(NOVO LINK! Leia as notas da história!) escrita por Acquarelle


Capítulo 12
CAPÍTULO 3, Epi.3: O bater de suas asas


Notas iniciais do capítulo

A insônia de Ayase rendeu novos aprendizados para a sereia. Além disso, o quinto tripulante da nave finalmente fez a sua aparição, mexendo com a mente da protagonista. Você aceita uma xícara de chá, meu caro leitor? ☆



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Ayase saiu do quarto apreensiva.

Ela pensava em dar um passeio para distrair a mente, mas o espaço daquela nave era tão limitado que a fazia hesitar. Não pela falta de coisas interessantes para explorar, mas sim por causa da pessoa que tinha comprado briga mais cedo: Rashidi.

Como não podia depender de Ryuuki e Void a todo momento, pensou seriamente em voltar para cama. E ela teria feito isso se alguém não tivesse te chamado a atenção.

— Oh, é a senhorita sereia!

A garota olhou para os lados e para baixo, mas não encontrou ninguém.

Pensou que o cansaço estava lhe fazendo ouvir coisas, mas a vozinha continuou.

— Eu estou bem aqui!!

Um brilho azulado se aproximou de Ayase vagarosamente.

Parecia menor que a palma da sua mão, mas estava tão envolto no azul que era impossível identificar o seu tamanho real. Quando ficou perto o bastante, Ayase ofereceu uma das mãos, fazendo o brilho pousar e se revelar como uma fada.

Da cabeça aos pequenos pezinhos, aquela criaturinha era completamente azul.

Mesmo os cabelos curtinhos e cacheados, os quatro olhos brilhantes, o vestido em camadas e o grande laço em sua cabeça eram azuis. Os seus dois pares de asas eram maiores que seu corpo, translúcidos e fragmentados como cristais de vidro azulado.

Ayase queria tocar naquelas asas, mas algo a fez hesitar.

Talvez a percepção de que aquele corpo não existia.

— Olá! Como você está, senhorita sereia?

— O-oi… Eu estou... bem...

A sereia mantinha seus olhos fixos no serzinho.

Sua voz infantil lhe parecia estranhamente familiar.

— Quem é você? Eu já te vi por aqui?!

— Eu sou a Ribbon! É um prazer conhecer você!

Ayase estava ainda mais surpresa com a descoberta.

— M-mas... você…?!

— Essa é minha forma holográfica. Eu não possuo um corpo físico, então quando quero dar um passeio pela nave, eu assumo essa forma. É bem bonitinha, não é?

— …

A expressão da sereia mudou para um olhar triste.

Aquela forma era uma ilusão criada por alguém?

Não ter um corpo físico parecia algo... solitário.

Ribbon percebeu o repentino silêncio e continuou a conversa.

— Eu sou uma inteligência artificial criada para controlar esta nave.

— Inteligência artificial?!

Como esperado por Ribbon, o termo era novo para Ayase.

A pequena fada, então, tentou explicar de maneira simples.

— Digamos que eu seja um mecanismo inteligente criado para realizar algumas tarefas. Não sou um ser orgânico como você, que tem seu próprio conceito, organismo, raciocínio e sentimentos. Claro que a explicação real é bem mais complexa do que isso, mas acho que é mais fácil eu mostrar para que sirvo na prática, não?

— A-acho que sim…

Cada uma das informações dadas por Ribbon se perdeu no ar.

Ayase a observou com um olhar perdido, mas a fada não percebeu.

Ribbon bateu suas asas cristalinas, fazendo um ruído quase inaudível.

— Eu fui criada para realizar algumas funções nesta nave! A chamamos de Arcadia, mas o Rashidi acha que o nome dele ficaria melhor. Eu não concordo com isso... você concorda com isso?

A pergunta de Ribbon foi seguida por curiosos olhinhos infantis.

Ayase apenas respondeu a primeira coisa que passou por sua cabeça.

— E-eu gostei de Arcadia. Me lembra “Atlansha”... é um nome bonito.

