Amor por Acaso escrita por Chrisprs


Capítulo 24
Agora é o fim?


Notas iniciais do capítulo

Escrito com InesAmazona



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/733078/chapter/24

Tudo parecia que havia terminado bem. Cristina e Emiliano saem abraçados e são amparados pelo resto da equipe da Capitã Maldonado.

Cris: Eles te deram muito trabalho, Nadi?

Nadi: Imagina!... Sua equipe é muito boa, Capitã. Todos estão de parabéns.

Porém, um sujeito que tem o codinome de Hades, não se detém facilmente, ele finge sua inconsciência para ser levado para fora, onde se encontravam os outros policiais e suas armas. Um deles iria descuidar, e foi o que aconteceu. Morales se levanta de surpresa, pega a arma de um dos policiais e faz uma das policiais de refém.

Morales: Ninguém mexe um músculo! - grita ele.

Emi: Morales, acabou!... Você foi pego, não piore ainda mais as coisas para você, solta ela!

Cris: Emiliano tem razão, Morales! Acabou! - disse ela com a arma apontada para ele.

Morales: Sim, o Detetive Ruíz sempre tem razão, não é?... Será que ele também tinha razão sobre a morte do Sérgio, Cristina?!

Cris: Do que está falando, seu infeliz?!

Morales: Quer dizer que o seu amado Emiliano não contou sobre a morte do Sérgio?!... Ah, Detetive!... Que coisa feia!... Muito bem, você conta, ou conto eu?... Ok, eu conto.

Emi: Cale-se infeliz!

Morales: Sabe quem foi o responsável pela morte do seu querido Sérgio, Cris? Adivinha? - disse ele com uma risada diabólica. - Foi o Emiliano! Foi ele que deu o tiro na cabeça do Sérgio. Seu querido noivinho foi morto por causa dele. - disse ele apontando para Emiliano.

Cristina olha para Emiliano com uma expressão séria e incrédula ao mesmo tempo, não podia negar que a notícia a deixou meio que impactada, mas ela não podia perder o foco. Morales tinha uma refém, e ele não se renderia tão fácil. No entanto, a policial consegue se soltar dele, e quando ele se preparava para atirar em Cristina, Emiliano se lança na frente e leva um tiro próximo do coração. Mas Morales não tem tempo de comemorar seu feito, pois Cristina lhe dá dois tiros certeiros. Hades cai morto.

Cris: Alguém chama uma ambulância!... Emiliano! Emiliano aguenta firme, por favor!

Nadi: Pressione o ferimento, Chris. Tente conter o sangramento. Andem depressa com essa ambulância, pelo amor de Deus!

Emiliano sentia sua vista escurecer, a última coisa que viu foram os olhos chorosos de Cristina.

***

No hospital, o clima era de apreensão total. Emiliano estava passando por uma cirurgia muito complicada, o lugar onde a bala havia se alojado era muito perigoso. Sua vida corria um risco muito grande.

Cristina estava abraçada com Rusty, estava tentando ser forte por ele.

Rusty: O tio vai sair dessa, não vai, mãezinha?

Cris: Claro que vai, querido. O Emiliano é durão. - dizia ela, mas seu coração estava em pedaços.

Carlos se aproxima com Rosário.

Carlos: Minha flor, poderia ficar com o Miguel um momento, preciso falar com a Cristina.

Rosa: Claro, querido. Vem meu anjinho, vamos tomar um lanche na cantina. - disse ela levando Rusty.

Carlos: Posso me sentar com você, filha?

Cris: Claro, pai. - Carlos estava sem jeito, mas aquela conversa não podia ser mais adiada.

Carlos: Filha, me desculpe por não ter te contado sobre o Emiliano e o Sérgio...

Cris: Pai, o Sérgio era um cachorro e um cretino. Se o Emiliano não tivesse metido uma bala na cabeça dele, eu mesma teria feito isso. - disse Cristina sendo bem direta.

