Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 49
Capítulo 48 - " Entre nós"




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Vick olhou para filha e foi ate ela.

VICTÓRIA ‒ Renan é seu irmão, meu amor... ‒ falou um sussurro.

VIVI ‒ Não é meu irmão!‒ Virgínia olhou para ela sofrendo e apertando a irmã nos braços sem machucar.‒ Eu só tenho o Rafa, Alan e Laís, mamãe, eu não tenho outro irmão! ‒ E começou a chorar. ‒ Me diz, mamãe que aquele sonho horrível que eu tenho não é verdade!Fala para mim que não é verdade!

Ela começou a soluçar e Heriberto foi até ela pegando Laís no colo e puxando a filha para ele para beijar.Depois mesmo sem jeito ele foi até Rafael e segurou o filho bem perto dele beijando sua cabeça.

HERIBERTO ‒ É o irmão de vocês!

Vick só conseguiu chorar

VIVI ‒ Mãe, foi culpa minha, eu sonho às vezes que eu deixei você cair da escada! Eu corri você caiu da escada e eu gritava e o Rafa também! Então, é verdade?

Vick abaixou o olhar.

HERIBERTO ‒ Meu amor, não importa o que aconteceu esse momento Estamos todos aqui para começar de novo e se sua mãe quis que a gente viesse aqui! Mesmo ela sabendo que eu nunca quis estar aqui e que esse é o pior lugar do mundo para mim ela tem um motivo para isso! Então, eu vou começar dizendo para você, meu filho que eu te culpei a vida toda por uma coisa que você não tem culpa!‒ Ele abraçou Rafael e beijou sua cabeça apertando o filho junto a ele. ‒ Eu queria ter sido um pai muito melhor para você, mas eu não fui e eu te peço perdão e te ofereço meu amor com ações! Eu sempre te amei loucamente como sempre amei sua irmã mas não demonstrei isso por muito tempo e você merece que eu te peço perdão meu filho porque eu te amo e eu quero ser para você o pai que eu não fui!Você me deu a maior de todas as alegrias a minha neta que em breve estará conosco e quero que ela nascer ela saiba que o avô dela é a pessoa mais apaixonada por ela nesse mundo depois da vó é claro!Me perdoa que me deixa ser seu pai de novo!

RAFAEL ‒ Acho que agora é um pouco tarde, não é mesmo? ‒ ele falou sentido, era um golpe duro lembrar de todas aquelas coisas que ele bloqueou em sua memoria e agora estavam ali todas para ele sentir, se lembrou de quando pedia a atenção do pai e ele ia com a irmão ele se sentiu destruir.

HERIBERTO ‒ Então, você nunca vai perdoar, meu filho, o seu pai?É tarde para amar você, cuidar de você me arrepender de não ter cuidado mais? Para mim não é tarde, meu filho e eu não vou desistir de você!

RAFAEL ‒ Eu posso ir embora? ‒ ele se sentia sufocado ali com tudo.

Vick foi até ele e ele entregou o irmão.

VICTÓRIA ‒ Meu amor a culpa não foi sua!

Ele negou com a cabeça e virou pra ir embora...

HERIBERTO ‒ Meu filho, por favor não vai! Fica conosco e ouvir o que seu pai tem a dizer!

RAFAEL ‒ Eu não consigo, eu preciso respirar...

HERIBERTO ‒ Vai, meu filho, vai!

Virgínia que estava muda olhou para os pais e disse nervosa.

VIVI ‒ A gente passou a vida toda sofrendo por que vocês não superaram isso?É por isso que estamos aqui porque vocês não cuidaram como gostariam de nós por causa dele?

VICTÓRIA ‒ Nos fizemos tudo errado, minha filha, seu pai culpou seu irmão e eu passei a dar atenção a ele como ele deu atenção a você e eu por ilusão ou cegueira mesmo te deixei pra ele sem me dar conta que errava assim como seu pai. Me perdoa, meu amor, eu vi isso tarde demais.

VIVI ‒ Às vezes eu só queria seu colo, mãe!Como a minha irmã quer o meu agora!Era só isso que eu queria!‒ Ela chorou abraçando a irmã que dormia em seu colo toda calminha.

Victória chorou mais ainda e foi ate ela e a abraçou com cuidado por causa de Alan que estava no colo.

VICTÓRIA ‒ Me perdoa, bonequinha!

VIVI ‒ Vamos embora daqui, mãe!

Ela não sabia como reagir estava em choque, Heriberto veio até ela e pegou a filha e foi caminhando com Laís no colo e Virgínia agarrada a ele junto com Victória segurando Alan e com a mão na filha. Quando chegaram no carro ele colocou Alan na cadeirinha e em seguida colocou Laís e fez com que Virgínia se sentasse entre os irmãos e ficasse lá.

