Paixão violenta - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 35
"Com toda paixão!"


Notas iniciais do capítulo

O que era uma fic de desastres passou a ser uma fic de amor, eu espero que todos tenham gostado de Paixão Violenta assim como eu e Ju amamos ter feito ela para vocês, uma fic de achados, rotinas e cheia do que todo mundo gosta, AMOR que é o principal para mim e minha parceira JulianaRamosAzevedo... Aqui nos despedimos de nossa pequena Gaby, Anthony e Carlos o gosto da saudade já sinto e agradeço a você minha Raposinha por me dar filhos ótimos!!! Te amo e até a próxima...



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E O TEMPO PASSOU...

Era chegado o grande dia, Maria queria nascer e Frederico parecia um pai de primeira viagem que mal sabia como chegar a bolsa da neném que já estava pronta no outro quarto. Cristina por incrível que pareça andava pelo quarto calmamente como se nada fosse acontecer tinha a calma que Frederico não tinha naquele momento que era de suma importância para todos.

FREDERICO – Cristina, pare de andar, eu preciso andar você não! – Falou desesperado. – Eu não sei onde está bolsa, eu não sei onde está o carro... Onde está minha roupa! - se olhou e estava ali no meio da madrugada nu sem saber o que fazer enquanto ela ria.

CRISTINA — Calma, amor a bolsa está alí.– Ela apontou, suspirou sentindo a contração mais forte.

Frederico parou por um momento e deu um tapa em sua própria face e respirou se acalmando e foi até o guarda roupa e começou a se vestir e pegou a bolsa e logo a chave do carro e foi pra pegá-la no colo. Ela gemeu e tocou a barriga.

CRISTINA – Está forte já está na hora mesmo!

Ele a pegou no colo e desceu as escadas com cuidado a colocou dentro do carro assim que saiu da casa e sabia que não podia dirigir ou mataria os dois no meio da estrada e chamou um dos peões para leva-los e todos seguiram para o hospital com ele segurando a mão dela que quase quebrava a cada nova contração.

Cristina só conseguia sentir dor e pensar que queria terminar logo aquilo para ver o rostinho de sua filha. Foi levada para a sala de cirurgia e Frederico foi acompanhando ela e quando entraram lá os médicos olharam para o rosto dele completamente branco. Os preparativos foram feitos e ela já estava em trabalho de parto...

FREDERICO – Vai, amor, falta só um pouquinho... – beijou a testa dela molhada de suor e seguiu segurando sua mão.

Cristina como toda mulher em trabalho de parto gritou de dor porque era aquele momento em que se sentia sendo rasgada e Manteve sua força ali olhava para ele e fechava os olhos. E passou empurrar com cada vez mais forte, até que depois de seu coração quase parar de bater de tanta dor, ela ouviu o pequeno grito de sua pequena e linda Maria.

Era sim o momento mais perfeito de uma mulher aquele momento em que ela é consagrada a sua condição materna.Ela deixou as lágrimas caírem ainda completamente curvada sobre a barriga e viu a filha ser retirada gritando com seus cabelinhos pretos completamente cobertos de placenta.

Era a visão mais linda do mundo quando a enfermeira cortou o cordão e trouxe o bebê para ela que chorava e Frederico também e os dois olharam aquela filha linda enrolada nos pequenos panos chorando mostrando que seria exatamente como os irmãos ativa esperta. Ela beijou a filha delicadamente e sentiu seu coração encher de alegria.

Frederico riu todo emocionado e beijou a cabecinha dela.

FREDERICO – Amor, eu não posso chamar ela de cavalinha como vai ser? Preciso pensar em um apelido pra nossa princesa não ficar com ciúmes.

CRISTINA — Potrinha, amor ou poneylinda! – Elas esboçou ou um sorriso e se lembrou do filho na mesma hora. – Analita, amor!

Ele gargalhou era o melhor apelido para a filha naquele momento.

FREDERICO – Acho que será Analita mesmo.– Beijou os lábios de seu amor e sorriu lindamente para ela.– Eu te amo.

CRISTINA – Eu te amo muito mais!– Ela sorriu para ele com os olhos completamente cheios de amor era perfeito aquele momento.

O bebê foi levado pela enfermeira e os médicos cuidaram de Cristina enquanto Frederico acompanhava tudo com as pernas tremendo e sentindo o coração mais feliz do mundo.

Frederico não ficou muito ali e saiu indo direto para o berçário ver a sua menina, ele ria todo empolgado com ela bocejando e mexendo as perninhas e os bracinhos estava entregue e cheio de amor e quando horas depois ela foi para o quarto junto a Cristina.

Ele a segurou e contava a ela como os irmãos eram e ela o olhava com aqueles olhos arregalados e iguais os de Cristina e prestava atenção em tudo que ele dizia até que ela agarrou num sono e ele a devolveu para Cristina que sorria com sua pequena em braços.

E assim foram os três primeiros dias onde ele se dividiu entre a casa os filhos e o hospital, feliz da vida por ter mais uma cavalinha em sua vida...

TRÊS DIAS DEPOIS EM CASA...

Frederico parou o carro em frente a casa e viu seus três herdeiros arrumados e com caras nada boas, ele desceu e ajudou Cristina a descer e logo pegou a cadeirinha com a neném...

GABY – Zá segou, é papai? – Gaby falou toda enciumada porque quem mais perdeu lugar era ela porque era uma menina. Ela estava com toda certeza preocupada, seria uma das mais afetadas naquele momento, mas Carlos foi o que se aproximou do pai.

CARLOS – Deiça eu ver essa menina feia aí!

Frederico ajudou Cristina nas escadas e parou na varanda ao lado deles.

FREDERICO – Vamos lá dentro pra vocês verem melhor.

GABY— Eu num quelo vê não!

Ele riu do jeito deles e caminhou para dentro de casa. Gaby falou mais foi andando. Quando chegaram lá dentro, os três ficaram parados para ver qual seria a reação dos pais. Cristina abriu os braços depois de se sentar no sofá se ajeitando e disse toda amorosa.

CRISTINA – Eu quero um abraço bem gostoso dos meus amores que mamãe está morrendo de saudade dos filhos mais lindos do planeta.

Frederico colocou a cadeirinha no sofá e ajeitou melhor possível para que eles a vissem.

ANTHONY – Eu não vou da é nada que colocou essa cliança aí no meu luga!– Anthony se aproximou da cadeirinha e tocou a mão da neném. – Ele é mais bonita que a goda.

Frederico riu alto assustando a neném. Cristina deu um sorriso porque sabia que ia ser uma guerra.

CRISTINA – Vem cá dá um beijo em mamãe! Por que vocês estão assim e não querem dar um beijo na mamãe? – Gabriela. foi até a mãe e abraçou devagar com os olhinhos quase chorando.

GABY— Eu tavu com uma saudade, mamãe num goto dela!– Cheirou a mãe toda dengosa.

ANTHONY – Ola, carlinhos, ela tem dedo!– Riu mais ainda contando os dedos dela. – Tem doze!

Frederico riu junto a ele e abaixou beijando seu rosto. Gaby soltou a mão e foi ver.

GABY – Ela é feia, né, pai?

Cristina puxou Anthony e beijou ele com amor.

CRISTINA – Como você está, filho?

FREDERICO – Ela é sim filha, você é a mais linda! – Beijou ela e a abraçou.

GABY – Te amo meu paizinho só minha! – Agarrou ele.

ANTHONY – Eu tô tiste, muito tiste ela tem maize dedo que eu! – Anthony falou para mãe. – Eu tenho teze e ela doze tá com maize!

CRISTINA – Filho ela não tem não, conta direito.– Ela começou a rir e beijou o filho de novo e depois abrir os braços para Carlos. Quando o filho abraçou ela cochichou no ouvido dele.– Filho, olha o que tem no peito de mamãe.– Sorriu para ele toda carinhosa.

CARLOS – Mamãe, vai me deixa mama?– Os olhinhos brilharam. – Eu tô com tanta sodade! – Levou a mão para dentro da blusa dela.

CRISTINA – Sim, meu filho, você quer agora? Mamãe dá. – Ela se ajeitou para que ele se sentasse no seu colo sem ela precisar fazer esforço e tirou o seio para que o filho pegasse e mamasse.

CARLOS — Oi, peito que sodade em.– Ele cheirou e levou a boca para sugar.

FREDERICO – Ei, esse peito tem dono, Carlos Rivero! – Frederico implicou.

Cristina riu e esperou a reação do filho agora tinha leite. Gaby na mesma hora veio para perto da mãe e ficou parada olhando.

CRISTINA – Você também quer, filha?

GABY – Eu num goto de peito maize não, goto de macarraozinho mãe! Hhum, uma delícia.

Carlos na mesma hora soltou o peito com o gosto do leito.

CARLOS – Ecaaaa, mamãe é ruim de bão!– Voltou a mamar.

Cristina começou a rir e sentiu o coração cheio de amor alisando o filho. Depois chamou os outros e aconchegou como deu perto dela, mas Anthony queria ficar olhando a irmã...

ANTHONY — Pai, eu quelo pega.

FREDERICO – Então, senta ai no sofá que te dou ela.

Anthony rapidamente sentou e arrumou a roupa e Frederico pegou a neném e colocou no colo dele ajudando ele a segurar.

ANTHONY – Vai se goda como a goda. – ele riu e beijou ela nos cabelos.

