Ele entrou no banheiro e fechou a porta. Pilar estava atordoado e sem palavras. Por um longo momento ela não ouviu nada, mas a água que caiu enquanto ela ainda estava na cama e sua mente trabalhava.

Realmente Atílio pensou que ela tinha se vendido para ele para ajudar a manter Sofia? Pensava ela em voz alta. Então ela se lembrou de que estava falando ao telefone com a médica, quando o viu de relance na porta.

Na verdade, ela fava com a médica que tinha parado de tomar seus remédios no dia em que casou, e que as dores, incômodos e inchaços tinha sumidos, sumiram em dois meses, ela começou a andar ao pensar o que fazer e como convencê-lo de que ele estava errado. Ela lembrou outras pequenas coisas.

Do exame que fez dois dias atrás na capital. Era quase cômico, porque ela o amava verdadeiramente. Como ele poderia pensar que ela era uma qualquer? Ela andou um pouco mais e a água parou de cair.

Ela encontrou a solução perfeita e o melhor para ser a mais amorosa. Sorrindo com ternura, ele aproximou-se da caixa de joias e tirou um um envelope. Ele apertou a mão e se virou para ele quando ele saiu do banheiro. Atílio veio envolto em uma toalha.

Seu cabelo estava molhado e despenteado. Seu rosto sombrio. Quando ela o olhou com severidade, ela viu o velho Atílio, o estranho que lembra intimidante da adolescência, homem frio, que nunca sorriu. Ele parecia cruel, mas ela não se acovardou. Mais uma vez ela foi encorajada pelo amor e o medo foi embora. Nessa ocasião, Atílio seria o vencedor. Mas Pilar pensou "Te voy a ganar Atílio Montenegro si lo voy."

Ele começou a secar o cabelo. No espelho, ele viu que ela estava olhando para ele, mas ele parecia não se importar. Pilar amava com seus olhos, Atílio foi um espetáculo, musculoso e muito masculino.

Atílio: Faça-me uma imagem. - porque o olhar dela estava começando a irritá-lo. Ele não desejava ter removido a toalha porque ela admirava abertamente com fascínio.

Ela sorriu e olhou com um sentimento de posse, de cabelo escuro aos pés. Ao olhar para ele, ela foi triunfante porque ele tinha certeza de que sua ação não concordava com a teoria de que o homem grande.

Atílio: Eu estou me preparando para ir para a cama. -ele deixou a toalha e pegou um pente.

Pilar: Eu percebi. Atílio deixou a escova e puxou a calça do pijama de uma gaveta.

Ele colocou-a com economia de movimento.

Pilar: Atílio que você tem, está estranho, tem algo errado com você? - ele ainda estava olhando para ela com raiva. Pilar se aproximou dele com a graça sinuosa e notou que seus seios eram difíceis de emoção e recorreu a ele. Tecido camisola era tão fina que ele podia ver através dela.

Pilar: Sabe que é isso?

Atílio: Um envelope!

Quando Pilar entregou o envelope, Atílio parecia incapaz de respirar. Muito dura, observou ele.

Pilar: Sim, mas olha de onde é. Aqui está o resultado de um exame que eu fiz, na verdade somente sua mãe sabe o que tem nele, pois só falei para ela, claro ela foi comigo. Agora abra e leia, mas quero que você tenha certeza que é isso mesmo que você quer, pois eu vou sair por aquela porta e não vou olhar para trás se você não estiver seguro que você me ama.

Atílio: Pilar, não brinca com isso. Isso é um exame de gravidez? – ela sorriu e afirmou com a cabeça.

Pilar: Exato. – ele foi até ela e pegou o envelope, abriu e chorou.

Atílio: Por que você fez isso? ele perguntou sem entender.

Pilar: Ah vai, vai - ela cruzou os braços. - Achei que você já não estava interessado. - ​​sorriu.

Atílio: Pilar, eu não tenho mais idade para esse tipo de brincadeira.

Pilar: Brincadeira é o que eu vou fazer com você agora, brincar com fogo e ver que vai sair queimado, por que com um pedaço do nosso amor aqui, isso eu já estou. – ela deu um gostosa gargalhada para ele, que estava branco, parecida que as pernas não suportaria por muito tempo.

Pilar se aproximou dele com uma graça sinuosa e ele notou que os seios dela, a emoção percorreu o corpo dele. o tecido camisola era tão fina que ele podia ver através dela.

Ela o mirou e com umas das mãos tirou uma das alças e depois a outra deixando a camisola deslizar pelo corpo e ir ao chão.

Pilar: Agora eu entendo, mas não disse que com essa intenção que me entendesse erroneamente ao telefone, pois sei que foi isso que aconteceu. Me desculpe, eu não queria machucar você, só queria fazer-lhe uma surpresa, mas. - ela aproximou-se dele até que ela sentiu o calor e a força do corpo masculino. - Não compartilhar nada comigo, exceto o seu corpo.  isso  você faz comigo. Eu te amo, e sim estou com um filho seu em mim, um fruto do nosso amor, eu parei com os remédios duas semanas antes de casarmos, Atílio, sabe o risco que corri, engravidar não foi fácil, mas aqui está se essa era a prova que queria do meu amor, aqui está, você será pai. – ela pegou a mão dele e colocou no seu ventre.

