Meu Eu Depois Dela escrita por LilyMPHyuuga


Capítulo 3
O Acordo


Notas iniciais do capítulo

Bu! *-*

Eu sei, não era o combinado eu postar hoje e tal, mas eu não aguentei! O capítulo tava pronto, o capítulo seguinte está pronto... Então pra que continuar com esse suspense, né? ^^" Caso gostem, agradeçam ao livro CHATÍSSIMO que eu tenho que ler para a faculdade! É tão ruim, tão entediante e massante, que eu precisei visitar todas as minhas fics para me acalmar (e acordar), kkkkk. Postei um capítulo na outra, organizei dois dessa, e estou meio empacada no capítulo seguinte da outra... Acho que vou voltar a ler o livro chato, pra me inspirar mais... xD
Agradecimentos especiais a Amanda, callalily, hanna44, Aiták Arieugon e SchneiderUchiha pelos comentários do último capítulo! Vocês são incríveis! ♥ Obrigada também aos que estão acompanhando e aos que favoritaram! ♥

Por favor, leiam as notas finais.

Boa leitura! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/729976/chapter/3

“Eu pensei em pedir Hinata em casamento” – sua fala pareceu ecoar na sala vazia.

A bronca não veio. Os olhos esverdeados se arregalaram e depois se acalmaram, como se cogitassem a ideia.

— Mas... — falou de mansinho. — Vocês ainda são menores de idade. Você não, mas Hinata precisaria da autorização de Hiashi-san para se casar.

Ela não descartara sua ideia, Naruto notou. Apenas apontou os principais problemas, que ele mesmo já revisara mais de uma vez.

A ideia começou a surgir enquanto discutia com Hiashi. Não falou no momento da discussão pois tinha medo de estar sendo precipitado – e também porque tinha esperanças que, depois da ameaça que fizera ao líder dos Hyuuga, a relação de pai e filha pudesse melhorar. No momento em que Hiashi soltara “Tudo o que faz diz respeito somente a mim!”, a imagem de Hinata saindo de casa surgiu como um flash. Saindo do domínio de Hiashi, Hinata só deveria satisfações ao pai sob a permissão do Hokage. Então, pensou Naruto, como fazer para a garota deixar o clã?

— Tecnicamente, a partir dos dezoito anos, todos os ninjas da Folha tornam-se responsabilidade direta do Hokage. Podem dar satisfações à família, mas não sobre tudo, até por questões de segurança...

— Eu sei disso, Naruto! — falou afobada. — Esqueceu quem era a melhor aluna da turma?

— Era o Sasuke...

— Você me entendeu!

Naruto balançou a cabeça em negação, ligeiramente confuso com a interrupção.

— Pois é, eu andei lendo sobre as leis ninjas, e lá está dizendo que shinobis a partir dos dezoito anos não precisam da autorização da família para casar, e sim do Hokage. Para o caso de precisarem casar no meio de uma missão ou algo assim...

— Eu entendi a ideia, Naruto, mas isso não muda o fato de que vocês dois ainda são menores de idade!

— Ainda não terminei! — Ele apoiou os braços sobre as pernas, ficando mais nervoso. Falou baixo, envergonhado. — Pensei em pedir ao Kakashi-sensei que desse uma missão à Hinata... uma missão de quase um ano, para que, ao fim desse período, ela se case comigo e não precise voltar ao Clã Hyuuga. Herdeira do clã ou não, ela ainda é uma ninja de Konoha, e não pode recusar uma missão vinda diretamente do Hokage.

Sakura ergueu as sobrancelhas em sinal de surpresa, o sorriso enfim surgindo em seu rosto. Naruto sorriu também, aliviado que dois terços de sua ideia foram aceitos.

— Mas... mas isso é ótimo, Naruto! — Ela faltou abraçá-lo, tamanha era a tranquilidade que se apossou. — Agora precisamos falar com Hinata, ver se ela concorda, e...

— Por que você faria uma coisa dessas... por mim?