Gaby veio de perto da mãe e olhou o pai.

GABY – Ela come sovete, pai? Ela gota de suco?

Frederico riu e a olhou.

FREDERICO – Ainda não, mas quando ela for do seu tamanho vai gostar sim.

GABY – Pai eu podo beijar ela também?– Ficou parada perto da irmã e olhou.

FREDERICO — Claro que sim, minha filha, mas toma cuidado sim?

GABY— Então, pega, pai...

ANTHONY – Eu não vou dar não que é minha já.

Ela olhou o irmão que segurou ela mais firme em seus braços e ela reclamou.

FREDERICO – Filho, não faz assim ela é muito pequena ainda.

GABY – Ta apetano, ela galotão. – Ela riu do irmão.

Cristina olhou a filha.

CRISTINA — Amor, vamos comer alguma coisa!

FREDERICO – Vamos todos comer... – ele tirou Maria dos braços dele que cruzou os braços emburrado e bufou, Frederico a colocou de volta em sua cadeira e a prendeu.– Carlos, vai beber todo o leite da sua irmã? – olhou o filho agarrado a Cristina. Ele soltou e sorriu.

CARLOS – Pai, tá delicioso, hum, bão demais!

Cristina começou a rir.

FREDERICO – Larga daí ou eu vou cortar sua mão.

Ele ficou olhando para o pai novamente voltou a tomar o seio da mãe. Ela passou a mão no cabelo dele mais um pouco e ainda sorriu, mas logo disse:

CRISTINA – Filho, precisamos comer... depois você mama mais...

ANTHONY— Eu vou levar ela, pai, pa comer um docinho.– Anthony falou de joelhos olhando a irmã que dormia. A beijou na mão rindo.

Frederico sorriu com Anthony as coisas seriam mais fáceis. Carlos soltou a mãe e sorriu.

CARLOS — Agola ta tudo bão na minha vida. – Ele sorriu.

Gaby e Carlos correram para a cozinha. Cristina se levantou calma. Anthony continuava a olhar a irmã.

ANTHONY — Doze é doze memo!Que isso em galota? Eu que gano aqui.

Eles riram e foram juntos para comer. Estavam felizes!Eles foram até a cozinha e começaram a fazer os preparativos para comer as crianças se sentaram. Frederico começou a cuidar de tudo depois de colocar a filha junto com eles na cadeirinha dela. Cristina se sentou devagar esperou o marido pegar a comida dela.

Ele pegou, a serviu e depois serviu aos filhos e sentou pegando o dele e foi aquela farra enquanto comiam.

CRISTINA — Amor, me ajuda. – Cris fez dengo com ele e depois sorriu. – Me dá comida.

Ele negou com a cabeça.

FREDERICO — Já estou dando de comer a esses dois aqui, Gaby ajuda sua mãe.

CRISTINA – Ai amor...

FREDERICO – Cristina, por favor...

Ela começou a rir da brincadeira com ele e deixou que ele atendesse seus filhos, mas ao mesmo tempo também estava prestando atenção nas crianças e no que eles diziam.Era maravilhoso estar ali era maravilhoso ter a família toda reunida e ver que os filhos também apesar de tudo estavam felizes.

Cristina prestou bastante atenção em como as crianças comiam e ao mesmo tempo olhavam a irmã. Mas ela não ficou muito tempo ali sentada apenas comeu e pediu ajuda para se deitar no quarto de baixo que tinha sido preparado para que ela não precisasse subir a escada.

Frederico a ajudou em tudo e depois de muito custo conseguiu tirar os filhos do quarto e saiu para passear de cavalo, brincou bastante com eles dando a atenção que eles queriam para que não tivessem ciumes de Maria que era tão novinha e eles podiam machucá-la.

A tarde foi bem produtiva com os filhos e quando ele voltou pra casa deu banho neles e desceu para jantar já de banho tomado, deu janta a eles e pediu que a empregada levasse o de Cristina. Ele levou uma hora e meia ali atendendo os filhos e depois de subir com eles escovar os dentes coloca-los na cama pra dormir ele desceu de pijama e entrou no quarto no momento em que ela dava de mama para Maria.

FREDERICO – Querem companhia de um pai cansado?

CRISTINA — Vem, meu amor, você está com o rostinho lindo!

Ele riu fechou a porta e foi a cama beijando as duas. Cristina sorriu para ele que estava mesmo com a expressão de cansado. Estava certo de que isso era só o primeiro dia.

FREDERICO – Me quebraram todo, preciso de aposentadoria!

Ela riu para ele com amor, estava mesmo feliz... era maravilhoso estarem juntos e serem felizes. Ela olhava a filha, tão pequena com os olhinhos de Frederico saltando para ela, mesmo que ela fosse a sua cara, o jeito como olhava era o jeito dele.

CRISTINA — Amor, ela é tão linda, você não acha?

FREDERICO – Eu só coloquei o esperma o resto é teu! – Ele riu sentindo dores nas costas.– Agora já podemos casar, né?

CRISTINA – Podemos, amor, podemos sim! Eu nem consigo te dar uma massagem, mas beijinhos. – ela se curvou pouquinho e beijou ele com amor e com carinho.

FREDERICO – Maria, você não tem ciúmes de papai?– Ele falou assim que terminou o beijo e a neném só olhava para ele.– Definitivamente não tem! – Ele riu mais e beijou mais Cristina.

CRISTINA – Ela não tem nada de ciúmes do papai dela, mas os irmãos. – ela riu e olhou nos olhos dele. – Não quis trazer Carlos para mamá, amor?

FREDERICO – Não vou ficar dando meu peito pra ele não.– Falou como criança e deitou na cama reto sentindo as costas doerem mais.

CRISTINA – Frederico, por Deus, isso ainda? – ela disse com calma e se ajeitou mais com a filha deixando o mama, ela tirou da boca, mas a pequena puxou de novo.

FREDERICO – Olha aí, já basta ela agora ele? Eu em.– Tirou a camisa com calor.

Ela riu e disse amorosa sentindo um pouco de dor.

CRISTINA — Amor, se já perdeu pelo menos deixa ele mamar em paz, ele chegou suspirar. – ela suspirou preocupada. –Acha que Gaby vai ficar muito triste?

FREDERICO – Por enquanto o pai é só dela enquanto Maria não andar. Anthony queria vir dormir aqui para cuidar da irmã de doze dedos.– Ele quis gargalhar mais segurou.– Amor, da ela aqui pra dormir com papai, já ficou demais com ela. – Deu os braços.

CRISTINA – Ela não quer, amor não larga o peito! – ela disse mostrando a ele e tentando tirar a boquinha dela do peito e ela mamava mais.– Vai com papai, Analita!– e riu.

FREDERICO — Você não deu comida a ela hoje por isso está aí agora pra não me dar ela!– Suspirou ciumento estava pior que as crianças.

Ela riu.

CRISTINA – Amor, que isso, daqui a pouco ela vai e fica com ela até ela gritar porque eu quero dormir, to cansada para mais de metro! – Ela ajeitou a filha que resmungou.

FREDERICO – Zoiuda! – Ele riu alto. – Você já tomou banho, amor? Eu fiquei horas longe e nem cuidei de vocês e nem conseguir ajudar.

CRISTINA — Já tomei banho, já cuidei dela ela também está cheirosinha para dormir, para o papai pegar! Espera que eu vou tirar ela do peito, amor.– Ela puxou bem lentamente a filha do peito e a boquinha ficou aberta com os olhos bem fechados e ela então entregou a Frederico na cama do lado dela.– Toma papai o seu pacotinho.

FREDERICO – Posso por ela aqui no meu peito? Não vou deixar cair não. – Ele a cheirou.

CRISTINA — Pode sim, meu amor, coloca que ela vai gostar de ficar agarradinha com você bem quietinha. – Ela sabia realmente que o pai era maravilhoso e cuidava da filha com tanto carinho ela viu como ele era com os outros filhos e sabia que com essa não seria diferente.

Frederico a pegou com cuidado e a deitou em seu peito e sentiu-se o homem mais completo do mundo.

FREDERICO — Agora vamos dormi que estou pronto! – Ele sorriu e deu o braço pra ela deitar.

Cristina se ajeitou e deitou ali junto com eles e apenas fechou os olhos de tão cansada que estava. Só precisava daquele sono de poucas horas para ficar um pouquinho melhor. Frederico acariciou sua neném e fechou os olhos para dormir também...

E A NOITE SE FOI...

Nos dias que se seguiram Frederico encontrou com José Maria e fez com que ele desmentisse aquela história de que era parente dele na verdade José Maria estava ali somente para criar tumulto e ele percebeu que aquilo era o tipo de coisa que não precisava mais na sua vida agora que tinha quatro filhos para criar.

José Maria decidido a não ficar por ali depois de perceber que Frederico não daria crédito a ele comprou uma fazenda bem longe para continuar suas funções sem incomodar ninguém. Ele queria comprar a fazenda mas não tinha condição de fazer isso e muito menos feito para dizer a Frederico que o que interessava ele era ter Olho d'água.

Sendo assim ele deixou de ser vizinho dos Riveiro. Cristina estava cada vez mais encantada com a sua rotina de mãe pela quarta vez e os filhos não paravam de correr em volta dela e prestar atenção em tudo que ela fazia e chamar atenção para eles ao mesmo tempo que ajudava a cuidar da irmã do jeito deles.

