Stelena - Epic Love escrita por Leidiani Almeida


Capítulo 6
Capitulo 6 - A Descoberta


Notas iniciais do capítulo

" Eu prevejo que esse ano vai ser demais ... e eu prevejo que a tristeza e a escuridão acabaram. E você vai ser mais do que feliz "



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/731399/chapter/6

/PASSADO

— Nossa espere — Elena se senta em uma pedra ofegante. — Preciso de um minuto — ela ergue os braços pedindo para dar uma pausa.

Stefan cede pelo seu pedido e a encara rindo de sua forma.

— Não se esqueça que sou uma mera humana agora — Elena o encara.

Stefan continua sorrindo e vai até ela lhe oferecendo sua mão. Elena segura para se levantar e sorri se achando tola demais naquele momento.

— Antes parecia ser mais fácil vir aqui. — Elena olhava a cachoeira e a linda vista lá de cima

— Era sempre divertido. — Stefan coloca as mãos sobre o bolso meio sem jeito

— Ei — ela chamava sua atenção. — Você sabe que é impossível para mim encontrar palavras para me despedir.

— Não faça isso .— ele abaixava a cabeça e tornava a levantar depois. — Não posso fazer isso, não agora e nem nunca.

— Me prometa que vai ser forte? — ela segurava em suas mãos. — Stefan você é a única pessoa que conheço que sempre encontra saída para qualquer coisa e agora chegou o momento.

— Não consigo fazer isso agora. Não quero que vá.

Elena já está quase prestes a chorar quando ergueu as mãos de ambos, para ainda mais perto de si.

— Obrigado por esbarrar em mim naquele dia no corredor. Nunca pensei que seria feliz de novo até que eu conheci você. Você mudou tudo para mim, você literalmente salvou minha vida.

Stefan respira fundo e seus olhos também seguravam lágrimas.

— Eu te amo tanto. E é por isso que estou louca para saber qual será sua nova vida daqui a 60 ou 70 anos quando nos reencontrarmos novamente. —  ela sorri.

— Certamente não será no ensino médio. —  Stefan brinca e sorri também.

— Apenas seja feliz! — ela lança um ultimo olhar. — Nos veremos em breve.

— Até mais Elena. — ele sente um nó na garganta, e nesse momento ela solta suas mãos e se afasta levemente.

— Eu te amo muito. — Stefan sussurra quando ela já está de costas.

/PRESENTE 

— Ei Stefan? — Klaus estava me chamando pela janela do carro.

Percebi e abre a porta saindo do carro

 — Oi Klaus

— Está tudo bem meu amigo?

— Sim. Eu estava apenas respirando um pouco, pensando nas coisas.

— Entendo. Fazendo isso dentro de um carro.. — Klaus sabia quando eu estava mentindo. — O que acha de aproveitarmos a vista desse lugar e darmos uma volta?

— Uma volta na floresta? — o encarei estranhando a proposta 

— Isso. Acho que nós dois precisamos espairecer um pouco não acha?

Eu concordei com a cabeça e o segui.

— Parece que seus amigos pretendem continuar aqui.

— Sim somos persistentes — admiti começou a caminhar ao lado de Klaus

— Eu acho que deve ter algum lugar aqui ótimo para pensar.

— Talvez tenha.

— Então vou ser uma boa companhia hoje tudo bem? — sorrimos agradecidos um ao outro indo então para floresta para esquecer um pouco de tudo.

Enquanto isso dentro lá dentro Bonnie ficou pensativa deitada em sua cama, dividiria o quarto junto de Caroline que levantou bem cedo e foi revisar algumas coisas com Alaric. Sentiria falta de Enzo naquele instante, lembraria quanto o companheiro ajudaria de qualquer forma para superar aquela situação. Passou novamente a se lembrar das palavras de Clarice. Bonnie queria entender o que significavam, então pensou que se voltasse lá sozinha sem os amigos pudesse buscar respostas. Depois de quase um ano vivendo seu amor e esquecendo-se da responsabilidade que carregava consigo, estava na hora de voltar a fazer sacrifícios.

