Cavaleiros do Zodíaco: Guerra de Poseidon escrita por LESTAD


Capítulo 2
Uma nova guerra sagrada




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Capitulo 2 – Uma nova guerra sagrada

Depois de alguns anos de paz em toda terra algo novo estava prestes a começar. Poseidon começou a mover seu exercito e Atena em resposta fez o mesmo. Além disso, os cavaleiros de ouro foram chamados de volta a o santuário diante da nova guerra eminente. Algumas pequenas batalhas já haviam acontecido e outras logo começariam.

Em uma estrada que levava a o santuário de Atena, um homem vinha caminhando tranquilamente. Ele observava a natureza a sua volta demonstrando uma enorme paz. Mas tudo isso foi interrompido abruptamente quando o homem foi parado por 4 marinas vestindo suas escamas. 

— Você não pode seguir a diante, essa área está proibida. – afirma um deles.

— E quem foi que proibiu eu posso saber? – pergunta o homem.

— Isso não é da sua conta, tudo que precisa saber e que está proibido. Alias decidi que vai morrer! – um dos marinas toma a frente.

— Entendo, então é assim? Pelo jeito terei que elimina-los por toda essa insolência. – afirma o homem. Imediatamente os 4 começam a rir daquelas palavras.

— Seu idiota, não entendeu a situação ainda? Somos marinas do exercito de Poseidon! – afirma um dos marinas que então avança contra o homem mas quando estava chegando próximo para desferir um soco ele é repelido, sendo jogado para trás. Os outros 3 olham surpresos.

— Mas o que ouve? – pergunta um deles.

— Esse homem....ele tem um cosmo terrível. – afirma o marina caído aparentando medo.

— Já chega! Eu sou o peixe parasita, disse que você ia morrer e agora eu mesmo farei isso! –  se apresenta um deles que então revela dois tentáculos ligados a seu pulso. – Ataque parasita!!! – ele manda os dois tentáculos que grudam no peito do homem que não se move. – Agora sugarei seu cosmo e sua vida! – grita ele enquanto seus tentáculos começam a brilhar, porem o homem finalmente revela seu cosmo que emana um brilho dourado.

— Você um ser imundo ousou profanar meu corpo, sua morte não será agradável! – a mão do homem brilha e ele corta os tentáculos.

— Não pode ser, meus tentáculos! – o peixe parasita fica surpreso.

— Agora vocês devem pagar por seus crimes. Invocação dos espíritos malignos!!! – o homem ergue o braço direito e dezenas de espíritos tomam o lugar iniciando ataques contra os 4 marinas.

— Mas o que é isso, o que são essas coisas! – grita o peixe parasita assustado. Eles tentam atacar mas era inútil e mais surgiam.

— Eu sou o cavaleiro de ouro Indra de virgem! Agora sejam levados para o outro mundo por esses espíritos e demônios inferiores! – assim que Indra de virgem termina suas palavras os espíritos começam explodir eliminando os 4 marinas rapidamente e tudo volta ao normal. – Isso me atrasou, preciso chegar logo ao santuário. – afirma ele continuando seu caminho. Já no sul da Grécia, Seraphíon continuava treinando o jovem.

— Puxa estou realmente cansado. – afirma o garoto.

— Você quer ter sua própria técnica então precisa treinar. – responde Seraphíon.

— Se você mostra-se o seu golpe novamente. – pede o garoto.

— Já disse que não, você precisa entrar em contato com seu próprio poder, eu já disse o seu cosmo vai te guiar você apenas precisar permitir isso! – lembra Seraphíon.

— Alias eu já decidi o meu nome, pode me chamar de agora em diante de Deon. – afirma o garoto.

— Interessante, de onde tirou esse nome? – pergunta Seraphíon.

— Eu não sei, apenas lembrei e gostei. – responde o garoto agora de nome Deon. De volta ao santuário, Atena e o grande mestre estavam no salão do grande mestre e Magus de aries havia acabado entrar. Logo depois quem adentra o local é Indra de virgem.

