Gonalys Inesquecível escrita por Dark Lieutnight


Capítulo 1
Pós-Nen X Susto X A maior surpresa que ele viu


Notas iniciais do capítulo

Yo pessoinhas o/ Dark falando de novo, mais uma fic de Hunter. E hoje como muitos devem saber, é um dia especial, o niver do nosso protagonista que tem menos importância que os secundários #apanha. Ou seja, o Gon! :3
Desde segunda, eu a fiz e terminei ela, rápido, o que é maravilhoso, pois consegui cumprir a data na hora =^.^=
Tem Spoilers dos últimos capítulos do mangá e eps do anime como disse, é uma informação meio importante, acredito que não tanto a meu ver. Er... Muitos fatos eu inventei porque adoro inventar no universo de Hunter ^^'
Só isso.

Enjoy!



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— Bom-dia senhor Gon Freecss. Meu nome é Daito e sou do comitê Hunter.

— Comitê? É sobre o quê? — Exclamou a voz de Gon. O garoto de olhos caramelados recebeu uma ligação em plena nove da matina. Ao ouvir que era do comitê, foi impossível não sentir a tensão tomando conta do corpo. Da última vez que fora contatado, houve uma guerra, o que poderia ser dessa vez?

— Ligo a respeito de uma proposta de missão. — Gon se recordou das formigas quimera e de como tudo mudara em sua vida, mas se manteve confiante, estava preparado para o que quer que viesse agora. — Sabemos que não se encontra em condições de fazer tarefas complexas. Portanto esta aqui é de nível D.

O garoto se lembrou de que não tinha seu Nen. Mas como a associação estava o chamando para uma missão? Como iria sendo que esse detalhe é fundamental para se sobreviver no mundo Hunter? Mas ele disse que é de nível D. Dependendo do que for, ele daria conta.

— Ela consiste em capturar um traficante ilegal de espécies alegando estar em posse de um novo tipo de besta. Seu objetivo é prendê-lo e descobrir o que ele trama. Ele não é um usuário de Nen, apenas sabe técnicas básicas. Você aceita?

Gon estava ansioso, e um pouco hesitante. Seria sua primeira missão depois de todas as confusões, e obviamente sua primeira aventura sozinho sem Killua. Um pensamento triste e nostálgico o fez repensar na sua amizade. Se indagava como o albino estava sem ele.

— Só aceite se estiver preparado. — Isso foi suficiente para o moreno.

— Eu aceito.

Após o término da conversa informando sobre instruções e detalhes, ele desliga. Gon se sentiu desafiado. A frase do homem soou rude, como se ele estivesse com medo. De certo que a falta de aura o debilitava nesses casos, mas se o oponente não tem experiência, ele levava a luta de igual para igual. Arrumou suas coisas na mochila. Uma muda de roupas, licença Hunter e um lanche para saciar um pouco sua fome gigante durante a viagem. Ele estava morando na Ilha da Baleia enquanto não resolvesse sua situação. Mito sempre ficava feliz por ter seu garotinho de volta todas as vezes. Iria recebê-lo sempre de braços abertos e lhe abrigar debaixo das asas. Mas claro que não foi totalmente gentil. Deu uma papelada imensa a Gon já quando chegou. A mulher teve problemas de vários tipos com governo e tudo mais. Nada mais justo do que ele cuidar disso pois são os seus problemas. E ali está ele, tirando férias.

Com tudo em ordem, Gon foi até a cozinha da casa se despedir da bisavó a da tia. Estranhamente, Mito permitiu sua ida depois de explicar a missão. Só o advertiu querendo ver ele em casa no máximo uma da manhã, afinal ela dormia onze e se ele chegasse essas horas, teria que cozinhar miojo. Abraços e beijos foram recebidos em dobro para caso algo acontecesse. E enfim, ele partiu cumprimentando todos com sua simpatia e foi de avião para o local indicado, onde confirmava sua resposta.

Ansiedade reverberava seus neurônios. O traficante se escondia na República de Mimbo. Esteve lá numa oportunidade tão decorrida e num tempo tão conturbado, que nem teve olhos para vislumbrar direito o local. O trajeto demorou cerca de quatro longas horas, o bastante para ele devorar o sanduiche e o suco, até finalmente chegar.