Ela pegou seu casaco e  calçou sua bota, pegou sua pequena bolsa que tinha um livro dentro e desceu. Tentou evitar que fosse notada saindo da casa  e notou que Alaric e Caroline estavam entretidos juntos na mesa da cozinha e que Matt observava algumas armas. Abriu a porta delicadamente e conseguiu sair de fininho e fez a trilha novamente da floresta até o chalé.

Observou a casa entre as árvores e ficou pensativa se aquela era mesma a decisão certa. Foi mesmo com toda a insegurança e bateu na porta na expectativa de ser bem recebida. Bonnie se surpreendeu quando a porta se abriu e não foi recebida, pela velha de antes e sim uma jovem ruiva dos olhos verdes que tinha uma pele bem clara e sorriu de forma simpática.

— Olá posso ajudar? — a jovem disse 

— Oi — Bonnie não sabia o que dizer. — Estou procurando a Dona Clarice ela está?

— Não ela acabou de ir a cidade, estamos precisando de alguns alimentos e ela faz questão de ir pessoalmente escolher um por um. Se quiser entrar e esperar. — a garota ofereceu e abrir mais a porta para sua passagem 

— Se não for incomodar...

— Imagine, entre estou passando um chá pode tomar comigo.

Bonnie entrou na casa novamente e diferente da primeira vez, que mal pode reparar nas coisas pelo nervosismo, agora notou o quanto a decoração era sofisticada e ao mesmo tempo antiga. Lembraria de sua avó e os tempos que a visitava depois da escola. Bonnie sentou-se no mesmo lugar que da primeira vez e recebeu a xícara de chá da da ruiva, que sentou ao seu lado curiosa para saber o motivo da visita. 

— Então eu não sabia que minha avó estava com visitas por aqui. — a menina deu um gole em seu chá e analisava Bonnie de cima a baixo.

— Na verdade eu vim ontem aqui com alguns amigos, infelizmente não tivemos um bom momento para conversar. — Bonnie falou enquanto percebia ser medida de cima a baixo pela menina.

— Qual seu nome? — finalmente a ruiva perguntou

— Bonnie Bennett

— É um belo nome. Eu sou Alice. Alice Parker! — ela sorriu gentilmente quebrando a tensão do momento. — O que seus amigos vieram falar com minha avó?

— Viemos saber se ela poderia nos ajudar... — Bonnie tentou encontrar as palavras certas. — Ajudar uma pessoa importante para nós.

— Quem sabe eu posso ajudar. — Alice ficava cada vez mais curiosa

— Kai Parker. Você o conhece? — Bonnie nunca tinha falado aquele nome com tanta cautela como naquele momento

— Kai? – a garota quase engasgou com seu gole de chá.

— Isso. Você o conhece?

— Felizmente não. Já ouvi muito esse nome. — ela se levantou ao comentar. — Então por isso vovó agiu estranha no jantar ontem, vocês vieram procurar por ele?

— Na verdade não, viemos pedir a ajuda dela. — Bonnie ficava ainda mais apreensiva.

— Nossa isso parece uma história e tanto e é claro que minha avó jamais os ajudaria em relação a isso. — a ruiva voltou a se sentar ao lado de Bonnie. – Ela sempre teve medo.

— Vocês são descendentes do Gemini? — finalmente Bonnie fez a pergunta que tanto queria.

— Já pertencemos. — Alice falou com rispidez. — São malditos!

— O que houve?

— Alguns anos atrás minha avó e minha mãe eram membros fixos do clã e obedeciam todas as ordens que eles davam até o momento em que minha mãe engravidou de mim e tudo mudou. Eles as expulsarão.

Bonnie ficou bastante surpreso com a história e ficou atenta a cada detalhe da história. 

— Quando minha mãe estava no oitavo mês, eles a procuraram e exigiram que ela fizesse um sacrifício me oferecendo a eles. É claro que minha mãe se recusou então quando eu nasci eles a mataram e minha avó fugiu me levando junto para me proteger deles.

— E porque queriam te sacrificar?

— Por causa de Kai Parker. — Alice ficou estática quando se lembrou. — Tudo foi por causa dele. Para o prender de uma vez por todas.

— Então você é uma Gemini legítima?

