E tudo começou assim... escrita por Kuchi Kuchiki


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá leitores!
Estou eu aqui com historia nova para vocês! Na verdade ela já estava escrita faz um tempinho, mas só resolvi postar agora porque estava (e ainda estou) me dedicando a outra fic (My Guardian) e como esta aqui já tem alguns capítulos prontos...
Enfim espero que gostem!
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/731247/chapter/1

Olá, o meu nome é Kurosaki Ichigo, atualmente tenho 33 anos e sou empresário. Estou hospedado em um ótimo hotel aqui em Washington desde de segunda-feira, e eu estou ficando louco!

Só pode ser. Porque só pessoas loucas falam com o celular. Sim eu estava falando com o meu aparelho celular a dois minutos atrás, pedindo incansavelmente para que ele tocasse, mas parece que não adiantou, pois ele continua ali em cima da cama, mudo, estático, morto.

Bom, agora são seis da tarde e as minhas malas já estão ali no canto, praticamente prontas para voarem de volta para Nova York amanhã de manhã. E tudo indica que vai ser outra noite longa, assim como as outras duas que passei aqui.

Pensando bem, é engraçado como o desespero e a ansiedade se apoderam de nós, a ponto de assumirmos uma loucura imaginária só por que é mais fácil do que encarar a realidade. E é exatamente isso que tem acontecido comigo.

Vou contar o porquê e o que está provocando toda essa reação em mim, afinal tenho tempo e ainda esperança que esse celular toque hoje.

Tudo começou a uns dois anos e meio atrás, não mais que isso. Era final de expediente, o pregão havia acabado de fechar e a bolsa de valores encerrava as atividades daquele dia. Eu estava exausto, o dia havia sido péssimo para os negócios e vários dos meus clientes haviam perdido muito dinheiro. Mal comecei a subir as escadas para o escritório e o meu gerente já me esperava no topo fazendo sinal para ir a sala dele.

Pronto, iria levar uma bronca ou pior para fechar o dia com chave de ouro, pensei eu. Porém para meu espanto, quando fechei a porta e me virei, ele me recebeu com um sorriso, um tanto contido e anunciou que eu seria promovido e assumiria o cargo de coordenador a partir de segunda.

Custei um pouco a acreditar, mas era isso mesmo, Kurosaki Ichigo o novo coordenador da equipe operadores da bolsa! Estava eufórico, não me cabia em mim. Saí da sala e meu sorriso cortava minha face de orelha a orelha. Enfim minha tão sonhada promoção!

Minha euforia era tão aparente que três dos operadores de minha equipe vieram logo para me parabenizar.

— Cara, parabéns! Você mereceu essa, embora eu ache que mereça mais que você!

Esse era Hirako, sempre com seu bom humor. Nos conhecemos na faculdade e entramos na empresa praticamente juntos, nós dois e Ishida, que apenas me cumprimentou com um aperto de mãos, sem muita cerimonia. Era o jeito dele, sei que no fundo estava feliz por mim.

— Promoção combina com comemoração!

E por último, mas não menos importante, era Grimmjow, que aos berros socou meu ombro em forma de cumprimento. Ele estava na empresa a muito mais tempo que nós três e fazia e ainda faz o estilo doidão e não mede as palavras para falar com ninguém.

— Valeu gente, mas eu...

Nem terminei de falar, porque o ser mais escandaloso da terra berrou antes me interrompendo.

— Isso merece uma senhora comemoração! Amanhã é sexta e eu sei bem onde podemos ir para comemorar.

— Espera aí Grimmjow. Eu sei exatamente de que lugar você está falando e não vai rolar. Eu vou comemorar sim, amanhã a noite e a dois.

— Não acredito que não vai comemorar com seus amigos?

Dessa vez foi Hirako quem protestou, o único que eu achei que me apoiaria.

