My Love Has Always Been You - HIATUS escrita por Danes Vaz, Vicky Parrilla


Capítulo 26
First Time


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, boa tarde e boa noite amores da minha vida.
Aviso importante, sei que vocês sempre leem com muito amor e carinho, mas peço que nesse capitulo a atenção seja redobrada pois coisas importantes iram acontecer, espero que curtam



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/731852/chapter/26

~Narrado por Emma~

Meu humor estava péssimo desde ontem, a briga com a Regina tinha me afetado, havia mandado milhares de mensagem para Emma desde ontem, e ela não respondia e nem se quer visualizava, passei literalmente a noite inteira mandando mensagens e ligando para a mesma, quando por volta das seis da manhã escuto a mensagem: “Não foi possível encaminhar esta mensagem de voz, pois a caixa está cheia”.

— INFERNO! – Praguejei e lancei meu celular com raiva em cima da cama.

Vou falar uma coisa, tinha muitas mensagens no WhatsApp da Regina e ela nem sequer estava online, mas eu não parava na esperança dela me responder, e assim se estende até o resto do dia, pensei em ir até a casa dela, mas ontem fazer a arte de pular o banco do restaurante tinha deixado minha perna dolorida, mal estava conseguindo pisar e ainda não ajudou o fato de eu ter ficado andando pelo quarto por não conseguir dormir.

Por volta das sete da manhã minha mãe entra no meu quarto para ver se eu precisava de alguma coisa, ela viu que eu estava mancando de novo e me ajudou a tomar um banho quente para relaxar minha perna, e quando acabei minha mãe me ajudou a deitar e colocou alguns travesseiros embaixo da minha perna para manter mais alto.

Quando ela viu que eu estava bem, bom pelo menos no conceito dela, ela se despediu e disse que estaria na Granny’s e que se precisasse de algo era apenas ligar e ela voltaria rápido, apenas agradeci e quando minha mãe saiu do quarto peguei o celular novamente e nenhum sinal da Regina

— Regina por favor, me responde, estou implorando – Suspirei e falei em um sussurro para o celular, não sei por quanto tempo fiquei encarando meu celular, mas acabei pegando no sono, acordei tempos depois e quando olhei no celular já era quase duas da tarde.

Ruby apareceu trazendo meu almoço e ela estava puta comigo, e eu ficava acuada parecendo uma criança depois de fazer coisa errada, o tempo que eu demorei para comer foi o tempo da bronca da Ruby, e quando ela se calou eu pensei em falar algo mas acabei desistindo.

— Você vai na festa hoje e vai resolver isso com a Emma, e fica longe da Lilly pelo amor de Deus, pela nossa sanidade mental

— Eu quero ficar longe dela, mas ela grudou em mim ontem e deu no que deu... Como a Regina estava?

— Quieta, eu e a Tinker tentamos fazer ela ficar com a gente conversar, mas ela sentou mais afastada, na hora do almoço ela ficou na biblioteca fazendo alguma coisa, então deixamos ela na dela – Era a cara da Regina, quando ela estava chateada ou triste ela se isolava, ela odiava tratar mal as pessoas, descontar suas frustrações nos outros, então ela preferia ficar na dela.

Ruby e eu ficamos o resto da tarde ali conversando, ainda mandei mais algumas mensagens para, mas ainda nada, então quando estava próximo da festa eu e a Ruby nos arrumamos, ela teria que estar cedo lá, então como não poderia dirigir, fui cedo com a Ruby. O caminho todo Ruby foi falante e animada, ela estava feliz pelo relacionamento com Graham, mas eu estava quieta, ouvia ela e sorria e concordava, quando chegamos a casa do Graham, ele nos recebeu sorridente e estava feliz, e disse que estava mais feliz por eu ter aparecido.

Ajudei eles em algumas coisas, íamos pedir pizza para o pessoal e aos poucos foram chegando, algumas pessoas vinham sozinhas, outras em pequenos grupos, mais ou menos uma hora e meia depois a casa já estava cheia e animada a música rolava e as pessoas conversavam, outras dançavam e com certeza alguns estavam no maior amasso pelos cantos da casa, não quis ficar muito perto da Ruby para ela aproveitar com o namorado dela, vi Lilly de longe e sai pelos fundos, dei a volta pela casa e me sentei na varanda, apesar de a festa estar boa queria estar com a minha namorada, mas com certeza ela não iria.

