Filha Do Principe Mestiço escrita por Clara Eileen Prince


Capítulo 3
Descobrindo a verdade


Notas iniciais do capítulo

hey povo espero que gostem



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10 anos depois

Acordei com a luz do sol entrando pela janela do meu quarto me cobri com o lençol não estava afim de levantar para ir pra a escola ate que escutei um batida na porta.

— filha! Já esta acordada?

— Não mãe.- disse sonolenta

— levanta sophie , você vai perder a hora

— ta bom-disse me redendo e levantando

A eu nem apresentei meu nome é sophie Eileen Junqueira gostaria de dizer que sou uma pre adolescente como outra qualquer, o que aparentemente é verdade a não ser pelo fato de fazer coisas estranhas quando estou com raiva ou triste, já fiz varias coisa desde mudar a cor do cabelo de uma menina que vivia implicando comigo, ate como explodir coisas. E o pior é que esses "acidentes" como resolvi chamar começaram a ficar mais frequentes. Tenho 11 anos tenho cabelos castanhos claros na altura da cintura e olhos azuis. Estudo numa escola perto da minha casa posso dizer que tenho uma vida normalmente legal. Tenho um grupo de amigos no qual temos uma pequena banda e eu sou a vocalista(hahaha) sou top ne

Levantei, pois se eu perdesse a hora a mamãe iria me matar fui para o banheiro me arrastando tomei um banho quente e voltei para o meu quarto enrolada na toalha fui ate o meu armário peguei uma T-shirt de caveira, um colete com tachinhas no ombro, uma calça de cintura de cintura alta e um tênis preto . soltei meus cabelos que caíram ondulados pelas minhas costas peguei minha mochila meu celular e meu fone e desci as escadas ate a cozinha para tomar café.

Cheguei papai estava lendo o jornal e mamãe estava terminando de por a mesa

— Bom dia – disse me sentando para comer

— Bom dia  princesa – disse meu pai

— Bom dia sophie – disse minha mãe – preparada para mais um dia de aula ?

— A claro –respondi (sentiram a ironia)

Tomei meu café me despedi do meu pais e sai para a aula. Minha escola ficava a alguns quarterões de casa o me proporcionava uma pequena caminhada de 10 minutos. coloquei meu fone e fui caminhando calmamente como sempre(era o que eu achava). Quando virei a primeira esquina havia um gatinho me segundo ignorei afinal podia ser o gato de algum vizinho e logo ele desistiria. Mais duas esquinas depois ele continuou me seguindo olhei para ele e ele pareceu me analisar

credo bicho estranho-pensei

Me abaixei e ele veio para mais perto de mim

— Ei amiguinho porque ta me seguindo ? ta perdido- perguntei . porem ele sentou e ficou me encarando desci continuar o caminho para a escola se não chegaria atrasada e mamãe me mataria se descobrisse ( não queira provocar a fúria de dona Claudia). Em menos de 5 minutos cheguei a escola encontrando os malas dos meus amigos bem na estrada me esperando

Pedro ,Luciana ,Larissa e Lucas eram a minha gangue na escola onde aprontávamos muito alem de junto com eles ter a nossa banda.

Oii galera- disse cumprimentando eles

— Bom dia Sophie-disseram em coro

— Vamos entrar porque hoje o dia vai ser longo e mais tarde tem ensaio la em casa- disse

— sim senhora – responderam batendo continência o que me fez rir

— o dia passou lentamente, que saco quando eu quero para o dia passar rápido isso não acontece. Deus me ama sentiram a ironia

Lucas e pedro disseram que iriam almoçar em casa e depois iriam para a minha já Larissa e Luci disseram que almoçariam comigo e assim fomo escada um para um lado. No caminho de volta para casa senti uma coisa estranha como se alguém estivesse me observando(caraca que coisa estranha)

— que foi sophie – Larissa perguntou

— não sei sinto como se tivesse alguém me observando

— besteira, vamos deve ser fome- disse luci rindo

—fomos andando e logo chegamos em casa joguei minha mochila no sofá e fui atras da minha mãe.