Gabriela continuava bastante ciumenta, mas Cristina cuidava dela e dava atenção Carlos e Anthony estavam já com suas vidas decididas e só não gostavam da irmã se o pai deixasse de brincar com eles para fazer alguma coisa para ela.

Cristina tinha decidido que assim que tivesse restabelecida iria até a casa da veterinária para resolver com ela o que ela tinha feito com seu marido. Agora não havia mais barriga que impedisse e nem no aguardo do bebê.

Frederico seguiu sendo o pai maravilho e marido perfeito, mesmo com Cristina de resguardo ele vivia cheirando as calcinhas dela escondido já que ela não deixava ele nem chegar perto de sua pomba apenas permitia beijos e isso o deixava cada dia mais doido.

Contratou mais dez pessoas para cuidar de suas fazendas e naquele tempo fez mais investimentos e era um homem mais que rico e não precisava mais trabalhar e aproveitou aquele tempo pra ser o que gostava de ser sempre um cavalo sem rédeas e corria solto por aquelas terras apenas para resolver um problema ou outro.

Deu a Cristina a melhor decoradoradora de casamento e ela se encarregou de tudo enquanto ele era pai de seus filhos, estava ansioso para em fim começar sua vida de casado não que ele não se considerasse casado, mas queria de papel passado para que ninguém a tirasse dele.

Quando Cristina conseguiu sair de casa estava bem ela procurou Marisa a veterinária e depois de ser atendida com espanto e de ver a mulher ficar completamente perplexa diante da presença dela Cristina desferiu três tapas na cara dela e não deu nem tempo que ela reagisse apenas dizendo que ela nunca mais deveria chegar perto do seu marido ou acabaria com a raça dela.

Foi tudo tão rápido e tão certeiro que a mulher nem teve tempo de reagir e depois Cristina disse que ela sumisse de perto deles e que se possível mudasse até de cidade ou ela ia persegui-la pelo resto da vida.Feliz com aquele momento que ela tinha guardado tanto de retaliação disse mais uma meia dúzia de coisas e foi embora entrando em seu carro e seguindo sua vida com seu amor.

Passar ali e dizer aquelas coisas tinha todo um sentido para ela que tinha que engolir aquele momento terrível com Frederico vendo aquela maldita mulher nua durante sua gravidez...

AGORA...

A fazenda estava pronta para o dia mais importante é esperado por ele, Frederico convidou mais de duzentas pessoas para aquele momento e ele sorria como um bolo recepcionando os convidados ao lado dos filhos que imitavam todos os gestos dele enquanto esperavam pela mãe.

As crianças estavam lindo e vestiam trajes de gala, Gaby uma réplica do vestido da mãe, mas amarelo. E os filhos usavam o mesmo modelo da roupa do pai. Estavam como nunca.

Frederico ficou impressionado quando fabiana apareceu ali e com um sorriso no rosto a muito tempo já tinham se acertado para que ela pudesse curtir os netos já que era a única lembrança de sua filha Raquela, ele a cumprimentou e ela beijou agarrando seus meninos e fez o mesmo com Gaby que era sempre cismada com ela e achava que ela era uma bruxa de suas histórias.

Cristina estava pronta tinha esperado tantos anos por aquele momento com o marido que nem sabia como se sentir só ser feliz. Era uma pontada no coração que dizer para ela que aquele momento começava a nova vida de verdade que ela teria com ele.

Sabia que Frederico estaria bem nervoso mas muito mais importante era como os filhos estão se sentindo com aquele novo momento deles de União. O seu maior medo era ser rejeitada pelas crianças e seu maior sonho era ser amada e agora ela estava sendo amada por eles como a única e verdadeira mãe que tinham querido todo aquele tempo.

Ela estava perfeita linda em um vestido maravilhosamente branco que deixava suas curvas em evidência e que era assim a maior de todas as alegrias que Frederico teria ao ver seu amor depois de todo aquele tempo longe dela.

Não tinha feito amor desde que a filha tinha nascido ela tinha pedido para esse momento ser especial e agora quando se casasse os dois desfrutariam dos momentos em parceria como homem e mulher.

Lá estava ela pronta em frente ao espelho para ir para o seu amor e se encontrar com ele e casar e ser feliz para sempre.Ela sorriu magicamente e deu a ele aquilo que ele mais desejava o seu sorriso quando pisou do lado de fora olhando aquela linda festa feita para ela e os olhos tão ternos de seus filhos assim como a paixão vinda dos olhos de seu amor.

Ela ficou parada esperando por que os dois filhos iam leva-la até o pai. Anthony e Carlos vieram até a mãe e seguraram na mão dela cada um de um lado como pequenos orgulhosos que eles eram de sua mamãe. Ficaram a postos esperando que todas as pessoas perceberem que estava na hora da cerimônia começar.

A marcha nupcial tocou, Frederico se posicionou com os olhos cheios de lágrimas e Cristina caminhou com seus dois filhos bem devagar porque os dois estavam muito felizes mas andavam devagar ainda.

Quando chegou o diante de Frederico, os meninos saíram ficaram ao lado e ela deu um pequeno selinho nele e disse, Amor, olhando nos olhos do homem que ela tinha amado desde o primeiro dia.

CRISTINA — Agora eu serei a Senhora Rivero!

Frederico sorriu lindamente e a olhou de cima abaixo naquele momento em que estava ali em sua frente e imaginou que ela estaria em uma linda lingerie preta que ele mesmo tinha escolhido dias antes na cidade para a noite de amor, ele beijou a testa dela e segurou em sua mão com a maior das felicidade.

FREDERICO – Sim, a minha Senhora Rivero!

CRISTINA – E você é o meu amor...– Ela disse com a alma cheia de amor.

Ele sorriu e deu uns quantos passos e ficaram frente ao padre.O padre começou a cerimônia de casamento e demorou bastante falando da família e das coisas que ele acreditava que eram necessárias para toda aquela platéia acreditar em Deus.

Depois falou de Frederico de Cristina e da família que eles já tinham formado e como eram abençoados por adotar e cuidar dos dois meninos lindos daquela família. Tinha sido cuidadoso ao tocar nesse assunto para que só os adultos entendesse, mas ficou Claro que ele estava feliz com a decisão que Cristina e Frederico tinham tomado há muito tempo atrás de criar os meninos todos juntos.

Quando a cerimônia acabou, ele mandou que se beijassem e os dois ficaram Frente a Frente desejando que aquilo nunca acabasse.

CRISTINA – Eu quero ser sua esposa para o resto da minha vida.

FREDERICO – Você já é minha paixão...– Ele sorriu a segurando pela cintura.– Será tudo que quiser enquanto eu viver.

CRISTINA — Eu não quero nunca mais ficar longe de você dos nossos filhos!– Ela passou as mãos com cuidado no cabelo dele porque achava aquele homem mais que lindo. – Eu estou muito feliz por tudo.

Deu um beijo nele e juntos os dois saíram em direção aos convidados com a música tocando e os filhos jogando pétalas de rosa e arroz. Quando eles pararam para receber os cumprimentos, Anthony veio e parou frente a eles.

ANTHONY— Se faze ela chola eu vou te jogar o alfedo em!– Ele tirou o sapo do bolso e mostrou a ele. – Te jogo sem dó!

Cristina soltou uma gargalhada e abaixou beijando o filho e levantando ele no colo.

CRISTINA — Nossa, que guarda costa maravilhoso que eu tenho aliás tem duas guarda-costas de você filho e o Alfredo. – Ela falou beijando filho e caminhando junto com o marido.

ANTHONY – Mamãe, ele que te dá um bejo! – Ele riu segurando com as duas mãos e Frederico só fazia rir. – Só um beijo!

CRISTINA – Você pode me beijar também, amor, você pode me beijar muito!

Ele colocou o sapo na frente do rosto dela e Frederico pegou Gaby a enchendo de beijos.

GABY – Pai, meu vetido tá amassando.Ola que eu to linda igual minha mãe até o sapato!– Ela moveu os pezinhos com sapato lindo de boneca todo brilhoso.

FREDERICO – Vou confessar que você está mais linda que ela, minha filha, depois você empresta seu sapato pro papai?

Ela beijou o pai na cara toda.

GABY – Claro, ná pai, maize você é homi num usa vetido!– Falou mirando o vestido e fazendo graça.

FREDERICO — Papai aprende a usar. – Ele caiu na risada a enchendo de beijos.– Sabe que papai te ama mais que tudo, né filha? Então, faz um favor de não crescer tá!

CRISTINA — Só de chamego com papai, em Gabriela!– Cristina reclamou, mas a filha estava prestando atenção nele por que era apaixonada pelo pai.

GABY – Eu num queço, pai eu fico assim piquinhinha e godinha! Que eu sou linda, papai!

FREDERICO – Você é a personificação da beleza pro papai, nem Maria te ganha!

GABY— Viu, Calos.– Ela gritou com gosto.

Amava os filhos, mas Gabriela tinha algo diferente e ele sabia bem o que era, ela era a salvação deles dois a segunda chance de Cristina e Frederico.

GABY – Papai, falou que sou a pessoanilação da beleza.

Carlos veio correndo com suco na mão e um pedaço de salgadinho porque o outro ele já tinha comido.

CARLOS — Que ta me samando?