— Não é?! Seria muito chato chamá-la de “Rashidi”.

Ribbon rodopiou no ar e parou ainda mais próxima ao rosto da garota.

Após uma observação silenciosa, Ayase percebeu que os dois olhos de cima de Ribbon formavam um arco mais claro ao redor de suas pupilas, o que deixava a fadinha um tanto assustadora.

“Por que apenas os de cima?”, pensou Ayase, ainda encarando aqueles olhos.

Outra batida de asas a despertou. Desta vez, o barulho chegou aos ouvidos da sereia.

As asas de Ribbon brilhavam em arco-íris quando a luz refletia diretamente nelas.

Aos olhos de Ayase, cada detalhe daquele corpo minúsculo era… fantástico.

A sereia estava tão concentrada neles que quase ignorou Ribbon.

— ...também faz parte de minha programação inspecionar os integrantes da Arcadia.

— …?

O semblante de Ayase se tornou uma expressão confusa.

Ribbon coçou a cabeça e seus cachinhos seguiram o movimento.

Por um instante, aquela fada não parecia apenas um ser abstrato.

Mais um bater de asas fez os olhos de Ayase se voltarem para Ribbon.

Naquela face diminuta, seus sentimentos de preocupação estavam nítidos.

— Quando eu estava fazendo a análise diária, detectei uma anomalia nos seus níveis de cortisol. É por isso que você está acordada? Você está tendo dificuldades para dormir? Se quiser conversar, eu estou aqui pra isso!

— Ah… Eu só estou pensando demais. Desculpa por te preocupar.

Ayase quase desviou o olhar da fada, mas algo lhe chamou a atenção.

Os quatro olhos de Ribbon estavam brilhando com mosaicos coloridos.

— Posso oferecer algo pra te acalmar, senhorita sereia? Uma xícara de chá de celdânia ou uma música na frequência dos Morgnes, talvez? O que você prefere?

— E-eu… não entendi muito bem.

Muita informação para um curto período de tempo.

Onde estaria Void e Ryuuki para explicar aquilo melhor?

— Celdânia tem substâncias que regulam os hormônios…

Como se fosse invocado pelos pensamentos de Ayase, a voz masculina que chegava aos ouvidos da sereia era familiar.

Porém, infelizmente ela não pertencia a Ryuuki ou a Void.

Ao se virar naquela direção, Ayase se depara com Rashidi.

A reação involuntária da sereia foi de recuar alguns passos.

— Não sei exatamente como ela funciona, mas ela age como um relaxante para seu corpo e pode te acalmar em questão de segundos. Se não me engano, ela é extraída de uma erva do planeta FNP-Alpha.

Diferente da expressão furiosa de mais cedo, o olhar de Rashidi estava indiferente.

Ribbon se aproximou do rapaz ainda com os olhos fragmentados em mosaicos.

— Não tem muito segredo… está tudo interligado com a glicina, um aminoác–…

Rashidi não deixou que Ribbon completasse o seu discurso.

— Você e seus termos complicados, lacinho.

— Não são complicados se você parar para ouvir!

A fada colocou as mãozinhas na cintura, emburrada. O mosaico em seus olhos desapareceu gradualmente, dando lugar aos azuis que encaravam Rashidi com uma expressão fofa.

O vesper a ignorou, dando continuidade à explicação de antes.

— Sobre a frequência dos Morgnes... bom, essa é a maneira como os pássaros de um planeta de nome estranho se comunicam. Uma música produzida nessa frequência é bem relaxante, e diferente da celdânia, não tem nenhuma contraindicação.

Ayase não parecia com ânimo para responder, então Rashidi continuou.

— Existem pessoas que são alérgicas a celdânia, sabe? Mas se foi recomendação da Ribbon, provavelmente qualquer uma das alternativas é viável. Se você ainda tiver dúvidas, escolha as duas de uma vez!

— Então…

Antes que a garota pudesse terminar a sua frase, Ribbon a interrompeu.