—Maeee! Cheguei – disse

— estou na cozinha- ela disse

— A luciana e Larissa vão almoçar com a gente e mas tarde os meninos vão vir pra gente ensaiar

— ai que bom – disse minha mãe aparecendo na sala pra cumprimentar as meninas

— bom o almoço ta quase pronto subam se arrumem e desçam pra comer

—Sim senhora – dissemos as três batendo continência e subimos correndo e rindo

Fui para o meu quarto onde tomei banho com as meninas e trocamos de roupa coloquei um short jeans, uma regata de babado amarela e uma hadbad na cabeça, chamei as meninas e descemos para almoçar. Não é porque ela é minha mãe, mas a comida dela era maravilhosa desse jeito vou acabar saindo rolando. Depois do almoço fomos para a sala esperar os meninos não demorou muito e eles chegaram e fomo para a garagem.

Eu ficava no vocal, lúcia na guitarra,Larissa no baixo, pedro no teclado e lucas na bateria juntos formávamos os Crazy Angels eu sei bem louco esse nome mas quem disse que somos normais e nossa banda era bem conhecida pela cidade.

— Iai o que vamos cantar hoje?- perguntou pedro

— Que tal hora H?

— perfeito- disseram todos

— eu sei sou demais – disse rindo

— nem se acha né baixinha- disse lucas

—mandei beijinho e começamos

cada vez que eu tento te encontrar
Eu não me acho
Cada vez que eu penso em te agradar
Eu não relaxo
E sempre faço de tudo
Pra não demonstrar
Que eu iria até o fim do mundo
Pra te conquistar

Não dá!
Eu faço de tudo pra te impressionar
Mas não dá!
Quando te vejo, estrago tudo bem na hora h
Cada vez que eu tento disfarçar
Eu nem me encaixo
E quanto mais eu penso em te agradar
Eu não relaxo

E sempre faço de tudo
Pra não demonstrar
Que eu iria até o fim do mundo
Pra te conquistar

Não dá!
Eu faço de tudo pra te impressionar
Mas não dá!
Quando te vejo, estrago tudo bem na hora h
Não dá!
Eu faço de tudo pra te impressionar
Mas não dá!
Quando te vejo, estrago tudo bem na hora

Não dá!
Eu faço de tudo pra te impressionar
Mas não dá!
Quando te vejo, estrago tudo bem na hora h
Eu faço de tudo pra te impressionar
Mas não dá!
Quando te vejo, estrago tudo bem na hora h

Eu faço de tudo pra te impressionar
Mas não dá!
Quando te vejo, estrago tudo bem na hora h
Eu faço de tudo pra te impressionar
Mas não dá!
Quando te vejo, estrago tudo!

— isso ai galera ficou ótimo – disse sorrindo

— somos tops- disse Larissa

Então percebi que estava sendo observada na porta da garagem mamãe me observa com uma mulher de vestido longo e verde a qual eu nunca tinha visto na minha vida fiquei encarando elas principalmente a mulher estranha ate porque nunca a havia visto e que roupas estranhas eram aquelas.

— Oi mãe – disse chamando sua atenção

— Filha acho que o ensaio de hoje vai ter que ser encerrado mais cedo

— o que? Porque ? aconteceu alguma coisa – perguntei preocupada

— é melhor conversarmos a sós

Olhei pros meus amigos e eles entenderam o recado

— bom a gente se fala mas tarde então sophie- disseram vindo me dar um abraco e saindo logo em seguida.

— precisar de alguma coisa grita – disse Larissa

Eu tive que rir , depois que eles haviam saído me virei para minha ame que continuava me encarando.

— bom já estamos sozinha –disse – o que foi?

— vamos la pra dentro o professor Dumbledore esta la e vai lhe explicar melhor—disse a mulher estranha

— quem? – perguntei

— vamos filha você já vai entender tudo

Entrei acompanhado minha mãe e aquela mulher sinistra ao chegar na sala se encontrava um senhor usando uma roupa mais estranha ainda ( ele estava de vestido é serio isso produção),possuía uma longa barba branca e óculos meia lua o que lhe dava um ar sábio.