Primeiro decidiu se instalar em alguma pousada temporária, a missão não ia demorar muito dependendo do progresso do moreno. Mas o prazo máximo estipulado era até tarde da noite para o capturar. O criminoso não é muito esperto e a missão não tão especial, porém tem seu motivo. A espécie desconhecida pode auxiliar na cura de uma doença grave, mas do mesmo modo que é a salvação, também é a destruição em massa. Capaz de acelerar a enfermidade em segundos. O que a criatura faz; é; por que está traficada; são perguntas sem respostas. É dever do garoto descobrir.

Segundo, buscar informações. Gon não se importaria de sair perguntando para todos, claro que seria total perda de tempo. Mesmo assim ele o fez, não de maneira idiota, ele deixou de ser tão ingênuo pelas experiências que a vida lhe fez passar. Indagou se tinham notado fatos anormais ou incomuns. Fazer isso com o país todo ia demorar séculos. Somente nas regiões onde o homem se esconde são o bastante. Florestas, matas, locais isolados. Praticamente vai ser fácil até demais, aquilo é o que não falta em Mimbo.

Gon se esforçou com todas as forças a fim de caçar informações do paradeiro e de fato, estava preocupado com o que acontecia com a tal besta e que tipo de maus-tratos está sofrendo. Seu sangue ferveu. O quanto as pessoas iam por ambição? Não pensam antes de causar maldade e prejudicar o outro unicamente por interesse. Kon é seu amigo e seria a mesma coisa imaginando a situação. O moreno é um amante dos animais e defensor da natureza. Essas coisas lhe tiram o sério.

Se apressou em se concentrar arduamente. E no fim seus esforços deram um resultado maravilhoso. O bandido se chama Loke Charid e além de tráfico; "trabalha" com estelionato; jogos de azar e casinos ilegais; é mestre na arte de enganar os olhos. Um completo covarde, Gon pensou. Um indivíduo que faz tudo a base da mentira; por baixo dos panos. Seu esconderijo era o Pico Divino Céu. Que alcançava as nuvens, talvez até acima delas e era extremamente pacífico. Seu topo é plano e rodeado pelas mesmas parecendo uma densa neblina, praticamente na altitude de veículos aéreos.  Ninguém se atrevia a explorar aquilo.

Terminado de conferir tudo, Gon se decide finalmente. Hora de pegar o safado.

A noite majestosa de Mimbo mostrava o ar frio de outono querendo dar lugar ao inverno, mas se mantendo firme. Gon não se deteve na escalada do pico. Aquilo era admirador de certa forma, mas a Yggdrasil continua tendo seu posto de rainha das árvores. O frio lhe dava uma ligeira sensação de fome, desejou degustar um chocolate quente. Afastou esses pensamentos, a missão é prioridade.

Enfim no topo, mal pisou no solo para ver a paisagem, foi surpreendido por braços fortes que o agarraram por trás, querendo prendê-lo. Gon empurrou o dito cujo e pulou para pegar distância e elaborar uma estratégia. Não houve tempo, seu corpo caiu e ele não pôde se mover. Mas como? Que velocidade, que agilidade! Nem piscou e estava no chão. E pior, nem podia se mexer. O pobre garoto estava confuso como nunca, ambos eram inexperientes, na verdade ele saía em vantagem pois foi um usuário de Nen profissional, e mesmo que o inimigo usufruísse de técnicas básicas, ele é capaz de saber como lutar contra ele. À mercê de Loke, nada pôde fazer a não ser morrer a menos que ele tivesse piedade. Apesar de Gon preferir estar morto do que a misericórdia de um ser daquele.

— O que te faz pensar que pode simplesmente subir aqui e me capturar? — Loke era arrogante, mas Gon não ia recuar.

— Por quê? O que... Você planeja? — Indagou entre raiva e indignação. Odiando o fato de não ter Nen.

— O que eu planejo? Mostrar como você foi idiota de não trazer seus amigos. — Ele se aproximou. Gon não podia ver seu rosto direito por ter os movimentos limitados. Loke é um homem de cabelos compridos e ruivos cor de fogo, os olhos pareciam ter a chama das labaredas e olhavam Gon com pura arrogância. Por ter tocado no assunto amigos, o moreno ficou irado. — Leorio, Kurapika, Killua. — Gon estava mais que chocado por ele saber sobre seus amigos. Fora descuidado? Mas não deixou pista nenhuma dele próprio.