Carlos: Querida, não foi o tiro do Emiliano que matou o Sérgio.

Cris: Como assim?

Carlos, então, conta para a filha toda a história que envolvia o passado de Cristina, Sérgio e Emiliano.

Cris: Pai, você tentou, mas ele estava perturbado demais, eu vi os relatórios vi os vídeos da operação, confesso que foi um custo conseguir todas as informações, sem que o senhor ou o senador soubesse. – ela abraça o pai e começa a chorar baixinho.

Carlos: Minha menina, vai ficar tudo bem.

Nadi: E então alguma notícia? – perguntou ela entrando na sala.

Carlos: Ainda em cirurgia. Vá descansar, assim que tivermos notícias aviso vocês.

Rivas, Sanchez, Amy, Aurora e Pablo, estavam na outra sala esperando Nadi voltar, e quando ela falou com eles, nenhum arredou o pé do hospital, todos ficaram, Amy estava conversando com Raúl Reina, gerando um ciúme básico de Rivas e Sanchez, mas logo o principal assunto deles era Emiliano.

Depois de 3 horas, uma equipe de cardiologista e trauma deu por fim a operação de Emiliano Ruiz, o chefe da traumatologia juntamente com o cardiologista chefe desceram para dar a notícia a família e amigos.

Quando entraram na sala Cristina deu um pulo do sofá ficando de pé, Carlos e Nadi também se levantaram.

Cardio: Boa noite, a operação de retirada da bala, foi bem-sucedida, porem. – ele foi direto no assunto, era um médico sem rodeios, falava as claras com os familiares de seus pacientes. – Porem a operação foi desgastante para o senhor Ruiz, eu estou deixando ele em coma induzido até estar totalmente estável. – Cristina sentiu seu mundo ruir, Carlos a amparou para que ela não desfalecesse.

Trauma: Ele é um home forte e sadio, as próximas 72 horas serão essenciais para a recuperação dele, portanto eu aconselho que voltem amanhã para vê-lo. Ele ainda está no pós-cirúrgico e ficará até amanhã. Mas qualquer modificação no quadro avisaremos. Tenham um boa noite, com licença. – os dois médicos saíram da sala deixando eles ali.

Cris: Pai, eu não vou sair daqui, não posso, tenho que ver Emiliano, só por uns instantes.

Nadi: Isso eu resolvo, mas terá que ser breve. Depois todos vamos descansar, ok?

Carlos: Obrigado Nadi! – ela sorri e sai, volta momentos depois com uma roupa de enfermeira para que Cristina troque e entre na sala onde Emiliano estava.

Nadi: você tem 15 min, essa é a troca de plantão, e as enfermeiras desse setor são as primeiras a chegar. Ok!

Cris: Obrigada mais uma vez Nadi! Não sei com agradecer-lhe mais. – ela abraça Nadi que retribui com carinho.

Nadi: Assim vai me fazer chorar, e isso eu não gosto de fazer. 15 min.

Cristina entra e olha Emiliano branco, tinha perdido sangue, estava pálido, seus lábios arroxeados, o bip da máquina que media as batidas do seu coração, tinha um som mortal para ela.

Cris: Amor, estou aqui, temos coisas para resolver, e acho bom sair logo daqui. – ela beijou seus lábios frios. – Emiliano volta para mim, não sei como seguir sem você ao meu lado. – ela apertava a mão dele. Ela subiu na cama ficando deitada ao lado dele até que Nadi entrou e avisou que tinham que sair. Cris o beijou e falou algo em seu ouvido, o bip do aparelho começou a de batimentos mais continuo, um som de esperança.

As duas saíram dali, Nadi acompanhou Cris até Carlos, depois todos foram para casa, o dia tinha sido cheio demais. Carlos, Cris, Miguel e Rosário estavam na cozinha comendo algo que a nana preparou com tanto amor, mas notou que Cris estava diferente.