Naruto e Sakura se assustaram de leve com a voz fininha que vinha da porta. Hinata estava parcialmente escondida nas sombras, como uma verdadeira kunoichi: sem despertar suspeitas ou notarem de alguma forma que ela estava ali o tempo todo. Naruto se levantou, inconsciente.

— Hinata...

— Eu não sou nada para você. — Ela não os olhava, e enxugava o rosto com frequência. — Por que está fazendo tudo isso?

Ele se aproximou depressa, ansioso para segurar a mão dela. Hinata não deixou.

— Eu sou seu amigo. E quero protegê-la de tudo que lhe faça mal.

— Está falando da minha família.

— Quero protegê-la de tudo que lhe faça mal — repetiu. — Inclusive daqueles monstros que chama de família.

Hinata o olhou magoada. Naruto se arrependeu de suas palavras duras, mas não pediu desculpas. Queria que a morena soubesse que falava sério.

Ela o olhou longamente, procurando traços de mentira. Como não encontrou, seus olhos voltaram a ficar marejados.

— Um casamento, Naruto-kun... — disse tristemente. — Um casamento é coisa séria.

— Eu sou capaz de fazer muito mais para vê-la feliz, Hinata.

Os lábios dela tremeram com sua declaração.

— M-Mas... e quanto a você? Ficará preso a um casamento de fachada... — Naruto ficou confuso com a preocupação dela. — E quando... quando encontrar uma mulher que ame? Eu não tenho o direito de... atrapalhar a sua vida.

Naruto não tinha pensado por esse lado, o de, futuramente, se apaixonar por outra mulher. Por algum motivo, aquilo lhe incomodou. Nem se casara e já estava odiando a ideia de se separar de Hinata.

— Podemos falar sobre isso quando o momento chegar, não acha? — falou doce, sorrindo de leve. — Se chegar.

— Mas... Naruto-kun, não é justo...

— Hinata, eu não tenho vontade de me casar com mais ninguém — cortou-a, fazendo os olhos perolados se arregalarem. Ele engoliu em seco e falou, mesmo contra a própria vontade: — Se eu me apaixonar por outra mulher, nós nos separamos. Sem mistério. O mesmo vale para você.

Ela abaixou o olhar, concordando com a cabeça. Naruto sabia que ainda chorava. Dessa vez pegou a mão dela e não deixou que soltasse. O coração dele bateu forte no peito. Um sorriso ansioso tomou conta.

— Casa comigo, Hinata... — pediu emocionado. — Me deixa te ajudar. Me dá uma chance de te fazer feliz.

 


No dia seguinte, logo cedo, os três se reuniram com Kakashi e Tsunade, no escritório do Hokage, para tratar dos últimos detalhes do plano de Naruto. Os dois ouviram atentamente os acontecimentos ocorridos no clã Hyuuga e todos os motivos que fizeram Hinata sair de casa e abrigar-se na casa da aprendiz da Quinta. Naruto e Sakura falaram tudo até perderem o fôlego, enquanto Hinata permanecia cabisbaixa em frente à mesa do ex-Anbu. O rosto da loira mostrava-se chocado. Kakashi, mesmo prestando atenção na narrativa dos antigos alunos, olhava fixamente para Hinata, analisando suas reações.

— E o que sugere, Naruto? — perguntou Tsunade, confusa. — Que missão poderíamos dar à Hinata para que ela fique longe da Folha por um ano inteiro? Com o mundo em paz?

— Longe da Folha? — Naruto ficou mais confuso. — Não! Eu estava pensando em algo por aqui mesmo.

— Tipo o quê?

O rapaz engoliu em seco. Todos, menos Hinata, notaram seu rosto corar.

— B-Bom... como eu e Hinata nos casaremos ano que vem... — falou rápido, nervoso. — E-Eu pensei... bom... pensei que ela... que ela poderia... cuidar de mim.    

