A saga de Afrodite - Os Cavaleiros do Zodíaco escrita por LazyMonteiro


Capítulo 1
A chegada da Imperatriz das Rosas


Notas iniciais do capítulo

“Em nome de Alá clemente e misericordioso! Louvado seja o Onipotente Criador dos mundos! A misericórdia é em Deus o atributo supremo! Nós te adoramos senhor e imploramos tua assistência! Conduze-nos pelo caminho certo! Pelo caminho dos esclarecidos e abençoados por ti.”

Alguns esclarecimentos...

Depois de mais uma difícil e tortuosa batalha contra Ártemis e seus “anjos”, os cavaleiros de bronze mais uma vez estavam se recuperando das suas feridas, sendo elas mais espirituais do que físicas. E assim como na lenda eles estavam separados pelos quatro cantos do mundo.

Só para informar o amigo leitor, depois da batalha onde Ártemis havia perdido para Atena e Apolo havia levado um soco na cara de Seiya, os Deuses tomarão uma resolução: embaralhar as memórias dos Cavaleiros de Bronze (e de todos do Santuário, incluindo a própria Atena) sobre o ocorrido, fingindo que nada havia acontecido e devolvendo a Atena seu santuário. Mas por que se havia mais vantagem deixar tudo do jeito que estava e anunciar a Guerra Santa dos Deuses contra Atena e seu exército?Aí meus caros e que vem o “X” da questão. Os deuses resolveram mudar de tática em relação à Atena. ”Que tática é essa?” vocês me perguntam. Isso, eu terei o prazer de relatar na seguinte história que se passa cerca de sete meses depois da batalha contra Hades, e dois meses depois da batalha contra os Gêmeos Siderais.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/732032/chapter/1

 

 

 

 

Atena já havia voltado ao Santuário havia cerca de dois meses. Ela não se lembrava de muita coisa que havia acontecido durante esses sete meses, apenas lembrava que havia cuidado de alguém por muito tempo, e que havia ignorado sua sagrada missão, e deixado todo o Santuário as traças, apenas para mostrar sua gratidão para essa pessoa que havia salvado sua vida. Mas o que ela não conseguia entender era por que havia se desvencilhado tanto de sua missão por esse rapaz que ela nem conseguia se lembrar do nome. Mas agora ela estava de volta, e iria tomar conta do Santuário e da Terra como devia.

Fazia meses que sua corporação estava nas mãos de outros, havia muita coisa para se colocar em dia, muito a se organizar nas duas vidas, a de Saori Kido herdeira de um império asiático e a de Atena, reencarnação da deusa na terra. Havia sido uma semana difícil com muitas reuniões e viagens de negócios e finalmente ela estava em casa.

Enquanto isso nossos tão conhecidos heróis estavam de novo separados (é notória essa mania que os Cavs têm de se separar quando não estão em batalha) cada um em seu canto: Seiya na Grécia, Hyoga na Sibéria treinando Jacob, Shun no Japão, Shiryu na China e Ikki sabe lá Deus aonde... Naquela mesma semana, Saori precisou voltar ao Japão pra cuidar de alguns assuntos relacionados às Empresas Kido (ser herdeira única de um Império não era fácil). Mal havia acabado de resolver parte dos assuntos quando dias depois alguém tocou a campainha da Mansão. Tatsumi foi atender a porta e se deparou com uma moça que parecia ter surgido do nada (como diabos ela teria passado pelos portões e ninguém havia lhe avisado nada?). A moça era extremamente linda. Seu rosto estava entre-coberto, mas notava-se que ela possuía longos cabelos louros. Ela tinha em suas delicadas mãos, um enorme buquê de rosas de várias cores; e convenhamos, aquele era o buquê mais bonito que Tatsumi já vira.

—O que deseja?

 —Tenho aqui um buquê destinado a uma moça chamada... -olhou no cartão- Saori Kido.

 —Ah sim é claro! Pode deixar que eu entrego.

A mulher levantou os olhos, e encarou Tatsumi. Seus olhos tinham um brilho estranhamente sedutor e diabólico. Tatsumi recuou; parecia que ela iria lhe fuzilar.

 —VOCÊ não está me entendendo, eu mesma QUERO entregar essas rosas a ATENA em suas mãos. - agora sua voz tinha um jeito doce- você vai deixar Tatsumi querido?

 Tatsumi que não conseguia despregar os olhos da boca da jovem só conseguiu balbuciar:

 —Claro... que sim...minha Deusa...

 —Claro que sim minha Linda Deusa?

—Claro que sim minha Magnífica Soberana Absoluta Deusa. Se quiser eu mesmo a guio. - Tatsumi caiu de joelhos perante a jovem, e se curvou.

 —Não se faz necessário. Diga-me onde está Atena?

...