— Indra de virgem, que bom que retornou. – fala o grande mestre.

— Vim o mais rápido que pude quando recebi o chamado. E já pude comprovar que de fato os marinas estão nas proximidades, tive que lidar com alguns deles. – relata Indra de virgem.

— Era exatamente o que eu estava informando, também enfrentei alguns marinas, e eles estão atacando pessoas comuns. – informa Magus de aries.

— O cavaleiro de aquário também informou isso. Ele enfrentou 3 marinas na praia. – lembra Atena. – Alias onde está ele? – pergunta ela. Enquanto isso fora do santuário, na mesma praia aonde Deimos havia lutado contra 3 marinas, ele retornou e observava o lugar.

— Não sejam tímidos marinas, sei que estão aqui. – afirma ele observando o local com atenção. De repente ele avista um marina não muito distante que aparentemente surgia vindo de uma caverna. – Que lugar é aquele? – Deimos fica surpreso, mas ainda assim se revela para o marina surgindo em sua frente. – Me diga onde você estava e o que quer aqui? – pergunta Deimos.

— De onde você veio? – o marina se surpreende. – Mas pelo seu jeito você só pode ser um cavaleiro de Atena. Porque não está de armadura? – pergunta o marina.

— Não achei necessário, estou aqui apenas para fazer umas perguntas. – responde Deimos.

— Você está me subestimando! Já sei você foi o responsável pelas mortes do grupo de marinas que estavam aqui. E agora acha que sou como eles? – pergunta ele.

— E não é? Tem a mesma armadura. – responde Deimos.

— Sim eu tenho, mas entre os marinas existem aqueles que possuem um poder maior. Eu sou um deles me chamam de peixe veloz. – afirma ele sacando duas adagas.

— Interessante então você é mais forte, me mostre isso! – desafia Deimos.

— Idiota, vai se arrepender! – imediatamente o peixe veloz arremessa duas adagas contra Deimos que desvia de ambas.

— Interessante o seu jeito de lutar! – afirma Deimos.

— Não se gabe, você está sem armadura, basta acerta-lo uma vez e estará morto! – o peixe veloz então arremessa mais 3 adagas contra Deimos que dessa vez não desvia pegando as adagas com suas mãos.

— Impossível, como pode pegar minhas adagas? – peixe veloz então se enfurece. - Já chega agora vou mostrar meu ataque mais forte! Adagas velozes!! - ele começa a se mover em volta de Deimos em grande velocidade enquanto que Deimos fica parado observando. – Morra agora cavaleiro! – ele então arremessa varias adagas seguidas contra Deimos, enquanto corre em círculos. Porem ele logo percebe que Deimos sumiu. – Aonde ele está, como pode sumir eu o cerquei! – peixe veloz fica confuso com a situação e uma voz então o chama.

— Você é realmente rápido, não vou negar. – era Deimos que falava de trás um pouco distante.

— Como chegou ai? Você estava cercado, não pode ter passado por mim! – grita ele irritado e confuso.

— Você deve ter uma velocidade igual a do som. Talvez até um pouco superior. Mas eu me movo um pouco mais rápido, na verdade muito mais rápido. Há é verdade nem me apresentei, sou o cavaleiro de ouro Deimos de aquário. Posso me mover na velocidade da luz! – explica Deimos diante de um peixe veloz totalmente apavorado.

— Maldito não pense que vou desistir! – ele grita sacando das adagas e avançando contra Deimos que ergue sua mão direita criando uma esfera de ar gelado em sua palma.

— Essa luta acabou! Pó de diamante!!! – Deimos vira sua mão para frente e a esfera explode  se transformando em cristais de gelo que avançam e atingem o peixe veloz em cheio o matando rapidamente. – Terminou, agora preciso descobrir o que tem naquela caverna. – afirma Deimos indo em direção a caverna que viu o marina sair. Enquanto isso em uma pequena vila nas proximidades do santuário, dois homens conversam tranquilamente.

— E bom velo às vezes, você nunca tem tempo para me visitar Albaron. – afirma um dos homens.