— Rashidi, já que você está aqui, faça um chá de celdânia para a senhorita sereia! Ela está com insônia e precisa descansar para a próxima missão. Tenho certeza de que a ajuda dela será muito útil!

Ao ouvir o pedido da fada, Rashidi franze as sobrancelhas.

— Eu?! Por quê?

— Eu ia pedir para o Void, mas ele está ocupado escrevendo um relatório. Você vai nos ajudar, não é? Não é? Não é? Não é? Não é?

A cada segundo, ela repetia a mesma pergunta até o vesper se dar por vencido.

— Argh, ok! Se isso vai fazer você calar a boca, eu faço essa droga de chá.

— Yaaaay!!! Rashidi fará um chá de celdânia!! Nós teremos chá de celdânia!

A fada parecia comemorar uma vitória, rodopiando de um lado para o outro.

Ribbon se dirigiu para outro cômodo, obrigando Rashidi a acompanhá-la.

Mesmo contra sua vontade, Ayase apenas os seguiu silenciosamente.

Era a primeira vez que a garota entrava na cozinha da espaçonave.

Tudo ali era completamente branco, salvo as paredes de azulejo amarelo que tornava todo o ambiente mais vívido. Bem próximo à entrada ficava uma pequena mesa quadrada com quatro cadeiras e um jarro com plantas carmesim em seu centro.

Armários, balcões e prateleiras se espalhavam na parte direita juntamente com uma pia. A tal máquina quadrada que Ayase viu antes parecia ser o destaque do local, assim como um grande objeto de formato retangular e baixa temperatura.

Fogão e geladeira foram os nomes que Rashidi usou para identificá-los.

“Mais duas coisas estranhas…”, pensou a sereia enquanto suspirava.

O vesper levou algum tempo para conseguir o que procurava.

Com um pote cristalino em mãos, ele se virou para Ribbon.

— Me explique a dosagem desse maldito chá.

— Como a nossa celdânia é um pózinho, basta colocar 80 ml de celdânia para cada 250 ml de água quente… EU DISSE 80 ML, NÃO 88,5!!! Você não pode exagerar na dosagem!

Enquanto falava, Ribbon voava de um lado para o outro, apontando os ingredientes e utensílios que deveriam ser usados na preparação do chá. Aquilo fazia parte de sua programação, então Rashidi não reclamava.

— Ah! E adoce com mel porque o açúcar não vai cortar o amargo das folhas!

— Sério que essa coisa é amarga?!

Uma cara de reprovação estampou os traços negros do rapaz, que enchia um estranho objeto metálico com água, o colocando sob a chama esverdeada do fogão.

Rashidi resmungava em alto e bom tom, como de tirasse a decepção da cabeça.

— Eu pretendia fazer um pouco pra mim, mas mudei de ideia.

— Faz pra você sim! Você também precisa se acalmar um pouco.

— Mas quem me estressa é o Void e você…

Em seguida, ele olhou para Ayase com a expressão irritada de sempre.

— E agora essa sereia... e aquela cobra voadora! Eu estou cercado por pessoas irritantes!! Mal posso esperar para essa missão acabar logo.

— …

Ayase pensou em responder grosseiramente, mas lembrou-se do motivo de Rashidi estar ali e tentou se acalmar mentalmente. Talvez o silêncio fosse a resposta ideal para aquela situação.

Ela parou para observar o resto do cômodo.

Do lado oposto aos armários ficava um mini-depósito de portas transparentes. Era lá que Void e Rashidi mantinham os suprimentos, e a julgar pelo alto número de objetos e embalagens diferentes, mais parecia uma galeria de alimentos que um depósito.

Ayase podia sentir uma brisa congelante envolvendo os dedos de seus pés.

No instante que sentiu o ar gélido, ela recordou dos longos invernos que passava na superfície de Atlansha, quando o planeta ainda tinha pequenas ilhas.