Fico mexendo no celular na dúvida se mandava outra mensagem ou não, comecei a escrever a mensagem, mas meus pensamentos são interrompidos com uma porta de carro se fechando, levanto o olhar e mordo o lábio inferior quando vejo que as irmãs Mills estavam chegando na festa, meu coração erra o compasso e o ar sai dos meus pulmões, abro a boca, mas não sai nenhum som, me levanto e me aproximo das duas.

— Nem vem Swan se não vou te socar aqui mesmo – Engulo a seco quando escuto a voz seria de Zelena, me afasto e abaixo a cabeça

— Zel está tudo bem, eu vou falar com a Emma

— Re...

— Zel está tudo bem sério – Zelena acena com a cabeça e me olha fulminante e sai em direção a festa, olho para Regina e o olhar dela estava indecifrável, penso em dizer algo, mas logo fico em silencio

— Vamos conversar Emma – Apenas aceno com a cabeça e caminho com ela me sento aonde estava antes e Regina senta do meu lado, ela senta um pouco de lado me olhando, ainda não conseguia ver nos olhos da Regina o que ela estava pensando e isso era novo para mim, geralmente quando meus olhos encontravam com o dela não era necessário ser dito muita coisa, conseguia desvendar cada olhar, cada pequeno bico e agora estava às escuras – Quer me explicar o que aconteceu ontem?

— Eu.... Me desculpa por ter feito cena por causa do Robin, eu nem o conheço ele, e eu conheço você muito bem e não tenho motivo para desconfiar de você por um segundo se quer – Fico em silencio e vejo que Regina não diz nada, suspiro pesadamente – Eu não queria que a Lilly sentasse comigo

— Emma ela sempre está ali...

— Mas amor ela sentou sem que eu pudesse fazer nada, tentei sair para ir atrás de você, a Lilly não significa nada para mim nunca vai significar, eu tentei ir atrás de você até pulei o banco lá porque ela não queria me deixar sair

— Você fez o que? Emma o médico disse para você pegar leve e você está fazendo arte

— Eu precisava ir atrás de você, mas quando passei da porta do restaurante e não consegui mais, eu tentei te ligar, mas bom você não me atendeu e nem me respondeu, eu enchi sua caixa de mensagem

— Eu sei ouvi suas mensagens, todas na verdade

— Por que não me respondeu?

— Eu precisava pensar e não queria ser ignorante e nem queria brigar, então preferi ficar quieta, e bom sabia que você ia vir na festa, então íamos conversar aqui mesmo

— Sabe quantas mensagens eu te mandei? Eu te liguei

— Eu sei, quase 100 mensagens e cinquenta ligações, minha caixa está cheia de mensagens suas – Me aproximo de Regina e a abraço –

— Olha para mim – Regina me olho e eu beijo de leve seus lábios e a olho nos olhos – Me perdoa por ser ciumenta e cabeça dura, eu não quero te machucar, eu te amo Regina

— Eu também te amo Emma, e odeio quando brigamos e eu tenho que ficar longe de você – Regina leva a mão até meu rostos e acaricia com a ponta dos seus dedos, o carinho dela é tão delicado, mas ao mesmo tempo era um carinho que me tocava de forma profunda, ele aproxima o rosto do meu e sorrio de leve e roço meus lábios nos lábios macios dela, dou alguns selinhos e logo se transforma em um beijo suave, em pouco tempo peço passagem para a minha língua que é prontamente concedida e logo nossas línguas se tocam em uma dança sincronizada e deliciosa, mas Regina procura o domínio do beijo e o consegue, ela passa suas mãos por meu pescoço e acaricia minha nuca e me puxa mais para perto, mas logo vamos parando quando escutamos uma tosse, olhamos para o lado – Oi Tinker

— Desculpa interromper meninas, a Zel está atrás de vocês, e como ela está brava com a Emma achei melhor eu vir procurar vocês

— Ta tudo bem Tinker já estamos entrando, só estávamos conversando

— Desculpa interromper meninas – Tinker sorri de forma suave e se retira e Regina me olha de novo

— Melhor entrarmos, não quero provocar a ira da sua irmã, ela disse que ia me atropelar com o minion e eu não vou duvidar – Rimos daqui e me levanto com Regina e quando entramos a casa estava bem cheia, algumas pessoas bebiam, outras dançavam, enquanto alguns apenas conversavam, vemos as meninas de longe e aceno para elas e Zel me fuzila com os olhos, Regina vê a irmã e cai na risada e me puxa para o meio da sala e me abraça e me olha nos olhos

— Sei que você ainda não está mil por cento, mas dança comigo?