— Tecnicamente sou, tenho a descendência pelo sangue. Só que nunca explorei meus poderes sempre levei a vida normalmente como uma pessoa comum. – Alice desabafou parecendo se chatear por isso.

— Eu sei como é ser diferente e ter de viver uma vida comum.

— Você entendi?

— Sim eu descobri que era bruxa estava na escola, ainda e no começo foi complicado aceitar e lidar com todos os poderes.

— Você é uma descendente das bruxas de Salém. – a ruiva exclamou reconhecendo imediatamente.

— É eu sou sim.

— Desculpe minha maneira de falar, eu sei que todos nós sabemos da descendência e a linhagem da família Bennett. 

— Tudo bem. Alice, eu realmente preciso da ajuda de sua avó, ela me disse algo ontem quando saímos daqui e eu não entendi muito bem. Ela disse que meu destino estava traçado que eu tinha que buscar o caminho para achar a resposta. Disse que eu não tinha saída! — Bonnie se lembrou do momento

— Por que precisam da minha avó?

— Kai fez muito mal algumas pessoas que conheço e ele acabou enfeitiçando minha melhor amiga. 

— Sério? – Alice ficou abismada. — Eu sinto muito por isso, que tipo de feitiço ele fez?

— Estamos ligadas tecnicamente. Eu vivo enquanto ela dorme. Só poderá acordar se eu estiver...... — Bonnie teve dificuldade para continuar

— Isso é terrível. — Alice compreendeu exatamente como ela se sentia. — Você é uma bruxa Bennett tentou usar sua magia? 

— Eu teria tentando se fosse possível, mas eu a perdi. 

— Nossa eu realmente sinto muito mesmo eu não fazia ideia.

— Tudo bem. Por isso preciso que sua avó nos ajude, ela é a única pessoa que conhecemos que pode ajudar.

De repente ambas ouviram a porta de entrada bater e a senhora Clarice, aparecer na sala as interrompendo. 

— O que está fazendo aqui? — a velha ficou bastante irritada com sua presença.

— Me desculpe eu vim procurar a senhora e encontrei sua neta Alice que me recebeu.

— Quero que saía da minha casa.

— Vovó! — Alice ficou constrangida pela atitude da velha.

— Não disse para não receber ninguém enquanto estava fora?

— Sim eu sei só que ela estava te procurando. 

— Quero que saia agora mesmo e nem pense em voltar aqui novamente.

— Tudo bem, olha Alice obrigado por me receber e me ouvir obrigado mesmo  e desculpe por qualquer coisa. — Bonnie caminhou rapidamente até a porta tentando evitar mais uma discussão.

— Espere! — Alice tentou ir atrás mas foi impedida por sua avó

— O que pensa que está fazendo menina? Quer se meter em problemas?

— Ela está precisando de sua ajuda e você a trata desse jeito?

— Eu já disse que não posso ajudar, chega dessa historia! — a velha subia as escadas bufando e sua neta a foi atrás. 

—  Espera vovó, ela veio pedir ajuda sobre ele, por isso se negou? Por causa dele? Kai Parker? — a ruiva exclamou o nome em fez o corpo de Clarice estremecer. 

— Não diga esse nome novamente! – a velha se alterou

— Por que está se recusando ajudar? Eles tem uma pessoa enfeitiçada vovó. — a menina tentava insistir. — Por favor!

— Eu não quero você envolvida com essa gente, já não basta tudo que passamos e agora esses malditos vão voltar a atormentar nossas vidas. Fique longe dessas pessoas! — a velha gritou enquanto entrava em seu quarto

— Ela é uma Bennet sabia disso? — Alice gritou alterada. — Não pode negar ajuda a uma Bennett.

— Já chega Alice. Vá agora mesmo para seu quarto e não ouse me desobedecer outra vez. 

— Não vou. Não vou enquanto você não me contar o porque?

Clarice estava irritada o bastante com a menina então a pegou pelo braço com força e a levou até seu quarto.

— Me solta! — ela gritava. — Tem que me dizer o porque.

— Ele matou sua mãe. — a velha finalmente revelou. — Está satisfeita agora? Ele a matou e eu te levei comigo e prometi a mim mesma que nunca mais iria saber dele ou de todos do clã.