Saori olhava um cartão postal de Shiryu na China comentando como estavam as coisas por lá quando batidas na porta a tiraram de seus pensamentos. —Quem é? —Desculpe a inconveniência Senhorita, mas tenho aqui um presente que lhe enviaram.

Saori não imaginou quem poderia lhe enviar presentes, já que pouquíssimas pessoas sabiam que ela estava no país. Quando abriu a porta surpresa. Nunca tinha visto aquela funcionária.

 —Quem é você?

 —Vim apenas lhe entregar essas lindas flores que lhe enviaram.

—Como Tatsumi deixou que você viesse até aqui? TATSUMI!- Não era normal funcionários sem fardamento circularem pelo átrio íntimo do mansão. A mulher praticamente empurrou as rosas nas mãos de Saori

—O que...

 —São para a senhorita, o senhor Tatsumi mandou entregar-lhe. - Saori apanhou as rosas, e às cheirou. Foi seu erro. As rosas soltaram um polêm muito semelhante ao que as rosas de Afrodite de Peixes usa contra seus inimigos inebriando Atena com seu perfume hipnotizador. O cheiro era familar e ao mesmo tempo despertava sensação de algo estar errado... tarde demais. A mente de Saori se afundou numa névoa espessa onde ela não pensava, só ouvia. Em poucos segundos, Saori estava completamente à mercê das ordens daquela mulher defronte a si. O buquê lindo ficou ao chão. A mulher entra no quarto lentamente passando por Saori. Observa as paredes, a decoração com leve expressão de desdém e então se volta a Saori dando uma série de ordens.

—Quero que volte imediatamente ao Santuário, sem contar a nenhum de seus Cavaleiros de Bronze, e passe as seguintes ordens aos Cavaleiros de Ouro...

...

Pouco tempo depois Saori começa a prepara um jato com destino a Atenas. ... Shun acabava de chegar da rua, havia passado uma tarde em Harajuko, quando viu Saori sentada atrás da mesa do escritório com as mãos entrecruzadas e braços apoiados na mesa no escritório dando ordens a Tatsumi para preparar o jato imediatamente que eles partiriam essa noite mesmo. Shun sabia que Saori tinha muitos afazeres no Japão, por isso estranhou que ela quisesse voltar tão cedo pra Grécia. Ao chegar mais perto, perguntou só por reflexo:

 —Ah, oi Saori, você já terminou todos os assuntos no Japão? Já vai partir? Dessa vez você foi rápida.

 —Não terminei meus assuntos, apenas tenho problemas maiores para resolver no Santuário.

—O que houve no Santuário?- preocupou-se Shun.

—Isso não é da ossada de um Cavaleiro de bronze, mas se você quer mesmo saber espere que em breve terá uma resposta minha. Shun achou que ela estava sendo muito grossa, mas achou melhor não perguntar mais nada. Sua pouca experiência com mulheres lhe dizia que Saori devia estar ou com TPM ou muito estressada com todos os problemas da Fundação. Por isso acho prudente perguntar encurralar o Tatsumi numa das passagens da cozinha e perguntar o que ele queria saber, porem Tatsumi lhe deu uma resposta mais grossa ainda, e nosso amigo já “apanhado” com tanta grosseria foi para seu quarto se perguntando o porquê de todo aquele mistério. Um calafrio percorreu sua espinha, lhe trazendo um pressentimento que lhe dizia só uma coisa. Que logo ele teria uma resposta amarga.

...

Saori só chegou no dia seguinte ao Santuário, quase de tarde. Mas mal pisara em terras gregas e passara a ordem para que convoquem os Cavaleiros de Ouro a uma Reunião no Chrysus Schnagein ao amanhecer, local onde os Cavaleiros de Ouro se reúnem quando algo ameaça o Santuário, e/ou a paz na Terra. Não importava a hora ou lugar onde eles estivessem, deveriam atender ao seu chamado. A ordem que havia sido expedida na madrugada do dia anterior era válida já para o dia seguinte. Pelo visto Atena tinha pressa. Mal o sol raiara e lá já estavam presentes alguns Cavaleiros de Ouro que chegaram cedo. O Chrysus Schnagein era o local sagrado dos cavaleiros (como se tudo no santuário não fosse sagrado), onde só os 12 cavaleiros, o grande mestre e Atena podiam entrar.

Era uma cúpula pequena em formato redondo com 14 pilares em estilo jônico e um óculo no meio. Não tinha paredes e em cada pilar estava um banco romano e um símbolo do cavaleiro do signo respectivo. Abaixo, no pé de cada pilar havia o nome de cada cavaleiro que já usara aquele signo como sua constelação. Acima no domo da cúpula estavam as outras 76 constelações esculpidas em baixo relevo. Aquele era um lugar simbólico: os 12 cavaleiros junto a Atena e o Mestre eram os principais pilares do santuário e dos cavaleiros. Juntos eles formavam a ordem de cavaleiros que protegiam a terra. Era isso que Milo pensava até falar:

 — O que será que ocorreu de tão grave para Atena ter nos reunido? -Perguntou Milo.

