Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 51
Capítulo 50 - Com você, meu amor...




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/729742/chapter/51

ANOITECEU...

Parada sentada no sofá estava numa Lívia calçada com lindo sapato rosa e um vestido todo marrom com rosa rodado. Estava parada ali com apenas um brinquedinho na mão sem dizer palavra alguma. Já se passava mais de vinte minutos que ela estava ali sentada no mesmo lugar. Foi quando Fernando passou por ela na sala depois de chegar do trabalho. Ele a olhou e sorriu.

FERNANDO ‒ Oi, filha! ‒ Foi até ela e a beijou.‒ Onde está sua mãe?

Ela apontou com o dedo esticando o braço, mas disse uma palavra apenas indicou o pai o local onde a mãe estava. Fernando estranhou e foi falar com Tereza.

TEREZA  ‒ Oi, amor.... Já chegou?

FERNANDO  ‒ Amor, o que tem nossa filha?

TEREZA ‒ Nossa filha ainda tá sentada lá, meu amor? Tem mais de vinte minutos atrás...

FERNANDO ‒ Você falou com ela?Amor passei lá beijei ela...

TEREZA ‒ Perguntei o que ela queria e ficou quieta. Estava olhando pra tv! Eu não sei o que houve. ‒ Tereza estava atenta a ele.‒ Falou com ela agora, Nando?

Ela olhou na direção da sala onde Ana Lívia estava sentada.

TEREZA ‒ Acho que ela está assim porque já falei que vamos voltar para casa não vamos mais ficar na casa de Vick.

FERNANDO ‒ Falei com ela e ela somente apontou onde estava você. Será que ela está doente?

TEREZA ‒ Não sei, amor, vai lá e fala de novo com ela! To terminando o nossa jantar, meu, seu e dela que quero que ela coma, está brincando com a comida e ela come bem!

FERNANDO ‒ Eu não posso ir! ‒ falou serio olhando ela.

TEREZA ‒ Por que? ‒ Ela colocou o frigassê sobre a mesa e foi pegar a salada que estava na geladeira, a mesa estava linda.

FERNANDO ‒ Porque você ainda não me deu meu beijo.‒ sorriu.

Ela sorriu e foi a ele retirando as luvas de cozinhar e o enlaçou pelo pescoço rindo.

TEREZA ‒ Desculpa, amor, estava preocupada em deixar tudo pronto para quando você chegasse!

Ele a segurou pela cintura.

FERNANDO ‒ Você já estava de bom tamanho!‒ desceu as mãos até o traseiro e apertou.

Ela sorriu colando nele e rindo baixo sentindo o corpo responder com o toque dele.

TEREZA ‒ Já está assim, amor, que isso, acabou de chegar...

FERNANDO ‒ Eu te amo! ‒ Falou rindo.

TEREZA ‒ Eu te amo, também, mas nós fizemos de manhã e você almoçou em casa para me dar ainda uns beijinhos.

FERNANDO ‒ Amor, foram meses sem você! Eu quero te dar atenção! ‒ Cheirou ela.‒ Vou ver nossa neném!

TEREZA ‒ Tá bem! Vamos dar janta a ela e colocar pra dormir, assim eu sou toda sua!‒ Ela riu e tocou ele apertando intimamente, ele retribuiu apertando a bunda dela.‒ Ahhhhh tentação! ‒ Ela riu.

Ana Lívia olhou na direção da cozinha os pais rindo, mas não disse nada continuava parada e olhando para frente. Amava aquele paizinho mais que tudo e viu paizinho indo na direção dela e ficou parada esperando para ver o que ele ia dizer. Fernando se aproximou mais e ajoelhou frente a ela e ficou olhando a filha séria, quis rir. Ela olhou para ele.

FERNANDO ‒ O que foi, lindinha do papai? Porque está aqui tão sozinha?

Ana suspirou juntando as mãos e segurando mais seu brinquedo, ela suspirou de novo.

FERNANDO ‒ O gato engoliu sua língua? ‒ Fez cócegas nela.Ela riu e suspirou.

ANA ‒ Eu to palalizada, pai! Não vem me estessar! ‒ ela falou por fim com o pai. ‒ Você não tem pobema lá na sua empesa e cega em casa e diz: Teleza eu to estessado! Eu to Palalizada!

Ele riu do modo dela

ANA ‒ Você ta bonito assim, papai. Ta lindo ingual Helibeto.

FERNANDO ‒ Ta estessada com o que xuxuzinho?‒ pegou ela e coloco no colo. ‒ Papai quando ta estessado conversa com mamãe você pode conversar com papai! ‒ olhou ela.

Ela abraçou o pai e suspirou.

ANA ‒ Eu to tiste paizinho! Eu quelo uma coisa que minha mamãe Teleza vai biga! ‒ ele se agarrou a filha.

FERNANDO ‒ Por que ta triste? O que quer? Diz pro papai!

ANA ‒ Papai eu quelo um biço, me dá um biço de quinhança. Toda quinhança tem um biço, só Ana não tem!Não tem caçorro,  não tem gato,  não tem peixe. Não tem nada, papai, eu fico chozinha com minhas bunequinhas loilas.

FERNANDO ‒ E por isso está estessada?‒ olhou pra ela e riu.

ANA ‒ Estou palalizada, pai, mas mamãe nem viu eu! Só fica lá fazeno janta e janta de arroz e de fango e de salada! Eu não quelo come, eu quelo um bicho!

FERNANDO ‒ Amor,  você tem que comer pra ter o que papai morder nessa barriga! ‒ A levantou em seus braços e começou começou a morder a barriga dela.

Ana riu mais e mais e segurou na cabeça dele e beijou.

ANA ‒ Eu quelo ir no parque amanhã, papai, você leva mim?

Fernando sorriu do jeito dela bem dengosa.

FERNANDO ‒ Papai leva sim!Leva onde neném estessada quiser!‒ foi no ouvido dele e cochichou.

ANA ‒ E me dá um bicho? De vivo papai, não de pelucia!!

Ele foi até o ouvido dela.

FERNANDO  ‒ De qual Ana quer?

ANA ‒ Eu quelo um gato ou um peixe, pai! ‒ falava baixinho. ‒ Mas a minha mãe vai dize que eu pedi e vai me bigar, pai, ela quer me bater e não vamo mais mola com Vick!

Ele sorriu e beijou ela fazendo cócegas com sua barba.

FERNANDO ‒ Não diz isso a mamãe te ama e não vai te bater! Papai vai dizer que a ideia é minha do bicho tá!

ANA ‒ Ta bom, papai, ela feize a janta e vai chamar assim:  Anaaaaaaaaaa vem comerrrrrrr! ‒ ela riu depois de imitar a mãe.

Tereza chamou da cozinha.

TEREZA ‒ Anaaaaa vem comer, filha, mamãe colocou seu prato já!

Ana caiu na gargalhada beijando o pai.Fernando riu alto e levantou do chão com ela e foi pra cozinha.

TEREZA ‒ Senta e a juda Ana, amor. ‒ Tereza foi até a filha e beijou ela.‒ Tá bem, amor?

ANA ‒ Papai me ajudou, mamãe!

E sem mais eles comeram e conversaram e o jantar foi lindo terminando com Fernando com a filha no colo adormecida. Tereza trouxe uma taça de vinho para ele e outra para ela, não bebiam juntos a tempos. Abriu a garrafa de lambrusco e colocou para ele depois de sorrir, aproximou-se dele e o beijou várias vezes dizendo.

TEREZA ‒ Leva nossa filha e vamos tomar o nosso vinho.

Ele a olhou.

