Acabei de chegar em Forks com minha família. Viajamos de madrugada,afinal,somos vampiros e enxergamos bem em qualquer horário. Vim com minha amada companheira Esme,minhas filhas Rosalie e Alice,meus filhos Emmet,Jasper e Edward.
Esme achou uma casa no meio da floresta pela internet e depois ligou para o corretor para podermos comprar. Rosalie reclamou por estarmos mudando de novo,mais fazer o que,se nossa aparência não muda,temos que nos mudar.
Forks será bom para nós é uma cidade que mais chove do que faz sol.
Alice esta feliz,acho que viu alguma coisa.
Meus filhos vão estudar na escola local e eu sou o novo médico local. Um médico vampiro,meu auto controle é muito bom. Meus filhos já começaram a arrumarem seus quartos. Esme termina de arrumar a sala e a cozinha. Termino de arrumar meu escritório e chamo todos a sala.
—Bom como combinamos,Edward,Emmet e Alice são irmãos e sobrinhos de Esme. Rosalie e Jasper são gêmeos e meus filhos de outro casamento.Mas como moramos a muitos anos juntos,vocês nos chamam de pai e mãe.
—Então se arrumem logo que daqui uma hora e meia vocês iram para o colégio. diz Esme dando um beijo em cada um e indo para o jardim comigo.
Nossos filhos sobem e  vão se arrumar.
—Você começa hoje também no Hospital,Carl? pergunta Esme.
—Sim Esme. O diretor pediu para mim estar lá,umas 7h30 da manhã. digo a minha esposa.
—Espero que gostem de você,querido. É um ótimo médico,bom pai e um ótimo marido.diz Esme me abraçando.
—Obrigado querida,pelo imenso apoio. digo colando meus lábios aos dela.
Quando falta cinco minutos para 7 da manhã,chamo as crianças.
Edward e o primeiro a  descer. E como tem que esperar suas irmãs,senta ao piano e começa a tocar. Logo descem Rosalie e Emmet com Jasper feliz atrás e uma Alice saltitante,que se não fosse vampira,teria caído da escada pulando com um salto.
—Pronto família estamos prontos e lindos. diz Alice pulando e batendo palmas.
Todos olhamos Alice e sorrimos. Ela não tem jeito.
—Como o jipe de Emmet ainda não chegou,vamos eu e Emmet com você Edward,tudo bem? pergunta Rosalie.
—Por mim,tudo bem. Então vamos? pergunta Edward.
Alice e Rosalie dão um beijo em Esme e vão saindo com Jasper e Emmet.
Eu aproveito o embalo e também pego meu jaleco e minha pasta e saio,mas antes me despeço de Esme.
—Meu amor,não fique só em casa. Vá conhecer um pouco a cidade. Comprar flores. Decorações. Ande um pouco,a cidade não é tão grande. E outra os carros da Rosalie e do Emmet chegaram hoje a tarde,você pode usar um deles. Divirta-se. Eu amo você. Digo a Esme e saio com meu carro.
Pego o caminho contrário do colégio e mas a frente paro e pergunto ao jornaleiro,onde fica o Hospital de Forks.
—Bom dia,senhor. Sou novo na cidade,e não sei a direção do Hospital poderia me indicar o caminho? pergunto ao jovem senhor.
Ele levanta e vem até mim e fala.
—Bom dia,senhor. Então o senhor vai reto a vida toda por essa rua e quase no fim dela,passando a floricultura,o senhor vira a esquerda e já chegou nele. Ah e seja bem vindo. Tenha um bom dia. diz o jornaleiro.
No exato momento que vou responder para uma viatura atrás de mim.
—Bom dia,Bob. Vê um jornal pra mim?  pergunta o homem de bigode que desce da viatura.
—Bom dia xerife,como vai a família? Só o jornal mesmo? pergunta o homem da banca.
—Hoje só Bob e vão bem muito obrigado. responde o xerife.