Naruto ficou ainda mais envergonhado no longo minuto em que os três apenas o fitavam, surpresos. Kakashi foi o primeiro a falar:

— Faz sentido — concordou, simples. Naruto quase soltou um suspiro de alívio. — Hinata tem uma base de ninjutsu médico. Para passar tanto tempo em missão, ficar na Folha, sob os cuidados de Naruto, e longe do próprio clã, nada mais óbvio que ela passe esse ano junto de Naruto. Mas eu preciso perguntar... — Ele voltou seu olhar para a Hyuuga. — E você, Hinata? Concorda com tudo isso? — Naruto engoliu em seco. — Quero dizer, esses planos não servem de nada se você não estiver de acordo. Lembrando, é claro, que ninguém aqui está obrigando-a a nada.

Mais um longo minuto de silêncio. O rapaz, posicionado a poucos passos atrás da cadeira da morena, esperava ansioso por uma resposta. Na noite anterior ela tinha sido vaga, apenas concordando com a cabeça e prometendo que falariam melhor pela manhã. Até então, Hinata não trocara mais que duas palavras desde que se reencontraram, há poucas horas. Desde lá ela se encontrava sentada na frente do Hokage, com a cabeça baixa, abraçando o próprio corpo nervosamente.

— É-É claro — gaguejou, baixinho. — Claro que posso cuidar de Naruto-kun.

— E quanto a se casar com ele? — insistiu o homem. — Pedirá a minha autorização para se casar com Naruto quando completar a maioridade? Mesmo que isso seja contra a vontade de seu pai?

Naruto a viu encolher ainda mais na cadeira. Era aquele olhar de Kakashi... mesmo agora sem o Sharingan, o olhar do ex-professor parecia perfurar a alma, buscar os segredos mais profundos, obrigar a pessoa a falar a verdade. Hinata mexeu com os indicadores, tímida, e enfim concordou.

— S-Sim — ainda falava baixo, mas parecia mais decidida. — Quero sua autorização, Hokage-sama, para me casar com Naruto-kun quando completarmos dezoito anos. Não quero voltar ao meu clã.

— Então está decidido. — Kakashi sorriu por baixo da máscara, se levantando em seguida. — Tsunade-sama, pegue os exames de Naruto e toda a sua rotina hospitalar para ensinar à Hinata.

A senhora concordou com a cabeça, saindo assim que recebera a ordem.

— Eu vou buscar as coisas de Hinata lá em casa — continuou Sakura, também partindo.

— E eu — concluiu Kakashi — vou preparar a papelada da missão. Tem que ser bem convincente para convencer Hiashi-san...

Ele falava consigo mesmo enquanto se dirigia à saída, deixando Naruto e Hinata sozinhos. O casal demorou algum tempo para retomar uma conversa, envergonhados demais com a situação.

— Então... — ela começou, tímida. — Agora somos... noivos?

O rosto dele faltou pegar fogo. Naruto confirmou, baixinho. Respirou fundo algumas vezes antes de tomar coragem e sentar na cadeira ao lado da moça, que evitava seu olhar.

— Hinata... você... você realmente quer fazer isso?

— O quê?

— Você sabe... — gaguejou, nervoso. Ele estava tão feliz de poder livrar Hinata das garras do pai, mas ela ainda parecia tão distante. — Morar comigo. Casar e tudo o mais.

Ela hesitou.

— Farei qualquer coisa para não voltar para os Hyuuga.

Naruto engoliu em seco.

— Não precisa ser assim — falou triste, enfim chamando a atenção da jovem. — Não quero que se sinta forçada a coisa alguma. Se tiver algo em mente...

— Não, Naruto-kun! — falou depressa, segurando a mão do rapaz. — Você não faz ideia do bem que está me fazendo!

— Então por que está tão... tão...

Hinata desviou o olhar por um instante. Naruto notou seus olhos lacrimosos.

— A impressão que eu tenho... é que eu estou obrigando-o a se casar comigo.

— Mas como? — falou confuso. — A ideia foi minha.

— Você será obrigado a conviver comigo, a se casar com alguém que não ama.  — Ela corou. — Apenas para me salvar. De novo.

Aos poucos um sorriso surgiu no rosto do loiro. Ela ficou confusa com seu semblante repentinamente tranquilo.