FERNANDO ‒ No quarto dela ou no nosso?

TEREZA ‒ No quarto dela, na caminha dela. Pode deixar que eu ponho o pijama depois, só cobre ela, amor.‒ ela o olhava firme, desejosa dele.

Ele levantou depois de beijar ela e subiu. Colocou Ana na cama beijou e desceu depois de arrumar ela, já desceu sem camisa. Sorriu tirando os sapatos e sentando ao lado dela.Tereza sorriu e o beijou com calma, o puxou para ela...

TEREZA  ‒ Vamos para o sofá? ‒ ela sussurrou.

FERNANDO ‒ Eu tô cansado! ‒ Brincou.‒ Vamos dormir!

Ela riu para ele de volta.

TEREZA ‒ Vamos, amor, se está cansado vamos dormir!

FERNANDO ‒ Você não me ama mais... ‒ Virou indo pro sofá.

Tereza pegou a garrafa de vinho e as duas taças e foi atrás dele

TEREZA  ‒ Fernando. ‒ Ele estava sentado no sofá. ‒ Amor, por que disse isso?

Ela colocou o vinho e as taças sobre a mesa de centro.

FERNANDO ‒ Você não vai dormir? ‒ Falava sério.

Ela o olhou com o rosto sério e sentou ao lado dele.

TEREZA ‒ Foi você que disse que estava cansado! Que queria dormir. Não estou entendendo isso, Nando, o que foi agora?

Ele continuou olhando pro teto. Tereza foi a ele e o beijou com carinho.

TEREZA ‒ Amor, fala, o que foi?

FERNANDO ‒ Tô estessado!‒ Falou como Ana.

Ela riu e se sentou no colo dele.

TEREZA ‒ Amor, posso te dar o mesmo que dou a ela quando está estressada! Você quer?

Ele a olhou.

FERNANDO ‒ Vai me dar peito? ‒ Sorriu.

Ela riu.

TEREZA ‒ É só o que ela pede quando está estressada. Mama, mamãe Teresa, mama!‒ Ela debochou da filha e do jeito como ela falava já abrindo os botões de sua blusa.

Ele acariciou ela.

FERNANDO ‒ Quero mais que peito!

TEREZA ‒ Então, fala o que você quer?‒ Ela puxou um pouco mais a saia deixando as coxas à mostra.

Ele a deitou no sofá e levantou a saia dela rasgando a calcinha. Pegou a taça de vinho e levou a boca até a intimidade dela e virou a taça bebendo ali dela. Teresa gemeu, sabia que quando ele estava assim seria uma noite maravilhosa. Suspirou nervosa e sentir o corpo queimar e o rosto fica vermelho. Ele sugou esfregando a boca em sua intimidade.

FERNANDO ‒ E isso que eu quero! ‒ Virou mais a taça e bebeu chupando ela com mais força.

Tereza deu um grito e abriu mais as pernas. Segurou a cabeça dele acariciando com as pontas dos dedos. Ele devorou a intimidade dela com força, chupando, mordendo e puxando o grelo dela com os dentes pra que ela tivesse muito prazer.

Teresa gozou chamando por ele e gemendo toda vermelha de tanto prazer quase apertando as pernas no rosto em sua intimidade. Ele subiu os beijos pelo corpo dela ainda vestido e somente abriu as calças e a penetrou duro e com força urrando de prazer. Tereza gemeu forte e sentiu um calafrio.Estava muito excitada queria muito o marido mas aperto o braço dele cravando as unhas e quando olhou em seu rosto viu João.

Sem controle o rosto dela ficou tenso e ela deu um grito nervosa empurrando ele. Fernando se assustou e a olhou saindo de cima dela.

FERNANDO ‒ O que foi, amor?

Tereza estava assustada, se encolheu no sofá e começou a chorar.Ela começou a chorar e olhava para ele e agora já via o marido. Ela puxou o marido para ela.

TEREZA ‒ Me abraça bem forte!

Fernando grudou nela e a segurou que tremia. Ele beijou seus cabelos sem dizer nada para que ela não se assustasse mais.

TEREZA ‒ Desculpa! ‒ Ela pediu sofrida com ele.‒ Vamos fazer! ‒ Ela o buscou para um beijo ainda tremendo.

Ele a beijou mais logo a soltou a pegando no colo e foi para o quarto. A deixou no chão dentro do banheiro e tirou a roupa dela, ligou o chuveiro e tirou suas roupas e a puxou para um banho, não iria fazer mais nada com ela.Tereza se banhava chorando e estava nervosa. Em meio aquela tristeza e sentindo seu coração partido ao meio Teresa suspirou e disse para ele uma frase horrível que ela não queria dizer.

Tudo que ela mais amava na vida era a família que tinha construído com Fernando sua filha Victória e Ana Lívia. Não queria perder o marido por nada desse mundo mas naquele segundo pareceu terrível colocado naquela situação porque teve a impressão de que não ia nunca esquecer.

TEREZA ‒ Eu acho melhor pedir o divórcio!‒ Falou com a voz entrecortada. ‒ Você não merece isso!

FERNANDO ‒ Acho melhor você não dizer bobagens, eu não mereço isso! ‒ A olhou.

Ela o abraçou sentindo o coração disparado.

TEREZA ‒ Meu amor, eu não sei como vai ser agora!

Ele a abraçou e confortou seu amor. Deu banho nela e minutos depois saíram. Os dois deitaram na cama e ficaram abraçados cuidando um do outro enquanto Tereza suspirava tentando esquecer.

FERNANDO ‒ Você quer que eu prepare um chá? ‒ Falou acariciando suas costas.

TEREZA ‒ Não, meu amor, eu só quero que você fique comigo. Você me abraça e fica comigo, me desculpa, eu não quis estragar nossa noite, Nando! Eu não quis! ‒ Suspirou. ‒ O que nossa filha tem?

FERNANDO ‒ Só precisa ir mais ao parque. ‒ Acariciou as costas dela. 

TEREZA ‒ É só isso mesmo?Ela te bajulou e falou o que queria. 

FERNANDO ‒ Ela só quer mais o paizinho dela, só isso!

Ela riu acarinhando ele.

TEREZA ‒ Eu te amo! Muito...‒ Apertou ele e não disse mais nada.‒ Vamos dormir!

FERNANDO ‒ Eu também te amo, Tereza!‒ Se agarrou mais a ela

TEREZA ‒ Boa noite, meu amor! ‒ E os dois ficaram agarrados e sentindo o calor um do outro.

CASA DE RAFAEL

Rafael e Paula estavam na mesa do café, estavam em completo silencio naquela manhã, ele já estava vestido para ir ao trabalha. Ouviram a campainha e esperaram para ver quem era. Victória adentrou a casa com Lais nos braços adormecida, perguntou por eles e a empregada avisou que estavam a mesa e ela se direcionou até eles. Sorriu de leve quando os viu.

VICTÓRIA ‒ Bom dia, meus amores!

PAULA ‒ Bom dia, sogra!‒ ela sorriu se levantando e pegando Lais, amava a cunhada e sempre a pegava assim que via.‒ Oi amor, como você está?

VICTÓRIA ‒ Paula cuidado sua barriga está muito baixa não pode carregar essa gordelicia! ‒ Vick beijou o filho e o abraçou, não conseguia ficar longe dele e depois dele não atende - lá, ela ficou preocupada.

RAFAEL ‒ Oi mãe.‒ ele a abraçou com amor. ‒ Como a minha Sandoval está? ‒ ele a beijou, era tão linda, depois beijou a irmã.‒ Oi, mini diva, bom dia!

Paula riu e olhou a sogra.