— Claro amor – A música que tocava tipo uma batida lenta mais profunda, Regina se aproxima do meu corpo e deixa seu rosto a milímetros dos meus, e quando ela começa a se mover no ritmo da dança eu vou seguindo o ritmo, abraço ela pela cintura e volto minha atenção para seus olhos, eles estavam negros e tão profundo que eu chegava a me perder neles, sabia que eles diziam muitas coisas e eu conseguia entender muito o que ele queria dizer, sentia sua pele quente conta a minha e sua respiração era barrada em meu rosto, o seu hálito quente me atingia; apesar de ter muitas pessoas ao redor, estava em uma bolha só nossa, a música era apenas para nós duas, confesso que para muitos que observavam era apenas uma dança, mas como tem sido nos últimos dias, quando a Regina me toca e estamos próxima, entramos em combustão e poucos toque são o suficiente  para muito, em meu aos meus pensamentos escuto Regina sussurrar em meu ouvido

— Emma eu quero você... – Me afasto o suficiente para olhar em seus olhos

— Amor...

— Eu não quero esperar amor, acho que está na hora de mais um passo

— Eu concordo, mas não quero fazer isso em qualquer lugar

— Eu também não, vamos para a minha casa?

— Quer mesmo que nossa primeira vez seja na nossa casa com seus pais dormindo no quarto do lado? – Regina sorri de forma gostosa e morde o lábio inferior

— Meus pais estão fora da cidade amor, só voltam na segunda – Confesso que meus olhos brilharam naquele momento e a Regina tomou aquilo como um sim, ela se afastou de mim me deixando ali no meio da sala aonde era uma pista improvisada, ela se aproximou da irmã e ficou alguns minutos falando com a mesma e quando ela volta, ela segura minha mão e me puxa para fora da casa, vamos até seu carro.

Quando Regina dá a partida no carro vejo que ela estava ansiosa e confesso eu também estava, parecia que eu estava fora do meu corpo, repouso minha mão em sua coxa e acaricio de forma carinhosa e naquele momento sem malicia, era um grande passo para ela e eu queria que fosse confortável para ambas, não queria que ela se sentisse pressionada

— Amor chegamos... – Olho para a mansão Mills e respiro fundo, saímos do carro e entramos na mansão, quando passamos pela porta puxo Regina para mim e a olho nos olhos

— É isso mesmo que você quer amor?

— Sim Emma, é isso que eu quero, eu quero você, quero amar você e que você me ame, nada mais importa nada lá fora importa – Enquanto Regina fala começamos a subir as escadas em direção ao seu quarto – Só quero pensar em nós duas.

Quando entramos no quarto Regina não acende as luzes, ela caminha um pouco e acende apenas o abajur que repousava no criado mudo ao lado da sua cama, e aquela luz e a luz da lua que invadia o quarto pela janela, era a única iluminação ali, vou caminhando até Regina e a abraço por trás, coloco seu cabelo de lado e começo a distribuir beijos por seu pescoço, Regina repousa suas mãos sobre as minhas e joga a cabeça pro lado me dando mais acesso ao seu pescoço, faço caminho por seu pescoço, distribuindo beijos e algumas leves chupadas, vou subindo até chegar ao lóbulo de sua orelha e mordo ali sem machuca-la, e vejo que seu corpo se arrepia e Regina suspira e sorrio, ela se vira para mim.

— Já volto amor – Antes que pudesse responder ela corre para o seu closet e se fecha ali

~Narrado por Regina~

Isso estava mesmo acontecendo, ia mesmo acontecer eu ia ter minha primeira noite com a Emma, se você me perguntar qual era a sensação não sabia descrever em apenas uma palavra, mas me sentia feliz, mas ao mesmo tempo receosa, ao mesmo tempo que sentia borboletas no estomago estava ansiosa; peço licença e entro no closet do meu quarto, tinha algo que havia ganhado que queria usar para a Emma, para aquele momento, Ruby havia me presenteado, era uma camisola de seda preta com detalhes em vermelho, ela havia dito que combinava comigo e que Emma ia gostar, me visto apenas com a camisola e uma calcinha preta por baixo e coloco um salto preto com a sola vermelha, me olho no espelho e passo um batom vermelha que realça minha boca e minha cicatriz fica mais a mostra, respiro fundo e me olho mais uma vez e saio do closet, vou até o som que havia ali e coloco a mesma música que estava tocando na festa e coloco ela para repetir, Emma estava sentada na minha cama, quando saio do quarto Emma me olha e vejo que ela prende a respiração, e quase que por magnetismo ela vem em minha direção, via que olha observava cada canto do meu corpo, até seus olhos encontrarem com o meu