— E quantas vezes você já me salvou? — Ela não respondeu. — Pode considerar tudo isso como gratidão, se quiser. Mas estou fazendo isso porque quero, Hinata. Porque me incomoda o fato de você não estar feliz com sua família. Porque não vou conseguir descansar enquanto não tiver a certeza de que estará a salvo.

Ela abaixou a cabeça, concordando emocionada.

— Eu vou te fazer feliz, Hinata. É uma promessa.

 


— Não reparem na bagunça, por favor.

Ele entrava em casa carregando uma mala. Sakura vinha atrás, carregando outra. Hinata entrou por último, com uma mochila, fechando a porta atrás de si.

— Grande novidade — debochou a rosada. — Acho que nunca vi esse lugar limpo!

Naruto mostrou-lhe a língua, num gesto infantil, arrancando um sorriso de Hinata. A morena pôs a mão na frente da boca, escondendo-se. Naruto reparou, sorrindo também, meio bobo. Sakura apenas os vigiava, animada. Parecia sonhar ou prever que algo de bom sairia daquele louco plano de Naruto.

— E onde colocamos as coisas de Hinata?

— Pode ser no meu quarto, por enquanto. Vou pedir a Kakashi-sensei um novo guarda-roupa e uma cama nova.

— Pedir? — a Hyuuga perguntou timidamente.

— Sim, Naruto tem passe livre para pedir o que quiser — a amiga respondeu enquanto o loiro mostrava o caminho até o quarto. — Como o tratamento o impede de realizar missões, Kakashi-sensei está usando o título de herói da guerra para sustentá-lo. Há meses que Naruto não precisa se preocupar com uma conta sequer. Será assim até ganhar o novo braço.

Sakura e Naruto largaram as malas no pequeno cômodo. A mais velha deu de ombros ao se deparar com a mesma organização do resto da casa. Avisou à Hinata que ela poderia ir ao hospital com Naruto no dia seguinte, para receber todas as recomendações de Tsunade, e foi embora, não sem antes sussurrar um “boa sorte” no ouvido da amiga.

— Eu não sou uma pessoa difícil de conviver — defendeu-se o loiro. — Se Sasuke estivesse aqui, ele poderia lhe confirmar.

— É verdade. — A moça lembrou. — Sasuke-kun morou com você depois da guerra, não é? Antes de ir embora de novo.

— Sim. Ele dormia na sala, naquele colchonete. — Apontou para o que parecia ser um saco de pancadas no canto do quarto. — Mas não vou deixá-la lá. É mais frio.

Hinata ficou extremamente corada.

— N-Não me... não me importo, Naruto-kun — falou rápida. — Po-Posso dormir na sala, sem problemas. Não quero dar trabalho.

— Imagina, Hinata! Não é trabalho nenhum! — Ele nem percebeu o motivo de tanto nervosismo da parte dela. — Além do mais, aqui tem mais espaço. Você ficaria desconfortável naquele sofá.

— Po-Posso colocar o colchonete lá.

— E colocaria onde? No meio da sala?

— Eu posso arrumar... a sala, eu digo. Você nem iria me perceber lá.

— Mas aqui é mais quente, Hinata.

Ela balançou a cabeça com veemência. Agarrou o colchonete e foi até a sala. Naruto a seguiu.

— Posso dar uma arrumada aqui. — Ela apontou para a mistura de roupas sujas e restos de comida. — Arrastaria o sofá para aquele canto e esconderia o colchonete ali. Como você falou que irá pedir uma cama nova, não há problema se eu esperar aqui. Também não quero atrapalhar sua... — Ela corou de novo. — Sua privacidade.

Demorou, mas Naruto enfim entendeu. Era uma questão de privacidade... Hinata ainda não estava pronta para compartilhar tudo, e ele sentiu-se idiota por não ter pensado naquilo antes. Ele concordou com a cabeça, prometendo ajudá-la a limpar o aposento.