— Quem é você? — Ele não sabia o que perguntar. Se era de seus amigos ou dos objetivos.

— Sabia que um estelionatário tem acesso a milhares de informações sobre sua vida? Você pode ser vítima de um e nem saber, temos bilhões de truques. — Explicou Loke com ar de superioridade. Gon queria dar um Jajanken Guu em sua boca. Se ousasse tocar em algum deles, mataria novamente.

— Se fazer algo com eles... — Ameaçou friamente com o olhar caramelado não expressando um pingo de doçura.

— Ou o quê? Se os considera tanto assim, por que agiu como um idiota egoísta e veio sozinho? — Loke ressalta com ironia. — Você aprendeu muito com eles, mas acha que já é adulto o bastante? Nem perguntou para algum deles e pediu suas opiniões.

Loke tinha razão nesse ponto. Assim como na vez em que deixou Killua em pé e deu suas costas com aquelas palavras rudes, assim foi nessa missão. Fizera tudo sozinho. Estava se esquecendo dos companheiros e passando a tomar todas as decisões por conta própria? Há quanto tempo sequer ligava para um deles? Não. Loke está apenas enganando sua mente, precisava achar um jeito de escapar rápido. Olhou ao redor procurando o que lhe pudesse usar se salvar.

— Garoto, você realmente é um egoísta orgulhoso. — O homem provocava a ira dele. Parecia que queria o humilhar e tocar em seus pontos fracos; destruir sua alma.

— Você não sabe nada sobre mim! — Urrou já se alterando tentando a todo custo se mover, não se controlava quando se tratava de seus entes queridos.

— Sei o suficiente para saber que você menospreza seus amigos por suas razões quando quer, esse é o seu defeito. — Loke esbanjava diversão com seu sofrimento.

O pobre Gon, além de se sentir à mercê, inútil no chão, se lembrou das burradas e imprudência que cometeu, em especial com Killua, diversas vezes durante a confusão da guerra. Apesar de ser perdoado, ainda não se perdoara totalmente. E ao invés de pedir conselhos ao menos, encarou essa missão sozinho. Só porque estava ansioso e fazia tempos que não se aventurava. E ainda cometeu a negligência de deixar Loke descobrir tudo sobre ele e seus amigos. Quem sabe o que mais sabe? Sobre Mito, sua bisavó? O coração de Gon parou ao pensar que este louco poderia fazer mal a elas e tentava se mexer mais do que nunca. Mas algo o prendia e o imobilizava. Com sua experiência, diria que era Nen. Porém o cara não é inexperiente? E mais outra pergunta: como ele sabe tanto de si? Será que o comitê o enganou liberando informações suas para uma armadilha? E por quê? Eram tantas dúvidas incontáveis e sem respostas.

Gon não teve tempo de nem pensar pois o traficante de espécies se aproximava com uma pistola calibre trinta e oito e apontando para Gon. Era oficial, iria morrer ali e nem foi capaz de concluir os objetivos. O que acontecerá com a tal besta capturada e usada indevidamente? Mas ele só pensou em Mito, e os outros e pouco ligava para sua vida.

"Desculpe pessoal... Coloquei todos em perigo. Não pude protegê-los."

Lágrimas queriam brotar dos olhos do moreno, ele é sentimental e não faz questão de segurar as emoções. Arruinou tudo. Deveria ter recusado aquela proposta, mas não pensou direito e agiu por instinto. Loke olhava para ele com as orbes laranja flamejantes e deu um sorriso singelo.

— Apesar de ter sido um idiota orgulhoso, você se importa com eles mais do que sua própria vida. Portanto, hoje é seu dia, feliz aniversário Gon Freecss.

O quê? O moreno explodiu a cabeça em confusão e abriu os olhos que estavam fechados, já se despedindo do mundo. De repente, Loke o levantou do chão abruptamente, mas sem o machucar. O colocou de joelhos e deu um abraço inesperado com direito a tapinhas nas costas. Antes do moreno indagar, um par de mãos cobriu seus olhos e sussurrou carinhosamente em seus ouvidos.