— Você está linda amor – Fico levemente corada e ruborizada, abaixo a cabeça, Emma segura meu queixo e levanta me fazendo olhar ela novamente, mordo meu lábio inferior e Emma avança sobre mim e volta a me beijar, diferente dos beijos na festa aquele estava mais desesperado, mais sedento e carregado de excitação, sua língua procurava a minha com gana e desespero, Emma me abraça pela cintura e caminha comigo até minha cama me fazendo deitar e ficando por cima de mim, levo minhas mãos segurando seus cabelo loiros, as mãos de Emma que estavam na minha cintura descem até minhas coxas e um leve aperto se instala, o ar nós falta por um momento e Emma se afasta poucos centímetros nossas bocas apenas para que pudéssemos respirar, ela morde meu lábio inferior e um suspiro mais alto escapa por minha boca.

Vou tirando a jaqueta de Emma e jogo em algum lugar ao lado da minha cama, levo minha mão por debaixo de sua camiseta e arranho sua barriga e um gemido se forma na boca de Emma, olha me olha sedenta por mais e avança novamente em meu pescoço e sinto quando seus lábios macios beijam meu pescoço e meu ombro nu, ela fazia um caminho, no primeiro momento sentia seus beijos descendo e depois senti os beijos em meu colo e descendo e beijando em volta de onde a camisola cobria, meu corpo regia a cada vez que a boca de Emma encostava em meu corpo, se não era com gemidos era com arranhões mais profundo em suas costas aonde minha mão repousavam, as mãos de Emma sobem até meus ombros e quando ela encontra a alça fina da minha camisola, ela as puxa para baixo revelando um pouco de meus seios, logo os lábios de Emma voltam a tocar em meu corpo, aonde a camisola havia descoberto, enquanto ela puxa mais minha camisola finalmente revelando meus seios, Emma se levanta tirando o resto da minha camisola me deixando apenas de calcinha e salto, ela fica entre minhas pernas e me observa ali deitada, eu fico violentamente vermelha e levo minhas mãos até meus seios e Emma me impede.

— Não amor, não se esconda, essa é a visão mais perfeita que eu já vi, você é linda Regina, eu te amo tanto

— Eu te amo Emma – Quando respondo Emma se curva mais uma vez e beija a fenda de meus seus seios até seus beijos chegarem ao meu seio direito, Emma passa a língua em volta do bico do meu seio que já estava duro e quando Emma chupa meu seio um gemido mais alto sai da minha boca, agarro os cabelos dela trazendo sua boca mais em mim, a mão de Emma escala meu corpo até chegar em meu seio esquerdo e uma massagem se instala ali. Emma estava próxima, sua cintura estava bem próximo a minha e já conseguia sentir a excitação entre suas pernas, após alguns minutos a atenção de Emma se desvia dos meus seios, levanto minha cabeça para olhar e seus beijos descem por meu corpo, fazendo caminho por meu abdômen aonde ela distribui mordidas e chupões, confesso que já estava bem molhada e aqueles movimentos de Emma me deixavam mais molhadas, enquanto ela ainda beijava, suas mãos vão descendo minha calcinha, sua mão deixa minha calcinha em algum contato que não conseguia ver aonde e sua mão quente toca em meu clitóris e uma onda de calor passa por meu corpo, fecho os olhos e mordo o lábio inferior, eu estava sensível e aquele toque de Emma quase me fez gritar de prazer, uma massagem começa em meu clitóris e tento fechar a perna, mas Emma não deixa

— Amor.... – Não conseguia formar uma frase, meu corpo estava tomado pelo prazer e minha respiração estava pesada, a camada de suor fina já se fazia presente, Emma se curva novamente e beija minha barriga e faz um caminho de beijo até alcançar minha boca abafando meus gemidos ela me beija de forma avassaladora, Emma se afasta de mim e eu protesto – Não.... Por... Favor...

Um sorriso malicioso forma em seus lábios e ela fica em pé no meio do quarto e começa a se despir de costas para mim, prendo minha atenção aqueles movimentos a pele dela era tão branca que parecia neve, mas tinha um brilho lindo, suas curvas eram perfeitas, Emma termina de se despir, mas não vira para mim, me levanto da cama e vou até ela e a abraço por trás e beijo suas costas

— Vira amor, por favor.... Eu quero te ver de novo, já te vi nua antes – Emma se vira e vejo que agora quem estava vermelha era ela, mas ela é perfeita, linda é minha Emma; seguro sua mão e volto com ela para cama, me deito e a puxo para deitar sobre mim, agora sentia seu membro ereto tocando em meu corpo e vez ou outro roçando em minha intimidade o que fazia nós duas gemer entre nossos beijos. Emma se arruma entre minhas pernas e a cabeça de seu membro roça em meu centro e ela me olha, ela se estica para alcançar sua jaqueta e tira uma camisa de um dos bolsos, seguro sua mão e a impeço – Eu não quero amor.... Quero sentir você

— Amor precisamos...

