Always and forever - Delena. escrita por Stacyz


Capítulo 3
Capítulo 3: Repetindo a dose - Boate.




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— Damon, não tem como você ir mais rápido não? Aposto que Caroline e os outros já estão se divertindo na boate. – Disse impaciente com o modo como Damon dirigia.

— Calma, baby. Está vendo aquela movimentação toda ali? É o nosso local. Chegamos! – Tudo o que eu podia ver era a fila enorme, mas o meu acompanhante tinha conhecidos ali, seria mais fácil de adentrarmos o espaço. Estava mais do que ansiosa, mal esperava para provocar Damon.

Depois de alguns minutos, pude perceber que ele estava estacionando o carro e em seguida abriu a porta para mim, com um sorriso perverso e estendendo a mão, para que eu à segurasse e saísse do carro, assim fiz e sorri com sua atitude. Caminhamos até a porta e Damon falou com um dos seguranças e logo entramos. A música alta, o cheiro forte da bebida e a bela visão de pessoas se agarrando e acumulando um clima quente e excitante na grande sala. A boate não era uma qualquer, ela tinha quartos para quem não estivesse bem o suficiente para dirigir ou então para quem quisesse ter uma noite de prazer e era tudo o que eu mais queria naquela noite. Olhei por todos os lados tentando achar o resto dos meus amigos enquanto Damon me ajudava e permanecia com seus braços envolta da minha cintura, para se certificar de que nenhum engraçadinho passasse com a famosa “mão boba” pelo meu delicioso corpinho. Após alguns minutos, olhei para o bar e vi Caroline e Bonnie rindo e Enzo e Kol na mesma situação. Deveriam estar chapados ou bêbados, suponho. Ainda com Damon em minha cola, fomos atrás deles.

— HEY! CHEGAMOS. – Disse gritando por causa do som alto e aí finalmente prestaram atenção, e fizeram um gesto com as mãos como se fosse um “ Oi! “.

Pedi umas dez doses de tequila para o barman com a intenção de acelerar o processo do álcool no organismo e recebi um olhar de surpresa de Damon, que me fez acreditar que ele estaria fazendo aquilo como se fosse uma pergunta de: “Quer morrer mais cedo? “, apenas ri e voltei o meu olhar para o barman que vinha com as minhas dez tequilas em cima de uma bandeja.

1, 2, 3 e... Já!

Bebi uma, bebi duas, bebi três, quatro, cinco, seis, bebi sete, bebi oito, bebi nove e por fim, bebi as dez tequilas que tinha pedido. É claro, fazendo cara feia todas as vezes que havia bebido. Em poucos minutos pude sentir o efeito do líquido me consumindo e comecei a ter umas leves recaídas e um pouco de dor de cabeça, começando a rir do nada assim que passaram as breves dores. Damon estava bebendo meio copo de Bourbon e estava no primeiro estágio de ficar bêbado, já eu estava no último. Pedi uma garrafa de vodca e sussurrei ao pé da orelha de Damon.

— Vou dançar. Quer vir? – Disse cambaleando e bebendo um fole da bebida em minhas mãos.

— Você mal consegue ficar em pé. – Ele disse, mas ainda sim sem responder a minha pergunta, levei aquilo como um não e revirei os olhos, indo em direção a pista de dança sem insistir que ele viesse, mas ele foi atrás como um cachorrinho seguindo sua dona. Eu gostei de ter poder sobre ele, e gostei também da sua forma de proteção e possessividade, porque eu sabia que ele estava indo também para mostrar que sou dele para os outros rapazes no lugar.

Parei bem no meio da pista de dança de frente pra Damon e segurei a gola de sua camisa o puxando para mais perto, em seguida comecei a movimentar minha cintura com passos de dança sexys, percebendo que ele deslizava suas mãos pela extensão do meu corpo, que era marcado pelo vestido que havia colocado. Ele posicionou suas mãos na minha cintura e apertou com força, fazendo-me gemer baixo e morder os lábios. Levei uma das minhas mãos para a sua nuca e aproximei cada vez mais meu rosto do seu, em poucos segundo, tendo como início um beijo calmo que foi acelerando conforme o ritmo da música que permanecia no local. Paramos pela falta de ar e logo olhei em seus olhos, sabendo o que iríamos fazer depois daquilo. Ele segurou minha mão e me puxou para um balcão perto de uma escada, onde tinha uma mulher atendendo.

— Eu quero um quarto para passar a noite. Me dê o melhor quarto que vocês tiverem, por gentileza. Pagarei o quanto for preciso. – A mulher escutou atentamente o que Damon havia dito e pegou uma chave em baixo do balcão e deslizou sobre ele, entregando-a para ele.