PAULA ‒ Toma café com a gente, cadê Alan? Tá com Tio Heri?

VICTÓRIA ‒ Sim, está com ele e eles nem sabem que eu sai! ‒ Falou rindo.‒ Lais acordou bem na hora que ia fugir e eu a trouxe junto!Como você está meu filho?

Ele suspirou e voltou a comer.

RAFAEL ‒ Mãe, eu estou indo! Senta, come com a gente! Não quero pensar naquilo que vocês falaram, mas sei que vocês dois estão tentando zerar tudo... ‒ele suspirou.‒ Não quero ser assim para Rafaela. ‒ ele a olhou nos olhos. ‒ Não vou mentir para minha filha!

Paula olhou para ele.

PAULA ‒ Rafa...‒ repreendeu.

Victória suspirou.

VICTÓRIA ‒ Nós não mentimos, meu filho!

RAFAEL ‒ Mãe!‒ Eu tenho um irmão e a culpa foi nossa! Minha e de Vivi que ele morreu. Você contou não foi pra ela como aconteceu?‒ Suspirou.

VICTÓRIA ‒ Não contamos, ela era um bebê não precisa se sentir culpada, nem você!

RAFAEL ‒ Mãe!

VICTÓRIA ‒ Foi um acidente, meu filho!

Ele sentiu um nó na garganta.

RAFAEL ‒ Ele me odiou a vida toda!E eu não tenho culpa? ‒Abaixou o olhar.

VICTÓRIA ‒ A sua irmã também me odiou a vida toda!

Paula suspirou e estendeu uma mão a ele por cima da mesa.

RAFAEL ‒ E você sempre abandonou ela, mamãe. Tudo errado em todo lugar! E o que a gente faz agora? Apaga tudo e pronto? Eu não sei, eu não sei! ‒ ele tocou a mão da esposa e segurou forte.

PAULA ‒ Eu te amo, Rafa, vai ficar tudo bem...

Victória se entristeceu e levantou pegando a filha.

VICTÓRIA ‒ Acho que não tenho mais o que fazer aqui

RAFAEL ‒ Mãe!‒  Ele suspirou e ficou de pé atras dela. ‒ Entende como me sinto! Eu te amo e amo meu pai, mas é complicado!

VICTÓRIA ‒ Vocês estavam indo tão bem nos últimos meses!

RAFAEL ‒ Ainda estamos!

O olhou com os olhos cheios de lágrimas. Ele suspirou.

RAFAEL ‒ Ele me disse uma coisa! Ele me ligou de manhã! ‒ Abaixou os olhos. ‒ Me pediu perdão de novo e quer conversar comigo sozinho. Disse que somos tudo que ele tem!E tudo que ele ama! ‒ Olhou a mãe. ‒ Falou de um jeito estranho. Meu pai está doente?

VICTÓRIA ‒ Não diz uma coisa dessas! Sem seu pai eu morro!

RAFAEL ‒ Estava estranho e me disse que eu sou o homem da casa

Lais se moveu no colo procurando o peito e chorando alto, Victoria a olhou e deu o peito rapidamente a ela.

VICTÓRIA ‒ Porque está me assustando assim?

RAFAEL ‒ Não sei, mãe to assustado também!‒ Ele passou a mão no cabelo.

VICTÓRIA ‒ Eu vou embora!

RAFAEL ‒ Eu vou te levar! Quer? Quer que te leve?

VICTÓRIA ‒ Não precisa! ‒ Ajeitou a filha nos braços. ‒ Eu vim de carro! Só queria te ver e ver a Paula!‒ Olhou Paula e sorriu.‒ Minha neta está chegando se cuida! ‒ Foi até ela e a beijou.‒ Vou dar uns dias pra você ficar com ela!

RAFAEL ‒ Te amo, Sandoval! ‒ Olhou Rafa. ‒ Te amo! E amo ele também! Amo o Bernal!

Paula beijou a sogra.

PAULA ‒ Te amo, Tia Vick! Vai ficar tudo bem!‒ E sorriu colocando a mão de Vick em sua barriga.‒ Tchau, vovó!Te amo vovó!

Vick sorriu.

VICTÓRIA ‒ Você está mais linda do que nunca, meu amor!‒ Acariciou a barriga como pode.

PAULA ‒ Obrigada!

VICTÓRIA ‒ É uma grávida linda!

PAULA ‒ Minha mãe disse isso também, tia, tem ciúmes de você ainda!‒ Ela riu. ‒ Disse que eu sou puxa saco!

Rafael abraçou a esposa tocando a barriga dela.

VICTÓRIA ‒ Vamos fazer um ensaio de fotos Paula? Você está me devendo. ‒ Vick riu alto.

PAULA ‒ Vamos sim, tia antes que ela nasça!

VICTÓRIA ‒ Sua mãe é uma ciumenta manda ela cuidar do pacotinho dela!

PAULA ‒ Ela falou que você fica de charme e que vai roubar a neta dela!

VICTÓRIA ‒ E eu vou mesmo aqui tem leite pra dar e vender!‒ Riu e ela riu.

RAFAEL ‒ Ela também tem... estava brigando com meu pai por isso!

O telefone de Vitória tocou e do outro lado e Heriberto esperava ela atender. Estava com Alan nos braços que chorava pedindo o peito. Victória atendeu e já ouviu o filho chorar.

VICTÓRIA ‒ Amor, tem a mamadeira dele pronta no berço!Dê a ele! ‒ Falou sem nem deixar ele falar. ‒ Eu deixei pronta!

HERIBERTO ‒ Amor onde você esta?Eu estou pegando a mamadeira aqui, mas ele tá com cólicas. Vou dar o remédio!

VICTÓRIA ‒ Eu já vou pra casa! É só quatro gotinhas, Heriberto!Eu já estou indo! ‒ Ela desligou e olhou o filho.‒ Eu preciso ir, seu irmão está berrando! ‒ Beijou ele.‒ Eu amo você mais que tudo na minha vida!‒ Beijou Paula. 

RAFAEL ‒ Nós a você, mãe!

VICTÓRIA ‒ Te espero na empresa amanhã pra suas fotos antes que a Rafa resolva nascer!

Ela riu.

PAULA ‒ Eu irei, minha sogra, eu irei!

E viu Vick sair apressada pela porta...

NA CASA DE VICK

Heriberto acariciava o filho que estava calminho depois de mamar e ele tinha deitado ao lado dele em sua enorme cama. Olhava apaixonado para o filho lindo que Alan era e sem que pudesse controlar, soltou algumas lágrimas e suspirou passando a mão no cabelinho dele adormecido.

Alan se moveu e Heriberto o cobriu com o cobertor, estava um pouco frio. Ajeitou eu travesseiro e pegou o celular tirando fotos do filho e rindo dos bicos que ele fazia dormindo. Victória não demorou nada a chegar e logo adentrou o quarto com Lais já acordada.

VICTÓRIA ‒ Oi, como ele está?‒ Lais gritou ou ver o pai. ‒ Filha, vai acordar o seu irmão! ‒ A menina a olhou e gritou mais alto achando graça.

Heriberto estendeu os braços para ela deixando o celular na cama e se sentando.

HERIBERTO ‒ Oi, minha vidinha!Estava com saudades de papai! Quer gritar é?‒ ele riu beijando ela na barriga que riu mais alto e Alan deu um pulo. ‒ Está bem já, amor!

Laís agarrou o rosto de Heriberto beijando e mordendo.

HERIBERTO ‒ Vick, eu estou com saudades de Ana, eles vão mesmo ficar na casa deles?