— ola sophie – disse me cumprimentando

— Eu conheço o senhor? – perguntei

— Sophie ! repreendeu minha mãe 

— Foi mal – disse

— Sou o professor Dumbledore, sou diretor da escola de magia e bruxaria de Hogwarts e vim aqui lhe dizer que você tem uma vaga caso queira ir

—minha cabeça não estava conseguindo processar o que ele havia dito estava esperando alguém gritar que era pegadinha. Afinal bruxas não existem ainda mais escola de bruxaria estava tao confusa que a única coisa eu consegui dizer foi

—Escola?magia?bruxa?oi? – perguntei confusa

— Eu sei que deve ser muita informação para você absorver mais deixe-me perguntar nunca fez nada que não pudesse explicar ?

Foi ai que eu parei para refletir sim eu fazia coisas que não podia explicar mas achei que era imaginação afinal a minha é muito fértil. Vendo a minha cara ele sorriu

— mas como? Bruxas não existem- perguntei

—Existem sim minha cara e você é filha de um grande bruxo

— como assim? Meus pais são bruxos perguntei olhando para minha mãe

—Bom filha isso é outra coisa que precisamos te contar disse minha mãe se sentando na minha frente

— Seu pai não é um bruxo mas eu sou, porem essa não é a única coisa que tenho para lhe contar – disse me olhando

— mãe fala por favor esta me assustando- disse

— você é adotada sophie

— o que – disse assustada

— calma filha – disse minha mãe

— porque nunca me contou isso – perguntei com raiva

— porque tínhamos medo da sua reação e seria perigoso para você

— perigoso? Como assim?

— O seu pai foi um amigo meu de escola, porem ele se envolveu com bruxos maus, bruxos das trevas o nosso mundo estava em guerra a sua mãe era uma mulher maravilhosa uma das minhas melhores amigas, por isso quando você nasceu ela me escolheu para ser sua madrinha, por seu pai ter se envolvido com coisas erradas ela preferiu não contar que ficou gravida para segurança de ambas então e ela se casou com outro homem o qual lhe aceitou como sua filha porem uma coisa ruim aconteceu – ela disse com lagrimas nos olhos- sua mãe ficou gravida de novo dessa vez de um menino só que ele coria perigo esses bruxos das treva estavam atras dele para mata-lo sua ame temendo pela vida de vocês dois se escondeu usando um feitiço muito antigo porem alguém os traiu  revelando onde vocês estavam escondidos então certa noite o seu líder foi ate la e tentou matar seu irmão ele não sabia da sua existência porem sua mãe tentando defender vocês acabou morrendo assim como o marido dela.

A nesse momento lagrimas já rolavam pela minha face eu não podia creditar que tinha um irmão e que minha mãe tinha morrido tentando nos salvar.

— E meu pai? – perguntei – ele também morreu?

— Não , ele ainda esta vivo quando ele descobriu que sua mãe corria perigo ele tentou protege-la porem foi em vão quando ele soube o que aconteceu foi correndo para a casa onde vocês estavam escondidos quando ele chegou la já não havia o que fazer sua mãe já estava morta foi quando ele descobriu a sua existência ele queria poder ficar com você porem era muito ariscado então o professor Dumbledore-disse olhando para o mesmo- me pediu para cuidar de você então eu trouce para o nosso mundo onde eu sabia que estaria segura ate a hora de você saber da verdade

Eu não estava conseguindo acreditar em tudo que estava acontecendo minha vida havia sido uma mentira eu não podia acreditar minha verdadeira mãe morta para salvar a mim e meu irmão. Meu irmão eu queria conhece-lo

— professor! - chamei

— sim

— E o meu irmão porque ele não veio morar comigo?

— ele foi morar com a irma da sua mãe , era mais seguro se ambos ficassem longe mas logo vocês poderão se conhecer se você aceitar ir para Hogwarts.

— Pensei bem , o que teria perder minha família inteira era daquele mundo e eu precisava de respostas precisava conhecer meu irmão, meu pai.

— Tudo bem eu vou – disse por fim

— que bom , fico feliz que tenha aceitado criança te espero no dia primeiro de setembro em Hogwarts

— Ate mais Claudia foi um prazer revê-la  - disse indo embora com a mulher


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