Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 53
Capítulo 52 - "O encontro!"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/729742/chapter/53

NA CASA DE LAURA...

Otávio entrou no quarto com o rosto tenso... estava um pouco preocupado, tinham sido dias corridos no hospital e ele ainda não tinha dito a Heriberto que ele não assumiria a clínica.Ele estava sentindo uma coisa estranha, não conseguia desligar, estava muito aceso.Laura que estava no quarto de João, veio cantando com ele no colo e sorrindo.Olhou o marido e sorriu...

LAURA ‒ Oi, papai!

Ele foi ao filho e o beijou com amor.

OTÁVIO ‒ OI, filhão, doutorzinho de papai!‒ beijou mais e mais, mas não beijou Laura.

LAURA ‒ Vinte e quatro horas sem vir em casa, Otávio? o que aconteceu?‒ ela o olhou esperando beijo.

Ele suspirou e a olhou.

OTÁVIO ‒ As coisas se complicaram, Laura, foi uma loucura!

LAURA ‒ E por isso não vai me dar nem um beijo?‒ falou logo.

Otávio voltou e beijou ela, mas foi só um selinho, suspirou e olhou para ela.

OTÁVIO ‒ Você viu minha mala marrom de viagem?

Ela sentiu o coração acelerar.

LAURA ‒ Por que está assim?

Ele estava juntando uns papeis sobre a cama e a olhou, pegou o filho no colo e a olhou.

OTÁVIO ‒ Assim como?

LAURA ‒ Assim!‒ Ele suspirou.

OTÁVIO ‒ Estou sem dormir, Laura, estou agitado e nem sei porque!Laura, eu tive uma ereção sentado na minha mesa ontem. ‒ ele soltou logo olhando para ela.‒ Me sinto estranho, não sei, como se tivesse tomado algo para me acelerar.

LAURA ‒ Por que não consultou um médico?

OTÁVIO ‒ Não sei, eu lembrei de você e quando vi puf, estava lá. duro, não sou assim! ‒ ele beijou o filho e se sentou na cama com ele.

Ela se aproximou dele e tocou em seus cabelos.

LAURA ‒ Por que não me ligou?‒ sorriu.

OTÁVIO ‒ Amor, você não tem que fazer isso, não mesmo!

LAURA ‒ Se eu não fizer, outra pode fazer e eu não preciso disso, eu posso te satisfazer seja as oito da noite ou as quatro da manhã...

Ele suspirou e a olhou com desejo.

OTÁVIO ‒ Eu não estava bem, fiquei com medo de vir pra casa e te machucar, não sei!

Ela pegou o filho dos braços dele.

LAURA ‒ O que esta acontecendo de verdade? Confia em mim, eu sou sua esposa!

Otávio suspirou.

OTÁVIO ‒ Eu acho que alguém fez algum desfalque no Hospital, uma retirada grande de medicamento! Parece contrabando, amor, mas quero ter certeza e isso não me deixa calmo.

LAURA ‒ Fala com Heriberto, meu amor!

LAURA ‒ Vou falar num jantar com eles!

LAURA ‒ Quer ir lá pra conversar com ele ou quer tomar um banho de banheira? Eu preparo rapidinho.

OTÁVIO ‒ Eu quero tomar um banho de banheira amor, e depois vamos lá.‒ ele suspirou e se aproximou, pegou o filho e colocou no berço beijando. ‒ Papai te ama! ‒ voltou a ela e a suspendeu do chão beijando.

Laura sorriu.

OTÁVIO ‒ Me dá na banheira, amor!

LAURA ‒ É só um banho, doutor!

OTÁVIO ‒ Eu quero a minha mulher!‒ segurou as coxas dela com amor apertando e suspendendo ela.

LAURA ‒ Eu te dou o que quiser, sempre!‒ sorriu e acariciou os cabelos dele.

OTÁVIO ‒ Eu quero só um pouco de atenção!‒ ele sorriu beijando ela. ‒ Nosso filho está bem.

LAURA ‒ Me coloca no chão que eu vou preparar a nossa aguinha bebê!

Ele beijou e colocou mas antes a encostou na parede. Ela gemeu baixinho.

LAURA ‒ Eu gosto de você assim!‒ acariciou o rosto dele

Otávio segurou a perna dela se encaixando e beijando a boca de sua esposa com amor, gostava de beijar Laura.

OTÁVIO ‒ Você sempre gostou de me beijar, Laura, isso você nunca me negou!