—Nem imagino. Mas acredito que seja algo realmente sério para que ela tenha voltado tão rapidamente da viagem de negócios. -respondeu Mu.

 -Deve estar relacionado com o “abalo Cósmico” que detectei essa semana. Algo de muito grave essa pra acontecer. -Disse Shaka

—(Docko)...

— Isso não passa de especulações à toa! Cosmos vão e vem e desde que voltamos à paz está reinado não só no Santuário como na Terra! Ficar adivinhando o motivo dessa reunião é inútil. –retrucou Aiolia.

—Ora o que custa tentar adivinhar? E depois isso ajuda a matar o tempo enquanto esperamos os outros... - disse Aldebaran, que havia sido o primeiro a chegar.

 —Não estou preucupado e vocês também não deviam. Afinal seja lá o que for nem está no nosso calendário de batalhas. - disse Shura fazendo todos rirem.

—Acabem com essa conversa! -reclamou Afrodite.

 —Sobre o que é a conversa? -pergunta Camus que havia acabado de chegar.

 —Sobre o porquê de Atena ter convocado essa reunião. - responde Saga na outra ponta do salão chegando com Kannon (Kannon e Saga agora guardavam juntos a mesma casa pelas ordens de Atena que estavam contidas na carta de aviso).

—Não tem com que se preocupar –retrucou Kannon- se o inimigo surgir nós iremos destrocá-lo com nossos Cosmos e mãos.

 —Essas são palavras que muito me agradam. –disse Mascára da Morte entrando- Com certeza eu concordo com Kannon; pra quê se preucupar se temos poder pra derrubar qualquer um?

—Qualquer um incluindo os Cavaleiros de Bronze?

Atena tinha acabado de Chegar ao recinto. A pergunta tinha sido dela. Vestia-se com um plepo antigo na cor verde, que realçava a cor de seus cabelos, e de seus olhos. Estava com o Báculo e sem o escudo da armadura, o que fez os cavaleiros estranharem. O correto é que em uma reunião no Chrysus Schnagein Atena viesse com sua armadura completa, em respeito aos Cavaleiros e vice-versa, mas não foi o que se viu.

 –Coloquem-se em seus lugares. -Ordenou- Todos tomaram seus postos e em seguida se curvaram. Porem ninguém sentou. No Chrysus Schnagein ninguém senta quando a deus está de pé.

Shaka ergueu a mão.

—Fale Shaka.

— O que quer dizer com “qualquer um incluindo os Cavaleiros de Bronze”, Milady?

Saori apenas se limitou a olhar para todos. “Estão em ótimas condições físicas.” Pensou.

 — A minha pergunta tem a ver diretamente com o tema dessa reunião meu caro. Eu reuni vocês aqui hoje por que quero saber até onde vai sua fidelidade por mim. Camus olhou bem para Atena sem entender.

—O que quer dizer Milady? Somos indiscutivelmente fiéis a ti!

—Suponho que sim. - e antes que Camus pudesse retrucar ela respondeu - Meu caro Camus é muito simples; o que eu quero  (e um sorriso diabólico estampou-se nesse instante na face angelical de Atena) é que vocês MATEM os Cavaleiros de Bronze.

 Uma exclamação muda, seguida de um mal-estar geral, e incredulidade nas palavras que foram ouvidas pairaram sobre a sala. Todos olharam para Atena sem acreditar em seus ouvidos, ou nas palavras que foram proferidas por sua superior.

—O que está dizendo Milady?-perguntou um pasmo Mu. —Estou dizendo isso mesmo que você ouviu Cavaleiro de Aires. Quero que vocês MATEM os cinco Cavaleiros de Bronze.

—Mas... por que...? Porque nos passar tal ordem? Eu não entendo... os Cavaleiros de Bronze já salvaram sua vida e de todos na Terra mais do que se pode lembrar... então por quê Milady quer matá-los? –pergunta Aiolia confuso.