— Acho que vocês estão esquecendo de um pequeno detalhe. Que eu sou casado. Não sou divorciado como você, Hirako. Encalhado como o Ishida ou perdido como o Grimmjow. – claro que todos bufaram quando me referi a cada um deles. _ Vou comemorar sim, com a minha esposa amanhã a noite. E por falar nisso, não vejo a hora de dar essa notícia a ela.

— Faça como quiser, mas o convite vai ficar de pé “senhor certinho”.

Debochou Grimmjow e nos despedimos. Fui para casa, aliás não via a hora de chegar. Estava muito ansioso para abraçar minha esposa e contar a ela.

Assim que entrei em casa já pude vê-la de costas para mim, sentada no sofá em frente a tv. Propositalmente, joguei as chaves do carro no aparador que ficava na entrada para chamar a atenção, mas não tive muito resultado pois ela nem se mexeu.

Então fui até a sala e sentei no sofá ao lado dela e nem esperei que ela olhasse para mim, agarrei suas mãos e praticamente atropelei as palavras ao falar.

— Inoue, tenho uma ótima notícia, fui promovido a coordenador hoje!

A puxei para um abraço eufórico e apertado, pelo menos de minha parte, pois notei que não era verdadeiramente reciproco.

Quando nos separamos, ela apenas me olhou brevemente e praticamente sussurrou algumas palavras mecanicamente se voltando logo em seguida para a tv.

— Que bom, parabéns.

Fiquei sem reação, também o que fazer quando toda sua euforia e entusiasmo se apagam completamente com palavras frias como aquelas? Estava estático até ouvir Inoue bufar e voltar seus olhos nada contentes para mim.

— Achei que fosse uma boa notícia e que fosse ficar contente por mim. – lamentei enquanto ela continuava a me encarar.

— É uma boa notícia para você Ichigo. Mas será que você não poderia ter esperado cinco minutinhos para falar? Olha a minha novela acabou de terminar. – ela parecia irritada, parecia não, estava irritada comigo apontando para a televisão que mostrava os créditos da tal novela.

— Me desculpe querida. Eu não achei que fosse te atrapalhar e que perder alguns minutinhos da sua novela seria tão importante assim.

Pronto, foi o que bastou. E em um piscar de olhos, ela já estava lá de pé parada na minha frente com aquele tom autoritário e cheia de razão.

— Nada do que eu faço é importante para você. Eu espero o dia todo para assistir as minhas novelas a noite. A minha única distração dessa casa, diga-se de passagem. Então para mim é muito importante sim e me atrapalhou sim!

Autoritária e irritadiça, ela enfiou as mãos na cintura e esbravejou tudo na minha cara. E sabe aquela euforia? Pois é já estava com asas e saindo pela janela que estava aberta.

— Me desculpe. – foi só o que eu pude dizer antes dela bufar mais uma vez e sair batendo os pés na direção da cozinha.

— Vou comer alguma coisa antes da minha outra novela começar. Você quer algo?

— Não obrigado, minha fome já passou.

O que mais eu poderia dizer, se todo desanimo do mundo acabava de cair na minha cabeça? E sem dizer mais nada eu subi as escadas, mas não antes de ouvir Inoue berrar da cozinha seus rotineiros protestos para fechar o dia com chave de ouro.

— Quando você pretende falar com o nosso vizinho? Eu não aguento mais aquelas pestes que ele chama de filhos!

Ela continuou por mais uns cinco ou até dez minutos com sua sessão diária de reclamações. Nem dei bola, fui direto para o chuveiro. Precisava de um banho e cama, pois esse seria o meu único consolo aquela noite.

No dia seguinte, trabalhei o dia todo com as palavras frias de Inoue na minha cabeça. Acho que na realidade fiquei frustrado, porque jamais imaginei que ela reagiria daquela forma, afinal depois de sete anos casados e tantas coisas vividas juntos.