Em sua mente, Ayase voltava ao tempo em que não sabia de nada, e sua respiração ficava mais pesada à medida que aquelas memórias invadiam a sua cabeça. Sentir a neve entre seus os dedos era uma sensação única, e temperaturas mais baixas nunca foram um incômodo para ela.

O oposto, por outro lado, era bem desagradável para o seu corpo acostumado ao frio. Por isso Ayase choramingou quando Rashidi pousou uma xícara quente em sua cabeça.

— O que você pensa que está fazendo?!

— Nem estava tão quente assim, peixinha.

— Claro que estava!!

Enquanto Ayase alisava o local afetado com certo cuidado, Rashidi parecia ainda mais irritado que antes, puxando uma das cadeiras e se sentando de maneira largada.

— Argh! Você me dá nos nervos...

— ...

A sereia acompanhou os movimentos dele, aceitando sua inusitada companhia.

O líquido escuro dentro da xícara fumegava, exalando um aroma de ervas secas que perfumava todo o ambiente. Ayase aproximou seus lábios da xícara, assoprando aquele chá vagarosamente. Quando finalmente achou que a temperatura estava boa, o bebeu com um gole rápido, fazendo uma careta em seguida.

Sua língua parecia ter queimado.

— Quente…!!

— Faz aquela sua magia congelante de novo.

A sugestão do próprio Rashidi o fez abrir um sorriso curioso.

Era a primeira vez que Ayase o via sorrindo daquela forma.

Parecia uma criança esperando por algum tipo de doce.

— Eu não gosto de depender dela tanto assim…

Ela respondeu rapidamente, tentando desviar o seu olhar do rapaz.

— Mas ela devia ser o seu motivo de orgulho como maga. Não costumavam usar magia em seu planeta? Aliás, eu ainda estou espantado com o fato de você, sabe… ter pernas. Void me disse que você é uma sereia.

— Ela é uma sereia!

Ribbon respondeu com convicção, se aproximando dos dois.

Rashidi deu uma golada no chá, também fazendo uma careta.

O motivo da reação, porém, foi bem diferente.

— Argh! Isso é realmente amargo…

Uma das sobrancelhas de Ayase se curvou com a reação do rapaz.

— Como você achou isso amargo?! Está doce até demais…

— O paladar dos vesperes é bem sensível com sabores não-doces.

Ribbon se sentou na mesa em um ângulo que pudesse visualizar o rosto dos dois.

Ayase ficou encantada ao perceber que, sentada, Ribbon parecia uma rosinha azul.

O encanto foi quebrado quando Rashidi se levantou, ficando de costas para as duas.

— Infelizmente. Esse é um dos poucos pontos negativos de ser um vesper.

Enquanto observava os movimentos do rapaz, Ayase continuou a conversa.

— No passado, Atlansha tinha algumas ilhas, então costumávamos ficar revezando entre a terra e a água. Era bem divertido, mas tivemos alguns problemas…

Ayase abaixou a cabeça, encarando o líquido escuro daquela xícara.

Ribbon mantinha seus grandes olhos azuis fixos na garota, curiosa.

— É por isso que o banco de dados dos Daemonias citava uma parte com ilhas!! Eu queria ter visto isso, o planeta parecia bem mais bonito antes.

— Daemonias...?

Outro termo novo para a sereia.

Mas aquela pergunta se dispersou junto com o aroma do chá.

Ayase respirou fundo, voltando os seus olhos para Rashidi.

— E sobre minha magia… apenas os descendentes da família real podiam usar magia. Como eu saía do castelo escondida e me aventurava nos vilarejos, aprendi a não depender dela toda hora.

Rashidi se sentou novamente, colocando um pequeno pote caramelo sob a mesa.

— Deve ter sido complicado. Eu não consigo imaginar a minha vida sem magia.

— Isso que é um amadorzinho. Imagina se fosse um mago poderoso!

Ribbon abafou uma risada com as mãos. Ayase jurou ter ouvido um “~fufufufu”.

A expressão irritada do vesper voltou a estampar o par de olhos violetas.