Rosa: Minha menina, o que foi, errei no sal?

Cris: Não, é que estou enjoada, deve ser o estresse de tudo isso. Sinto que acabou, mas terei que fazer relatórios de tudo que passou, e meu chefe e chato, e exige muito de mim as vezes. – ela sorriu pegando a mão do pai.

Carlos: Peça férias para ele, quem sabe ele se compadeça com você dessa vez!

Rusty: Mas vô, o senhor é o chefe da minha mãe! Ela tem outro chefe? – eles riram do menino que comia e prestava atenção em tudo. – Ah parem de rir de mim, é sempre assim, quando eu não entendo as coisas, vocês riem de mim. – falou cruzando os braços chateado.

Cris: Oh, meu amor, foi só um jeito de falar, vem quer dormir comigo?

Rusty: Sim, quero, mas mãezinha, o tio não vem pra casa hoje?

Carlos: Ele vai ficar uns dias no hospital, tem que estar bem, pois quando ele voltar termos uma conversa séria, ele vai ter que casar com sua mãe, como assim dormir com ela e não casar.

Rosa: Carlos, não seja hipócrita, não exige das pessoas o que você não pratica.

Cris: Ui, poderia dormir sem essa pai. – ela se levanta rindo e Carlos olha bravo para Rosário.

Carlos: O que é isso agora? Ta falando do que mulher?

Rosa: Que você ouviu, agora termine isso e vá dormir. Estou cansada e já vou para minha casa.

Cris: Vem me amor, a noite desse dois vai longe. – ela pega Miguel pela mão e vão para o quarto. – Amor, você quer continuar sendo chamado de Rusty?

Miguel: Era como me chamava nas ruas, aqui eu tenho uma família, uma casa, eu gosto quando me chamam pelo meu Nome.

Cris: E que tal Miguel Maldonado?

Miguel: Sério?! -ela abraça Cristina com força e depois solta. – Miguel Ruiz Maldonado, eu gosto, será o nome do futuro comandante da polícia.

Cris: Aham será, mas agora, fazer xixi, escovar os dentes, colocar o pijama e cama.

Miguel: Mãe, assim não, deixa assim oh. – correu e se deitou na cama ficando imóvel.

Cris: Miguel, agora sim.

Miguel: Tá mãezinha, mas não conta pra ninguém que você me manda fazer xixi, o que a gatinha da Aurora vai pensar, que eu faço xixi na cama, olha a minha idade.

Cris: Gatinha, olha lá Miguel, eu tenho ciúmes, onde já se viu. – ela sorria. – Vamos logo, antes que fale pra ela, hein!

Ele saiu e foi fazer o que ela falou, Cristina sentou na cama, colocou as mãos nas pernas, estava pensando em Emiliano, o queria ali com ela, e com um instinto levou a mãos em seu ventre, ali era sua esperança.

***

No bar onde todos iam sempre, Amy estava só de riso para Raúl, que olhava para ela com carinho, os dois estava se entendendo bem, mesmo depois de um dia cheio de emoções.

Rivas: É amigo, acho que nem eu nem você levaremos o troféu dessa vez!

Sanchez: É o Reina ganhou, acho que é hora de partir para novas emoções! Quer ir lá de novo?

Rivas: Tá louco, lá é um inferno na terra, mas acho que vou pra casa. To cansado. Até mais. – falou deixando um dinheiro no balcão do bar e saindo. E como estava alterado por conta da bebida resolveu pedir um taxi, quando estava abrindo a porta, uma linda morena entrou.

Nadine: Obrigada policial, não sabe a quanto tempo estou esperando um taxi.

Rivas: Oh esse taxi é meu, mas acho que podemos dividir. – Falou e entrou ficando ao lado de Nadine. – Prazer Jonny Rivas a seu dispor.