Heriberto pegou Victória pela mão e voltou ao jazigo do bebê. Parou diante, ele segurou a mão dela, segurou o soluço que queria ter de sofrimento e disse:

HERIBERTO ‒ Eu te amo mais que tudo mais do que qualquer coisa que eu já tive na vida o qualquer pessoa com quem vivi. Você é minha mulher, minha amiga, minha esposa, a mãe dos meus filhos e uma mulher perfeita! Eu quero que você me perdoe por todos esses anos e aqui na frente do nosso filho eu quero que a gente começa de novo...Eu não posso apagar tudo que foi não posso mas podemos fazer tudo diferente agora tudo muito melhor agora!E se ficarmos juntos vamos cuidar dos nossos filhos e eles vão nos perdoar pelos erros que nós dois cometemos e vamos ser a família que começamos a ser a muito tempo atrás e nos esquecemos!

Ela o olhou nos olhos e se jogou nos braços dele o abraçando forte sem dizer uma palavras.Ele abraçou e a acolheu por alguns minutos, ficou ali acariciando os cabelos dela e deixando que as lágrimas tanto dela quanto dele ficassem naquele lugar e por fim, depois de alguns minutos ele deu a mão a ela juntos e abraçados foram para o carro e saíram dali.

Rafael dirigiu por longos minutos sem saber onde ir e depois de muito pensar ele parou em frente ao prédio de Laura e ligou para que Paula descesse e ela o fez, quando ela entrou no carro ele nada disse e foi direto para casa, chegou arrancou aquela roupa e colocou outra pra tomar banho de piscina, tudo em silêncio.

Paula colocou um biquíni e entrou na água acariciando o rosto do marido com carinho.

PAULA ‒ Amor, Rafa, que você tem, meu amor?‒ Ela alisou o rosto dele com carinho.

Ele a abraçou como pode.

PAULA ‒ Fala comigo, meu amor, por que tá assim? Você brigou com seu pai. Rafa? Foi isso?

RAFA ‒ Não amor, eu só lembrei de algo que estava guardado, hoje minha mãe nos levou pra ver o tumulo do nosso irmão. ‒ falou logo

PAULA ‒ Irmão, Rafael?‒ Ela se afastou assustada sem entender aquela história.‒ Você tem um irmão, Rafa?

Ele a olhou confirmando com a cabeça que sim.

PAULA ‒ Meu amor e você não lembrava?Vem cá, meu amor, te amo, tanto!‒ Segurou o peito dele com a mão estava pulsando forte.‒ Eu te amo muito!

RAFAEL ‒ Eu não queria lembrar e o que mais me dói é saber que meu pai nunca me amou como deveria por causa dele.

PAULA ‒ O meu amor, não fica assim minha mãe também fez tantas coisas tristes e eu sei que ela me ama.‒ Passou a mão pelo rosto dele sabendo que o marido estava sofrendo muito.‒ Não faz isso não, amor, seu pai te ama muito!Perdoa ele fica perto mostra para ele que você precisa do amor! Talvez ele não entenda que você só quer um abraço e o beijo dele.‒ Ela alisou o rosto do marido com carinho sentindo que ele estava muito triste.

RAFAEL ‒ É tão difícil pra mim... ‒ tocou a barriga dela acariciando.

PAULA ‒ Amor é só você se acalmar e deixar ele chegar perto de você não é fácil não eu sei que não é fácil mas você precisa dar atenção a ele e permitir que ele dê atenção a você! Eu tenho achado que ultimamente vocês estão tão próximos e só você deixar ele continuar assim.Você tá tocando a minha barriga, meu amor e tá sentindo nosso bebê, seu pai já foi como você! Já te amou assim desse jeito que você tá amando nossa filha agora e ainda te amo muito, Rafa! Não fica longe do seu pai, nem da sua mãe, eu vou te ajudar tá, meu amor! ‒ tocou o rostinho dele e deixou seus lábios com selinho.

RAFAEL ‒ Eu te amo muito e prometo que nunca vou fazer isso com nossos filhos e nem com a Rafa que é nossa primeira! ‒ abraçou ela com todo seu amor e a beijou.

Ela beijou de volta cuidando dele com carinho e sabendo que ele precisava daquele cuidado naquele momento mais do que nunca.

PAULA ‒ Te amo tanto, meu amor, eu sei que você vai ser um pai maravilhoso para Rafaela!E ela também vai amar muito paizinho dela!

Ele sorriu.

RAFAEL ‒ Queria fazer amor mais não podemos! ‒ Falou rindo.

PAULA ‒ Porque não podemos? Meu amor, por que não podemos? Eu quero, Rafa quero muito! Vamos fazer só um pouquinho!