— Não amor, por favor – Emma apenas acena com a cabeça e deixa a camisinha pela cama e se encaixa novamente em mim e me olha de forma tão intensa, o verde de seus olhos estavam tão vivos pareciam duas esmeraldas.

— Vai doer um pouco mas prometo que vou devagar está bem? – Apenas aceno com a cabeça, Emma leva sua mão até seu membro e se encaixa em mim empurrando seu corpo contra o meu e com um pouco de dificuldade ela me invade, mordo o lábio inferior e meus olhos enchem de lagrimas, aquilo realmente doía

— Amor... – Sussurro e ela me olha e acariciar meu rosto e te curva me dando beijos suaves

— Vai passar amor calma – Pouco a pouco Emma vai entrando em mim até encontrar uma barreira, ela me abraça pela cintura e recua um pouco e volta em um movimento mais firme, e faz isso mais duas vezes até ultrapassar minha barreira, e naquele momento solto um gemido alto uma mistura de dor e prazer

— Amor ta doendo.... Tira... – Falo chorosa e Emma acaricio meu rosto e beija meu queixo.

— Amor já vai passar, você só precisa se acostumar, não vou me mexer ainda – Eu apenas aceno com a cabeça, e Emma abaixa a cabeça e volta a beijar meus seios sem mexer seu quadril até eu me acostumar com ela em mim, pouco a pouco a dor vai se dissipando e a olho

— Amor to pronta – Ela volta a sua atenção para meus olhos e sorrio de uma forma safada e ela começa a se mover estocando em mim, confesso que nas primeiras ainda doía, mas pouco a pouco a dor foi dando lugar a um prazer que eu não sabia que poderia sentir, Emma volta a me beijar de forma lenta enquanto seu quadril ia se movendo para se encaixar ao meu, fazendo seu membro entrar e sair do meu centro, gemidos se confundiam entre o beijo, subo minhas mãos arranhando as costas de Emma e vez ou outro uma estocada mais forte fazia eu cravar minhas unhas nas costas dela, uma das mãos de Emma escorrega até minha coxa e ela a levanta fazendo ela ficar flexionada e os movimentos pegam um ritmo, meu corpo já estava mais confortável e solto, enquanto os beijos de Emma era distribuídos por meu corpo, em fecho meus olhos me deliciando com tudo aquilo, meu centro se contrai em volta do membro de Emma fazendo ela gemer, o ar falta em meu corpo e em seguida a respiração cai pesadamente.

— Amor.... Eu to quase – Emma me olha e sorri maliciosamente e os movimentos dela ganham um novo ritmo indo mais firme e mais rápido, eu procurava um jeito de controlar meu corpo, eu estava à beira da insanidade, era uma sensação que não poderia descrever, em poucos minutos uma onda elétrica percorre minha espinha e sem conseguir anunciar o orgasmo vem em mim, me fazendo agarrar os lençóis da minha cama e um grito de prazer ecoa pelo quarto, minhas pernas tremiam e meu peito subia rápido por conta da minha respiração descompassada, Emma começa a sair de mim e a seguro impedindo – Não sai por favor amor – Emma sorri e me dá alguns selinhos e volta a se mover em mim de forma mais lenta, meu centro estava completamente sensível pelo orgasmo a segundo atrás e espasmos apertavam o membro de Emma em mim enquanto ela sussurrava em meu ouvido...

— Te amo Mills, você é incrível e não poderia estar mais feliz, você é tudo que eu sempre quis, o encaixe perfeito na minha vida – Emma me beija de forma carinhosa e amorosa, e correspondo o beijo da mesma forma a abraçando em mim e sentindo nossos corpos próximos e os corações batendo no mesmo compasso.

~

— Mamãe acorda.... – Sou tirada do meu sono e me sento na cama, eu estava suada e minha respiração estava descompassada, minha filha me olhava assustada – Você está bem mamãe?

— To filha... – A olha e vejo que ela me olhava estranha como se quisesse ter certeza que eu estava bem

— Estava tendo um pesadelo?

— Não meu amor, o que houve?

— A vovó e a tia Zel estão te esperando lá embaixo...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Mensagem da secretaria da autora:
"Por medo de uma multidão em fúria conta a sua pessoa, a autora estará ausente"
Não me matem, lembrem que eu amo vocês



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "My Love Has Always Been You - HIATUS" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.