LAURA ‒ Você tem os lábios quentes e me deixa com tesão! ‒ Falou e ficou vermelha.

OTÁVIO ‒ É, dona Laura, pecadora, com tesão!‒ ele num impeto deslizou as mãos por baixo do vestido e rasgou a calcinha dela com violência e depois trouxe a rosto e cheirou e jogou no chão.

Ela arregalou os olhos. Ele abriu e desceu a calça com pressa e suspendendo Laura na parede ele a penetrou forte. Queria ouvir o gemido dela por ele...

LAURA ‒ Ahhhhhhh....Otávio, minha calcinha era nova!‒ Gemeu agarrando a camisa dele.

Ele estocou rápido e forte invadindo ela e movendo enquanto a olhava vermelha, queria ela gritando. Queria ela, cheia de amor por ele, carregada de desejo!

LAURA ‒ Assim... aahhhh‒ Bateu a cabeça na parede. ‒ Eu vou gozar... ‒ Apertou os braços dele revirando os olhos de tesão.

Ele intensificou apertando o corpo dela contra a parede, agarrou as coxas apertando. E ela começou a rezar...

OTÁVIO ‒ Amor, não reza agora!Goza!

Ela buscou os lábios dele e beijou com gula.

LAURA ‒ Isso é um pecado!‒ Beijava a boca dele segurando com as duas mãos no rosto dele. As pernas em um "nó" na cintura dele.

Otávio segurou as coxas dela mais firme e aproveitou mais ainda os lábios dela.

OTÁVIO ‒ Me dá o peito amor, me da só um pouco!‒ ele ofegava esperando ser atendido.

LAURA ‒ Só um pouco e sem ir com força, estão enchendo demais e dói... ‒ Se afastou e tirou o vestido e também o sutiã. Ele abriu a boca e o pegou quase todo com fome, era a abocanhar com fome de sexo.

Ele se moveu sentindo a pele queimar e o sexo dela tão quente se contrair com ele dentro, fazendo sentir um tesão indescritível.Ela tocou o rosto dele para que fosse mais devagar com os lábios.Ele foi mais lento e aproveitou o sabor daqueles seios que ele amava, se moveu sabendo que ela ia gozar e quando gemesse, quem gozaria feliz seria ele.

E ela gemeu alto se contorcendo no colo dele e fechando os olhos. Otávio ainda entrou e saiu algumas quantas vezes declarando seu amor, seu desejo por ela com os movimentos e a força que imprimia neles. Sentiu uma prazer sem limites aponto de ficar por um tempo parado e conectado com a testa colada na dela. João começou a chorar, ele riu, mas não soltou ela.

LAURA ‒ Amor...‒ Ela ofegava acariciando os cabelos dele suado.

OTÁVIO ‒ Ah, Laura você sempre foi uma delicia, sempre fui louco por você. ‒ ele falou sorrindo, alisando o corpo dela, uma delícia completa.

LAURA ‒ Alguém ali quer usar a delícia ali!‒ Ele riu e beijou mais ela reclamando.

OTÁVIO ‒ Não é justo, eu cheguei primeiro!Tá errado! Eu não quero sair daqui, amor!

João chorou mais alto.

LAURA ‒ Otávio, por favor, eu não gosto de deixá-lo chorando assim. ‒ O bebê chorou de tossir parecendo engasgar.‒ Otávio, me soltar!

Ele a soltou e encostou na parede.

OTÁVIO ‒ Ainda bem que ele deixou a gente gozar!‒ ele foi olhar o filho enquanto ela ia ao banheiro.

Laura vestiu um roupão e pegou o filho que parou de chorar no mesmo momento.

LAURA ‒ Mamãe tá aqui, amor! ‒ Balançou ele. ‒ Pronto, não precisa chorar!

Otávio estava encostado na parede nu e ainda respirava pesado. Ela veio com o filho até o banheiro e lavou os dois seios com ele no colo e logo o deitou dando o bico pra ele chupar e sentiu dor era o mesmo que Otávio tinha chupado. Otávio sorriu e pensou nela sentindo seu corpo responder. Ela foi até a cama e sentou com o neném de quase dois meses em seus braços.Acariciava a mãozinha dele enquanto ele a olhava e sugava com vontade.

OTÁVIO ‒ Eu não posso te culpar, meu filho, a sua mãe é uma delícia! ‒ ele riu e saiu da parede pegando um roupão. Ela o olhou.