Enquanto isso, várias colheres de mel mergulhavam no chá de celdânia.

— Um dia eu vou me tornar um grande mago e governar uma galáxia, daí você vai se arrepender de ter dito algo grosseiro para alguém tão excepcional!!

— Governar uma galáxia?

Ayase pensou que sua pergunta seria ignorada, mas Ribbon logo a respondeu.

— Sim, o Rashidi quer ter uma galáxia para governar. É por isso que ele concordou em fazer parte dessa missão! Você já imaginou a catástrofe que isso vai ser?

Mentalmente, Ribbon contava a quantidade de colheres de mel que o vesper estava despejando em uma xícara tão pequena de chá. Até o momento, tinham sido oito.

— Cale a boca, maldita! Eu vou esfregar na cara de todos vocês que duvidam do meu potencial. Eu me tornarei o maior vesper que você já viu!

Rashidi levou a xícara recentemente adoçada até os lábios.

Segundos depois, a mesma careta voltou a estampar o seu rosto.

— Amargooo…!! Como tem gente que consegue beber isso?

Ribbon abafou outra risadinha, olhando o vesper com uma expressão irônica.

— Para ser maior que a Dama Branca, você tem muito caminho pela frente, viu?

— Quem é essa “Dama Branca”?!

Ayase perguntou rapidamente.

Ela não poderia perder essa oportunidade.

A resposta de Rashidi veio ainda mais rápida.

— É a pessoa responsável por essa missão.

— É a vesper mais forte do universo primordial!! Ela é a responsável por criar os novos planetas, estrelas, nebulosas, galáxias e por toda forma de vida que existe… é a nossa divindade perfeitinha de cabelos prateados!!!

Ribbon parecia estranhamente entusiasmada, e seus olhos brilhavam.

Porém, ao notar o olhar cortante de Rashidi, ela acalmou os ânimos.

Ayase não percebeu aquela troca de olhares e continuou.

— Mais uma vez essa história sobre outros universos...

Ela abaixou a cabeça, encarando o líquido frio em sua xícara de chá.

— ...então realmente existe mais de um?

— Tanto a Ribbon quanto o Void falam demais!

Rashidi, então, vira todo o conteúdo da xícara na boca, o bebendo de uma só vez.

A careta voltou à sua face, mas a fala do rapaz pareceu amenizar aquele gosto.

— Isso não é da sua conta, peixinha.

Ele bateu a xícara na mesa, fazendo o barulho ressoar por todo o cômodo.

A sereia entendeu que aquilo era um sinal de que a conversa havia terminado.

Rashidi se levantou, e o olhar que ele dirigiu para Ribbon parecia fulminante.

— É melhor voltarmos ao trabalho.

— Você não me dá ordens, sabia?! Não seja um chato!

Ribbon bateu um dos pézinho na mesa e levantou voo.

Antes de seguir o rapaz, ela dá uma última olhada em Ayase.

— Não deixe isso te preocupar, ok? Beba o seu chá e tente dormir um pouco.

— Obrigada, Ribbon…

A única coisa que Ayase conseguiu fazer foi sorrir.

Um sorriso que logo foi retribuído pela fadinha.

— Eu que te agradeço.

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Notas finais do capítulo

Capítulo 3, parte 3/4. ʕ•̀ω•́ʔ✧

Semana passada não teve capítulos novos porque fiquei sem internet, então decidi liberar um capítulo hoje e outro amanhã, no domingo. Mil desculpas pelo tamanho do capítulo, eu juro que só fui escrevendo e quando percebi, esse troço estava gigante!

Aliás, também peço perdão por "trocar uma dúvida por outra", já que a única coisa que fiz nesse capítulo foi introduzir a Ribbon da maneira que queria e falar vagamente sobre algumas coisas.

Mil perdões por isso! E para as amantes do Rashidi, amanhã será um bom dia. ♡

Obrigada por ler Stellarium~!

Feedbacks são apreciados. ☆



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