 — É simples meu caro Cavaleiro de Leão. - Atena sentou-se em seu banco com muita calma e elegância e cruzou as pernas em uma posição ligeiramente sensual e blasê. - Eu sou muito grata aos Cavaleiros de bronze por tudo que já fizeram em nome de Atena e da Justiça, mas eu sei que seus préstimos não serão mais necessários a nós ou ao mundo. E eu quero que eles vivam a partir de hoje como garotos comuns, adolescente normais. Eu não abdiquei dessa idéia ao contrário do que se julgou. Mas eu também sei que eles vão se recusar se eu ordenar-lhes ou pedir-lhes como já fizeram antes. Então para não ver mais eles sofrerem, e derramarem seu sangue por terra prefiro vê-los mortos. Quero que vocês se dividam em dois grupos: um fica no Santuário e outra parte para executar os cavaleiros de bronze. Os que ficarem têm como ordens matá- los, caso eles se aproximem das doze casas. - respondeu Atena, com seu olhar frio, e seu rosto sem nenhuma expressão. Os cavaleiros entreolharam-se. Atena por acaso estaria com amnésia ou ficando louca? Será que ela não lembra que já havia dado essa ordem várias vezes e não havia dado resultados; muito pelo contrário, só havia causado revolta e confusão por parte dos “de Bronze”. Aquilo não fazia o menor sentido. Matar para libertar? Como assim??

Milo, o mais revoltado ergue-se e grita em alto e bom som;

 —Se for por um motivo tão tonto e egoísta, eu ME RECUSO a obedecer a essa ordem. Se fosse algo mais grave como traição ou exposição da existência dos Cavaleiros, aí sim eu cumpriria as ordens, mas se é apenas para cumprir seus caprichos bestas EU ME RECUSO!!!! Quantas vezes eles nos ajudaram, a vencer inimigos poderosíssimos? Quantas vezes eles salvaram a você Atena ou a Terra?? E quantas vezes você já lhes disse que não quer que eles derramem seu sangue em batalhas, e eles se recusaram a te ouvir?? - Milo parou de gritar- Eles são verdadeiros guerreiros de Atena; não vão desistir apenas por que você lhes disse que não deveriam lutar... eles vão lutar por você até o fim, queira a senhorita ou não.

 Milo se deu conta e olhou em volta. Todos estavam de queixo caído com a atitude ousada de Milo, mas sabiam que ele estava certo, e se sentiam da mesma forma que ele em relação às ordens de Atena. Mesmo que fosse sua deusa e eles fossem seus guardiões inquestionáveis, Atena era mimada demais, e tomava decisões imediatistas demais para alguém que detinha tanto poder.

O problema é que só Milo ergueu-se e falou o que sentia.

O olhar de Atena para Milo foi fuzilante.

 —É tudo que tem a dizer? - Atena se ergueu repentinamente. Milo sentiu o peso esmagador do cosmo de Atena surgindo; deu um passo pra trás, engolindo em seco.

—É sim.

Um raio de luz atravessou a sala e atingindo Milo em cheio jogando-o do outro lado do salão de encontro com a parede. Foi um golpe limpo que não causou cortes, nem hematomas, mas foi suficientemente certeiro, atingindo no sistema nervoso. A dor percorre cada músculo de Milo enquanto Atena descia do altar e se aproxima mais dos Cavaleiros de Ouro.

— O próximo que s atrever a me desafiar será eliminado sem a menor hesitação. O Cavaleiro de Escorpião teve sua lição, e se não quiserem ser os próximos em minha lista de inimigos pessoais OBEDEÇÃO MINHAS ORDENS!!!—gritou apontando o Báculo para eles. Todos ficaram em silêncio. Atena ainda demonstrava um Cosmo aterrorizante. Todos estavam de cabeça baixa. Milo havia cometido uma falta muito grave, e ninguém além de Camus ousou ajudá-lo. Camus tentou erguer seu amigo, que havia caído inconsciente com a força do golpe. As ordens eram absurdas, mas tinham que obedecer. Não queriam cair na “Lista negra” de Atena, por isso apesar dos corações dos treze guerreiros ali presentes dizerem que não, suas bocas tiveram que dizer:

—Sim Milady, estamos às suas ordens. Não questionaremos mais seus comandos. Diga-nos o que deseja e nós o faremos.

Um sorriso de desdém diabólico surgiu na face de Atena.

— Minhas ordens são...

...

Depois dessa reunião, quatros Cavaleiros de Ouro, partiram para cumprir sua missão. Cada um já sabia pra onde ir e o que fazer. Mas ainda assim, Aiolia, Milo, Mu e Shaka tinham receio pelo que iriam cometer.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que gostem.
Levei muito tempo elaborando essa fic pra que se encaixasse dentro da cronologia de CDZ e ao mesmo tempo fosse dentro do perfil do mesmo.
Essa história não tem foco em batalhas, mas sim no desenvolvimento dos personagens, mas como é uma fic de Shonem teremos sim umas batalhas umas porradas; mas será mais pro estilo No game no life que Dragon Ball.
levei muito tempo pra criar coragem de publicar, e talvez ninguém nunca leia ela entre tantas, mas ei, espero que goste.
Se eu tiver ao menos um comment por capítulo prometo ilustrar cada um deles.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A saga de Afrodite - Os Cavaleiros do Zodíaco" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.