— Parabéns querido. — Essa voz ele conhece como nunca.

— M-mito-san?! — Exclamou e se virou dando um abraço apertado como que de instinto após ela desvendar seus olhos.

— Desculpe pelo susto, mas eu tinha que preparar uma surpresa. Eu tinha necessidade disso. — A mulher se desculpa o acariciando. Mais ao longe num dirigível, chegaram os outros. Sua bisavó, Alluka, Leorio... Killua.

— Seu Baka, já aceitou uma tarefa quando acabou de perder a aura? — Killua já chega dando um tapa em sua cabeça.

— Mas era nível D! — Gon se defendeu.

— Mesmo assim. Quando quiser nos rever, fale. Ou só ligue. — Killua passou um braço por seu ombro. — Mas na verdade... Isso tudo foi mentira.

— Quê?! — Gon olhou todos, que confirmaram sem graça. Odiava ser feito de besta, pelo visto suas características inocentes continuam.

— Er... Aquele cara do comitê que te ligou, o Daito, é meu colega, aliás o Loke também. — O mencionado olhou com um sorriso maroto, achando graça da confusão do aniversariante. — Tudo isso foi armado, a missão e os detalhes dela, inclusive não existe nenhuma espécie presa, pode ficar tranquilo. Ah e não grita comigo achando que foi ideia minha. Olha quem teve esse plano brilhante.

O albino apontou para Mito, chocando Gon. Então ela pediu ajuda de todos? Quem diria! Ela, uma dona de casa preocupada só com seus afazeres domésticos e coisas simples, armar tudo. Ela nem sabia mexer num celular. Como fez isso? Ao parecer, Mito Freecss tinha mais segredos e não aparentava ser somente assim, mas o sobrinho amou a surpresa. Passado o susto, todos vieram para desejar parabéns e felicitações. Leorio o levantou como uma criança e o abraçou fortemente. Alluka, deu um abraço afetuoso e um presente. Um exemplar de um livro com todos os locais do mundo, mesmo que ele não fosse muito fã de ler, isso o distrairia até recuperar o Nen, o deixando determinado a explorar. Killua o vigiou para que nada mais carinhoso acontecesse entre os dois, apesar de que sabia que Gon nunca faria nada. E por fim o albino. Quanto tempo passou desde a separação? Era até estranho, mas por mais que fosse, ao se rever, toda a nostalgia voltou e os dois continuaram como sempre. Era a primeira vez que se abraçavam, entretanto o amigo pouco se importou, com embaraço ou constrangimento. O moreno só sentiu falta de alguém. Mais especificamente, um certo loiro que usava correntes.

— Aí está o atrasado! — Leorio ressalta, chamando atenção de todos para ver o loirinho chegando com outro dirigível, saindo calmamente dele e se aproximando. Gon se aliviou em saber que ele também se dedicou a isso.

— Kurapika! — Gon o abraça de imediato, pulando no rapaz, que se encabula um pouco.

— Bom ver você também. Feliz aniversário. — Desejou o loiro, ignorando a fala do aspirante a médico para sua frustração. Gon desfez o gesto e o olhou preocupado.

— Espero que não tenha interrompido o que estava fazendo. — Gon se desculpou.

— Hoje é seu dia, eu não poderia deixar de lado. — O tranquilizou.

— Mas a surpresa ainda não terminou. — Mito anuncia, olhando o relógio e todos levam Gon para um pouco perto da neblina que rodeia o pico. — É meia noite, hora de começar.

Na verdade, nem os outros sabiam o que ocorreria, apenas a mulher.

De repente água começou a pingar de baixo para cima da neblina, surpreendendo a todos. Que curioso este mundo. E estranhamente não pegava na onde eles se encontravam. Não demorou para que dentro das nuvens, florescessem árvores frutíferas que ninguém nunca vira antes. Como elas se sustentavam nas nuvens? Seus frutos, galhos e folhas em si eram laranja e parecia uma flor bonita. Outra coisa saiu das nuvens, milhares de pontinhos brilhantes que iluminavam a escuridão do céu. Eram criaturas vivas e se aproximavam das frutas, as pegavam das árvores e às vezes as jogavam no solo perto deles sem os ferir. Algumas curiosas vinham perto e os rodeavam querendo atenção.