LAURA ‒ Não diga isso ao menino, ele não vai ser um messalino.

Ele riu e andou até o banheiro com o roupão desamarrado, olhou a ereção se formando e disse rindo.

OTÁVIO ‒ É amiguinho, você está gamadinho na dona Laura...

Laura ficou ali por vinte e cinco minutos com o filho mamando até que ele dormiu e ela foi ver o que Otávio estava fazendo no banheiro. Otávio tomava um banho gelado e estava cantando. Ela o olhou de braços cruzados.

LAURA ‒ Banho gelado, Otávio?‒ Ela riu quando ele se virou assustado.

OTÁVIO ‒ Amor, me assustou!‒ ele riu a olhando e passando a mão por sobre o corpo. ‒ J. P. dormiu?

LAURA ‒ Acabou de dormir!

OTÁVIO ‒ Vem, Laura, entra aqui.

LAURA ‒ Deus me livre entrar aí com essa água fria.‒ Fez sinal da cruz.

OTÁVIO ‒ Eu mudo, quer? É que eu precisei, amor, só conseguia pensar em pecado.

OTÁVIO ‒ Você pensa em pecado até dormindo! ‒ Abriu o roupão e esperou ver sair fumaça do chuveiro para ela entrar.

Ele sorriu depois de mudar a temperatura e já recebeu a esposa beijando e segurando ela pela cintura.

LAURA ‒ Messalino!

OTÁVIO ‒ Você me ama?‒ ele a olhou nos olhos enquanto colava os corpos.

Ela negou com a cabeça alisando os braços dele, queria provocar. Acariciou os braços dele desde os ombros até perto das mãos.

OTÁVIO ‒ Diz que me ama...

LAURA ‒ Só se você ajoelhar!!!

OTÁVIO ‒ Repete o que você quer, meu amor?

LAURA ‒ Quero que se ajoelhe pra mim!

Ele sorriu puxando ela para ele sentindo o corpo pegar fogo, desceu beijando o corpo de Laura inteiro e sorriu, a cada beijo estava mais perto, quando ajoelhou olhou a genital e salivou.

OTÁVIO ‒ Eu sou louco por ela! ‒ ele falou rindo e cheirando entre as pernas de Laura.

Ela acariciou os cabelos dele, esticou a língua e sorriu sentindo o gosto dela.

OTÁVIO ‒ Vai gritar, Laura, você vai gritar! ‒ ele sorriu se ajoelhando e pegando as pernas dela e colocando em seus ombros.

LAURA ‒ Me faça gozar e eu te digo se ainda te amo!

Otávio não perdeu tempo...com a boca em O ele acoplou-se a pequena intimidade sem pelo algum e lambeu forte, eram lambidas intensas que faziam Laura prender o rosto dele entre as pernas, as costas dela estavam na parede apoiada e ele segurou as pernas com força. Quando ficava assim, o membro explodia de excitação.

Ele enterrou seu rosto dentro dela, e começou a sugar de modo leve para só então depois de entrar com língua diversas vezes no interior dela, ele sugar com mais força, pegando com mordidinhas os pequenos lábios dela, depois com o apoio da língua ele sugou mais. Ela gemeu alto se rasgando de tesão, sentia sua vagina contrair com a língua dele.

Laura puxou o cabelo dele. Ele sugou mais e mais , queria ela entregue, sentindo aquele fervor no corpo todo.

LAURA ‒ Ahhhh... Meu Deus do céu me perdoe por esse pecado divino!

Moveu os lábios dando estalos para que ela sentisse mais prazer...

LAURA ‒ Vai messalino...‒ Gritou com ele sentindo o corpo arquear de prazer.

Moveu o braço e com uma das mãos tocou o clítoris dela e massageou junto com seus chupões e com suas dedilhadas de amor. Laura serpenteou apertando os dedos dos pés e gozou na boca dele. Ele não soltou e segurou os lábios presos ao ela sugando o néctar do prazer dela e sentindo que tudo que queria era especial, um gozo especial para ela e assim ele se manteve ali e beijou com gosto aquele espaço de prazer.

Ela sentiu o corpo molinho e relaxado, depois mordiscou o clitóris dela, sabia que depois de uma gozo era fácil e rápido chegar a outro. Ela se deixou sentir por ele e apertou os seios de leve gozando de leve sentindo prazer que ele poderia proporcionar a ela e sentindo que gozaria de novo a qualquer momento.

