O Baile Que Mudou Nossas Vidas escrita por Pinkie Bye


Capítulo 1
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

Ohayo Minna!
Sumi por muito tempo, né? Estou sem atualizar minha fics há muito tempo também, né? Mas espero que me entendam, por causa de alguns probleminhas que passei fiquei com um bloqueio criativo TE-RRÍ-VEL!
Então já viu minha situação, né?
Sem falar que estou escrevendo um livro. O que vocês acham?
Bem, tirando tudo isso... Eu nunca tinha escrito uma fic dos titãs que nem essa, com eles na torre, já que todas as outras minhas são de universo alternativo.
E não eu não gostei do filme " Os Jovens Titãs e o tratado de Judas".
Enfim...
Espero que gostem da fic!
Sem mais delongas...
Boa leitura!



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Capítulo I

 

Os raios quentes do sol de fim de tarde iluminavam a enorme torre em forma de T. Na sala-de-estar da enorme torre, um ser esverdeado andava de um lado para o outro, em forma de círculos, pensativo.

— O que eu falo?! O que eu falo?! — perguntava para si mesmo, tentando achar uma resposta para aquele seu maldito dilema.

— Tá tudo bem, brother? — perguntou uma voz atrás do rapaz, que se virou rapidamente para trás, assustado.

— Ah, Ciborgue, é você! — comentou e suspirou aliviado. — Não me mata mais de susto desse jeito cara, quase tive um infarto agora.

Ciborgue deu um risinho e fitou o amigo, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.

— Hm! Por que você quase teve um infarto agora? É por causa do baile de hoje à noite, é? — interpelou provocativo.

— Que isso cara — revirou os olhos — Até parece, que eu Mutano, o rei das gatinhas, iria ficar com medo de um simples baile! — falou tentando disfarça seu nervosismo.

— Sei... Tô sabendo Mutano. — o olhou desconfiado.

— É serio cara, não tem nada haver com uma garota...

— Então tem haver com uma garota?

— Não, não tem haver!

— Tem sim!

— Não tem!

— Tem sim!!!

— Não tem!!!

— Tem sim, e está estampado na sua cara que tem, Mutaninho! — terminou a provocação com um apelido que Garfield não só detestava como queria jogar a pessoa que o chamou daquela forma da primeira janela que visse, ainda mais naquele tom irônico.

— Tá bom, tem sim! — confessou Mutano se dando por vencido.

— Sabia! — comemorou Ciborgue. — Você não me engana, cara!

— Tá, tá, tá, mas você não sabe quem é a menina, bobão! — retrucou com entusiasmo, Mutano nunca gostou de se dar como vencido.

— Mas eu vou descobrir, mas acho que já tenho alguém em mente...

— Alguém? Tipo quem? — sobre-ergueu as sobrancelhas.

— RAVENA! — do nada, Cirborgue gritou chamando a moça. A espinha do Logan gelou.

— Oi — disse Ravena, ela tinha acabado de entrar na sala. O coração de Mutano começou a bater forte quando viu a princesa gótica se aproximar, apesar de morarem juntos, Mutano nunca teve uma conversa longa com a garota. Ciborgue ao sentir o nervosismo do rapaz, deu outro daqueles seus sorrisinhos e começou a atazanar novamente Mutano, afinal ele queria o ver assumindo na sua cara que ele era amarradão na Ravena.

— Então, Ravena, o Mutano queria te contar algo. — prosseguiu sugestivo.

— Pode falar, Mutano — ela se dirigiu a ele e foi por quase um triz que o Rapaz-Fera quase não teve um infarto de verdade.

— Rae... Err... Eu... Queria... — ele tentou falar alguma coisa, mas a vergonha era demais para ele conseguir argumentar algo.

Ciborgue já sem paciência para ver tudo aquilo, rolou os olhos brevemente para cima e resolveu contar tudo para a feiticeira:

— Ele quer te convidar para o baile de hoje à noite, mas não tem coragem para pedir — dedurou Ciborgue e Ravena e Mutano coraram um pouco. — Vocês vão ficar assim corados o tempo todo ou algum de vocês vai se pronunciar? — o moreno já estava nervoso com toda aquela cena, ele nunca gostou de tanta enrolação assim, se queriam se pegar, que se peguem rápido caramba!

— Mutano — a gótica o chamou com a voz rouca — Me pega no meu quarto as sete em ponto. — informou e se retirou. Ele a espero sair para começar a pular de alegria.

— Eu consegui! Eu consegui! Eu sou cara!

— Aham! — o mais alto começou a pigarrear a garganta de propósito para chamar a atenção do menor, assim que a teve, disse: — Bem, se eu não tivesse dado uma forcinha, melhor uma forçona, você não teria conseguido, não é mesmo?

— Verdade. Obrigado, amigão, serei eternamente grato!

— Eu não quero gratidão, eu quero um favor.

— Sabia que você nunca iria me ajudar só por causa da nossa amizade — o esverdeado revirou os olhos em desgosto.

— Pois é baixinho, sou um homem de negócios e negócios são negócios.

— Ah tá! Anda! Para de enrolação e fala o que você quer, maninho.

— ‘Okaaayyy. Eu quero que você me ajude a convidar a Jinx para o baile.

— O quê? Te ajudar a convidar aquela maluca? Cara eu ia te ajudar a destruir sua vida neste caso e... — o maior o interrompeu o pegando pela gola do seu clássico uniforme, quase o enforcando.

Quem aquele baixinho achava que era pra falar assim da sua garota?

— O que você falou verdinho? Repete. — disse em um tom ameaçador.

— Nada, cara, nada.

— Então está bem. — ele o soltou e o mesmo quando caiu no chão começou a hiperventilar que nem um louco.

— Melhor assim então, ‘bora lá, vamos colocar meu plano em prática.

“Meu Deus! Estou ferrado!”. — Sussurrou Gar para si mesmo, com a mão no rosto.

— MUTANO! VAMOS LOGO, CARA! — berrou Stone já se dirigindo para a garagem.

— JÁ TÔ INDO, CIBORGUE!

Continua...


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