— Que isso Nicos meu irmão, você sabe que eu venho sempre que posso. Mas eu sou um cavaleiro e por tanto tenho muito deveres. – responde o homem chamado Albaron que aparentava ter 27 anos.

— Eu sei disso, e tenho muito orgulho de você por ser um cavaleiro. – afirma Nicos.

— Eu sei que sim irmão, e infelizmente vim aqui justamente para te avisar para tomar cuidado. Uma nova guerra está para começar entre os cavaleiros de Atena e o exercito dos marinas de Poseidon o imperador do mar. Vários ataques foram relatados na região. Cavaleiros de prata e bronze devem tomar conta dessa região, mas queria ter certeza que estavam bem. – explica Albaron. A conversa dos dois prossegue por mais alguns minutos quando de repente eles ouvem gritos vindo de fora da casa.

— Mas o que foi isso? – pergunta Nicos.

— Fique aqui, eu vou lá fora ver! – responde Albaron correndo para rua. Ao chegar ele se depara com vários aldeões fugindo enquanto 4 marinas os atacavam. Enquanto 3 deles espancavam os aldeões um deles arremessa um dardo que acerta um homem que vai ao chão logo depois morto. Ele faz o mesmo logo em seguida.

— Já chega disso, parem com esse ataque! – grita Albaron e os 4 marinas param o olhando.

— Mas quem diabos é esse idiota? – pergunta um deles.

— Eu sei lá matem logo ele! – fala o marina que usava dardos.

— Eu cuido disso! – responde um deles avançando contra Albaron que ergue suas mãos segurando duas rosas vermelhas e as arremessando contra o marina. Elas o atingem mas ele continua avançando. – Hahaha não seja idiota, acha que rosas vão me matar? – ele esnoba Albaron, porem começa a ir mais de vagar enquanto duas novas rosas vermelhas o atingem. – O que está havendo? -–ele fala caindo de joelhos com a visão turva e logo depois cai morto.

— Ele está morto, como aquele maldito fez isso? – pergunta um dos marinas. Se aproveitando da situação as pessoas começam a fugir.

— Interessante esse homem é um cavaleiro. Ataquem ele, mas tomem cuidado com as rosas, às evitem, pois são venenosas. Eu sei disso porque sou conhecido como o peixe venenoso, é fácil reconhecer uma técnica que usa veneno. Agora vão logo! – ordena o peixe venenoso e os dois atacam, mas Albaron apenas se abaixa tocando o chão.

— Campo das rosas diabólicas!!! – ele fala calmamente enquanto dezenas de rosas começam a crescer no chão a sua frente. Os dois marinas avançam correndo sobre as rosas, mas não por muito tempo caindo logo depois no meio das rosas.

— Maldição você pode até mesmo criar um campo dessas rosas demoníacas? – o peixe venenoso fica irritado.

— Eu posso e com o perfume delas é possível matar meus oponentes. – reponde Albaron.

— Não importa, eu não preciso ir até você para mata-lo, e não vai me acertar com aquelas suas rosas. Morra de uma vez! – grita ele arremessando vários dardos venenosos contra Albaron que segurando uma rosa negra bloqueia cada um deles.

— Essa luta acabou, mas antes de morrer lhe direi meu nome. Sou Albaron de peixes, um cavaleiro de Atena. – ele então ergue sua mão direita movendo as rosas que estavam no chão.

— O que um cavaleiro de ouro? Não pode ser!!! – grita o peixe venenoso desesperado.

— Rosas diabólicas reais!!! – são as palavras proferidas por Albaron que então lança as rosas vermelhas contra o peixe venenoso que é golpeado varias vezes caindo inconsciente logo depois. – Sua morte será lenta, e sem dor, algo melhor do que você realmente merecia. Aproveite bem o sono da morte. – conclui Albaron. As batalhas entre as forças de Atena e Poseidon aumentavam, mas nada ainda estava claro sobre a guerra.

Continua.......

Arco os marinas


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