Foram alguns minutos dirigindo quando ela chegou, viu Dakoda que fez um sinal negativo com a cabeça, e avisou Atílio, quando ele estava indo em direção a mulher com cara de poucos amigos.

Um tiro foi dado, pelo estampido que ecoou na colina a arma era de precisão, ele se virou ficando de frente e o tiro acerto perto do coração.

Ele caiu...

Horas antes naquele dia, dois carros chegaram perto da fazenda dos Montenegro, em um deles, estavam Carmem e Dimitri, no outros quatro monstros fortemente armados, a ordem tinha sido dada, dois dos homens desceram a colina entrar na mata e indo em direção a cabana, ali eles deveriam pegar as mulher da foto e trazer para Carmen. Para eles missão dada era missão cumprida.

Carmem: Ora, ora, que amarrada assim, nem é tão valente, não Senhora Montenegro, ou poderia dizer Guilhe. Sabe a surra que me deu, além de matar o seu lindo sobrinho, me deixou oca, sua cadela. – Carmem deu-lhe um tapa , fazendo com que Guilhe virasse o rosto, sentndio o gosto de sangue na boca.

Guilhe: Me solta aqui sua vagabunda, que vou te dar outra surra, e só para você saber, eu te dei a surra, pois sabia que o filho que esperava não era do Atílio e tão pouco do meu pai, era do verme que lambe seus pés, esse ai que esta ao seu lado.

Dimitri olha para Carmem, perversamente, sabia que ela era má, mas mentir para ele, mentir para o homem que a idolatrava, que fazia o que ela queria e protegia. Ele respirou fundo e saiu de perto delas.

Carmem: Maldita vai me pagar por isso, mas antes quero que assista de camarote, o que farei com seu irmãozinho e com quem cruzar o meu caminho.

Ela saiu deixando Guilhermine presa na parte de trás do carro, ela foi arrancada da cama, onde estava com o marido, que foi deixado inconsciente na cabana, os filhos dormiam seguro na casa principal.

Atílio que saiu de casa, mesmo contra a vontade de Pilar, estava na colinha, quando Dakoda informou que os carros estavam por perto, e um deles estava perto da entrada do lado, ele mandou que alguns homens usasse a estratégia de cobras para analisar o local, ao invés de ir pela frente ou por trás, eles tinha que ir pelo lado, assim os que estavam na colina poderia ser vistos pelos homens de Carmem, deixando que pensassem que estavam todos ali.

Carmem e Dimitri estavam com sua armas prontas, elas realmente queria algo dele.

Dimitri: Por que disso tudo Carmem, que mal realmente esse homem e essa família te fez.

Carmem: O pai dele Gusmán, esse fez o pior dos males a uma família. Ele destruiu o casamento dos meus pais, fazendo juras de amor eterno a minha não, e quando ela engravidou do meu irmão, ele simplesmente a deixou para se casar com Monserrat, a filha do homem mais rico do povoado.

Dimitri: Mas seu pai já estava com sua mãe na época, e foi ele quem deixou sua mãe por outra.

Carmem: Meu pai deixou minha mãe, por que descobriu que ela teve um caso com o Gusman, e me levou junto com ele, minha mãe e meu irmão morreram por conta dos Montenegro.

Dimitri: Pare com isso Carmem, seu irmão colocou fogo na casa de sua mãe, por achar que ali vivia monstros, seu irmão era doente, e sinceramente estou achado que você é igual, deve estar no sangue. – ela vira para Dimitri, sem esboçar reação alguma, e dá dois tiros na testa dele.

Carmem: Sabe que matei meu pai, por que ele vivia me chamando de doente, igual ao meu irmão, pena, matei você. – Dimitri cai de joelhos na frente dela, que nada mais fala.

Depois de se posicionar ela manda os capangas iriem para o local programado para a fuga, um carro diferente chega a colina, Pilar desce do carro e Atílio vem em sua direção, o tiro foi disparado, Carmem sai dali e entrar em um carro.

Momento Atual...

No hospital, Pilar caminhava de um lado para o outro, queria noticia, alguns peões estavam sendo interrogados ali mesmo, o delegado queria resolver o quanto antes, a policia rodoviária estava fazendo cercos para prender Carmem e sue bando, os policiais chegaram com Guilhermine, ela estava com alguns escoriações e um galo na cabeça pela coronhada que levou, mas passava bem.

Monse: E então filha, como ele está?

Pilar: Eu não sei, ainda em cirurgia, os médicos não disseram nada ainda. Eu não quero que ele morra, ele salvou minha vida, novamente.

Amparo: Calma meu amor, vai ficar tudo bem. Tome esse chá.

Nesse momento o médico entra na sala de espera, com cara de noticias não tão boa.