—Bom dia senhor é novo por aqui? pergunta o xerife a mim.
—Sou sim senhor,Carlisle Cullen,muito prazer xerife. Sou o novo médico do Hospital e vim perguntar ao jornaleiro o caminho do Hospital,mas já estou indo. respondo
—Sou Charlie Swan,muito prazer. Espero que goste de nossa cidade,Dr. Precisamos de bastante médicos,não é Bob? fala o xerife.
—Aqui esta,xerife. O tal Bob entrega o jornal.
—Obrigado Bob. Bom dia a vocês. diz o xerife se despedindo entrando na viatura.
—Obrigado pela orientação Bob. Até mais. digo ao jornaleiro enquanto vou entrando no carro.
O jornaleiro acena e ligo o carro acenando de novo.

Seguindo o o caminho que o jornaleiro me indicou,acho com facilidade a floricultura e a esquerda o pronto socorro com o Hospital. É bem grande pelo tamanho da cidade. Entro com meu carro no estacionamento e estaciono ele numa vaga escrito vistante. Pego minhas coisas,tranco o carro e me direciono para a entrada do Hospital.
Por onde passo,escuto as mulheres suspirando,dou risada. Nossa espécie é bem bonita aos olhos humanos. Caminhando chego até a recepção e pergunto a recepcionista onde fica a diretoria.
—Olá bom dia em que posso  ajudá-lo senhor? pergunta a recepcionista de cabeça baixa,mais quando levanta se ajeita e  arruma o cabelo. Acho graça.
—Olá,bom dia.Poderia chamar o diretor para mim? Sou o novo médico. Carlisle Cullen. digo a ela.
—Claro,só um minuto. Ouço ela apertando alguns botões e falar ao telefone.
—Ele pediu ao senhor esperá-lo no corredor,que já irá recebê-lo. ela responde e sorri  pra mim e  eu sorrio de volta.
Menos de cinco minutos depois desse um homem alto,de barba bem aparada e terno preto,vai até a recepção e pergunta por mim. A recepcionista aponta para mim e ele vem até mim.
—Me desculpe,senhor Cullen. Vamos até meu escritório,a maioria dos médicos ainda não chegou. Sou Eduardo Sontero. diz ele pegando minha mão.
—Tudo bem,senhor Sontero eu entendo. Respondo e o sigo até uma sala branca. Nessa mesma sala ele pergunta um pouco sobre mim,sobre minha carreira,sobre meu último salário,quais meus objetivos no Hospital e também com quem vim para a cidade. Após respondidas todas as perguntas,ele liga na recepção perguntando se os médicos já chegaram e recebendo a resposta positiva vira para mim e antes d falar algo seu celular toca. Era sua esposa pelo que consegui ver contato.
—Senhor Sontero,eu posso ir indo e me informo com alguém no caminho onde fica o auditório. Ele olhou para mim agradecido.
—Também sou casado sei como isso funciona. digo a ele.
Vendo que a conversa não seria boa para ouvir saio da sala dele e me direciono a escada. Apos descer a escada e virar a direito no corredor,encontro uma pessoa de branco a minha frente e toco em seu ombro para perguntar onde ficaria o tal auditório.
Quando toco e a pessoa se  vira,me assusto. Vejo em minha frente uma pessoa que não via a anos. Muitos anos.
—Você? pergunto a pessoa a minha frente.
—Carlisle? ela me olha e pergunta.
Depois do choque passado pergunto.
— O que você faz aqui? Achei que estivesse morta. falo para a pessoa a minha frente.
—O mesmo que você creio eu. Por acaso é o novo doutor do Hospital,Carlisle? pergunta Mariana a mim.
—Sim,sou o novo médico. Poderia me levar até la? pergunto.
—Sim. Estava indo para lá. Mas é muito bom revê-lo,meu amigo. diz Mariana para mim e sorrio.
Fomos o caminho todo até o auditório conversando.