Atílio: não vou fazer sexo com você.

Pilar: Observe-me, Atílio.

Ele queria se aproximar dela, ele estava desesperado para mostrar o que ele havia reprimido todos os dias.

Pilar: Eu preciso te mostrar ... estou inteira novamente. Acho que você precisa de mais uma prova.

Ele prendeu a respiração, e ela estava morrendo de desejo por ele e ele por ela, ela terminou de retirar a pouca roupa que ela havia deixado. Ela se aproximou e deixou ele sentir sua pele, seu cheiro, calor, tudo o que fez com que seu corpo masculino.

Ela queria mostrar que, graças a ele, mais do que nunca a mulher sentia. Atílio cada vez mais agitado, não conseguia segurar, ele possui precisava sentir sua.

Pilar: Quero que você seja meu. Não necessariamente tem que ser uma fúria louca urgente, mas quero que faça amor comigo e me ame fazendo meu sangue ferver por você para ver o que pode acontecer? - como ele disse estas palavras, ela o beijou com os olhos fechados, a boca entreaberta pela paixão, suas bochechas, beijou seu peito, ao redor do estômago plano e tudo estava dentro do alcance. Atílio suprimiu um gemido e seus músculos tensos, mas não tentou detê-la.

Atílio: O que pretende Pilar?

Pilar: Fazer amor com você minha vida. - murmurou ao lado de sua pele, os olhos fechados, transtornada a liberdade de tocá-lo como ele sempre sonhou.

Atílio: Eu não posso, se eu não sentar agora,  eu vou cair no chão. Eu não sinto meus joelhos.

Ele foi para a cama e sentou cheio de desejo sensual e com os olhos abertos, olhando para ela, sua Pequena, sua mulher e mãe de seus filhos.

Pilar: Eu te Amo.

Atílio: Eu te amo.

Ele sentou-se e puxou-a para sentá-la em cima dele. Ela foi mergulhada em prazeres mais profundos quando para o contato mais íntimo. Pilar correu os dedos sensualmente por ombros largos. Ele olhou nos olhos dela enquanto ela subia e descia e tremeu um pouco para que eles estavam compartilhando. Atílio não podia acreditar no que ouviu dela. Essa era a sua esposa, que sempre amou, por quem teve muitas noites sem dormir e hoje ela disse as palavras que o deixou louco, ela o tornara pai novamente. Atílio: Vamos ter que esperar? Pilar: Não. – mordeu o lábio desejoso. Atílio: Vem! Eu quero você aqui comigo e agora Pilar: Eu não sei como. - ela respondeu.

Atílio: Eu nunca fiz isso de propósito, ou seja, pensando que você poderia gerar uma criança.

Pilar: Eu sei, Sofia vai adorar ... de ter um bebê em casa.

Atílio: Isso pode nos fazer mais felizes, de quanto tempo você está?

Pilar: Sim, 3 meses, meu amor. Agora cala a boca e me ame, me faça sua mulher. Eu quero assim, forte, meu cowboy, meu vaqueiro, quero meu boçal.

Atílio: Calma, eu posso te machucar. - ele sussurrou

Pilar: Eu não me importo. - murmurar com os lábios semicerrados. - Eu não tenho medo, eu me sinto  mulher, você me fez sentir como uma mulher.

Atílio: E como quer fazer amor comigo. – a olhou desejoso.

Pilar: Não tenha a menor ideia.... Eu te amo...- Atílio e começou a beijá-la antes que pudesse dizer outra palavra. Seu ardor era insistente, febrilmente intensa, quase brutal.

Atílio não pensar em nada, mas sinto completamente e eternamente dela. Ele a sentiu quente e enrolamento sobre o corpo dela Pilar. Ele podia sentir seu calor, respira a fragrância dela. Sentiu suas mãos em seu peito, sua submissão complacente.

Se os beijos de Pilar eram uma indicação do que eu senti, ficou claro que eu não tinha medo.

Pilar: Eu te amo, eu te amo, eu te amo...

Atílio: Não mais do que eu te amo.... Eu te amo... Minha Pilar.... Minha pequena.... Eu sempre te quis, mas não sabia como fazer para demonstrar isso, até que você se casou. - começou a difamar Eduardo. -Eu quero matá-lo, porque você é minha e saber que ele estava machucando você.

Pilar: A partir do momento em que fizemos amor no sofá, sabia que te amava.

Atílio: Pense no que senti quando li Positivo ali naquele papel - ele disse enquanto beijava as mãos

Pilar: Eu não sei, mas posso te falar como eu me senti quando vi você tirar a toalha. Eu quase não podia andar a se despir. Eu nunca pensei que te amaria tanto.

Atílio: Não, eu teria parado, apesar de acreditar que você tinha aproveitado me –deu uma risada. - Você excitou-me tanto que meu coração parou por um momento.

Nenhuma palavra mais foi dita, Atílio a penetrou suavemente e Pilar gemeu prazerosamente, o amor se fez palpável ali naquele quarto, fizeram amor exaustivamente até a manhã. Quando os primeiros raios de sol iluminada o quarto deles, a serenidade do amor, do carinho e do cuidado pairava sobre eles.