ANTHONY— Mim desse, mãe, que quelo come tamém!– Anthony pediu ainda com seu sapo na mão.

Ela desceu Anthony e ficou esperando que a filha também falasse a mesma coisa.

CRISTINA — Meu filho, larga esse sapo para comer.

GABY — Quelo bolinho, mãe!

CRISTINA – Não tá na hora do bolo não, minha filha, não tem bolo agora tem docinho na mesa pode pegar.

Anthony correu até uma caixa que ele tinha deixado estrategicamente ali e o guardou dentro e depois de lavar as mãos correu para comer. Frederico a desceu de seu colo depois de enche-la mais uma vez de beijo e deixou que ela fosse e nesse momento ele agarrou Cristina por trás e beijou seu pescoço com gosto e apertou ela contra sua calça, não estava duro, mas era um homem grande.

CRISTINA – Nossa, amor que delícia!– Ela falou sorrindo para ele e se sentindo a mulher mais privilegiada e perfeita do mundo. – Com uma delícia dessa é bem capaz de você fazer outro bebê na nossa casa hoje mesmo na nossa lua de mel!– Ela implicou com ele porque sabia que ele ia dizer que sim.

FREDERICO – Tem que me dar um varãozinho, só faz mulher. – Ele brincou não era uma queixa.

CRISTINA — Amor, nós já temos quatro você quer mais um?

FREDERICO – Amor, eu não vou querer agora não porque eu preciso dar uma sapecada da boa em você por uns bons meses.

CRISTINA — Ai, amor, tudo que eu mais quero é uma Sapecada sua a cada duas horas daquela que deixa minha perna molinha e minha bucetinha molhada.Porque o que eu mais gosto é safadeza! Você deve estar até sonhando com isso ,Frederico!

FREDERICO – Eu nem durmo mais com você por isso, eu estou pegando fogo e se você me permitir cheirar essa calcinha agora sem nem cortar o bolo, eu gozo. – Deu uma mordidinha no pescoço dela rindo porque sabia que ela não ia querer.

CRISTINA – De jeito nenhum amor não vamos estragar a nossa festa ficar longe dos nossos filhos, nem abandonar a nossa pequena, cadê Maria?

FREDERICO – Eu vendi ela pra poder ter meu peito de volta! – Gargalhou e a puxou para uma parede onde ninguém os vissem e atacou os lábios dela beijando com gosto está sedento e queria seu amor.

Ela correspondeu ao beijo sentindo que podia explodir de tanta felicidade que segurou o corpo dele com amor.

FREDERICO – Amor...– Ele gemeu.– Não posso ficar te beijando assim ou vou suja as calças.– Ele riu cheirando o pescoço dela.

Ela começou a rir dele era tão engraçado sempre tinha senso de humor.

CRISTINA – Deixe de coisa, amor!Está tudo bem! Está tudo certo! Você não vai de jeito nenhum sair de perto de mim. – Beijou mais ele dando pequenos selinhos.

FREDERICO – Vamos curtir a festa o nosso momento vamos celebrar, mas depois vai ter que aguentar meu pau duro. – Ele gargalhou a puxando para ele e saindo dali para dançar.

Ela acompanhou ele dançando feliz no meio daquela plateia todos cantavam gritavam a vida estava maravilhosa. Achava que era até um sonho e por isso de vez em quando ele ficava Frederico saber como reagir a tudo aquilo.Depois os filhos vieram e ficaram dançando com os dois do jeito todo estabanado de ser criança.

Ele ria e beijava ela e os filhos que estavam suados e ele foi até sua pequena Maria que tinha seus três meses de pura fofura e a levou também para fazer parte daquele momento tão família de ser. Os Rivero sem dúvida alguma estavam completos.

Frederico olhava seus filhos dançando com a mãe hora brigando hora sendo gentil e ria estavam cada dia maiores e mais esperto, sua pequena Gaby era uma fofura só que ele não conseguia ainda explicar o tamanho de seu amor e sua pequena que era perfeita e estava ali tão acomodada em seus braços que ele ficaria ali a mirando para sempre.

Era feliz, era muito feliz com seu amor e quando a hora de ficar somente os dois chegasse ele a amaria com amor porque eram tantos dias que ele não conseguia mais nem pensar naquela saudade que ele estava sentindo por sua mulher.

Cristina olhava aquele homem maravilhoso era o seu amor o homem que ela tinha desejado perto a vida toda e nem sabia. Sim, ele era o homem que ela tinha desejado e querido o homem que ela tinha amado todo aquele tempo como um bom pai e um bom marido.

De longe ela podia ver a felicidade dele com a filha que era fruto daquele amor. Frederico a olhou e sorriu se aproximando de seu amor quando a música acabou e os filhos correram para brincar.

CRISTINA – Você está lindo, meu amor, o homem mais lindo que eu já vi. Você está maravilhoso!

FREDERICO – Eu sou irresistível, mas acho que alguém encheu as fraldas. – Fez cara feia.

CRISTINA — Ai, meu Deus, alguém está bem cheinha de caquinha! Ela sorriu olhando para ele era tudo tão novo de novo. Vamos resolver isso, papai.

FREDERICO – Eu não vou resolver nada! – Caiu na risada. – Mãe é pra isso!

CRISTINA – Quer dizer então que você não vai fazer nada? Eu posso deixar ela cheia de caquinha com papai. – Olhou aquela princesa linda. – Analita!– Riu alto.

FREDERICO — Amor, não faz assim o bumbunzinho dela é muito frágil. – Ele riu junto. – Vai passar tá fedido.

Ele riu e pegou a filha com todo amor e beijou ele.

CRISTINA – Vem comigo agora me ajudar ou não tem lua de mel! – ela riu dele.

FREDERICO – Deus me livre, vamos logo! – Gargalhou e caminhou junto a ela.

Ela riu e foi com ele dentro de casa, juntos trocaram a pequena e linda Maria e ela sorriu dando o peito e vendo ela adormecer sorrindo.

CRISTINA – Vai ser difícil para ela ficar sem mim. – disse triste.

FREDERICO – Amor, é só uma noite uma só, amanhã a gente vem pegar ela.

CRISTINA – Sim, amor, ela não pode ficar tanto tempo longe do peito. Amor, chama Carlos lá fora.– ela disse amorosa.

FREDERICO – O que ele fez?– Olhou o peito que a filha sugava.

CRISTINA – Nada, amor, só quero dar a ele um presentinho que ele gosta.– ela mostrou o outro peito vazando.

Ele assentiu e saiu para chamar o filho, mas ele veio sozinho e sem o pai.

CARLOS – Oi, mamãe, Analita tá mamando no meu peito? – Sorriu se aproximando.– Papai ficou lá dançando com uma muler!

CRISTINA — Tá mamando no outro, filho, o seu está aqui, vem mamar.

Falou logo chegando perto dela, ela disse com amor.

CRISTINA — Que mulher, em, filho?– ela disse séria.

Ele ficou de pé mesmo e começou a mamar e falar com ela.

CARLOS – Uma lora peituda!– Ela alisou ele e sorriu com aquele filho lindo.

CRISTINA – É mesmo e seu pai estava feliz? Estava rindo com a loira peituda, meu filho?

CARLOS – Sim, ela que puxo ele pela mão, mamãe mesmo ele não querendo mais ele riu. – Sugou mais um pouco e soltou tentando guardar no vestido. – Já tô satofeito!– Sorriu e beijou a irmã.

CRISTINA – Tá bem, amor, te amo, se comporta, tá bom. – ela disse rindo para ele e guardando o seio. – Vai brincar. – ela ficou de pé e ajeitou e filha que parava de mamar e foi para a festa com a filha nos braços.

Carlos foi de mão dada com ela sorrindo.

CARLOS – Eu sou homi que tem que cuida de minhas muleres!

CRISTINA — É mesmo, meu filho? – quando chegou na festa achou o marido e a babá veio e pegou a filha, ela entrou na pista de dança e puxou Frederico.

Ele a olhou sorrindo e se agarrou a ela de imediato.

FREDERICO – Ainda bem que me salvou, ela estava cheirando a sovaco. – Falou baixo e deu uma sonora gargalhada.

Ela deu dois tapas no peito dele.

CRISTINA – Achei que você queria ficar sem mulher, só achei , só. – dançou com ele e sorriu o agarrando. – É meu esse macho aqui!

FREDERICO – Sou só seu e você me ajudou porque ela estava cheirando mal.– Beijou ela na boca.– Já amamentou bem nossos bezerrinhos? Eu quero sumir daqui pra te pegar por trás.

Ela o agarrou e depois apertou o membro dele forte.

CRISTINA — Safado, safadão! – ela riu dele e do desespero. – Nada de por trás!

FREDERICO – Amor, eu quero por trás pela frente de lado de ponta cabeça só pra matar o desejo. A saudade! Aí eu sinto que nem vou conseguir dar mais que uma.

CRISTINA – Eu sei, Fred que está com saudades, mas vamos ter bastante tempo.

Ela alisava o rosto dele que pensava em como tudo aquilo era tão especial depois daquela loucura que tinha sido a vida com ele. Nunca poderia imaginar que chegariam aquele momento onde ela seria a senhora Ribeiro. Tinha sido uma jornada longa até ali e agora nessa jornada tinha filhos maravilhosos uma família.