— Essas criaturas são os Lapis, extremamente pacíficos e amáveis. — Explicou Mito.

— Bonitinhos! — Alluka os tocava e brincava com os pontinhos.

— E essa fruta se chama Gonalys. Só brota dessa árvore e esse fenômeno acontece uma vez ao ano, dia cinco de maio. — Mito pega a fruta e dá para Gon.

— Gonalys? Parece meu nome. — Gon notou curioso.

— E é. Seu pai tirou seu nome dela. — A mulher esclarece fazendo o menino arregalar os olhos. Então Ging testemunhou isso, que fantástico. — Experimente! Vocês também!

Gon levou a linda flor-fruta até seus lábios e mordeu u pedaço. Indescritível. Num segundo ele sentiu paz, calma, nostalgia incrível. Todos os momentos que mais impactaram, foram lembrados como mágica. O exame Hunter, os amigos, os conhecidos e as lições que ensinaram, o reencontro com o pai.

— Ah! Me lembrei... Infelizmente. — Mito diz, como se arrependesse, não querendo fazer aquilo.

— Você prometeu! Cumpra sua promessa. — Abe, a bisavó de Gon e avó de Mito, a repreende e a mulher o entrega um papel o qual Gon leu.

— Feliz aniversário de quinze anos. Assinado Ging. — Era do pai. Mito alterou a expressão para uma emburrada. Provavelmente não gostando do conteúdo da carta, se é que pode a chamar assim. Talvez fosse a timidez, que o desprovia dessas coisas paternas, mas ele se lembrou.

— Continua o mesmo daquele dia. — Reclamou Leorio se referindo à confusão da eleição. Ele explicou a Mito brevemente, que se alegrou por alguém concordar com ela.

— Também tem essa. — Abe entregou outra carta, dessa vez era um cartão de aniversário mesmo. — A pessoa apenas nos enviou uns dias antes e pediu para entregar.

— À cada ano você se tornará uma fruta deliciosa, mal espero para a hora chegar. Assinado Hisoka. — Gon se perguntou o porquê junto dos amigos e estranhou. O cartão colorido tinha um chiclete junto e um às de copas.

— Nunca vamos entender. — Disse o albino e rodeou seus ombros. — Vamos para a festa?

Gon sorriu quase querendo chorar e foi com todos que o amam para aproveitar seus quinze anos especiais, com muitas Gonalys de presente, apesar de que não precisaria delas para se lembrar desse ano. Os Lapis se despediram deles, à medida que a chuva caía naquele cinco de maio.


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Notas finais do capítulo

Pra fazer o títlo e a fruta, eu me baseei numa fruta real chamada Physalis. E vcs precisa ver como ela é linda! Sério, vejam uma imagem dela. Podem encontrar no Maranhão (acredito) no site que encontrei a informação, alguém comentou isso. Ela é doce, saborosa, usada na criação de sobremesas e tem fins medicinais.

O fato do Ging nomear o Gon a partir dela, é falso, achei interessante criar.

O pico divino céu tbm não existe no universo e o fenômeno da chuva ao contrário; as criaturas chamada Lapis (de onde tirei esse nome kkk) e tudo o mais que vcs leram de anormal foi criado :P

Ah, os Lapis foram baseados em um NPC do jogo Adventure Quest Worlds, vou deixar uma imagem para vcs verem, mas é facinho imaginá-los mentalmente : http://imgur.com/dX8SGkK
(foi daí que tirei o nome, pois o NPC do jogo tbm se chama Lapis kkkk).

Mais uma coisa, o próximo, sabem quem vai ser? Vai ser a vez do Killu-nya *u* E eu tbm amo ele :3 mas antes, sabe quem vai vir: o Hisokinha. Sim, gente o niver do Hisoka pra quem desconhece, é dia 6/6 e não faço muita ideia do que fazer pra aquela incógnita de homem! Se quiserem dar sugestões, fique à vontade ^^ e se virem erros tbm.




Obrigada por ler!

Beijos e Abraços da Dark - See Ya!



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