Subimos as escadas e fomos andando até o último quarto do corredor, que por sinal era o nosso e resistindo a tentação de não me agarrar ali mesmo. Estávamos frente à frente com a porta e ele me olhou, pude perceber o quanto sua respiração estava ofegante, quando fui dar conta ele já estava com seus lábios nos meus outra vez, dessa vez em uma sequência de ritmos mais intensos e eu estava prensada na parede com ele me forçando contra ela. Damon me tirou do chão e me colocou no seu colo, posicionando minhas pernas cruzadas em sua cintura, pressionando seu membro contra minha intimidade, pude sentir o volume entre as minhas pernas. Ele pegou as chaves do quarto e o abriu desesperadamente, trancando-o depois e me jogando em cima da cama bruscamente. Recuei para trás até chegar na cabeceira e ficar contra ela, sentada de modo desajeitado observando Damon tirar sua blusa e depois a calça, ficando apenas com a cueca que estava vestindo. Em seguida ele veio se engatinhando até mim e me colocou deitada, depois tirando o meu vestido e me deixando por fim somente de calcinha, já que não estava usando nenhuma outra roupa íntima. Seus lábios ficaram grudados em meu pescoço e um chupão foi deixado ali, recebendo uma trilha de beijos por todo o meu corpo, depois ele fez o mesmo de trás para frente, parando assim que chegou em meus seios. Segurou um com uma de suas mãos enquanto chupava e mordiscava o outro enquanto eu permanecia me contorcendo pela cama e tirando os lençóis, minhas mãos foram até suas costas e deslizei as unhas por toda ela, deixando marcas em um tom de vermelho, fazendo-o arfar. Percorreu com seus lábios mais uma vez pelo meu corpo e intensificou os beijos no interior das minhas coxas até chegar na minha calcinha que permanecia úmida, eu tinha meus olhos fechados naquele momento, mas sabia que ele estaria com um sorriso malicioso em seu rosto. Mordi meus lábios pela segunda vez, só que desta vez havia sido com mais força por conta do prazer e do calor de ambos os corpos me consumindo por inteira. Ele retirou minha calcinha com seus dentes e quando chegou no final das minhas pernas, tirou com suas mãos, jogando ela em qualquer canto dali. Por fim, começou a massagear o meu clitóris com seu dedo indicador e tirou de mim gemidos baixos e abafados, depois de alguns segundos ele começou a me masturbar com dois de seus dedos e o volume dos meus gemidos só foram aumentando e em seguida ele posicionou o membro entre as minhas pernas e estocou com força sem ao menos avisar e foi aí que o gemido saiu com seu nome “ Damon! ” e eu apertei os lençóis com força. Até que não me contive e inverti as posições, ficando por cima dele. –Achou que ia passar dessa sem ser torturado? – Fui recebida com um sorriso, e sorri de volta. Comecei a rebolar com seu membro dentro de mim e seus gemidos só me acalmavam, como se fossem a minha música preferida e me inclinei para frente, beijando-o, mas ainda rebolando, nada me pararia até que eu gozasse e ele gozasse também. Então fui aumentando a velocidade dos meus movimentos e fazia uma dança com nossas línguas que deixava tudo mais elevado ainda. Em poucos minutos fui surpreendida com seu ápice e deixei o meu vir também, me jogando ao seu lado na cama e respirando ofegante, assim como ele.

— Eu disse que repetiríamos a dose, Elena. – Me levantei e apenas dei um beijo curto em seus lábios, sorrindo em seguida e saindo de cima da cama, procurando a minha calcinha que havia sido perdida pelo quarto e encontrando-a, junto com o meu vestido. – Aonde você vai? Vai me deixar aqui? – Ele disse com as mãos atrás da cabeça como apoio e com uma cara de cachorrinho abandonado me encarando.

—Não, apenas vou tomar um banho. – Esperei que ele dissesse que iria vir comigo, mas no final achei que não era uma boa ideia, eu estava muito cansada para fazer tudo aquilo de novo. Entrei na banheira e fechei os olhos relaxando e deslizando minhas mãos pelo meu corpo, realizando a minha higiene. Pouco tempo depois saí enrolada em um roupão com os cabelos molhados, já que tinha lavado eles para demorar um pouco mais lá dentro e não percebi a presença de Damon no quarto. – Damon? – Senti mãos na minha cintura e alguém estava beijando meu pescoço. – Me virei para trás e encarei seus lindos olhos azuis. – Você tomou banho? Aonde? – No banheiro ao lado do seu.  – Entendi... – Disse me afastando. – O que foi?  - Ele perguntou depois de perceber o meu afastamento. – Estou cansada, podemos dormir? – Ele assentiu e foi comigo até a cama, deitando e me aconchegando em seus braços. Aquela havia sido a melhor noite da minha vida.


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