Tinha ela e Frederico se amando e sendo marido e mulher com ele calmo senhor de terras e pai de família. Ela tinha tomado aquele um homem ela tinha segurado aquela fera pelo cabresto e tornando um homem.

CRISTINA — Eu te amo, Frederico Rivero! Te amo muito!

FREDERICO – Eu amo só um pouco.– Riu apertando ela pela cintura.– Vamos sumir daqui... Sem falar com as crianças ou elas vão chorar.

CRISTINA – Podemos sumir sim, meu amor, eu já tirei o leite da nossa filha e eu já beijei nossos filhos despedindo deles sem eles perceberem e vamos voltar amanhã. Mas tem que ser de um jeito que não vejam mesmo porque eles estão prestando atenção na gente.

Ela sorriu olhando para ele e mostrando os filhos prestando atenção neles. Frederico olhou os filhos e sorriu para eles e deu a mão a ela e caminharam em direção a casa como se fossem buscar algo e quando percebeu que os filhos não os seguiam, correu com Cristina para o carro e sumiu dali logo antes que os filhos os procurassem.

Dirigiu por trinta minutos até chegar em um lindo risort que já estava a espera deles e ele somente pegou a chave e caminhou para o quarto. Quando chegou na porta ele a pegou no colo depois de abrir a porta e entrou com ela em seus braços como mandava a tradição.

Ela sorria lindamente nos braços de seu amor olhando aquele espaço tão lindo mas ao mesmo tempo beijando ele todos os momentos porque era maravilhoso estar em ali.

CRISTINA – Amor, que lugar maravilhoso é perfeito aqui e você nem queria me dizer onde era.

FREDERICO – Surpresa, amor, era surpresa! – Ele a colocou no chão e a beijou na boca como gostava.

Ela começou a tirar o vestido sem nem se preocupar com nada queria o seu amor Estava morrendo de saudade dele queria estar com ele.

CRISTINA – Você acha que só você ficou com saudade, Frederico mas eu estou louca de desejo por você!Eu passei esse tempo todo esperando para te ver pelado comigo como eu gosto.– Ela começou a rir e beijava ele tirando seu vestido.

FREDERICO – Meu Deus que mulher maravilhosa essa a minha. – Começou a arrancar sua própria roupa.

Ela tirou tudo ficou apenas de calcinha e sutiã especial conjunto que tinha preparado para ele.

CRISTINA – Eu morri de saudade de você, meu amor!

Ele tirou tudo até a cueca e avançou nela sem dizer mais nada a pegando no colo e a beijando na boca com sofreguidão sentindo que o membro iria quebrar de tanta dor.

FREDERICO — Amor, eu não vou conseguir ir devagar! – Olhou ela em seu colo.

CRISTINA – Quem disse que eu quero devagar, amor, vamos com tudo! – Ela falou se agarrando a ele e beijando sua boca com todo desejo do mundo porque ela também estava necessitada dele. – Pode fazer com força, amor, com bastante força!

Ele sorriu e a deitou na cama beijando suas pernas até tirar a calcinha. Ela retribuiu aquele calor e aquele desespero alisando ele beijando onde conseguia tocando o seu corpo. Tudo que ele quisesse fazer naquele momento, ela faria com ele, sem pestanejar, sem questionar porque ele amava ela e ela ele.

Montou sobre ela arrancando seu sutiã e a beijou depois de deitar seu corpo no dela, estava tão quente quanto ele. Ela recebendo ir em seu corpo permitindo que ele estivesse completamente junto a ela.Frederico entrou devagar sabia que quando entrasse teria que ter calma ela tinha acabado de ter neném, não poderia ir brutalmente para dentro dela ou perderiam o momento de amor dos dois é iria dar lugar a dor que ela não precisaria sentir naquele momento.

Ela foi suspirando e recebendo ele sabendo o cuidado que seu marido estava tendo apesar de tudo desejo dele aquele tempo afastado ele estava sendo amoroso. Se manteve bem relaxada e sorriu para ele incentivando sabendo que ele ficava mais feliz quando vi a prazer no rosto dela.

FREDERICO — Se doer me diz tá?

CRISTINA — Não tá doendo, amor, pode ficar tranquilo. Está tudo bem!– Ela sorriu alisando o rosto dele o cabelo.

FREDERICO — Eu amo você. – Segurou a perna dela e bombou.

Ele sorriu e bombou mais rápido vendo o corpo dela mover para cima e para baixo com a força de seus movimentos levando os dois a gozarem rapidamente.Ela ficou abraçada com ele beijando sua boca e sentindo o corpo dele junto ao seu quente. Amava Frederico loucamente quando ele a tocava era como se o mundo parasse só existisse eles dois.

Se fosse em outro momento ele estaria frustrado.

FREDERICO – Em outro momento, eu estaria frustrado!

CRISTINA – Por que, meu amor?– Ela começou a rir alisando o corpo dele.

FREDERICO — Porque não durei nem vinte minutos.– Caiu na gargalhada se apoiando em seus braços e a olho sem deixar de estar em seus corpo.

CRISTINA — Podemos fazer agora, amor, fazemos agora bem mais tempo, tá bom.– Ela ficou beijando ele na boca para ele ficar bastante excitado.– Vamos fazer de novo bem gostoso!

FREDERICO – Todas as vezes que você quiser para que nosso casamento seja próspero, mas você está tomando seus remédios?

CRISTINA – Estou, amor. – Ela sorriu do jeito dele falar. – Eu quero que você fique bem também depois de todo esse tempo.

Ele a envolveu novamente em seus braços e a beijou como se o mundo fosse acabar, queria sorver do amor que ela tinha para dar a ele e ele a ela, tomou seus lábios até que o ar faltou e então desceu para os seios sugou devagar para não machucar já que ela amamentava dois ali onde ele costumava dizer que era o seu paraíso mais estava interditado para ele por conta dos filhos, sugou com gosto fazendo barulho com seus lábios e a viu se retorcer com cada toque e chamar por seu nome.

Ele se moveu dentro dela agora com calma apenas sentindo o quanto ela o acolhia perfeitamente.Ela sorria e arranhava ele, estava completamente entregue em suas escolhas, em seu desejo por aquele homem.

CRISTINA – Eu sou sua esposa Frederico... sua esposa!

FREDERICO – Você é minha mulher. – Beijou mais ela e se moveu intensificando ainda mais o ritmo de suas estocadas.

CRISTINA – Ahhhhh Frederico como eu amo você dentro de mim! Ahhhhh, meu amor!

Ele sorriu e depois de mais seis estocadas gozou junto a ela. Ela o abraçou e riu.

CRISTINA — A gente até corre com medo de ser interrompido por Analita.– Ela riu depois olhou ele. – Seu filho disse que você estava com uma muler! Todo enciumado.

Ele beijou o ombro dela e riu saindo de dentro de seu amor e deitou ao seu lado.

FREDERICO – Amor, era aquela que você me salvou. Ele fez certinho em te contar e aposto que nem mamou direito!

CRISTINA – Você conhece nossos filhos.Eles são os mais fofoqueiros. Gaby até um namolado arrumou, amor! – Ela se agarrou a ele.

FREDERICO — Como assim, Cristina?

CRISTINA – Um coleguinha na festa que ela deu a mão.– Cristina riu do ciúme dele.

FREDERICO — Vamos embora agora que eu vou chuta a bunda desse moleque que minha filha não tem idade pra isso não!

CRISTINA – Ela que deu a mão, amor e disse que ia dar bolo para ele. – Beijou ele várias vezes e sorriu. – Nossa boneca é uma assanhada como você.

Ele suspirou.

FREDERICO — Eu vou ter um infarto com essas duas, eu sei!

CRISTINA — Amor... pára! – Alisou o peito dele.– Bobo, você, bobo demais!

FREDERICO – E você que tá uma boba aí porque comeu mais que bolo...

Ela gargalhou. Ele gargalhou e levantou indo até a mesa e pegou champanhe para eles, ela não podia beber muito mais daria a ela pelo menos um gole para brindar.

CRISTINA – Eu estou na seca a meses, amor!

FREDERICO – Eu também estou e olha aqui seu brinquedo de pé já.– Ele riu movendo o corpo para o pau mexer.

CRISTINA – Ahhh, safadão! – Ela sorriu e abriu as pernas para ele.– Olha sua boneca, eu vou lavar e você sabe para que? – Ela riu se tocando.

FREDERICO – Eu não coloco minha boca aí hoje não só meu pau. – Ele riu e deu a taça a ela.

Ela bebeu alisando o membro dele e o beijando.

CRISTINA – Por que não?

FREDERICO — Porque eu estou com muita fofinha.– Beijou os lábios dela rindo.– Vai lavar, então, que eu vou comer com gosto e eu quero tudo!

Ela riu.

CRISTINA – Com essa fome que você está não dou meu traseiro de jeito nenhum...– Bebeu seu champanhe e foi ao banheiro e voltou de lá sorrindo.

FREDERICO – Isso que é maldade. – Ele deitou na cama esperando ela.

Ela sorriu e deitou sobre ele.

CRISTINA – Cavaludo...– Mordeu ele em vários pontos.

FREDERICO — Não faz assim que eu me derramo todo. – Apertou o traseiro dela.

Ela mordeu mais e sussurrou montada nele.

CRISTINA – Não vai chupar sua b...tinha que você adora?– Lambeu ele no rosto.

FREDERICO — Vem aqui no meu rosto, amor, pra mim te dar um carinho.