Nadine: Eu sei quem é você Detetive, sou Nadine Velazquez do departamento, trabalho na delegacia central. O prazer é meu, todo meu! – os dois saíram dali juntos.

Já no apartamento de Nadi, ela estava no meio da cama, de um lado sua docinho tentando recuperar o folego de um ardente momento de amor, e do outro lado Pablo sorri feliz, tiveram aquele momento juntos, os três. Para eles a noite segui assim entre momentos de prazer e coisas novas....

No apartamento de Rosário ela tentava dormir, Carlos pedia para entrar no quarto, ela o mandara dormir no sofá depois do que ele falou sobre casamento.

O dia mal amanheceu e Cristina já estava no hospital, queria ver Emiliano, queria estar com ele. Quando passou na recepção foi informada que o Sr. Ruiz já estava no quarto e ela poderia entrar.

Enf: Ele é lindo, uau e que corpo. – falou saindo do quarto de Emiliano junto com outra enfermeira. – Olha que eu pegaria aquele corpo, você o sorriso dele.

Cristina ficou passada com o comentário, ainda mais por ouvir que ele sorriu para a moça. Ela viu que a porta estava entre aberta e o médico estava o examinando.

Cardio: Senhor Ruiz, é a primeira vez que um paciente meu tem uma recuperação rápida, te tirar do coma, foi prematuro, mas os resultados os exames mostram que você está bem. Portanto, se continuar assim logo receberá alta.

Em: Eu tenho motivos para sair logo daqui! – disse todo feliz.

Cris: Eu acabo de cruzar com seu motivo, uma enfermeira bem assanhada, "e que corpo, que sorriso". – falou parada na porta, olhando para ele com os braços cruzados.

Cardio: Acho melhor eu os deixar. Bom dia senhora. – ela só o cumprimenta com um gesto afirmativo com a cabeça.

Em: Meu amor que linda está!

Cris: Não começa, eu ouvi e vi os rostos das duas enfermeiras no corredor.

Em: Eu não fiz nada, quando acordei elas estavam aqui, me dando o tal banho de hospital, e eu acordei sorrindo, na verdade pensei que fosse você!

Cris: Emiliano Ruiz, eu te mato! – ela vai até ele e o abraça. Eu te mato se me assustar assim novamente. Não brinca comigo.

Em: To aqui pequena, só para você! – ele a puxa para cima da cama e a beija com ternura. – Não vai se livrar tão cedo de mim. Humm, ta cheirosa.

Cris: E você está cheirando hospital. – ela sai da cama e corre para o banheiro, quando volta momentos depois Emiliano olha para ela curioso.

Em: Cris, pequena você está enjoando? Está gravida?

Cris: Amor, eu descobri na manhã que vocês me deram o carro, no passeio eu ia contar, mas dai....

Em: Vem aqui meu amor, então não sonhei com você aqui comigo, e me contou que eu seria pai?

Cris: Não, eu entrei aqui, mesmo o medido nos mandando embora, era troca de plantão e Nadi me ajudou, fiquei aqui contigo assim, como estamos agora e eu te falei baixinho.

Em: E eu voltei, voltei para você meu amor, para o Miguel e para a nossa princesinha, ela vai ser linda, igual a mãe.

Cris: E como sabe que é uma menina?

Em: Ela me conduziu para a Luz, falou que eu tinha que voltar, que minha missão não estava completa ainda, e que era pra eu esperar por ela, ela estava chegando.

Cristina se encolheu nos braços dele e chorou era a felicidade de um amor por acaso, um amor que nascer de uma "rivalidade" e vai iria durar...

Emiliano se recuperou e voltou para casa, Cris e Carlos estavam enciumados, pois, Rosário o mimava a cada dia mais. Em uma crise de ciúmes Cris falou.

Cris: Pai, o que o senhor diria se eu contasse que vai ser avô novamente?

Carlos: Ruiz, eu vou arrancar sua espinha em um golpe só, engravidou minha filhinha.

