conhece! Aqui entra quem eu quiser quando eu quiser e se eu não quiser você não entrar nunca mais! - Segurou entre as pernas dele. - Mas esse aqui você ainda vai colocar em algumas vagabundas por aí, mas nunca mais vai sentir o mesmo que sente quando está comigo. - Roçou no membro dentro da calça.

Ele a pegou pelo pescoço e a grudou na parede.

FREDERICO— É você que não me conhece, porque eu só uso chapéu na cabeça e não gaia. - Deu dois tapinhas na cara dela. – Ouse me trair Cristina que eu acabo com você, eu não tenho pena nenhuma de ser mal. - A soltou.

Cristina respirou fundo segurando o pescoço. Naquele momento seu sangue ferveu e ela sentiu todo o ódio que podia se lembrando de quem era aquela pessoa que estava diante dela e no gesto natural de defesa ela deu um chute entre as pernas dele com tanta força que fez ele se curvar.

CRISTINA— Nunca mais toque em mim desse jeito! - Ela falou com raiva tocando o pescoço segurado onde ele tinha segurado. - Eu não sou, Raquela. - Frederico urrou de dor e a olhou e sem mais ela saiu em direção a porta.

FREDERICO— Faça isso de novo e esse lindo rosto vai ficar roxo! - Sentou na cadeira.

CRISTINA— Nunca mais você vai fazer isso comigo, eu não sou mulher de apanhar de homem nenhum! O que te dá o direito de exigir fidelidade de mim? Você não é nada meu. - Ele levantou e foi até ela a segurando pelos braços. - Não me exija fidelidade só porque fizemos sexo! Me solta!

FREDERICO— Não é você que me marcou pra acabar com meu casamento? O que você quer de verdade? Não é só prazer não me faça de idiota porque eu não sou e se eu descobri o que você está tramando eu não vou ter piedade de dar um tiro nesse lindo rostinho, eu já matei um homem pra matar uma mulher não será difícil. - A soltou para o lado e saiu do escritório.

O clima que antes era ótimo tinha virado um inferno e ele acabava de confessar o que nunca contou a ninguém. Cristina encarava ele e tinha certeza agora mais do que nunca que ele era o homem que ela procurava e que ela levaria sua guerra adiante e ele pagaria o que tinha feito, segurou sua vontade de dizer verdades a ele e apenas pensou que ele tinha matado, mas também podia morrer, respirava forte e com dificuldades. Ela o encarou.

CRISTINA— O que você vai fazer, Rivero? Vai chegar em casa agora e dizer a sua mulher que vai casar comigo? Eu não sou tão iludida assim! - Ele sorriu e em meio a chuva montou em seu cavalo.

FREDERICO— Se você acha que pode estragar meu casamento e ficar por isso mesmo... Pensa Cristina não seja burra!

CRISTINA — Eu não estrague seu casamento! Aliás eu nem quero saber do seu casamento, eu vou trabalhar e seguir com a minha vida eu tenho mais o que fazer. - Subiu no cavalo dela.

FREDERICO— Tem né? Não foi você que disse que não serve pra amante? Se decide querida! - Ela soltou uma gargalhada.

CRISTINA— Frederico é claro que não serei amante, quero você na minha cama oficialmente! Meu marido e senhor, não é assim que você gosta? Como o único que vai entrar aqui em meu corpo, mas não vai cheirar piranhas por ai casado comigo, saiba disso Rivero. - Ele sorriu.

FREDERICO— É disso que eu estou falando, minha mulher. Vou compra uma casa pra você ou quer que eu te faça uma casa aqui ao lado de Raquela?

CRISTINA - Eu quero a casa dela, é isso que eu quero e ela fora daqui! É isso Frederico Rivero. - Ela falou seria.

FREDERICO— Não com meus cavalinhos na barriga! Não mesmo.

CRISTINA — Então, fique com seu cavalinhos, em mim você não monta mais! Nunca mais. - Ela se empinou na égua e o encarou.

FREDERICO— Tudo bem Cristina eu já tive o que queria! - Piscou pra ela e acelerou no cavalo dele.

Ela sorriu segura e o olhou calma demais.

CRISTINA — Você acha que eu não tive o que queria, Frederico? - Ela sorriu dele. - Eu tive também e você vai voltar, voltar e querer mais pode não ser amanhã, mas vai se atormentar ate voltar e quando isso acontecer vou sorrir e dizer: - Fique com seus cavalinhos. - Jogou beijo para ele.

Ele sorriu.

FREDERICO — Seu ego é de mais pra mim Cristina!

CRISTINA— Você me quer eu te quero, mas não assim! Frederico você nem liga para o meu ego se puder abrir as minhas pernas e por em mim ou estou errada? - Ela virou o cavalo, a chuva caia muito forte. - Nos vemos por ai, Rivero. - E saiu correndo na chuva.

Ela sorria cheia de si mesma. A semente estava plantada e ela sabia, agora, ele pagaria com a mesma moeda o cavalo corria na chuva e ela sorria a vida ia começar a pegar fogo e ela adorava. Frederico cavalgou com cuidado e logo chegou a casa grande, deixou o cavalo e foi para a casa, ele entrou em casa e suspirou sabia que a guerra ia ser grande.

Raquela estava na janela olhando a chuva e o dia já estava escuro e à noite se iniciava, ela tinha visto marido chegar estava no quarto aguardando para ver o que ele tinha para dizer pois ela não ia perguntar nada. O corpo todo pegava fogo só de imaginar qual seria desculpa dele, ele subiu rápido para o quarto e entrou dando de cara com sua esposa primeira se sentiu um miserável.


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