Começaram a faxina naquela mesma tarde, depois de voltarem do Ichiraku. Hinata garantiu que poderia cozinhar para os dois, mas Naruto insistiu que não queria uma empregada doméstica dentro de sua casa, e sim uma noiva. Ela sorriu timidamente com o comentário. No começo da tarde caixas de lámen foram jogadas fora, uma vassoura e um aspirador de pó foram retirados da despensa depois de semanas, Naruto descobriu para que servia o desinfetante e, juntos, descobriram como usar a abandonada máquina de lavar roupa – ele estava tão acostumado a lavar as poucas roupas na mão que quase não se lembrara do eletrodoméstico.

Pararam quando o relógio bateu nove horas da noite. Hinata resolveu tomar uma ducha enquanto Naruto saía para comprar o jantar. “Nada de lámen” ela pediu. O rapaz trouxera uma sopa.

— Caldos. — Ela notou. — Você gosta muito de caldos.

Ele confirmou, sorridente. Sentaram na sala praticamente nova e irreconhecível, tomando a sopa enquanto assistiam qualquer bobagem na televisão. Hinata lavou a louça. Naruto enxugou. Ela montou o colchonete atrás do sofá, depois de arrastá-lo apenas um pouco. Como garantido, quem passasse distraído da porta direto para a cozinha não perceberia Hinata dormindo ali atrás. Mesmo arrependido de não insistir no contrário, Naruto desejou-lhe boa noite antes de tomar banho e ir se deitar, sozinho, no quarto.

De novo aquele frio. Não era a sensação tátil, até porque o aquecedor estava funcionando normalmente.

Era a ausência do calor de Hinata.

Naruto colocou a mão sobre o peito. O sentimento de solidão tomou conta de seu coração, e ele teve que voltar à sala e confirmar que Hinata estava ali, que estava bem, antes de voltar ao quarto.

Dormiu mais tranquilo.

 


Naruto acordou com um cheiro de café. Encontrou Hinata preparando o desjejum. Ovos, salsichas, pães e torradas. E suco (para o caso dele não gostar de café), ela apontou. A moça ainda pediu desculpas pela falta de variedade, e sugeriu que fizessem compras mais tarde. Ele nem soube o que dizer, tamanha a sua surpresa.

— E-Eu fiz alguma coisa errada? — ela perguntou preocupada. — O café não está bom?

— Não! Não é isso... — respondeu rápido, sorrindo-lhe em consolo. — Desculpe, Hinata. É que eu... — Coçou a cabeça, no gesto que sempre fazia quando ficava nervoso ou envergonhado. — Eu não estou acostumado com tudo isso.

Apontou para a mesa cheia de comida. Hinata o olhou surpresa, e seu semblante logo se esclareceu. Ela havia esquecido que Naruto passara dezessete anos se virando sozinho, sem ninguém que lhe fizesse o café-da-manhã.

— B-Bem... — A morena se recuperou logo, fingindo naturalidade. — É bom que se acostume. Estou aqui para cuidar de você, não é?

— É...

Ele sorria, bobo, e comia sorrindo como uma criança que acaba de ganhar um presente. Naruto nem reparou que ela vigiava cada movimento seu, cada olhar, cada sorriso...

E ainda iria demorar um pouco até Naruto saber que todos aqueles cuidados não tinham nada a ver com a missão designada à Hinata.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Capítulo pequeno? Capítulo de bom tamanho? Por favor, me deixem saber as opiniões de vocês quanto a isso.
Particularmente, eu achei o capítulo minúsculo! Tentei aumentar mais um pouco, puxar um trecho do capítulo seguinte, para ficarem mais ou menos do mesmo tamanho... Mas quando fiz isso, percebi que o final não tinha "gancho". Entendem? Não puxava a atenção para o próximo capítulo. Então resolvi deixar assim mesmo.
Outro ponto (que é quase o mesmo): deixando o capítulo seguinte do jeito que tava, e organizando para que ele tenha um sentido, um enredo bom e com um "gancho", ele saiu "um pouquinho" maior do que eu esperava. Umas cinco mil palavras só... ^^" Vocês se incomodam? Se sim, por favor, avisem! Ainda dá tempo de ajeitar e diminuir! xD


Acho que é só isso. =)
Mais uma vez, obrigada por tudo!
Até o próximo capítulo! =*