Ela o beijou e depois se se achegou ao rosto dela com as pernas em volta do rosto dele. Se inclinou na cama e sorriu.

FREDERICO – Essa é a melhor visão! – Passou os dedos e depois a língua.

CRISTINA – Aaaahhhhhh, amor que delícia.– Ela riu alto. – Saudades dessa linguinha safada em todos os meus buraquinhos.

Ele sugou mais e mais dando prazer a ela e a ele junto, passava a língua com maestria enquanto apertava seu traseiro para que ela ficasse ainda mais presa em seu rosto. Ela gemia tocava e apertava os seios era tudo maravilhoso e quando gozou ela gritou respirou e mudou de posição e avançou de boca no pênis dele. Agarrou todo na boca. Frederico só fez gemer com a boca dela quente e de um prazer único.

FREDERICO – Cris... ooooohhhh meu Deus... – Abriu um pouco as pernas sentindo a boca dela.– Mais rápido amor... Mais rá pi do...– Urrou alto jogando a cabeça para trás.

Ela acelerou e fez exatamente como ele queria tomando completamente o membro dele em sua boca quente. Segurava os testículos dele enquanto ia e vinha com a boca sabendo que o marido Ia gozar logo logo.

FREDERICO – Cris... amor... eu...– Não conseguia nem formular as frases de tanto prazer que sentia.

Ela Segurou o membro na boca e fez ele gozar tomando tudo sem nojo sem pudor sem nada. Queria ele e sentir o gosto do seu amor daquele jeito que só dá para sentir fazendo amor com a pessoa que você escolhe. Quando viu o Frederico sorrir e gozar ela foi até o banheiro rapidinho lavou a boca escovou os dentes e voltou.

Ele estava jogado na cama com a cara de feliz a espera de seu amor. Ela voltou e deitou em cima dele aos beijos como ela gostava de fazer todo o tempo mas agora os filhos ficavam vigiando. Sorria como se nada mais pudesse acabar com aquela felicidade. Beijo na boca, beijo do peito dele beijou em todo lugar rindo e olhando aqueles olhos lindos que aquele homem tinha.

CRISTINA — Você é muito lindo, Frederico Rivero Você é o homem mais lindo do mundo.

FREDERICO – Eu sou lindo pra você!– Ele riu alisando as costas dela.– Eu sou bem lindão mesmo igual meus filhos que são iguais a mim! – Ele riu da cara que ela fez.

CRISTINA – São todos exatamente iguais a você amor são todos os seus Riveirinhos! Nossos filhos são a melhor coisa que me aconteceu! Eu amo que eles estejam perto de nós que estejam conosco que sejam felizes!

FREDERICO – Eu também amo e por isso vou dizer que toda hora olho essa porta achando que eles vão entrar a qualquer momento e nos cata no flagra. – Ele gargalhou. – Acho que estou tão acostumado com eles que não sei mais viver sem.– Falou todo apaixonado.

CRISTINA — São nosso amor maior! – ela beijou ele e o peito dele.– Eu quero que eles sejam como você, cheio de amor e de sorrisos. – ela o beijou.

Estava deitada no peito do homem que ela amava e que sentia que era a pessoa mais importante da sua vida. Ela também sentia a falta dos filhos e ficava o tempo inteiro com aquela sensação de que eles poderiam realmente chegar ali.Mas era exatamente isso o que ela pensava que agora ela tinha laços com Frederico que nunca iam desfazer.

FREDERICO – Amor, na sua família tem caso de gêmeo?– Ele falou depois de um tempo em silêncio.

CRISTINA — Tem sim, Frederico caso de gêmeos por quê? A sua também você tem aí dois bebês lindos gêmeos!

FREDERICO – Só pra saber que quando eu for fazer de novo com você vai ser logo dois ou quatro estou pensando ainda. – Ele riu sabendo que ela ia chiar.

CRISTINA – Pelo amor de Deus, amor, não diz uma coisa dessa, eu não posso lidar com mais crianças na nossa casa.Já está cheio cheio de criança lá e são crianças terríveis!

FREDERICO – Mais eu quero onze filhos!– Soltou uma gargalhada bem gostosa.

Ela ficou apavorada olhando para ele de modo algum e atender aquele pedido. Não queria com certeza não queria ter a casa cheia de filhos sem ela conseguir se quer andar.

FREDERICO – Quero potrinhos, cavalinhos, bizerrinhos, javalizinhos...– Começou a falar e rir.

CRISTINA – Para com isso, amor, que não vamos mais ter filho de mim.

FREDERICO — E uma potranca de ancas em pé ainda.

Ela começou a rir pelo modo como ele estava falando era sempre assim um homem engraçada. Segurou seu amor e veio lindamente depois. Ele a segurou em seus braços e a beijou com todo amor que tinha dentro dele.

FREDERICO – Esses peitões estão vazando em mim, Cristina. – Ele sentiu o peito molhar e olhou. – A bezerrinha está com fome? – Olhou pra ela com calma.

Ela não queria mentir para ele por isso fez apenas um gesto com a cabeça.Sim, ela sabia que a filha estava com fome. Era óbvio que a filha devia estar até chorando por que sentia falta deles dois.

CRISTINA – Ela tem leite dela lá, Frederico, mas eu sou a mãe dela!

FREDERICO – Então, vamos voltar. Ela só tem três meses precisa dos meus peitos pra dormir que eu sei!Deve estar até chorando, eu já estou até ouvindo minha filha chorar. – Ele tocou o rosto dela. – A gente pode terminar em casa depois que ela dormir, eu aluguei aqui só por seis horas porque eu sabia que não íamos nem conseguir ficar todas essas horas mesmo.– Foi compreensivo.

Ela agarrou ele abraçando e beijando com tanto amor de tanto orgulho do pai maravilhoso que ele era.

CRISTINA – Eu te amo mais que tudo, meu amor, te amo mais que tudo porque você compreende o que eu sinto e o que nossos filhos sentem. Eu posso te garantir que nossa filha está sentindo a nossa falta mas muito mais que ela os nossos outros filhos também.– Eu posso fazer amor com você qualquer lugar do mundo meu amor estar com você a coisa mais maravilhosa que eu já senti. Então, não importa onde a gente esteja, eu sempre vou fazer amor com você sorrindo. Te amo, te amo, te amo, te amo, te amo acima de todas as coisas!– Ela beijou Frederico loucamente porque sabia que ele era o homem da sua vida.

Ele agarrou o corpo dela beijando seu amor e sendo feliz ali naqueles últimos momentos só deles e depois levantou a pegando no colo e a levou para o banheiro jurando amor que ela merecia, foram minutos ali de carícias e eles estavam prontos para ir embora.

CRISTINA – Vamos que temos quatro filhos, três devem estar com diarreia de tanto doce e bolo que devem ter comido. Eles comeram doce o tempo todo, amor!

FREDERICO – Gaby está de dieta acho que não comeu.– Ele falou brincando.

CRISTINA — Ela comeu mais que todo mundo, amor!

FREDERICO — Já sei que Anthony está resmungando se Maria estiver chorando falando que ela o acordou. – Ele soltou uma gargalhada saindo com ela de mãos dadas enquanto na outra levava seu vestido de noiva.

Os dois foram sorrindo para a casa onde chegaram fizeram questão de entrar bem calminhas para ver como eles estão se comportando. Não era cedo, mas tinham certeza que os filhos estariam acordados. Cristina ficou parada antes de entrar observando os filhos que estavam na sala.

NA SALA SEM VER OS PAIS...

GABY – Papai deiçou noize, eu não quelo!

ANTHONY – Me da essa galota que za pala de cholar. – Anthony falou de frente para a babá.– Eu vou da meu peito a ela. – Abriu seu pijama.– Aqui esse peito macho deve de azuda essa cholona!

CARLOS – Ela que e mioca!Vamos pegar mioca pa ela binca! – Carlos falou.

ANTHONY – Sai que ela vai mama eu oxe!– Olhou feio pro irmão. – Eu que cuido dessa casa! Vai senta! – Falou como se fosse o pai. – Eu sou Fedelico e você tem de me lespeita!

Frederico da onde estava segurou a risada e disse baixinho para Cristina.

FREDERICO — Eu não falo assim.

GABY – Ai minha baiga ta doendo! – Gaby soltou vários puns e sacudiu o vestido.

ANTHONY – Dezolive! – Anthony saiu correndo de perto dela. – Tá moltinha aí essa galota! Fedolenta. Vai mata Malia de fedo!

GABY – Ai ta doeno, aço q foi o bolo que comi!

Carlos olhou.

CARLOS – Vamos pegar maize doce e você muler! – Ele apontou para a babá que ficava o tempo todo rindo para eles e tentando acalmar Maria..– Não faz nada você!

ANTHONY – Ela tá aí só pa solir, Carlinhos! – Anthony riu. – Vou mosta meu pipi pa ela!– Falou baixinho pro irmão.

CARLOS – Eu tenho popo também.Vamos pedi a Gaby pra peitar é só isso! – Ele riu.

ANTHONY – Vou tila meu sapo plineno, espera!

CARLOS – Gaby peida lá!– ele apontou o local onde a babá estava olhando para eles e rindo.

Correu até sua caixa e pegou levando para o outro lado da sala.

CARLOS – Peida nela!