 Victória pegou Alan antes que ele chorasse e o ninou para voltar a dormir, olhou a esposa e sentiu o coração acelerar, ela era linda.

VICTÓRIA ‒ Sim, eles vão ficar lá!

HERIBERTO ‒ Eu quero minha segunda namorada.‒ ele implicou.‒ Ela não vai gostar nada disso!Daqui a pouco liga pra você. ‒ ele riu.

Vivi abriu a porta do quarto e Ana Lívia entrou com pressa correndo e agarrando as pernas de Vick, apertou a irmã e suspirou com os olhos fechados.

ANA ‒ Eu não quelo fica lá, Vick, eu quelo mola aqui, pega eu pa mola aqui!

Virgínia suspirou e foi até o pai. Victória a olhou e riu.

VIVI ‒ Vovó me ligou que ela estava chorando, mãe! Aí busquei ela pra levar no parque!

VICTÓRIA ‒ Meu Deus Heriberto sua boca tem poder!

VIVI ‒ Vamos, Laís?

HERIBERTO ‒ Amor, olha essas crianças, claro que minha boca tem poder!‒ ele riu safado.

VIVI ‒ Mãe, posso levar Lais no parque com a gente? Meu namorado está ai, ele me ajuda!

VIVI ‒ Íamos levar os três, mas totoc ta dormindo.‒ ela riu do irmão.

Ana Lívia saiu das pernas da irmã e subiu correndo na cama beijando Heriberto na cara toda.

ANA ‒ Helibeto, não deixa minha mãe leva mim, eu quelo mola aqui nessa casa com minhas quinhanças!

VICTÓRIA ‒ Minha filha vai dar conta? Sua irmã já quer chão! E eu quero conhecer o namorado!‒ Ela deixo Alan no berço e foi até Ana a pegou no colo e beijou muito. ‒ A irmã ama muito!

Ela riu alto segurando os cabelos de Vick e colocando na cabeça dela mesma. Olhou para Heriberto e falou piscando.

ANA ‒ Eu sou Vitólia Sandoval, tem que fazer tudo que mim quer!‒ e riu alto fazendo uma cara sapeca com os cabelos de Vick espalhados na cabecinha pequena dela.

Victória riu alto e Lais chorou no colo do pai. Heriberto olhou para a filha e beijou

HERIBERTO ‒ Ciumenta igual papai!

ANA ‒ Ela não sabe que eu sou vitolia?Em Vick? ‒ Ana perguntou a irmã e beijou mais.‒ Eu queria esse abaço desde de ontem! Meu paizinho diço que eu posso bem dormir aqui, Vick!

VICTÓRIA ‒ Ela não sabe que você sou eu, amor!

ANA ‒ Se você deixa eu fica aqui com as quinhanças!‒ ajeitava os cabelos lindos de Vick e beijava a irmã apaixonada. ‒ Ana ama tanto Vick que dá pipoca e banana e suco e até sorvete pa mim...

VICTÓRIA ‒ Você é interessada, Ana Victória!‒ Falou rindo.

ANA ‒ Eu sou Ana Livia, não Ana Vitolia! ‒ ela riu mais alto.

VICTÓRIA ‒ Mas você não é eu?

ANA ‒ Eu sou Ana Lívia Vitolia Sandoval!‒ fez careta. 

VICTÓRIA ‒ Então tem que chamar, Ana Victoria!

E Heriberto gargalhou com ela. Victória riu e a deixou na cama.

VICTÓRIA ‒ Vamos Virginia conhecer seu homem! ‒ Zombou.

HERIBERTO ‒ Isso vai ser uma bandida, Victória, uma bandida! ‒ Heriberto se levantou e sorriu.Estava ansioso para conhecer o genro o homem que tinha virado a cabeça da filha.

VICTÓRIA ‒ Eu sei, tenho que cuidar do meu marido pra não perder!  

Era assim a curiosidade dele e de Vick. Os quatro desceram e Heriberto com Lais no colo estendeu a mão ao homem parado na sala. Era lindo, grande, forte, estava todo arrumado.Vick olhou o namorado da filha e a olhou sorrindo e piscando para ela. Heriberto apertou a mão dele.

VICTÓRIA ‒ Você já sabe, Eduardo, minha filha ele é mais lindo pessoalmente, você economizou palavras. ‒ Queria ver a filha vermelha.

VIVI ‒ Mamãe.‒ Ela riu.‒ Não liga, amor! Minha mãe é assim mesmo!‒ Beijou ele.

Heriberto riu debochado.

HERIBERTO ‒ É, sua mãe é assim mesmo!

Vick foi até ele e o abraçou.

VICTÓRIA ‒ Bem vindo a família!‒ Queria provocar o marido.

Vivi sorriu. Heriberto olhou Eduardo e disse sério.

HERIBERTO ‒ Eu acho que você sabe que se fizer minha filha infeliz, eu te parto a cara!As mulheres desta casa são meu tudo! E são muitas como você pode ver, Edu! ‒ Implicou.

Ele sorriu.

EDU ‒ Pode deixar que eu sei como tratar uma mulher!

Vick ficou ao lado da filha e sorriu.

VIVI ‒ Pai! Ele é um galã!‒ Ela riu.

HERIBERTO ‒ Pare com isso! Tenha modos! ‒ Heriberto aproveitou e Entregou a filha nos braços de Virgínia e viu Eduardo pegando Ana Lívia.

Ana Lívia olhou Eduardo e disse

ANA ‒ Você e celoso em....‒ Parou uns segundos e piscou para Heriberto. ‒ Mas num é Helibeto! Ele é mais ceiloso!

Victória gargalhou.

ANA ‒ E ele beija mim. Assim aqui no pecoço. ‒ Apontou.

EDU ‒ Eu também sei beijar assim, Ana!‒ Brincou com ela.

ANA ‒ Sabe? Maize so Helibeto que beiza mim e beija Vick na perereca! ‒ Falou rindo.

 Victória abriu e fechou a boca sem saber o que dizer é ficou vermelha. Não era maldade, uma vez Heriberto tinha beijado uma sapinha de pelúcia e tinha dito a Ana. "Olha, Ana, vamos beijar a perereca de Vick!" Ana olhou Vick e falou natural.

ANA ‒ Ele pegou a perereca dela e beijou assim, e falou beija Ana, a perereca de vick

Victória olhou Heriberto.

ANA ‒ E mim beijou, ela é quentinha, né Helibeto?

Heriberto soltou uma gargalhada e beijou ela pegando do colo dele e correndo com ela fazendo avião.

HERIBERTO ‒ Sua bandida, me arrasa não!

Victória ficou envergonhada e pegou a filha do colo de Vivi.

VICTÓRIA ‒ Eu vou arrumar ela pra ir ao parque!

Ana Riu.

ANA ‒ E mim Vick?Vai arrumar mim? ‒ Olhou a irmã e fez Heriberto rir. ‒ Eu tenho roupa bem bonita aqui que você mim deu! ‒ ela fez um gesto com a mão, estava linda, mas como tinha ciúmes da irmã, ia querer outra roupa também.

Heriberto sorriu e olhou os dois.

HERIBERTO ‒ Fiquem a vontade os dois, vamos arrumar as companhias de vocês! Vamos, Vick!

Victória acompanho Heriberto até o quarto e começou a trocar a filha colocando uma jardineira nela de shortinhos, estava calor e ela poderia deixar a menina mais a vontade.Colocou uma sapatilha transparente e uma camisetinha branca pra combinar deixou os cabelos dela soltos, eram lisinhos e não parava presilha nenhuma.  E Ana Lívia brincava olhando Vick quando Victória terminou. Ela a olhou e disse:

ANA ‒ E agora mim, né, Vick? ‒ E ficou em pé na cama segurando a mão de Heriberto. ‒ Ele é ceiloso, Helibeto, maize voce é maize ceiloso e bunito que ele!