Med: A operação foi tranquila, a bala foi removida, ele perdeu muito sangue, até chegar ao hospital, mas agora é pedir que ele fique bem, estou colocando ele em coma induzido para que sua recuperação seja pela, quando tiver mais notícias eu volto. – o médico saiu de cabeça baixa, quando Pilar ouviu uma voz.

XX: Como está meu amigo. – ele a olhou sério.

Pilar: Ele está em coma, ele está em coma Atílio. Dakoda está em coma. – ele a abraçou forte, o amigo tinha entrado na frente dele, fazendo com que a bala o atingisse.

Horas antes...

Dakado ouviu o uivo vindo da direção sul, viu o reflexo de uma arma ao luar, correu para frente de Atílio e Pilar, ficando de costas para eles e assim recebeu o tiro que Carmem disparou que era para acertar Atílio. Ele caiu sem reação, Pilar gritou e abraçou Atílio, os homens foram atrás de Carmem junto com Atílio e Pilar com a ajuda de outros peões levaram Dakoda para o hospital.

Semanas depois.

Monserrat já estava morando com Pantoja, era oficial, eles iria se casar,

A empresa de Pilar está indo muito bem, ela depois dos bebês só aparecida com sua tropa toda. Era sempre uma festa.

Pilar estava na fazenda com os filhos, Sofia estava ajudando e Amparo chegava do Hospital tinha ido ver Dakoda.

Sofia: Amá como está Dakoda?

Amp: Ele está bem, logo a sedação será tirada, Pilar preciso falar com você.

Pilar: Sim, Sofia, pode ir buscar os sucos de seus irmãos, logo vamos subir. – ela afirma com a cabeça e sai da sala. – O que foi Amá?

Amp: Cadê Atílio?

Pilar: Está no campo, por quê?

Amp: Acabei de chegar e um do homens achou um corpo perto do galpão e estão achando que o mesmo que ajudou aquela mulher.

Pilar: Olha isso. – mostrou o braço todo arrepiado. – Dimitri, ele era um homem duro, mas tentou me ajudar com os bebês. Vou ligar para o Atílio.

Atílio: Não precisa pequena, já estou aqui, e sim já soube o que aconteceu. Era o capanga de Carmem.

Pilar: Oi meu amor, o que estão fazendo? E ela conseguiram pegar ela.

Atílio: O Delegado já mandou a pericia vir buscar o corpo dele, e ela só espero que esteja morta ou bem longe daqui.

Pilar abraça Atílio e a beija, Ben que corria perto dos irmãos, quando viu o pai beijar a mãe.

Ben: xai mama meu.- Atílio o pegou no colo e sorriu.

Atílio: A mamãe é minha, o papai é da mamãe. – Quin, Bento e Maria que estavam ali perto soltaram em um coro só. "Mama meu".

Sofia: Podem parando, seus piollhinhos, a mamãe é minha eu vim primeiro. – os quatro fizeram beiços de choro.

Pilar: Mamãe é de tudo vocês. – sentou no sofá com os filhos em volta. Olhou para Atílio. – É mamãe é dos filhinhos. Quer mais filhos? – soltou uma bela e gostosa gargalhada.

Atílio: Não, já temos o suficiente. Te pego a noite. – Te voy a ganar Pilar. – ele piscou para ela e saiu da sala.

Era quase 23h quando Atílio entrou em casa, estava sujo da lida, Pilar estava no sofá vendo tv, queria falar ele, mas se estivesse na cama, estaria dormindo.

Atílio: Ainda acordada Minha pequena, vem vamos para cama.

Pilar: Amor, aqui vem aqui na sala de tv, lembra nossa primeira vez?- ela parou na frente dele a delicadamente desceu a alça fina do vestido, depois o outro até que o vestido caiu.

Atílio: Ah Pilar você é perfeita. Perfeita e Minha.

Pilar: Sua para sempre. – ele a abraçou nua, sentiu o perfumo do corpo dela, e a suspendeu.

Pilar entrelaçou as pernas no quadril dele, a medida que ele a beijava aumentava o calor de seus corpos e ela exalava um fragrância só de Pilar. Atílio ficou excitado que sentou com ela no sofá, deixando ela sobre suas pernas, segurou o rosto dela com as duas mãos, beijou todo o rosto dela que sorria feliz, ela lentamente tirou a roupa dele, o deixando nu.

Atílio: Meu Deus pequena, se continuar assim vou morrer de prazer. – ela começava os movimentos rebolando sobre seu membro, sem deixar que ele a penetrasse.

Pilar: Shiiiiii, te voy a ganar,

Atílio: Ya me ganaste por toda la vida pequena.

Ele se afastou e mordeu o pescoço dela de leve, depois desceu para os seios dela, sugando, beijando, mordiscando um a um, o corpo dela enrijeceu, e quando Atílio a penetrou lento e prazeroso seus corpos estremeceram de excitação.

Pilar e Atílio, naquela noite se amaram até adormecerem feliz......