Alice ficou completamente em choque e começou a chorar. Não imaginaria ouvir de sua avó que a morte de sua mãe foi causada pelo mostro que passou a vida toda ouvindo falar.

— Você mentiu pra mim. Disse que foi eles, o clã teria feito isso com ela, mentiu pra mim!

— Eu sinto muito querida eu não queria que sentisse raiva e quisesse se vingar depois. Eu sinto muito. — Clarice apenas fechou a porta do quarto de sua neta a deixando ali chorando com coração despedaçado.

Caroline foi levar chocolate quente até quarto de Bonnie, quando percebeu que a mesma não se encontrava no quarto. Desceu nervosa e começou a chamá-la em todos os cantos.

— O que houve? — Matt perguntou

— Bonnie sumiu! 

— Como assim sumiu?

— Sumiu Matt, sumindo! —Caroline estava alterada

— Ei, o que houve? — Alaric veio até a sala escutando gritos de Caroline

— Bonnie sumiu, não está no quarto não está em lugar nenhum.

— O que?

Todos ficaram nervosos e saímos da casa chamando por seu nome, olhando ao redor, só que não tinha nenhum sinal dela. Caroline sabia que o dia anterior tinha sido difícil para sua amiga e isso a deixava ainda mais preocupada.

— Relaxem! — Damon apareceu do nada. — Ela foi até chalé da velha maluca.

—Ela o que? — Caroline se espantou com a calma de Damon

— Você a deixou ir sozinha? — Alaric questionou

— O que queriam que eu fizesse amarrasse ela na cama?

— Seu filho da..... — Matt tentou partir para cima do Salvatore mais foi segurado por Alaric.

— Parem com isso! — Caroline gritou nervosa

— Pode vir Donovan estou morrendo de medo.

— Se alguma coisa acontecer com ela eu juro por Deus que.... — Matt tentou esquivar de Alaric mais foi segurado por mim.

— Que merda que vocês estão fazendo? – questionei todos assim que ouvi os frutos retornando da floresta.

— Bonnie foi até chalé sozinha. — Caroline contou.

— Não viram ela sair? — Klaus se pronunciou vindo logo atrás.

— Damon a deixou ir e não avisou ninguém! — Matt estava muito irritado.

Eu apenas olhei para meu irmão que retribui o olhar sínico. Realmente ele não parecia querer ter avisado alguém.

— Vamos procurar ela. — sugeriu Klaus

— Eu vou junto! — Matt já mais calmo pude solta-lo .

— Eu também vou ir. — Caroline tentou nos seguir

— Não você fica. Alaric fique com ela, não queremos que mais ninguém desapareça. — Klaus deu a ordem e foi fitado pelo olhar de Caroline

Damon apenas deu de ombros olhando a situação e voltou para dentro da casa, seguido de Alaric e Caroline que também ficaram. Andamos por cerca de uma hora e não encontramos nada. Pensávamos em ir até chalé, só que o sol estava se pondo e ficaria ruim enxergar sem lanternas então voltarmos para nossa instalação.

Caroline caminhava de um lado para outro aflita enquanto Alaric, a observava sem dizer nada somente nervoso também pela situação. Ouviram nossas vozes e então Caroline correu para porta.

—  Então?

— Nada! — Matt informou desapontado.

— Que merda!! – Caroline disse aquilo em tom alto

— Damon tem certeza que ela foi até o chalé? — eu o questionei 

— Absoluta! — ele confirmou 

Sentamos então todos frustrados por não saber o que fazer. Foi quando Bonnie apareceu na porta da frente, que se encontrava aberta e foi recebida por Caroline que pulou em cima para lhe dar um abraço.

— Céus por onde andou?

— Calma, eu apenas fui dar uma volta! — Bonnie ficou surpresa com a recepção

— Mentirosa! Sabemos que foi até o chalé escondida. – Caroline a soltou e ficou irritada com amiga.

Bonnie apenas encarou Damon, pois sabia que ele seria o único que poderia ter visto saindo e a dedurado para todos.

— Ficamos preocupados. — afirmei

— Estou bem gente sério, tenho algo pra contar — ela caminhou até o meio da sala.