VICTÓRIA ‒ Você deixa de ser safada, Ana Lívia ou não vai vir mais aqui! ‒ Tirou a roupa que ela estava e começou colocar a outra. Ela riu e agarrou a irmã.

ANA ‒ Te amo, Vick, te amo até na lua! Meu pai vai me dá um biço, sabia, Vick? ‒ ela pegou o rosto da irmã e puxou para olhar para ela.

Heriberto olhou as duas e foi pegar a filha que estava na cama, beijou e fez ela rir.

HERIBERTO ‒ Eu sou o seu galã, né, amor de papai, seu galã porque sua mãe dá de olho nos galãs por ai!O ‒ falava olhando a filha e provocando Victória.

VICTÓRIA ‒ Vai te dar um bicho? Qual? ‒ Ela olhou Heriberto. ‒ Olha, meu amor, aquele homem ali é tão lindo quanto você e olha que eu nunca olhei para o lado!

Heriberto fez cara feia e olhou Ana.

ANA ‒ Ele vai me dar um biço eu num sei qual é, eu quero um peixe um gato um caçorro. ‒ ela vestia a roupa com Vick e ria.

HERIBERTO ‒ Lindo, Victória? Esse bobão de terno?‒ falou enciumado.

VICTÓRIA ‒ Amor, você também usa terno! ‒ Sentou Ana pra colocar a sandália. ‒ Você vai ter que cuidar direito do seu bicho, meu amor!

HERIBERTO ‒ Eu não gostei dele não!‒ mentiu com ciúmes da esposa.

ANA ‒ Vick, por que eu não posso molar aqui?

VICTÓRIA ‒ Eu gostei, tem um abraço apertando!‒ Falou rindo.

ANA ‒ Com mamãe Teleza e papai Nando!

HERIBERTO ‒ Heriberto bufou e ficou de pé com a filha beijando.

VICTÓRIA ‒ Meu amor, você tem que morar onde mamãe está.

HERIBERTO ‒ Sua mãe, quer achar confusão, minha filha, eu vou dar é uma coça nela!‒ sussurrou para a filha.

Sorriu ao ver ela pronta.

VICTÓRIA ‒ Esta linda, princesa! ‒ Foi até a penteadeira e pegou o perfume e passou nas duas.

ANA ‒ Eu estou linda! ‒passou a mão na roupinha e sorriu.‒ Obrigada, Vick! ‒ Olha Lais, você também está linda!

Heriberto riu dela e com a filha caminhou para descer.

HERIBERTO ‒ Vamos, Ana, vem comigo!‒ Ele sorriu para a cunhada e depois estendeu uma mão a ela que pegou sorrindo.

ANA ‒ Obigada Vick, por me deiçar assim bunita!

Vick sorriu.

ANA ‒ Ola, Helibeto, ola eu que sou Ana Lívia Vitolia Sandovall!‒ bateu o pé no chão. ‒ E  eu vou ter um biço!

VICTÓRIA ‒ Eu vou também, Heriberto me espera!

Ele esperou rindo de Ana, Vick foi até o filho e o olhou ainda adormecido e veio até eles.

ANA ‒ Quer um biço, Lais? Eu pedo meu pai um pa você! Ele dá um pa você!

Lais gritou mordendo a mão.

ANA ‒ Ela quer um, Vick? ‒ ela estendeu a outra mão para Victória.‒ Eu vou pedir meu pai e ele tim da!

VICTÓRIA ‒ Nada disso, Ana, aqui não tem espaço!

ANA ‒ Bota ali!

Eles desceram e pararam frente aos dois. Ana Lívia foi falando até chegar lá embaixo quando pararam diante deles. Ela beijou Vick e deu a mão a Eduardo e piscou para Heriberto.

VICTÓRIA ‒ Cuidado minha filha, o mama dela tá aqui! ‒ Deu uma pequena bolsa que já estava feita

VIVI ‒ Tá mãe, não se preocupa, vamos demorar umas três horas. ‒ ela riu e piscou para a mãe.

Vick sorriu.

VICTÓRIA ‒ Obrigada, meu amor! Bom passeio!

Ela esperou eles irem e olhou Heriberto.Heriberto sorriu a eles e viu todos saírem e Ana Lívia falar sem parar. Ele suspirou e se sentiu feliz olhou para ele e retesou o cenho a olhando de cima a baixo e ela riu.

VICTÓRIA ‒ O que foi ciumentinho?Quer me dar uma surra?‒ Falou rindo e abrindo a blusa.‒ Quer castigar sua mulher?

Ele segurou a cintura dela e apertou.

HERIBERTO ‒ Hoje a coça vai ser sem preliminar, cachorra!‒ Ele riu.

VICTÓRIA ‒ Eu não quero preliminar!‒ Alisou o peito dele.‒ Quero seu pau em mim! Bem grosso e cru!

Ele deslizou as mãos nas pernas dela e foi subindo a saia e olhando dentro dos olhos dela.Heriberto riu e a segurou puxando para roçar nele, depois a segurou pelo pescoço a beijando com loucura e a tomando em seu colo com ela com as pernas cruzadas em sua cintura enquanto ele a carregava para o quarto.

HERIBERTO ‒ Você vai ter, meu amor, tudo! Tudo dentro de você

VICTÓRIA ‒ Sem barulho sabe que Alan não foi! Vamos no quarto de visitas! ‒ Beijou ele na boca.

Foi ao quarto de vistas e empurrou a porta beijando Victória, fechou a porta com as costas.Ela sorriu sem deixar de beijá-lo. Ele a colocou no chão e a prendeu contra parede, suspendeu a saia dela e arrancou a calcinha beijando Victória na boca, queria ela mais que tudo, desejava estar com seu amor.

HERIBERTO ‒ Você é deliciosa! Vick, eu enlouqueço com seu cheiro! ‒ abriu a blusa com força, arrebentando os botões e tomando os seios na boca enquanto abriu suas calças e colocava o membro para fora, puxou o sutiã e sugou o seio dela. ‒ ahhhhh, eu quero isso, eu amo!

VICTÓRIA ‒ Eu quero de costas com você puxando meu cabelo! ‒ Falou gemendo. ‒ Eu quero bem rápido!

Ele obedeceu e a virou na hora, deslizou a mão no traseiro dela e apertou, desceu a cabeça e deu uma mordida, colou nela e entrou com força, urrando ao sentir o sexo dela engolir seu duro membro todo de uma vez.Ela gemeu, batendo a cabeça na parede.

HERIBERTO ‒ ahhhhhhhhhhhhhhh, Victória!‒ Ele se moveu bem rápido, fazendo ela sentir a força e o tamanho de sua ereção

Certamente ficaria com a testa vermelha mais naquele momento só queria prazer, Heriberto pensou que se fosse mais rápido ia rasgar sua mulher. Segurou o quadril dela e se firmou movendo mais e mais e urrando alto o nome dela ressoando no quarto e ele a mordeu no ombro e depois soltou uma mão e apertou o seio dela.

VICTÓRIA ‒ Ahhhhhhh! Amor!Como eu amo isso! Vai mais rápido!

Heriberto obedeceu e estocou mais forte e mais rápido, daquele modo o prazer ia chegar logo, ele foi intencionalmente com a mão ao clitóris dela e massageou com força. Ela jogou a cabeça pra trás se abrindo mais pra ele e sentindo que ia gozar e perder o equilíbrio ali em seus saltos.