Cristina ria da cara de Emiliano, e Miguel ficou pulando no sofá, gritando que iria ter uma parceira. Rosário encheu os olhos de lágrimas e foi abraçar sua menina.

Rosa: Oh minha menina, eu estou feliz por você, o que você que comer, quer algo diferente, me fala que eu faço, tá enjoada? Vai ficar com os pés inchados vem aqui com sua naninha, eu vou cuidar de você. - Cristina olha para Emiliano e mostra a língua, era uma menina ciumenta e fez aquilo para ter atenção da sua nana.

Carlos e Miguel se olharam e riram sabia que Cristina tinha o que queria quando queria.

Nesse momento o celular de Carlos e de Cris tocam, eles se olham e atentem

Cris: o que? Como assim o corpo sumiu? - gritou ao ouvir Rivas.

Carlos: A equipe já estava avisa, a Capitã também, ela conduzirá a investigação. – ao desligarem os telefones, Cristina pega a bolsa e destranca a gaveta e pega a arma. – Vamos eu te levo.

Cris: Nana, quando eu sair tranque bem a casa, e Emiliano nada de bancar o herói, fique ai mesmo onde está. Nana se ele fizer algo de um laxante para ele, quero ver ele sair de casa.

Em: Amor eu vou ficar aqui, mas toma cuidado, a noite nos vemos! - ela o beija fala baixinho só ele escuta.

Cris: Acho bom ficar dormindo que estou em chamas e te quero bom logo. - - beija novamente, depois beija a nana e Miguel e sai com o pai.

Ao dois seguem para o departamento, quando chegam tudo está uma loucura, Cristina fica muito brava, pois alguém entra em uma cena de crime e desparecem com um corpo e ninguém nota, e pior, não alguém não fez o trabalho corretamente, já que o novo legista não tinha chegado ainda, e nem o substituto tinha dado conta do corpo de Morales. O Comandante exigiu explicações, como que em dois dias depois da morte, o corpo não tinha aparecido ainda. Todos sabiam que cabeças iriam rolar por conta disso.

Eram quase oito da noite quando Carlos irritado entrou na sala de Cristina, ela lia os relatórios e olhava as fotos do local do "crime" e fazia anotações.

Carlos: Vamos, já recebi duas ligações de Rosário pedindo para que eu a levasse para casa!

Cris: Como pode pai, ele sumiu, não tem nada, e outra, nenhum hospital, nem clinicas recebeu um corpo ou um homem ferido nesses dois dias.

Carlos: Eu sei meu amor, me fiz essas mesmas perguntas o dia todo, mas agora vamos para casa, temos que descansar, e se eu não entrar com você Rosário me fará dormir no sofá novamente, e minha costas não gosta daquele sofá.

Cris: Vamos pai, a nana está te deixando dormir no sofá por conta do que falou não é? - falou pegando a bolsa e saindo com o pai.

Carlos: Sim, mas olha, está comigo a tempos, eu queria conversar com você sobre isso. - pegou uma caixinha do bolso do blazer e mostrou para a filha. – E então tenho sua permissão?

Cris: Ela vai amar, e sim tem minha permissão, mas com uma condição, ela fica comigo!

Carlos: E eu sou louco de tirar ela de você, gosto das minhas costas!

Os dois chegaram na casa de Cris sorrindo, durante o jantar, conversaram coisas felizes, depois que Miguel foi dormir, dessa vez Carlos o colocou para dormir, depois voltou para a sala, ele e Rosário se despediram. Cris estava deitada nas pernas de Emiliano que acariciava seus cabelos. 

Cris: E foi isso, depois que o carro saiu de Toluca, deveria vir para cá, onde o legista estav esperando, mas pelo que deu a entender, levaram para outro lugar e estávamos investigando para onde foi.

Em: Mas o médico legista que assinou a morte no dia, era daqui ou de lá?