Ele aumentou a sucção e foi profundo fazendo o tecido fino da pele da intimidade dela ficar avermelhado e ser cada vez mais sugado por ele na espera de que ela desse seus gritinhos de prazer, ver Laura gritando era mais que ter prazer, era gozo coletivo, o que ele queria ter recebido dela por anos seguidos.

LAURA ‒ Amor... ahhhh! Otávio!‒ Gozou chamando por ele de olhos fechados rendida ao prazer com os lábios secos de desejo.

Ele sorriu e devagar colocou as pernas no chão e sentiu que ela queria que ele a segurasse.Ela se agarrou nele e respirou alto.

OTÁVIO ‒ Eu te amo, meu amor, te amo tanto!

Ela sorriu.

LAURA ‒ Eu também amo você!

OTÁVIO ‒ Vamos ficar aqui para sempre..‒ ele recostou-se nela com amor e sorriu aos beijos. ‒ Por que você é assim tão linda?

LAURA ‒ Porque sou cheia do amor de Deus!

OTÁVIO ‒ Você é linda, meu amor, linda e perfeita! Eu sou louco por você, Laura, eu só quero você! Eu estava pensando na minha sala que eu não quero mais nunca mais que você fique longe de mim...‒ ele a beijou no pescoço.‒ Amor, aquele dia que você foi me ver no hospital e aquele enfermeiro ficou te olhando, eu queria quebrar ele todo.‒ beijou mais ela.

LAURA ‒ Deixa de besteira! Porque se eu olhar pro lado tem alguma piranha de olho em você!

OTÁVIO ‒ Ninguém me olha assim! Laura, por Deus, eu estou sempre trabalhando como assim alguém me olhar? Mas aquele imbecil olhou para você sim!‒ ele a beijou gostoso abraçando ela.

LAURA ‒ Não seja cretino, Otávio porque eu já falei com Vick das pecadora que trabalha no hospital.

OTÁVIO ‒ Amor, para com isso, eu nem vejo aquelas mulheres, quando estou la e não tem nada que me interesse, meu interesse é em minha mulher!

LAURA ‒ E se for diferente disso, Otávio, você já sabe o seu castigo...

OTÁVIO ‒ Meu amor, não quero ninguém olhando meu pastelzinho!

LAURA ‒ Eu não quero mesmo ninguém de olho em você, Otávio!

OTÁVIO ‒ Amor, não sou eu o assunto, é você! Você e meu traseiro! ‒ ele deslizou a mão no traseiro dela. Ele olhou e fez uma cara de curiosidade que não gostei.‒ Não quero ninguém nem imaginando e nem tocando minha mulher!

LAURA ‒ Eu não sou esse tipo de mulher, não me visto vulgar pra não ter esse problema não tem direito de falar essas coisas pra mim. Ele deveria estar olhando outra mulher, não eu.

OTÁVIO ‒ Ele estava olhando você, e não estou dizendo que é sua culpa! Você estava mais que decente, estava linda, você é linda, amor, os homens sentem! Sabem quando uma fêmea é assim, loucura como você!

LAURA ‒ Eu não vou mais lá!

OTÁVIO ‒ Amor, você tem que ir, quero você sempre comigo!

LAURA ‒ Não gosto que me olhem!

OTÁVIO ‒ Amor, impossível que não olhem, você esta sempre linda. Eu vejo como olham para você em qualquer lugar.

LAURA ‒ Eu quero que você me olhe!

OTÁVIO ‒ Eu olho, meu amor! ‒ Olhou nos olhos dela com amor.

Laura deu um beijinho nele e se afastou para iniciar seu banho.

LAURA ‒ Pode olhar, então!

OTÁVIO ‒ Agora que já aproveitei, posso olhar. ‒ ele riu.‒ Estou com saudades de minha filha!

Ela sorriu de um jeito lindo, era um homem maravilhoso e estava ali tomando seu banho e exibindo o corpo enorme.

LAURA ‒ Eu também! Nossa netinha já esta pra nascer e eu quero muito ver a minha princesinha! ‒ Lavou os cabelos.

OTÁVIO ‒ Ah, meu amor, nossa Rafaela!

Laura deu espaço para ele se lavar.

LAURA ‒ Tem certeza que quer ir na casa de Heriberto?

OTÁVIO ‒ Tenho sim, meu amor, tenho que conversar com ele. ‒ ele suspirou e se lavou tirando o sabão.‒ Amor, eu quero um beijo! ‒ ele riu. ‒ Vem me beijar antes que nosso doutorzinho acorde!