Levou uma mão para trás e buscou os lábios pra um beijo desajeitado.

VICTÓRIA ‒ Eu te amo!

Ele a beijou chupando os lábios dela, louco de tesão.

HERIBERTO ‒ Eu te amo mais, Vick, te amo para sempre!

Ele acelerou os movimentos fazendo o corpo dela tremer inteiro e ouvindo o gemido de gozo enquanto ele urrava explodindo em prazer dentro dela, estava engravidando de novo sua mulher, sentiu o coração estourar de tão forte que batia e sorriu cansado agarrado a ela beijando desajeitado e sem sair dela.Ela suspirou e sentiu o ar faltar.

VICTÓRIA ‒ Amo... Aí eu vou cair. ‒ Sorriu.

Heriberto saiu dela e suspirou, era uma delicia estar em sua mulher, virou Vick de Frente a beijando com amor e tirando o resto de roupa dela e sua, quando estavam nus, aos beijos ele foi com ela para a cama e sem muito falar ele a colocou de quatro, beijou o corpo dela inteiro suspirando.

VICTÓRIA ‒ Hoje só me quer por trás!

E quando sentiu a mão dela massageando seu membro, cresceu rápido. Ela o olhou rindo.

HERIBERTO ‒ É assim, hoje, você castigada por andar por ai olhando bonitões!‒ e riu deslizando a mão pelo traseiro dela, a mão que ostentava uma grossa aliança de um casamento que ele tinha orgulho de ter.

Ela gargalhou e soltou o membro dele deitando na cama de costas.

VICTÓRIA ‒ Acho que eu não quero mais castigo! ‒ O olhou com os verdes dos olhos quase saltando.

Ele riu e deitou por cima dela a prendendo com seu peso e beijando sua boca.

HERIBERTO ‒ Quer um amorzinho gostoso? Um papai e mamãe de gêmeos?‒ Beijava com carinho os lábios dela e se acomodou entre as pernas dele com atenção e cuidado, as línguas fazendo amor como eles tinham feito a pouco e ele sentindo a pele perfumada de sua esposa, da mulher que ele amava mais que tudo na vida.

Vick empinou o traseiro roçando nele e gemendo, nos lábios de seu marido.

VICTÓRIA ‒ Eu quero bem forte hoje e depois eu quero seu membro na minha boca!

Heriberto gemeu só de pensar e ajeitando o corpo dela entrou mais uma vez com força, uma estocada tão forte que gritou e ela também e seguiu-se de mais três assim, bem fortes, entrando todo e sentindo que o mundo ia explodir e ele também. Victória apertou os lençóis e o mordendo também pra não ser tão escandalosa e perder aquele momento para o filho.

Ele a chupou no ombro com força deixando a marca da selvageria daquele encontro e empinou o traseiro dela mais com suas mãos puxando por baixo e facilitou a entrada no membro indo mais rápido que podia e ouvindo ela gritar se contorcendo toda. Victória Sandoval Rios Bernal amava muitas coisas na vida, mas o que Heriberto sabia era que ela amava gozar, que para ela, gozar era tudo que mais amava na vida!

VICTÓRIA ‒ Amor... ‒ Se apertou nos lençóis. ‒ Eu vou...Ahhhhh! ‒ Rebolou no membro dele com vontade.

Ele enterrou mais e deixou que ela gozasse gostosamente para ele enquanto apertava o quadril dela intensificando o movimento.

Quando ela gozava ele explodia. Victória contraiu sua vagina e gozou pra ele sentindo o corpo estremecer e ela perder as forças. Heriberto desacelerou e deixou que alguns segundos ela gozasse e voltou a se mover forte, queria gozar mais e mais na companhia dela. Agarrou seu corpo e a beijou enquanto sentia os espasmos chegando e mais uma vez, ele gozou forte caindo sobre ela com seu peso e sorrindo muito, esfregando a mão na lateral do traseiro dela.

VICTÓRIA ‒ Ainda morro em seus braços! ‒ Falou sendo esmagada pelo corpo suado dele.

Ele a beijou e rolou colocando ela por cima.

HERIBERTO ‒ Vai me infartar antes, com essa apertadinha deliciosa, eu morro disso, amor!

Ela o beijou na boca.

VICTÓRIA ‒ Amor, quero te dizer uma coisa!

Ela o olhou.

HERIBERTO ‒ Diz? 

VICTORIA ‒Que eu quero te lavar pra por na boca!

Beijou o queixo dele. Ele riu!

HERIBERTO ‒ Sim, amor, mas antes eu quero te dizer uma coisa.‒ ele suspirou.‒ Eu sou muito feliz de estarmos juntos, eu te amo e você me ama! Os nossos filhos foram a melhor coisa que me aconteceu, nossos gêmeos.‒ ele a olhou e viu os olhos de Vick nele.‒ Você é meu amor...‒ ele tocou o rosto dela.

VICTÓRIA ‒ Você também é o meu amor!‒ Deu um beijinho nele.

HERIBERTO ‒ Por isso, eu vou fazer uma coisa que a muito tempo você espera e que na verdade é importante para nossa família. Vou manter minhas pesquisas, mas vou me aposentar, amor! Eu entro com meu pedido e vou me aposentar para cuidar de minha família, dar a minha esposa e aos meus filhos a atenção que merecem!‒ ele sorriu. ‒ Quero ser avô de Rafaela...

Ela se sentou em cima dele.

VICTÓRIA ‒ Mais nos acabamos de compra o hospital com quem vai deixá-lo?

HERIBERTO ‒ Eu tenho três indicações mas estou aguardando a resposta e a que mais desejo é Otávio Por que quero que ele seja. Se ele não puder o Doutor Marcelo Antônio vai poder! É um médico experiente tenho mais de anos de medicina entende de contabilidade e é isso amor eu quero sair.

VICTÓRIA ‒ Eu não quero que faça isso e depois se arrependa!

HERIBERTO ‒ Amor é a melhor decisão de minha vida, vou cuidar de minhas pesquisas e de minha família.‒ ele a tocou no rosto e sorriu.‒ Amor, você está tão atrativa assim!‒ Ele sorriu a beijando com amor.‒ Você é linda!

VICTÓRIA ‒ Gosta disso!

HERIBERTO ‒ É linda, Victória!

Ela sorriu.

HERIBERTO ‒  É a mulher mais perfeita e eu te amo! Não quero ficar longe! Não vou perder nem mais um minuto longe de você!

Victória riu e levantou indo para o banheiro e o olhando antes de entrar, fez um gesto com a mão mostrando que o queria em sua boca. Ele suspirou e foi até ela, ele queria mais que ela. Ela sorriu quando o viu chegar ao banheiro e a olhar enquanto ela passava o sabonete em seus seus. Ele a olhou com forte desejo e sentiu o coração cheio de desejo por ela, sempre era assim, desejava Victória com loucura.Entrou até ela e deslizou a mão no corpo molhado.

HERIBERTO ‒ Mi vida, te quero!

VICTÓRIA ‒ O quanto você ainda me quer?Eu estou tão gorda!

HERIBERTO ‒ Eu quero muito, muito!‒ ele a apertou contra ele. ‒ Você está linda, amor, mais que linda.‒ ele a apertou e puxou para um beijo. ‒ É o meu amor, a minha garota! ‒ empurrou Vick contra a parede e sorriu beijando em seus lábios.

Ela o agarrou e ficou na pontinha dos pés.

HERIBERTO ‒ Minha Vick! Diz que é minha Vick! ‒ Ele gemeu nos lábios dela

VICTÓRIA ‒ Eu de mim!‒ Imitou a irmã e  riu.