Bem, acho que foi isso também que me fez pensar e repensar no convite feito por aqueles três no dia anterior e ao final do expediente e antes que minha consciência se desse conta, lá estava eu entrando pela primeira vez em um lugar como aquele. E como eu poderia chamar? Night Club? Casa da luz vermelha? Não, muito brega. Bordel? Nossa, muito vulgar. É Night Club estava bom.

Assim que entramos me esforcei um pouco para adaptar minha visão a penumbra do lugar, que estava bem cheio. Muito mais do que eu imaginava para aquele tipo de estabelecimento. As mesas próximas a um palco estilo passarela bem no meio do salão estavam todas ocupadas e os homens ali pareciam vidrados na mulher que dançava sensualmente a frente deles.

Sentamos então em uma mesa um pouco afastada num dos cantos. Ficava longe, mas a visão geral do lugar era muito boa.

Aqueles três pareciam bem à vontade para um lugar como aquele. Mesmo Ishida estava bem mais solto do que de costume. Eu devo confessar que estava totalmente sem graça, afinal era minha primeira vez em um lugar desses. Mesmo no tempo da faculdade, sempre me recusei aos inúmeros convites do pessoal. Nunca achei sentido em frequentar um lugar como esses, de puro entretenimento masculino exagerado. Eu tinha a Inoue, minha namorada e agora minha esposa, não faz sentido. Pelo menos era o que eu pensava. Mas olhando em volta, nem todos pareciam procurar ali o que aquele lugar realmente oferecia.

Não demorou muito para que uma jovem “garçonete”, resolvi intitular assim, nos servisse uma rodada de cerveja e tequila. Assim que ela colocou o copo em minha frente, subi os olhos na direção dela para agradecer, afinal sou um homem com um pouco de classe, independente do lugar.

Não sei explicar o que houve comigo naquele momento, pois as palavras não saíram e os meus olhos não desgrudaram dela, mesmo depois que ela se virou e saiu caminhando de costas para mim com a bandeja nas mãos. Parecia que eu havia ficado enfeitiçado com aqueles olhos grandes, expressivos e de cor tão exótica que não soube distinguir se eram azuis ou violetas. E o corpo? Tão pequeno e de formas delicadas.

Estava tão fora de mim, que os três na mesa comigo se acabavam de rir. E eu só voltei daquela “viagem” toda depois do soco no ombro que levei do Grimmjow.

— Não sabia que gostava de mulheres desse tipo, pequenas e delicadas. Achei que gostasse de peitões do estilo da sua mulher.

— Não fala da minha esposa desse jeito Grimmjow. Que falta de respeito. – fechei a cara de imediato e me virei. Sim, porque nem tinha me dado conta que estava quase de costas para eles enquanto olhava para aquela mulher.

Depois disso enfim brindamos pela minha promoção. Virei a tequila e depois dela mais uma e acho que umas duas cervejas. Eu não era de beber, mas aquele dia era minha comemoração, eu tinha que aproveitar.

Minha cabeça já rodava um pouco e eu já estava praticamente sentado de lado para que meus olhos pudessem acompanhar descaradamente aquela “garçonete” que rodava servindo por quase todo o lugar. Nem me dei conta quando meus três amigos, ou supostos amigos, se levantaram juntos alegando algum motivo que nem lembro e me deixaram sozinho na mesa.

Devo confessar que tudo aconteceu tão rápido, mas tão rápido, que quando vi aquela mulher, a “garçonete” que eu não conseguia desgrudar os olhos, estava bem na minha frente. E em um piscar de olhos já estava sentada no meu colo cara a cara comigo!

Congelei na hora. Mas que diabos aquela mulher estava fazendo?

— O que...o que está fazendo?

Ela não respondeu e com movimentos lentos começou a mexer seu corpo em cima do meu. Me desesperei e comecei a olhar para todos os lados como se todos estivessem olhando, mas claro que ninguém prestava atenção.

Sem saber o que fazer, a segurei pelos ombros e ela parou então de se mover e olhou diretamente em meus olhos. Fiquei um pouco perdido na hora, mas ela tinha que parar, eu não queria aquilo...ou queria?