Ela se aproximou dele e o beijou de leve, ele a segurou e beijou mais.

OTÁVIO ‒ Eu quero foder o tempo todo, amor, eu sou um viciado. ‒ ele riu buscando a boca dela e alisando as costas até apertar o traseiro.‒ Eu quero tudo, eu quero tudo que não fizemos!

LAURA ‒ Amor, eu te dou tudo mais se fizermos de novo, não vamos sair! Eu vou ver se o doutorzinho acordou pra tomar banho com a gente pra podermos ir e voltar logo. Não queria ir até a cada de Vick e encontrar o que não devia!

Ele sorriu vendo seu amor sair e esperou o retorno dela quando filho chegou nos braços dela ele o pegou com amor e juntos tomaram banho.

Laura ajudou Otávio a dar banho no filho com todo cuidado do mundo para não deixar ele cair e depois que os três tomaram banho eles saíram e se vestiram, Laura colocou um vestido até o joelho na cor nude, os cabelos soltos e uma maquiagem levinha do jeito que gostava.

Otávio vestiu uma camisa social e calça presta estava lindo e ela ficou olhando para ele que trocava o filho enquanto ela arrumava a bolsa do bebê.

NA CASA DE VICK...

Minutos depois eles estavam prontos e saindo de casa, arrumaram João na cadeirinha e logo a caminho da casa de Heriberto. O caminho foi rápido e Laura querendo ou não estava um tanto nervosa, ao estacionar ela desceu e pegou o filho dando a bolsa a ele e subiram até o apartamento de seus amigos...

Heriberto foi até a porta e os recebeu com amor e sorrindo beijou João Paulo. Os dois estava, sorridentes, Heriberto estava com uma calça social caqui e com uma blusa branca de manga e Victoria estava lindamente vestida com um tailleur azul, com saias a altura do joelho. Vick sorriu e se aproximou beijando ela no rosto e pegando João nos braços.

VICTÓRIA ‒ Como ele está lindo Laura, vem vamos sentar!

Os dois se sentaram e juntos os dois se aconchegaram no sofá, era como estar em casa para Otávio. Heriberto, eu quero agradecer nos receberem sorriu e olhou para Vick.

OTÁVIO ‒ Onde estão seus bebês, Vick?

VICTÓRIA ‒ Mamaram e pegaram no sono, querem ver eles? ‒ Ela estava encantada com João.

OTÁVIO ‒ Sim, queremos, Laura e eu queremos sempre!

Vick levantou e foi com eles até o quarto.

VICK ‒ Aí está os dois traquinas da casa. ‒ Sorriu mostrando os dois dormindo um em cada berço.

LAURA ‒ Meu Deus, Vick como você dá conta?‒ Laura riu. ‒ Estão lindos também!

VICTÓRIA ‒ Eu não dou, Heriberto, mamãe e Virginia me ajudam sempre!‒ Sorriu. ‒ E ainda tem Ana Lívia que não larga da gente.

Laura sorriu de leve.

LAURA ‒ É melhor deixar eles dormirem em paz vamos voltar! ‒ Otávio sorriu.

OTÁVIO ‒ Ela está uma pimenta não é Vick?Ela estava com Heriberto quando eu vim aqui entregar os documentos do hospital. ‒ ele sorriu se lembrando e olhando as crianças no berço.

Heriberto sorriu.

HERIBERTO ‒ Laura, é uma maratona daquelas!

LAURA ‒ A gente com um já quase não tran... ‒ Ela parou de falar e ficou com vergonha.

Heriberto riu e olhou para Vick.

HERIBERTO ‒ Laura, sabemos como é a maratona, mas damos um jeito!

VICTÓRIA ‒ Aposto que vocês arrumam um tempo! ‒ Vick cheirou o neném e pegou a mão da amiga e desceu para a sala.

Otávio riu e olhou Heriberto.

OTÁVIO‒ É claro que eu acho um tempo, eu não aguentaria.‒ ele riu alto e Heriberto bateu no ombro dele.

Os quatro começaram a conversar e Heriberto serviu bebida aos dois, suco de uva a Vick e uma água de coco a Laura. Laura sorriu ao receber era sempre educada. Heriberto a olhou com carinho, era linda e muito simples,

HERIBERTO ‒ Você está feliz com a vinda de um bebê, Laura?

Ela sorriu e olhou o filho nos braços de Vick.