ANTHONY – Levanta goda. – Foi até ela a pegando pela mão. – Tá doeno? – Olhava para ela.

GABY — Eu acho que se peida, eu vou cagá. – ela disse inocente. – Ta doeno minha baiga!

Ele caiu na risada ajudando ela.

ANTHONY — Vamo no bainhero pa você faze! Eu te azudo.

GABY – Vem comigo azudante.– ela riu deu a mão.

ANTHONY – Só não vou pega no seu popo.

Ele saiu de mãos dadas a ela e uma das babás foi atrás dos dois para cuidar e Frederico ficou observando o filho cantar na sala sozinho enquanto comia bala. Cristina achou aquilo tão lindo que ela entrou e falou bem linda para ele no meio da sala.

CRISTINA – Quem que vai querer comer uma batatinha frita que mamãe vai fazer? – Ela disse toda feliz de Carlos foi o primeiro a sair correndo e gritando.

CARLOS – Meu Deussss, mamãe! Meu Deussss, mamãe!

Anthony veio correndo deixando a irmã no banheiro em segurança e parou na frente do pai que o pegou.

ANTHONY – Pai, eu querio da peito a Malia e aquela muler não dexo. – Falou apontando a babá.– Eu quelo que ela vai embola!

Frederico o encheu de beijo por todo o corpo.

FREDERICO – Você é muito lindo meu filho e cuidou muito bem de seus irmãos, papai tá orgulho.– Anthony o agarrou mais forte com seus bracinhos depois que voltou correndo ao ouvir sua voz.

ANTHONY – Eu sou home dessa casa!

Gabi gritou do banheiro.

GABY – Eu tô sentindo dor aqui na minha bundinha! Alguém me azuda.

FREDERICO – Amor, vai dar o remédio dela. – Frederico riu e foi até Carlos o pegando também no colo. – E aí campeão, comeu bastante?

CARLOS – Pai, eu quelo pega mioca!Vamos pai pegar mioca!

Cristina foi à até filha e dei o remédio que ela costumava tomar. E quando o Gaby viu a mãe ficou tão animada e tão feliz que na mesma hora conseguiu fazer o que tinha que fazer no banheiro. Beijou a mãe abraçou disse que estava com saudade.

GABY – Você demolou!– Sorriu e Cristina olhou com amor.

FREDERICO – Filho, amanhã vamos pegar minhocas e vamos pescar nos todos. – Falou olhando os dois filhos.

ANTHONY – Eu vou levar meu sapo pa ele come umas mosquinha!

CARLOS – Pai, você sumiu!– Deitou no ombro do pai.

FREDERICO – Papai só foi namorar. – Sentou no sofá com os dois em seu colo.

ANTHONY – Agola que chegou, eu vou domir que você já pode ser o homi da casa.– Anthony falou se arrumando no colo do pai.

FREDERICO – Pode dormir, meu filho que papai cuida de tudo.– Beijou os cabelos dele e olhou Carlos que parecia ainda cheio de energia.

CARLOS – Pai, eu quelo sabe de um a coisa! – Carlos falou também deitado no ombro de Frederico. – Me fala uma cosa que quelo sabe a um tempo e só você pode me salva!

Frederico esperou pelo que viria.

FREDERICO – Diga, meu filho.

CARLOS – Eu vi que você caso com minha mãe!Mas ela num ela sua muler? Ela za ela sua muler. – ele deu de ombros.

FREDERICO – Sim, meu filho, ela já era minha mulher, mas papai queria uma dessas no dedo. – Mostrou a aliança no dedo como pode.

CARLOS– Queria uma dessas e por isso precisava casar com mamãe pra ela ser minha agora de papel passado

FREDERICO – Sim, meu filho, ela já era minha mulher, mas papai queria uma dessas no dedo. – Mostrou a aliança no dedo como pode. – Queria uma dessas e por isso precisava casar com mamãe pra ela ser minha agora de papel passado.

CARLOS – Ahhhh ta. Pai te amo num fica lonze. – Beijou o rosto do Pai com maior carinho do mundo.

FREDERICO – Papai nunca mais vai ficar longe de vocês. – Olhou para Anthony que já estava capotado em seus braços e beijou Carlos. – Papai te ama muito!

CARLOS– Eu quelo ser pala sempi seu filo, eu so homi ingual você e sou seu filo pala sempe pai. – ele agarrou o pai já cheio de sono e apenas se encostou em seu ombro e dormiu.

Frederico sorriu com aquela sensação gostosa de ser pai de ser marido e de ser homem, para ele aquela rotina não o cansava e sim dava a ele mais energia e motivos para viver. Ser pai para ele era mais que uma honra e não se imaginava criando seus filhos longe dele queria ser pai, os tinha feito para que corressem naquele pasto junto a ele e nem podia imaginar como seria a vida dele se Raquela ainda estivesse viva e o privando de ser o que ele mais amava nessa vida que era mimar e curtir seus filho porque ser pai é isso amar e educar seus filho para que cresçam com boa índole e sendo capaz de amar.

Frederico olhou para o lado e viu Cristina vir com Gaby em seus braços e sorriu, uma das babás pegou Anthony e ele ficou com Carlos em seus braços o ninando.

FREDERICO – Oi goda do papai. – Ele riu indo até ela e a beijando.

GABY– Oi pazinho, meu amo, meu pai lindo, que demoloooooooo... Tava onde que fiziu, em pai? – beijou muito ele com todo amor dela.

FREDERICO – Papai foi namorar um pouco... E você tá com o popô doendo de tanto comer? – Recebia os beijos dela com amor e dava como podia já que o filho estava em seus braços.

GABY– Ta mole o popô pai. – ela tentou se virar no colo dele para mostrar a bundinha, mas não dava sempre que ficava com Frederico ela era muito espontânea e falava tudo que estava sentindo.  – Saiu tudo papai!

FREDERICO – Ainda bem que não aguento essas bufa que você dá.

Cristina pegou a outra filha e veio com ela se sentando no sofá da sala tirou o seio e viu a filha cheirar desesperada buscando o seio estava tão linda tão perfeita tão corada , Frederico sentou Gaby ao lado de Cristina e sorriu.

FREDERICO – Vou levar ele para o quarto.

CRISTINA – Leva Amor eles tem que descansar daqui a pouco eu vou levar elas duas também!

FREDERICO – E volto pra pegar minha cavalinha!

GABY – Simmmmm, papai, eu, eu a sua cavalinga!

Frederico mandou beijo para elas e subiu colocando o filho na cama e o beijou, depois fez o mesmo com Anthony que estava já todo largado na cama e ele cobriu ele melhor e beijou os dois. Saiu do quarto e desceu já dando os braços para a filha a pegando.

FREDERICO – Vamos dormir, minha amazona?

GABY – Eu quelo com bocê pai, você eu sou sua cavalinha. – Ela ficou toda feliz olhando o paizinho dela que ela amava tanto.

FREDERICO – Vai ser eu e você minha princesa do popô vazio. – Ele riu beijando ela e cheirando seu pescoço a fazendo rir. – Papai ama esse neném, minha goda.

GABY – Pai, eu quelo come uma banana pode ontem? Eu sou sim papai só sua e de ninguém maize eu. – era louca pelo paizinho dela. – Malia num é ingual eu ne pai.

FREDERICO – Não, papai já disse o quanto é feinha, ela? – Riu. – Filha, chega de comer por hoje.

GABY– Não, pai, você falou que ela é bunita, você falou com mamãe que ouvi ela num e bolita ingual eu. – fez com a cabecinha uma negação.

FREDERICO – Você é maravilhosa, estupendamente linda minha filha, ela não chega nem ao seus pés!

GABY– Eu sou pai estupelaideite, eu sou todas essas cosas de gante. – sorriu e olhou para ele cheia de amor. – Eu te amo e você é o mais bolito de todos os papais. – Frederico soltou uma gargalhada que fez Maria chorar no peito da mãe e ele se calou na mesma hora.

FREDERICO – Desculpa... desculpa, amor de papai. – Beijou os cabelos da filha que Cristina tentou acalmar e ele olhou Gaby. — Eu vou ser sempre seu único pai e não tem homem mais bulitão que eu. – Imitou ela. – Vamos que papai vai te por na cama. – Olhou as babás. – Vocês também podem ir dormir.

XX – Obrigada! – as duas saíram e Gaby disse:

GABY – Pai elas num serve pa nada, eu quelia i no banheilo e elas nem sabia me juda.

FREDERICO – É mesmo minha filha. – Começou a caminhar com ela. – Amor, vem sobe com ela. – Chamou Cristina.

GABY – sim pai num sabe faze nada!

CRISTINA – To indo amor! – ela saiu junto com a filha sorrindo e ela mamando muito, deu um beijo em Fred e em Gaby. – Vamos dormir!

FREDERICO – Vou colocar meu tesouro na cama dela! – Ele sorriu e entrou no quarto da filha e a colocou deitada na cama e a cobriu, ela já estava com seu pijama e ele a beijou. – Dorme com Deus minha vida. – Alisou o rostinho dela e ligou a caixinha de música dando a boneca preferida dela.

GABY – Te amo bolitão! – ela sorriu e jogou beijo para o pai. – Amanã tomalei cafezinho com meu papai e eu quelo carne, arroz e falofa e futa e leite e canzica e mamão. – Ele riu alto com ela. – E coca cola e balinha e...

