Hermione Malfoy escrita por Imogen Malfoy


Capítulo 3
Capítulo 3. Revelio


Notas iniciais do capítulo

Eu estou um pouco desapontada, tenho 22 pessoas acompanhando essa história, mas aparentemente ela nao é boa o suficiente pra você dizer olá. Não estou pedindo um comentário gigante ou bajulação, mas o que realmente voce tem achado da história e o que imagina que vai acontecer.
É por isso que sai do nyah há uns anos.
Enfim, um obrigada a Another Dream e Jobee



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Querida Hermione,

Vai tudo bem em Londres, o meu novo projeto está muito bem, obrigado. Eu sinto sua falta, meu bem, e não apenas pelo fato que eu poderia apreciar uma ajuda com a vagem sudorífera. Quem poderia dizer que essas coisas são tão odiosas? 

Eu só terminei a leitura na semana passada e pensei que você poderia apreciar, estou mandando o livro e mal posso esperar suas considerações, especialmente para o capítulo 8.

Eu ouvi o nome de Dolores Umbridge muito vagamente, ela aprovou as leis anti-lobisomens, você vê. Ela não parece ser uma amante das criaturas em geral. Não há muita noticia sobre o que o Ministério tem feito em Hogwarts. Mas desde quando O Profeta é algo confiável?

O que eu sei se limita ao que você me diz, o que eu não posso deixar de temer também, da ultima vez que você demorou a escrever, você estava petrificada em uma enfermaria. Ah, sim, e aquela vez em que você esteve desacordada no Lago Negro por mais de uma hora? Bom, eu não posso deixar de temer essas suas cartas breves.

Tomar cuidado, você vai? Não procure mais encrencas e diga olá a Harry e Ronald. Espero que você não esteja exigindo muito de si mesma. Estou curioso sobre o charme na moeda, foi uma surpresa agradável quando recebi a sua mensagem ontem à noite. No entanto, estou preocupado com a sua intenção por trás dela. Vocês não estão criando um grupo secreto, sim?

Amo você, com amor,

Papai

P.S: realmente, me faz lembrar do walkie talkie,, eu não deveria me surpreender, você é sempre genial.

 

Hermione bufou divertida e em seguida mordeu os lábios nervosa, definitivamente a Armada de Dumbledore era bem real, ela pensou enquanto analisava as outras moedas a sua frente. Particularmente ela estava bem satisfeita com o resultado final e o teste com a moeda com o seu pai fora um absoluto sucesso, ela conseguira enviar mensagem individual para seu pai e testou mais uma vez enquanto mandava algo qualquer e viu refletir nas outras moedas.

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Não foi em alguns meses mais tarde em que Hector recebeu mais umas cartas que ele supunha ser Hermione, foi com surpresa que ele percebeu ser do ex diretor Alvo Dumbledore.

Sr. Granger,

A sua presença se faz necessária em Hogwarts, a Rede de Flu estará aberta por 3 minutos a partir das 22:45. Anuncie “Escritório do Diretor Alvo Dumbledore, Hogwarts”

Cordialmente, Alvo Percival Wulfric Brian Dumbledore.

Alguma coisa se remexeu no estomago de Hector e ele pensou que poderia vomitar, nenhuma vez ele fora requisitado a Hogwarts, apesar das diversas vezes em que Hermione fora parar em uma enfermaria ou encrencas, não que ele fora cientificado pelas autoridades da escola de qualquer maneira.  22:27, ele percebeu enquanto olhava em seu relógio de pulso.

Não fora preciso mais do que 12 minutos para que ele se encontrasse pronto e angustiado em frente uma lareira a espera do horário de liberação, foi por isso que no segundo que o relógio anunciou 22:45 ele surgia no cômodo estranho que era o escritório de Alvo.

—Dr. Granger, estou contente que a carta o alcançou a tempo suficiente- Hector franziu a testa para as ultimas palavras.

—Hermione, eu suponho. O que aconteceu? Eu tenho sido bastante vocal nos últimos anos sobre a falta de ciência que Hogwarts dá aos pais dos alunos- ele falou irritado enquanto observava o homem oferecer malditas gotas de limão.

—Não? Uma pena- resmungou quando ele recusou os doces- Sente-se Sr. Granger.

Ele resmungou e permaneceu muito bem em pé.

—Srta. Granger e seus amigos, bem, eles estavam envolvidos em uma- ele fez uma pausa pensativo- aventura, coloquemos assim, essa noite.

Hector bufou irritado, por baixo da sua irritação suas mãos suavam.

—No departamento de Mistérios do Ministério da Magia- ele continuou calmo.

—O que diabos?

—Acalma-se Sr. Granger. Veja bem, ocorreu um mal entendido lastimável, Hermione e seus amigos estão envolvidos em um grupo de Defesa..

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Hector sabia o que ser amiga de Harry Potter implicaria a sua filha, mas, além disso, ela era teimosa, determinada, inteligente e leal, ele sabia o que ser uma mestiça implicava para ela também. Ele correu o mais depressa que suas pernas suportariam em direção a enfermaria de Hogwarts.

Ela fora atingida no Departamento, atingida por um feitiço ruim o suficiente para que ele temesse por sua vida. No entanto, as intervenções pela medibruxa não fora o suficiente e ela não era capaz de curá-la bem o suficiente porque havia algo errado com sua magia, parecia que seu corpo não estava inclinado a aceitar as poções de cura muito bem.

Ele engoliu um caroço invisível com o que isso poderia significar.