LAURA ‒ Ele é a melhor coisa que aconteceu na minha vida, depois de Paula.

Otávio sorriu e olhou seu amor, sentia o coração feliz e sentia aquela alegria sem limites, estava tão feliz com aquele momento de sua família, que nada poderia tirar sua paz. Eles conversaram por mais um tempo ali e Vick deixou o neném em sua cama e eles sentaram para jantar. Eles riam e sentiam o sabor do jantar maravilhoso que estava servido

Laura arriscou até um pouquinho de vinho branco junto com Vick e logo eles voltaram a sala e Otávio chamou Heriberto para conversar no escritório deixando as duas na sala enquanto Laura dava de mama para João as duas conversavam com calma até que a campainha tocou.

Vick olhou no relógio e pela hora só poderia ser uma pessoa e ela olhou Laura. A empregada foi até a porta e abriu e a voz de Ana ecoou na casa.

ANA ‒ Vick, Vick, vick! Eu quelo minh rimã! ‒ Ana Lívia avançou na irmã.‒ Eu to morrendo de saudade Vick!

Laura ouviu a voz da menina e sentiu seu coração acelerar. Tereza vinha atrás de mãos dadas com Fernando.

VICK ‒ Oi amor como você está?‒ Beijou a irmã e a cheirou.

ANA ‒ Eu to morrendo de saudades, Vick, de você!

VICK ‒ Você veio dormir com a irmã ou só dá um beijo?‒ A olhou.

ANA ‒ Eu quelo mola aqui, eu quelo e minha mãe nem deixa.‒ pegou os cabelos da irmã.

Tereza sorriu e entrou. Vick sorriu.

TEREZA ‒ Filha!

VICK ‒ Aquela é a Laura, Ana fala oi pra ela!‒ ela sorriu e olhou com calma.

ANA ‒ Oi Laula, tudo bem com você?

Laura guardou o seio e arrumou o vestido rapidamente.

ANA ‒ Eu já te vi na caja da minha rimã!

Laura sorriu pra ela.

LAURA ‒ Oi Ana, você cresceu!

Fernando se soltou de Tereza e foi até Victória e a beijou na testa.

ANA ‒ Eu sou gande já oh e você é muito bonita! ‒ ela sorriu para Laura. Alá, mamãe, é a amiga de Vick, a Laula!

Laura olhou Tereza, era a primeira vez que a via depois de ter salvo sua vida.

TEREZA ‒ Oi, Laura...‒ ela suspirou e sorriu

Laura somente assentiu e quebrou o contato do olhar e olhou o filho. Tereza estava aflita e olhou a filha.

TEREZA ‒ Amor, só viemos dizer oi, podemos ir embora, não queremos te atrapalhar!

ANA ‒ Ahhhh, nãooooooo. ‒ Ana Lívia falou chateada. ‒ Não quelo não, quelo fica um pouco, alá tem até papa!‒ ela pontou para a mesa. ‒ To com uma fome!

Tereza olhou feio para ela.

TEREZA ‒ Ana Lívia, você vai apanhar!

Victória riu alto e Laura não conseguiu não rir com o jeito dela.

TEREZA ‒ Seu pai ofereceu comida e você não quis nada!

FERNANDO ‒ Não devíamos nem ter saído de casa!‒ Fernando retrucou.

TEREZA ‒ Amor, vamos embora. ‒ ela virou para ele e foi pegar Ana mas ela gritou.

ANA ‒ Sai fola, Teleza, não mim pega não sua buxa!

Laura levantou do sofá e se afastou um pouco com o filho, seu coração estava acelerado. Tereza ficou com raiva de Ana Lívia. Otávio vinha rindo com Heriberto do escritório, mas estava comentando de uma paciente de um curativo que tinha feito mas a conversa não caiu bem naquele momento...

OTÁVIO ‒ Ela gemia tanto Heriberto que eu...

Otávio parou diante do cenário da sala. Sem poder controlar ele olhou para esposa procurando por ela e quando a achou ele olhou para Tereza. Tereza olhou para Fernando que estava vermelho. Otávio ficou parado e Heriberto sentiu o clima.

HERIBERTO ‒ Boa noite, Fernando...

Fernando analisou aquela cena toda e depois parou seus olhos em Laura e ela o retribuiu no olhar e ele apenas disse a ela...

FERNANDO ‒ Desculpa, mas...

Ele virou e deu dois passos e sentou a porrada na cara de Otávio.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.