— Acho que está acontecendo algum mal-entendido aqui moça. Eu não “pedi” por esse serviço.

— Você ganhou uma dança. – olhei para ela intrigado, dança? Isso era uma dança? _ Agradeça os seus amigos, ali atrás.

Quando virei a cabeça para olhar, aqueles três desgraçados que se intitulavam meus amigos se acabavam de rir da minha cara. Mas nem deu tempo para dizer nada, ou xingar ninguém, porque aquela mulher mexeu o quadril em cima mim de um jeito que eu não pude controlar o gemido que escapou rouco de minha boca.

Ela torceu os lábios em um sorriso satisfeito e continuou a quebrar seu quadril sobre mim de maneira sensual e provocante.

Eu tentava resistir e tentava controlar também minhas reações. Minhas mãos apertavam com força as bordas da cadeira, enquanto meu corpo permanecia estático.

— Pare, por favor. – com a voz quase embargada, praticamente supliquei para que ela cessasse aqueles movimentos provocativos e sensuais, que estavam cada vez mais difíceis de resistir.

Em resposta ela sorriu daquele jeito satisfeito mais uma vez, passou seus braços em volta do meu pescoço e com a voz mais doce que já ouvi sussurrou em meu ouvido.

— Quer que eu pare? Porque não é isso que o seu corpo está me dizendo.

Estremeci e aquelas palavras surtiram como um gatilho dentro de mim, atirando em minha consciência e a mandando para bem longe. É claro que eu não queria que ela parasse. Eu já estava excitado, indisfarçavelmente excitado. Eu queria aquela mulher, a desejava desde o primeiro momento em que a vi.

Foi então que esse meu lado mais primitivo dominado pelo desejo tomou conta de mim. Minhas mãos que antes apertavam as bordas da cadeira subiram apressadas até as coxas dela que estavam uma de cada lado do meu corpo. Nesse momento ela se afastou um pouco, e nós nos olhamos de maneira profunda de intensa.

E essa foi a última coisa de que eu me lembro. Não naquela noite, mas é a última lembrança que tenho antes de abrir os olhos com muita dificuldade e me deparar comigo coberto por um lençol branco e totalmente pelado. Ao fundo algumas vozes e uma claridade baixa vindas da tv. Olhei de relance e vi alguém ao meu lado. Era isso, eu estava em meu quarto e pelo meu estado, havia acabado de fazer amor com minha esposa e tudo aquilo de bordel e dança haviam sido um sonho.

Doce ilusão, porque quando me virei me deparei nada mais nada menos do que aquela mulher que dançava em meu colo, com o travesseiro apoiado na cabeceira da cama confortavelmente assistindo tv. Nesse momento fechei meus olhos com força na esperança de que quando os abrisse novamente, tudo aquilo desaparecesse. Mas foi pior, porque quando os abri me deparei com um par olhos daquela mulher sobre mim.

— Que bom que acordou, tive pena de chamar você.

— É acordei sim. – tentando agir da maneira mais natural possível, me sentei ao lado dela apoiando minhas costas na cabeceira da cama também. _ O que aconteceu? Como eu vim parar aqui?

Eram as perguntas mais idiotas a se fazer eu sei, pois era obvio. Mas sabe quando você não quer aceitar o obvio? Sabe quando você ainda tem esperança naquele 0,0000001% de que ela te responda que vocês só foram naquele quarto para jogar palitinhos ou 21?

Ela me olhou intrigada franzindo de leve as sobrancelhas. _ Não se lembra de nada?

Sinalizei com a cabeça em negativa e ela apenas sorriu e se levantou revelando sua total nudez também. Pronto eu tinha acabado de ver a minha resposta.

— Nós transamos?

Enquanto se vestia, ela apenas forçou um sorriso e balançou a cabeça de forma positiva de tão idiota e obvia que era a minha pergunta.