Ele riu.

HERIBERTO ‒ Te amo! ‒ Ele riu e segurou a cintura dela beijando em sua nuca. Quando o beijo acabou, ele sussurrou. ‒ Eu quero sua boquinha quente! ‒ Chupou o pescoço dela.

VICTÓRIA ‒ Amor, eu te quero na minha boca!‒ Mordeu a orelha dele.Estava com desejo de tê-lo pulsando em sua boca! ‒ Eu estou desejando isso desde manhã quando te vi adormecido e nu.

HERIBERTO ‒ Ahhhh, Vick, eu quero mais!‒ Ele sentiu calafrios. O corpo estava todo molhado mas mesmo assim ele sentia que pegava fogo.

VICTÓRIA ‒ É só um pouquinho!

Estar com Victória era sempre pegar fogo. Afastou ele e olhou o membro pulsando e o apertou com a mão.

HERIBERTO ‒ Ahhh, meu amor!‒ Ele recostou seu corpo na parede.

Sentindo que a esposa ia dar a ele o maior gozo daquele momento. Respirou fundo e sentir o coração acelerar. Ela se ajoelhou e olhou o membro em suas mãos e o beijou por toda sua extensão. Ela o lambeu e o chupou com força do tamanho de seu desejo de tê-lo assim em seus lábios, era grande e grosso mais ela não se importava queria apenas prazer.

Ele não sabia se gritar você gemia simpatia com as mãos na parede o sino que ser completamente tendo aquela boca quente cobrindo o seu sexo. Era coisa mais deliciosa que poderia sentir naquele momento a boca de Vitória cobrindo o seu sexo e se movendo deixando o corpo dele em brasa em busca do gozo mais Fantástico que um homem pode ter quando é sugado.

HERIBERTO ‒ Ahhhh, Vick! ‒ Ele segurou a cabeça dela.

Victória o chupou como se não fosse ter o amanhã, como se fosse ter somente aquele minutos pra chupa-lo como desejava. O retirou de sua boca e o masturbou por um momento e logo voltou a coloca-lo em sua boca, ela amava o gosto que ele tinha. Victória se tocou intimamente e gemeu junto a ele.

HERIBERTO ‒ Ah, minha vida! Queres ver o mundo ao contrário? Só me digas isso! ‒ Ele gemeu quase gozando.

Ela o tirou da boca sem perder o contato de seus rosto.

VICTÓRIA ‒ Só me avisa quando for!‒ Voltou a chupar e mover a mão deliciosamente nele e nela.

HERIBERTO ‒ Ahhhhhhh! Amor! É agora!‒ Ele sentiu o jato de porra vir decolar na boca dela. Ele sentiu o seu prazer chegando.‒ Amor, eu vou gozar!‒ Falou bem alto quase gritando.‒ Eu vou gozar, Vitória eu vou gozar!‒ Tremia o corpo inteiro pegava fogo.

Victória retirou a boca e levantou sem deixar de acariciá-lo.

HERIBERTO ‒ Eu quero dentro, amor!‒ Ele a segurou e suspendeu no ar penetrando Vick.

Victória gemeu revirando os olhos e se agarrando a ele com os braços e as pernas com força Ele fez a penetração e os movimentos bem rápido gozando logo em seguida e fazendo Vicky que gozar. Cansado e com a voz completamente tomada ele sorriu.

HERIBERTO ‒ Vou dizer todos os dias que estou me aposentando!

Ela sorriu cansada.

VICTÓRIA ‒ Diga sempre, amor que é o maior presente pra mim ter você todos os dias em casa!

HERIBERTO ‒ Eu te amo! Te amo!‒ Ele buscou o rosto dela olhando dentro dos seus olhos sentindo aquela Paixão Adolescente que sentia por ela.

Ficou ali parado alguns segundos olhando no profundo verde que ela tinha em seus olhos.Ela era o seu amor e desde sempre seria o seu amor. Aquela expressão de confiança de novo nele e no casamento era o melhor que poderia acontecer depois de tudo o que tinha vivido.

HERIBERTO ‒ Eu quero estar com você até o fim, meu amor, até o fim!‒ E se beijaram mais uma vez e se uniram para sempre!

O momento teve fim quando um pequeno choro estrondoso tomou conta de todo andar de cima, eles riram e foram cuidar de Alan.

LONGE DALI...

Laura estacionou seu carro no estacionamento do hospital e pegou seu telefone discando para Otávio...

OTÁVIO ‒ Alô... ‒ Ele atendeu displicente enquanto olhava uns prontuários em cima de sua mesa.

LAURA ‒ Otávio, onde você esta?‒ A voz saiu chorosa.

OTÁVIO ‒ Eu estou na minha sala, amor onde você está? Laura, o que houve porque está chorando? ‒ Ele falou assustado se levantando da cadeira com celular no ouvido

LAURA ‒ Amor... eu estou aqui no estacionamento.‒ Fungou.

OTÁVIO ‒ Eu estou indo, amor!‒ Otávio desligou o telefone saiu imediatamente em direção ao estacionamento procurando pelo carro de sua esposa.Quando encontrou o carro dela ele apenas esperou que abrisse a porta e olhou para ela.OTÁVIO ‒ O que houve, meu amor?

Ela o olhou depois de abrir a porta e sorriu.

LAURA ‒ Quarenta e cinco segundos? ‒ Ela riu.‒ Vamos ter que treinar melhor você!

Ele deu um suspiro pesado e passou a mão pelos cabelos rindo.

OTÁVIO ‒ Meu Deus, Laura que susto você me deu! ‒ Ele colocou a mão na perna dela de modo displicente e deu um selinho em sua esposa.Ela o puxou para ele e o colocou no meio de suas pernas o segurando pelo pescoço.

LAURA ‒ Eu só queria saber se eu sou sua prioridade sempre mesmo!

Ele ficou sorrindo e olhando para ela enquanto seus braços envolveram a cintura dela puxando para ele.

OTÁVIO ‒ Você é tudo para mim, amor sempre vai ser minha prioridade você e nossos filhos!

LAURA ‒ Você está a prova ainda senhor, Otávio Messalino! 

Deu um selinho nela.

OTÁVIO ‒ Agora, pecadora vai ter que me dar algum presente por isso! Eu vou sentar aí dentro desse carro você vai me agradar!‒ Ele falou rindo e alisando a cintura dela.

LAURA ‒ Não quero que sente!Quero que só abra sua calça, eu estou sem calcinha.‒ Falou com vergonha.

OTÁVIO ‒ Meu Deus, amor, você só pensa nisso!‒ Falou abrindo as calças com rapidez.

Uma das mão deslizou pelas pernas dela buscando a intimidade para ver que estava mesmo sem calcinha. Quando tocou ele sorriu sentindo o corpo todo responder.

LAURA ‒ Eu não penso, faço!Agora!Depois! Na hora do almoço, na janta, na ceia! Só não quando estou rezando porque é pecado!‒ Abriu um pouco mais a boca sentindo a mão dele. ‒ Cuidado pra ninguém nos ver! ‒ Olhou de um lado a outro.

Não havia ninguém ali que pudesse ver. Ele puxou um pouco mais as pernas dela enquanto os lábios estavam selados gostosamente beijando sua mulher. Puxou a cintura dela e se encaixou nem rápido nem devagar, no tempo certo entrando nela, ela arranhou o jaleco dele.

LAURA ‒ Gostoso, assim proibido!‒ Falou rindo e o beijou.