Cris: Não sabemos, pois não tem o carimbo na folha, os de á falam que não mandaram nenhuma equipe, os daqui foram mandados, mas também ninguém sabe quem foi!

Em: Que estranho tudo isso, mas logo se resolverá, agora vem vamos para cama. – ele tenta levantar Cris no colo mas geme de dor. – Merda, maldição de ferimento. Dói demais.

Cris: Oh tadinho, ta dodói ainda, vem eu ajudo você a chegar na cama, e tiro sua roupa, e te coloco para dormir. – a malicia em seu olhar e o dengo em sua voz, dava clara impressão que iriam para cama, mas não para dormir.

Emiliano a conduz para o quarto, ela começa a tirar a roupa dele, onde estava o curativo ela acaricia e beija o peito dele, depois tira as peças que faltava, ela o faz sentar na cama e de frente para ele, começa a tirar o vestido, ficando de peças intimas, ela a beija na boca, um beijo quente, cheio de amor e desejo, depois beija entre seus seios e segue beijando até o ventre.

Em: Amorzinho, papão vai amar sua mãe, você vai ficar feliz, por que ela ficará muito feliz, está, mas seja boazinha, e me deixe amar sua mãe sempre. – Cristina sorria com que ela falava.

Cris: Amor, ela ainda é pequenina, menor que uma ameixa, teremos tempo, muito tempo. – ela segura os cabelos dele e o beija com desejo, ele a deita na cama e aos beijos ficam mais intenso.

Completamente nus, Emiliano começa a penetrar lentamente, deixando Cristina mais louca de prazer, ela estava mais desejos e com movimentos rítmicos, de dois corpos que se completavam, duas pessoas que se amavam. Movimentos compassado seguido de gemidos muitas vezes abafados com beijos quentes e molhados. A sintonia dos dois era mais que perfeita.

Cris: Ah meu amor, me deixa louca, ahhhh Emiliano. – falava entre beijos nele, gemendo de prazer.

Em: Enlouqueça para mim e comigo amor, só comigo. – ele a beijou mordendo.

Emiliano dá um giro a colocando sentada em seu colo e a penetra mais uma vez, agora com mais força e rapidez, Cristina inclina seu corpo para trás.

Emi: Você é minha para sempre, eu te amo.

Cris: Eu te amo, Emiliano. Para sempre.

Em movimentos intensos os dois chegam ao ápice de um orgasmo juntos, Cristina estava abraçada a Emiliano tentando controlar a respiração ofegante, ele sorria por e amar sua mulher.

Cris e Emi dormem abraçados, eram um do outro e seria assim para sempre, bom isso era o que todos pensaram....

Hades era ardiloso. E como médico sabia como simular uma morte. Ele preparou tudo. Sua morte foi decretada pelo médico legista no local, a perícia fez o trabalho rápido, mas o departamento de necropsia que deveria fazer a liberação do corpo para o enterro, a família de Morales nunca foi encontrada, três dias depois o corpo foi "liberado" para enterro, mas o que ninguém esperava era que Hades - Morales ou seu corpo nunca havia chegado ao necrotério.

O carro de transporte não havia chegado com o corpo, nem o tal médico que assinou a morte de Morales. Durante dois dias o departamento fez buscas para encontrar o corpo ou o carro e nada. Até que por uma investigação mais precisa, Aurora localizou via satélite o carro, era mesmo do necrotério mais além do motorista tinha o ajudante. O motorista do carro estava morto e em seu peito estava escrito:

"Hades escapou, o Deus da morte nunca morre de verdade. Seu cão Cérebro o tirou daqui! "

Fim!!!!!

GRACIAS A TODAS DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO. VOCÊS SÃO INCRÍVEIS.

LAS QUIERO!!!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Amores chegamos ao final de mais uma historia, essa em especial, me dói ao terminar, uma por que tive uma companheira fantástica escrevendo junto comigo, e com ela aprendi muito.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor por Acaso" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.