Senti meu mundo cair com a resposta silenciosa dela. Soquei minha testa umas cem vezes enquanto me xingava dos piores adjetivos possíveis. Não acreditava no que eu tinha acabado de fazer. Olhei para o lado e ela continuava a se vestir de costas para mim.

— Eu sou casado. Eu sempre fui um homem fiel. – soltei alto e inconformado chamando a atenção dela que se virou de frente para mim colocando a última peça de roupa no corpo. _ Eu nunca trai a minha esposa desde quando começamos a namorar lá na época do colegial. Eu nunca vim em um lugar desses na minha vida. Eu...meu Deus a minha esposa é uma mulher boa, uma hora dessas ela deve estar me esperando em casa. Ela não merece isso, não merece que eu tenha feito isso com ela com uma mulher qualquer, uma prostituta.

Continuei meus lamentos inconformados com a minha atitude imperdoável, quando fui interrompido por uma voz firme e moldada de sarcasmo vinda daquela mulher, que me encarava diretamente com seus olhos sérios.

— Casado, fiel e com a melhor mulher do mundo. Vocês homens, francamente são todos iguais!

— Você não pode dizer isso, nem me conhece para dizer que sou igual a qualquer outro.

— Não conheço mesmo, mas posso dizer que você é sim igual a todos os outros. E quer saber mais, a sua consciência agora está tão pesada que você mal consegue ficar de pé, mas quer sair correndo para ir para casa. E saindo daqui você vai se sentir tão culpado, que vai parar na primeira floricultura e vai comprar o arranjo mais bonito. Chegando em casa, você vai ficar lá parado em frente a porta por um bom tempo antes de entrar, porque você acha que está tão estampado na sua cara o que você fez que ela vai perceber na hora. Depois de tomar coragem, você entra e entrega as flores. Mais tarde vocês fazem amor da maneira mais chata e rotineira de sempre e depois você só vai observar a sua linda e perfeita esposa repousar em seus braços tranquila e satisfeita. E nesse hora você vai sentir a sua consciência tão leve quanto uma pluma. E sabe porquê? Porque vocês homens são previsíveis e são todos iguais!

Fiquei sem palavras, realmente não sabia o que responder. Simplesmente a vi sair do quarto e bater a porta com certa rispidez. E o que fazer agora? Juntar todas as forças do mundo para ir para casa carregando a minha pesada consciência.

Cerca de uma hora depois eu cheguei em casa. Guardei o carro na garagem e contei os passos, parando em frente a porta. Sim, lá estava eu parado em frente a porta de casa respirando fundo e tomando coragem para entrar e encarar minha esposa. A única diferença do que aquela mulher havia falado, era que ao invés de flores, eu carregava uma caixa de chocolates, o preferido de minha esposa. Seria engraçado se não fosse tão trágico. Resolvi entrar e Inoue estava lá sentada no sofá em frente a tv e se virou para mim quando fechei a porta. Abri o sorriso mais sem graça e sem vergonha do mundo tentado disfarçar meu nervosismo e antes que ela dissesse algo, entreguei os chocolates a ela, que se pendurou no meu pescoço beijando meu rosto inúmeras vezes em agradecimento.

A minha consciência estava tão pesada que eu não conseguia mais carrega-la, eu a arrastava. E dessa forma, arrastando ela comigo, subi com Inoue para o quarto, onde depois de um demorado banho, fizemos amor e ela se aconchegou no meu peito e dormiu tranquilamente. Eu continuei acordado por um bom tempo revezando entre olhar para o teto branco e olhar para Inoue, tão serena ali junto de mim. E o mais estranho é que foi exatamente como aquela mulher disse, já não me sentia tão culpado assim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, vocês gostaram?
É um pouco diferente do que costumo escrever, digo isso porque praticamente não tem ação e é uma narrativa.
E por favor, não julguem o Ichigo e nem a Rukia, ok?
Bjokas e até o próximo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "E tudo começou assim..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.