—Dotty- ele chamou, esperando que a magia de Hogwarts não impedisse o pequeno elfo, Alvo atrás dele franziu o cenho quando viu o elfo doméstico, se era pelo mini vestido amarelo da elfa ou por ela ter ultrapassado as barreiras de Hogwarts, ele não poderia dizer- Hermione está com problemas- ele falou baixo em alemão.

—Senhorita Hermione estar sempre em problema, isso Dotty diz!- ela puxou as orelhas angustiada.

—Talvez..- ele engoliu antes de responder- eu precise da sua ajuda para tirar aquilo que a esconde- ele respondeu sugestivo, ele esperava que Alvo Dumbledore não entendesse alemão e que se ele o fizesse, ele esperava que ele não estivesse sendo claro sobre o que dizia ao elfo.

Dotty pareceu entender como olhou alarmada.

—Busque o meu material de poções, aquela caixa vermelha para socorros mais urgentes, você vai?

Ele só ouviu o barulho de rachadura antes que ele invadisse a porta dupla das enfermarias.

Ele não estava pronto para o grito angustiado de Hermione.

O feitiço que Dolohov acertara pretendia queimar-lhe por dentro, atingindo seu núcleo mágico, tornando seu coração fraco, entre outros efeitos que ele evitou pensar por um segundo. Muitos dias de medicação e descanso poderiam recuperá-la se o feitiço em seu núcleo mágico não estivesse atrapalhando a cura total. Dois feitiços lutando ao mesmo tempo.

 A Medibruxa derramava poções na boca de uma Hermione febril e inquieta na cama. Ele não viu um Harry Potter angustiado apertando a mão da garota ou um Rony Weasley assustado que tampava seus ouvidos enquanto olhava em horror para a garota. Nem mesmo outras duas pessoas deitadas com sono induzido por poções. Hector Granger só tinha olhos para Hermione.

Ele poderia ver uma fina cicatriz roxa em parte do seu ombro, ele encostou a mão em sua testa.

—Eu preciso de algo que a esfrie, além de feitiços, uma poção para baixar a febre, antes que ela tenha uma convulsão- ele exigiu alarmado, no segundo seguinte Dotty lhe entregava uma caixa vermelha como ele pedira e ele tentou ignorar o grito de dor da menina quando ele procurava por algo útil na caixa. Ele sabia o que o feitiço fazia e a magia de Hermione seria como fogo nas veias dela.

Ela estava delirando da febre, mas ele ainda disse que papai estava aqui e que nada de mal aconteceria.

—Eu sinto muito- foi a primeira vez que ele vira o garoto Potter ali, ele chorava- eu sinto muito.

Hector acenou a cabeça e manteve o olhar na poção ao lado, verde água. Ele gostaria de dizer que tudo ficaria bem, mas ele não tinha certeza disso.

[...]

Era madrugada ele poderia dizer, mas ninguém estava dormindo, Alvo Dumbledore teve que se retirar e resolver alguma burocracia com o maldito Ministério. Severo Snape apareceu uma vez com algumas outras poções que poderiam ser uteis, mas se retirou em seguida. Rony e Harry cochichavam algo no canto, o garoto ruivo tinha algumas bandagens no braço.

Ele sabia o que deveria fazer quando Hermione não parecia que iria melhorar, seus gritos ao menos diminuíram nas duas ultimas horas, para ser substituído por um choro angustiado alternadamente, ele não poderia dizer qual era o pior.

—Eu quero todos fora- ele exigiu, a medibruxa parou o que estava prestes a dizer e franziu o rosto, ele a interrompeu antes que ela pudesse dizer qualquer outra coisa- Eu preciso que todos estejam fora agora. Eu preciso tentar uma ultima coisa.

—Sr. Granger, eu creio que não..

—Eu não importo para o que maldições você acha, senhora. É a minha filha que está morrendo aqui e eu preciso que vocês saiam! Agora!

—O que eu posso fazer é isolar uma área para...

O homem queria berrar de frustração, mas ele aceitou de qualquer maneira, ele viu quando Rony e Harry se aproximaram da cama e ele estava prestes a gritar que isso os incluía também quando o visor magico que indicava os batimentos cardíacos de Hermione começou a cair drasticamente, rapidamente.

—Dotty!- a elfa já parecia saber o que fazer quando ele se afastou e ergueu uma ala de privacidade enquanto ela trabalhava ruidosamente ao redor de Hermione- quando você terminar, não vai ter nada atrapalhando que as poções façam efeito, mas também não terá nada duelando com o outro feitiço, o que quer dizer que a maldição atacará com força total. Vocês! Eu espero que vocês fiquem calados para o quer que vocês vejam aqui.

—O que você..

—Você vai ficar responsável por dar-lhe aquela poção verde, você está me entendendo? E você vai segurar as suas pernas enquanto eu continuo com os feitiços- ele ordenou sem olhar no rosto de nenhum dos garotos.

—Segurar as suas pernas? Mas o que sangrento...

Não foi preciso mais nenhuma explicação porque no instante em que o feitiço de ocultação amarrado ao núcleo magico de Hermione cedeu, a garota teve uma convulsão quando a maldição de Dolohov estava livre para atacar com mais força.

Ele evitou olhar para seu cabelo agora loiro branco e rezou para que ele não fosse tarde demais. Ele ergueu a varinha e sussurrou um contra feitiço.


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Notas finais do capítulo

Eu sou merda absoluta pra diálogos, eu tenho que trabalhar isso
Eu não poderia evitar postar o que já estava escrito, bem. Parece que a merda voou no ventilador



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