Ele não conseguia fechar os olhos porque queria olhar para Laura com aquele desejo todo por ele.Se movia deixando a paixão tomar conta de seu corpo e sentindo que ele não podia pensar em mais nada na vida e que aquilo era o que importava o amor de sua mulher e o interesse dela.

OTÁVIO ‒ Eu amo estar em pecado com você não há nada que me deixe mais feliz!

Ela o olhou feliz e plena.

LAURA ‒ Eu vou usar a fantasia de chicote que eu quero te bater muito!

OTÁVIO ‒ Laura!Esse coro é todo seu!‒ Ele respondeu se movendo. ‒ Amor, me ajuda deixa eu ver seus peitos. Desce a alça, por favor, do seu vestido, me deixa ver!

LAURA ‒ Amor, está de dia!Vão nos ver, olha aí em baixo.

OTÁVIO ‒ Amor, só me deixa tocá-los!! ‒ Ele gemeu desejoso. Ele tinha Total prazer na companhia de Laura.

Quando olhava o corpo dela como naquele momento ficava tão embevecido e tão alucinado de desejo que podia esquecer até onde estava.Ela era fogo puro para o corpo dele era o comprimento do seu desejo era tudo que ele mais queria e que mais fazia com que se sentisse homem.

O corpo dela era fonte de prazer inigualável para o corpo dele e quando vi a sua esposa linda e desejoso de sua companhia como naquele momento ele tinha que se controlar para não gozar só de entrar nela. Laura olhou para os lados por um momento e mostrou o seio esquerdo para ele mais só um pouquinho e logo guardou. Ele riu e tocou com a roupa já cobrindo.

LAURA ‒ É do nosso filho teimoso! ‒ Moveu o corpo.

Otávio se moveu mais um pouco segurando o quadril dela e rindo do comentário. Ferveu e ficou vermelho sabia que ia gozar em seguida.

OTÁVIO ‒ Amor, vamos comigo, eu estou quase! ‒ Declarou no suspiro se movendo mais rápido dentro dela. ‒ Vamos juntos, vem, goza comigo!‒ Ah meu Deusssssssss!

LAURA ‒ Amor, eu não consigo!

Otávio se conteve e desacelerou.

OTÁVIO ‒ Como você não consegue, amor?

LAURA ‒ Eu estou com vergonha de estar assim com você na rua! ‒ Abraçou ele deitando sua cabeça no ombro dele.

OTÁVIO ‒ Amor estamos desfrutando, hum.‒ Ele suspirou e beijou ela e depois sussurro. ‒ Amor! Quer parar vamos ao meu consultório! Quer?

LAURA ‒ Não! Me segura como você me segura na parede do banheiro.‒ O olhou.

Otávio não disse nada apenas fez o que ela estava pedindo e voltou a bombar firme dentro dela perdendo seu sexo no deslizar do sexo dela.Ela gemeu de olhos fechados sentindo que ele era o melhor do mundo.

LAURA ‒ Isso amor...

OTÁVIO ‒ Ta bom pecadora?‒ Ele riu com ela.

LAURA ‒ Vamos... assimmm. ‒ Se agarrou mais nele. E se ele estivesse sem roupa iria sentir as consequências depois...Ela sorriu

Facilitou um pouquinho mais e olhou nos olhos dela para ver o gozo.Ela gritou quando seu prazer chegou esquecendo de onde estava. E ele gozou rindo.Depois saiu do corpo dela deixou que ela se aprontar se e se ajeitou fechando a calça e ajeitando a cueca. Com as mãos nas pernas dela sentada no banco do carro e ele de pé foi logo dizendo.

OTÁVIO ‒ Que delicioso surpresa para nós dois amor você de presente!

Ela sorriu.

LAURA ‒ Eu quero que peça demissão! ‒ Falou olhando nos olhos dele.

Otávio ficou parado olhando para ela sem saber exatamente o que é que eu queria dizer.

OTÁVIO ‒ Amor, por que está dizendo isso? Você quer que eu saia do hospital?

LAURA ‒ Quero que saia da clínica e daqui também! ‒ Não esboçava nenhuma brincadeira falava seria dessa vez.

OTÁVIO ‒ Laura! ‒ Ele passou a mão pelos cabelos e ficou olhando para ela. ‒ E onde vou trabalhar? Eu sou médico, não posso trabalhar em qualquer local.

LAURA ‒ Você já trabalhou uma vida inteira acho que pode se dar ao luxo de não trabalhar! ‒ Ele a tocou no rosto.

OTÁVIO ‒ Eu quero isso, meu amor, se você ficar comigo e nos mudarmos para outro lugar e começamos uma vida diferente não muito longe daqui porque não quero ficar longe da minha filha. Mas um novo lugar para um novo começo e deixamos tudo para trás vamos ser felizes eu você e nosso João Paulo! Eu aceito se for essa a minha condição para você.

LAURA ‒ Eu não quero ficar aqui! Vamos pra casa que você comprou na praia! A gente vem ver nossa filha todo final de semana, mais não vou mais viver aqui! Essa cidade me deixa sufocada, não me dá o lugar que eu preciso! Não me deixar olhar pra frente sem mirar atrás e lembrar tudo que aconteceu!‒ Ela suspirou.

OTÁVIO ‒ Então, me demito hoje amor vamos seguir o resto dos nossos dias juntos em algum lugar com nosso filho. A nossa casa é perfeita Sim e eu quero que você fique feliz e que tenhamos novos vizinhos e o quê novas pessoas venham para nossa vida! Eu não me importo onde vou só quero que você esteja comigo. ‒ Colou a testa na testa dela!

LAURA ‒ Nos vamos ser felizes! E nossa filha vai entender! Ficamos aqui com ela nos primeiros meses pra ajudar com nossa neta!Se bem que com Victória ela não precisa de nós!

OTÁVIO ‒ Depois vamos embora!‒ Otávio sorriu e passou a mão pelo rosto dela de modo carinhoso observando aquele ciúme que ela tinha de Vitória.

OTÁVIO ‒ Amor, nossa filha, não prefere Vitória a você não. Nossa filha respeita e ama as duas avós que a filha dela tem!

LAURA ‒ Cale a boca!‒ Sorriu. ‒ Só tem que querer eu que sou a mãe dela.Eu preciso ir! Deixe João com ela e Rafa e ele vai querer mama.

Se quiser podemos ir falar com Heriberto hoje ou você marca um jantar, almoço.

LAURA ‒ Você que sabe!Vou marcar um jantar, meu anjo!

Ele deslizou a mão carinhoso no ombro dela e sorriu.

OTÁVIO ‒ Vamos à casa dos nossos amigos, eu marco e vamos juntos, amor! ‒ Deu um beijo na boca bem demorado bem gostoso e apaixonado.‒ Obrigada por me fazer essa surpresa tão boa e tá prazerosa!

LAURA ‒ É claro que nos vamos juntos, lá você não vai sozinho!

OTÁVIO ‒ Amor, eu não quero ir a lugar nenhum sem você não! ‒ Apertou a perna dela com carinho. ‒ Quero ir com você só com você!

LAURA ‒ Se não foi comigo morre! ‒ Falou séria.‒ Eu preciso ir!

Ouviu o celular tocar.

LAURA ‒ Eu te amo! ‒ Beijou os lábios dele sabendo que o telefonema era da filha.

OTÁVIO ‒ Eu te amo, amor!

Ele se afastou fechou a porta do carro para que ela pudesse dirigir para ir embora para casa. Lado de fora de tinha certeza que era o homem mais feliz do mundo.Ela atendeu a filha e depois saiu apressada com o carro.Otávio viu o carro da esposa sair e Sorriu entrando para trabalhar concentrado nas coisas que ela tinha dito.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.