— O que aconteceu lá? — Caroline cruzou os braços curiosa

— A dona Clarice tem uma neta, ela se chama Alice. Ela me recebeu e me contou sobre o clã e ficamos conversando.

— Uma neta? Aquela velha tem família? — Damon fez todos os encararem

— Ela me contou que sua mãe e sua avó foram expulsas do clã por causa que a mãe dela engravidou e que ela seria usada para sacrifício.

— Isso é horrível! — disse Alaric

— Ela sabe alguma coisa sobre Kai? — Caroline perguntou

— Sim. Não somente o conhece como é uma descendente de sangue dele. Ela só não tem seus poderes desenvolvidos. Infelizmente fomos interrompidas por aquela velha, que me expulsou de lá.

Todos reviramos os olhos ao imaginar aquela cena. 

— Ok vamos ter que apelar para um plano B . — disse Klaus

— Qual sua ideia? — perguntou Bonnie curiosa

— Fazer a velha ajudar ou por bem ou por mal.

— Agora estão falando a minha língua — Damon se animou e ficou atento a situação.

— Estão loucos? Querem torturar a velha? — Caroline ficou espantada

— E se nós procurássemos Alice? — disse Bonnie. — Ela parecia muito disposta a nós ajudar. 

— Mas ela não tem os poderes como vai ajudar?  — questionou  Matt

— Ela é uma Gemini pode desenvolver, só precisa de alguém que a ensine – eu finalmente disse algo já entendendo qual era ideia de Bonnie.

— Gente eu ajudei a Liv quando ela precisou se lembram? Agora estamos na mesma situação, posso ensinar tudo que aprendi sobre magia. 

— E se ela tiver a magia pode quebrar o feitiço! — Caroline finalmente ficou esperançosa.

— Tudo bem então como vamos fazer isso?  — Alaric perguntou curioso

— Eu tenho uma ideia. — Klaus lançou aquela sorriso assustador. 

— Vamos fazer isso ainda hoje. — Bonnie deu o ultimato.

— Está escurecendo precisamos de lanternas para entrar na floresta. — disse Matt

— Eu posso resolver isso. — Klaus novamente já sabia o que fazer.

— Eu ajudo. — Damon finalmente teve atitude e todos ficaram surpresos.

— Você? — Caroline o encarou

— Car? — Bonnie a fitou com os olhos

Aquela foi uma longa noite, já que Klaus subiu até o chalé junto com Damon enquanto os outros aguardaram na cabana. Klaus verificou se tinha alguma porta aberta e pediu que Damon ficasse de olho. 

— Quem é você? — questionou Alice aí momento que estava prestes a entrar após terminar de ler um livro na varanda.

— Fique calma eu sou um amigo, vim aqui em nome de Bonnie Bennett

— Bonnie? Onde ela está?

— Ela precisa que venha conosco até nossa cabana precisamos de sua ajuda.

Alice pensou muito em tudo que sua avó lhe contou mais cedo, ela sabia que Clarice ficaria furiosa, porém precisava ir naquele momento, sentia que aquele era o destino a chamando para cumprir seu papel.

Então Klaus saiu junto com a ruiva e passaram pela floresta rapidamente, até encontrarem Damon no caminho e fugiram o mais depressa possível antes que Clarice pudesse morar a ausência de sua neta.

— Bonnie? — Caroline tentava chamar atenção da amiga que preparava várias coisas ao chão.

— Oi

— Me fala o que pretende fazer, acha que pode ajudar essa garota?

— Claro que posso Caroline. — Bonnie a  pegou pelo braço. — Aconteceu uma coisa comigo na França quando estava com Enzo, algo que não te contei.  Eu senti uma energia, pude sentir algo sabia que não era minha magia voltando, mas, agora eu entendo o que era eu sei o que devo fazer.

— Ok —  Caroline ficou pensativa não entendia bem o que a amiga dizia mais mantinha esperança nas ideias dela.

— Eles chegaram. — Matt avisou todos

 

— Ótimo!  — Bonnie encarou sua amiga mais uma vez antes de ir até Alice. Ela não tinha certeza se aquilo funcionária, mas sabia que tudo estava ligado ao que a velha havia lhe dito. Este era o seu destino. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Stelena - Epic Love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.