FREDERICO – Minha filha tudo isso? Por isso seu popô tá doendo tanto!

GABY – tudo pai, eu quelo tudo! – ela riu. – No ta doeno mais, agola vai dumi que to com sono.

FREDERICO – Sim. Boa noite! – Beijou os cabelos dela e levantou saindo do quarto e logo entrou no seu olhando Cristina com a filha. – E esse pacotinho vai dormir no nosso meio? – Sorriu fechando a porta.

CRISTINA – Eu vou papai e tem coisa na minha falda! – Cristina riu mostrando a ele que tinha coisa para trocar, sorriu de novo e colocou a filha deitada na cama e a beijou.

FREDERICO – A não, amor, amor não quero hoje não. – Ele começou a tirar sua roupa. – Troca hoje amanhã eu troco.

CRISTINA – O que amor? – ela riu. – Ta com medo da caquinha da filha? – ela implicou com ele e começou a trocar a filha que estava com os olhos bem abertos estava sim ali atenta.

FREDERICO – Isso não é medo e sim respeito. – Sentou na cama só de cueca e beijou a filha. – Né filha, papai tem respeito por essa fralda suja. – Ele sorriu para o sorriso banguela da filha. – Essa aqui já sei que vai ser pior que Gaby. – Cristina olhou para ele sorriu ajeitando a roupa da filha.

CRISTINA – ta linda, amor, mamãe ama. – ela sorriu a filha era linda como pai.

FREDERICO – Ela é maravilhosa com esses cabelos pretinhos!

CRISTINA – Como os seu amor, ela é sua xerox. – ela sorriu e enrolou a filha e deu a ele nos braços com amor. – Fica com papai, meu amor, mamãe vai por a camisola! – Ele pegou a filha com todo carinho e sorriu a olhando.

FREDERICO – Vai me dar um prejuízo com batom já até sei. – Ele riu conversando com ela a espera da esposa, deitou com a filha sem parar de conversar segurando a mãozinha dela.

CRISTINA – Eu tenho certeza que ela vai dar muitos prejuízos meu amor não vai ser só com batom não vai ser com muitas outras coisas também porque essa daí é sua cópia, Gabriela parece um pouco com você, mas não tanto quanto Maria, acho que ela vai ser tão teimosa quanto a mãe dela. Essa Analita. – Ela riu.

Ele riu junto a ela.

FREDERICO – Analita, papai já comprou sei cavalo e nasce mês que vem junto o de sua irmão! – Ela riu.

CRISTINA – A sua filha vai adorar ver você cavalgar isso todos são iguais a você porque eu cavalgo amor, mas eu gosto de fazer outras coisas muito melhor! – Ela mordeu os lábios num gesto de excitação e provocação a ele.

FREDERICO – Para de me atentar na frente de minha menina, eu preciso cuidar dela e você está me atentando. – Ele riu. – Olha isso minha filha abusando de seu papai indefeso. – Ela riu e provocou mais.

CRISTINA – Seu papai ama isso filha, ele é um safadão!

FREDERICO – Eu posso te mostrar quem é safado aqui dona Cristina Rivero. – Ela continuou rindo e olhando para filha e depois para ele. – Vai fazer ela mama nesses peitos de sonífero ai? – brincou segurando a mãozinha da filha.

CRISTINA – Ela vai capotar, amor, porque esses peitos não são dela hoje! – ela sorriu para ele e foi até o dois beijando a filha.

FREDERICO – Frederico gosta disso! – ele riu mais ainda e levantou indo até o banheiro e voltou minutos depois deitando ao lado delas e beijou a filha que já mamava.

 A bebê mamou e Cristina a entregou a Fred para colocá-la na cama.

CRISTINA – Amor, acho melhor levar ela para o quarto, eu vou me preparar para você!

FREDERICO – Amor, é só ficar pelada que não quero trabalho não! – levantou com a filha e a olhou piscando. Ela riu e olhou para ele. – Peladinha que Fred gosta!

CRISTINA – Meu Deus, amor, nada romântico você! – ela foi ao banheiro e tirou tudo, penteou os cabelos soltando, vestiu apenas um robe transparente e longo, passou perfume no corpo todo e voltou ao quarto para esperar seu amor.

Frederico levou a filha para o quarto e trouxe com ele a babá eletrônica e passou no quarto dos filhos novamente e cobriu Carlos que já estava todo bagunçado na cama e voltou ao quarto.

FREDERICO – Tarefa pai concluída minha paixão. – ele sorriu ao vê-la.

Ela sorriu e o olhou, estava de pé e foi ate ele o enlaçando com amor, queria sempre aquele sorriso lindo dele, beijou Frederico como se o mundo fosse acabar e sentiu o corpo dele junto ao seu, seus corações batiam em conjunto eles eram um do outro era tudo parte um do outro, era tudo perfeito quando estavam juntos.

CRISTINA – Eu te amo demais, Rivero, você é meu homem o meu companheiro, o meu amor! – ele a segurava pela cintura sorrindo para a bela mulher que estava em seus braços.

FREDERICO – Você é minha vida meu tudo, eu te amo muito! – Ela alisou o rosto dele e sorriu dando beijinhos, ele era lindo.

CRISTINA – Vamos fazer mais um Rivero? – ela sorriu beijando mais e colando nele por completo.

Frederico a tirou do chão a fazendo laçar seu corpo com as pernas e os braços, sorriu com aquele pedido de terem mais um filho e suspirou com a testa colada na dela.

FREDERICO – Amor, nossa pequena ainda tem três meses, você tem certeza? Todavia temos muito tempo ainda para fazer um Rivero. – beijou o pescoço dela sentindo seu cheiro. – Esse perfume é o mais maravilhoso que você usa.

CRISTINA – Eu coloquei para você, amor, coloquei para que você soubesse que te amo... – ela o beijava apaixonada. – Eu quero sim, mais uma filho, quero mais dois, mais tudo, mas antes, vamos nos amar, amor, que eu preciso de você em mim para sempre!

FREDERICO – Amar você é a melhor coisa que pode me acontecer no dia! – ele sorriu e a apertou mais em seus braços e foi com ela para a cama, mas antes deixou a babá eletrônica do lado da cama. A deitou com cuidado e abriu o robe. Frederico sentiu seu corpo todo se arrepiar e arrancou a cueca deitando sobre ela. – você é minha só minha, eu te amo!

Ela sorriu e abriu o robe e sorriu.

CRISTINA – Então me mostra o quanto você é perfeito, amor, me mostra o tamanho desse seu amor! – Ela sorriu para ele porque precisava de todo seu amor.

Ele sorriu e beijou os lábios dela com gosto devorando a língua dela como uma fome de uma vida, desceu os beijos pelo pescoço e sugou o direito com um pouco de força e gemeu enquanto segurava o outro passava a língua com gosto a sentindo vibrar.

CRISTINA – Isso amor! – ela sorriu e prendeu ele com suas pernas queria seu amor, queria ele com ela queria tudo e sorria para aquele desejo dele em forma de amor.

Frederico sugou o outro e depois desceu para a parte do corpo na qual ele mais gostava de estar. Ela o arranhou e gemeu com fome dele nunca parava de querer. Frederico cheirou a intimidade dela e passou a língua debaixo para cima por três vezes antes de sugar o grelo dela.

FREDERICO – Meu deus, Cristina, que maravilhosa você esta amor. – sugou mais forte até vê-la se retorcer em seus braços. – Vem pra mim, meu amor.

Ela se sentia no Paraíso era como estar no céu quando estava com seu amor daquele modo quando ele ficava assim naquela posição fazendo exatamente tudo que ela mais amava e tendo a tensão total dele ela gritava sentindo prazer cobrir todo o seu corpo e pegou fogo. Frederico sorriu e ainda a sugou por mais uns minutos ali e logo subiu se posicionando em meio as pernas dela já roçando seu membro em sua entrada.

Ela tocou o rosto dele e sorriu com amor olhando nos olhos dele perdida em seu amor, em sua alegria, em seu gozo e sentindo que ele era especial, ela esperou que ele estivesse dentro de seu corpo como na primeira vez que tinham se amado e suspirou ansiosa como uma adolescente.

FREDERICO – É isso que você quer sua safada. – ele riu alto e colocou somente a ponta de seu membro. – Gosta disso né? – Ela gemeu e fechou os olhos entregue o corpo pegava fogo e ela sentiu lágrimas de felicidade em seus olhos apertou os braços dele apertando e sentindo o seu amor ali firme para ela.

Frederico beijou os lábios e entrou de uma vez só em seu corpo e urrou nos lábios dela a mordendo de leve era tão prazeroso estar ali dentro dela que ele bombou firme segurando as pernas dela e sendo o homem mais feliz ali junto a Cristina e ela sorriu e buscou o gozo rebolando para ele enquanto o beijava e trazia mais uma vez seu amor para ela, os dois, em gozo, felizes, preenchidos, paixão nos beijos e violência nos movimentos em direção ao gozo. E ele foi feliz... e ela muito mais e assim, a vida era plena, plena como jamais tinha sido...

CRISTINA – Eu te amo... – ela disse selando aquele momento.

FREDERICO – Eu te amo muito mais, minha vida! – Sorriu ali para ela inteiro como era sempre na presença de Cristina.

E os dois sabiam que a felicidade era o único lugar onde iriam morar para sempre...

FIM DE PAIXÃO VIOLENTA!!!!


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