RAFAEL ‒ Amor, nossa neném tá pra nascer e o médico proibiu!

PAULA ‒ Eu ligo para o meu pai, Rafa, por favor, eu perguntei a ele se não pode ser só um pouquinho! ‒ Ela beijava os lábios dele com desejo. ‒ Eu quero pouquinho, amor, só um pouquinho!

RAFAEL ‒ Eu posso usar minha boca mais sem o pau!‒ Falou rindo. ‒ Não pode nem mencionar o sexo que você já fica assim, Paula? Pecadora! ‒ Brincou se distraindo.

PAULA ‒ Amor, eu não quero só isso! Eu ligo para o meu pai e ele diz o que você pode fazer. Por favor, rápido, você sabe que eu sou sua pecadora!‒ Ela olhou para ele ficou rindo passando um pouco de água no rosto dele.

RAFAEL ‒ Não, amor, seu pai já proibiu e disse que se eu atravessar você e a neta nascer de oito meses ele vai me espancar.

PAULA ‒ Meu pai falou isso com você, Rafa?‒ Ela começou a rir do jeito que ele estava falando.‒ Ele disse isso quando?

RAFAEL ‒ Semana passada!

PAULA ‒ Meu pai está destruindo a minha vida, ele virou um perseguidor sabe, Rafa, ele me viu com um pote de sorvete na mão e ele tomou! Disse que eu não podia ficar comendo gordura hidrogenada!

Rafa riu se movendo na água com ela.

RAFA ‒ Ele só quer o seu bem, amor, só isso!

PAULA ‒ Eu te amo, meu amor!Eu te amo muito!

RAFAEL ‒Eu te amo só um pouco agora! ‒ esperou a reação dela

Ela olhou como esperando se afastou um pouco para olhar para ele.

PAULA ‒ Sou um pouco por que, Rafa? Por que tá dizendo isso?

RAFAEL ‒ Porque o resto que sobra eu já amo a nossa filha!‒ falou rindo do jeito que ela o olhava.

PAULA ‒ Palhaço!‒ Ela deu dois tapas no ombro dele. ‒ Você é um palhaço!

Ele riu mais e ficou ali curtindo as duas por um longo tempo.

NA CASA DE BETH...

Beth descia as escadas atras de Luciano dizendo.

BETH ‒ Não Luciano, eu não quero que você vá, logo hoje porque?

LUCIANO ‒ Por que não posso ir? Qual o problema de ir hoje?‒ Luciano ajeitou vários papéis na mão e colocou o óculos enquanto descia a escada com ela.

BETH ‒ Eu não quero que você vá!Você me prometeu que hoje ia passar o dia comigo!

Ele suspirou, ela parou no meio da escada. Ele parou meio da sala.

LUCIANO ‒ Amor, eu não vou demorar não!

Ela virou as costas e subiu. Luciano ficou respirando fundo e foi lá em cima de novo. Entrou no quarto sentou na cama e olhou para ela. Queria que ela entendesse que só precisava fazer aquilo.

LUCIANO ‒ Amor, vem comigo de lá podemos dar um passeio!Só vou entregar esse documento ao Augusto e depois vamos embora não vou levar nem minutos Augusto tem compromisso com a esposa dele Aurora.‒ Augusto e Aurora eram amigos dos dois a um tempo.

BETH ‒ Não...

LUCIANO ‒ Amor! ‒ Ele sorriu.

BETHA ‒ Eu não quero, eu quero ficar aqui com você! ‒ falou manhosa.

Ele deixou o papel e se deitou com ela.

LUCIANO ‒ Tá bem, amor, eu levo depois eu levo amanhã! ‒ Ele passou a mão pelos cabelos dela e ficou olhando em seus olhos deitado ali ao lado dela. ‒ Você é tão linda rosinha!Tão linda!

BETH ‒ Eu te amo! ‒ começou tirar a gravata dele. ‒ Vai ficar comigo?

LUCIANO ‒ Vou, vou ficar com você e vamos ficar juntinhos fazendo amor!!‒ ele sorriu deslizando a mão nas pernas dela, queria ela sorrindo para ele, queria ela com aquele rosto feliz.

Beth o abraçou.

BETH ‒ Mande um mensageiro levar!

LUCIANO ‒ Ta cheirosa, meu amor, tá tão cheirosa! ‒ ele sorriu puxando a perna dela para ele. ‒ Por que está dengosa assim? ‒ ele riu.

BETH‒ Porque eu quero meu amor assim comigo!

Ele a beijou mais no pescoço.

LUCIANO ‒ Seu amor está aqui, Rainha Elizabeth! ‒ ele riu beijando muito ela e sendo carinhoso nas carícias, amava aquela sua mulher mais que tudo. ‒ Onde está nossa filha?

BETH ‒ Não sei, eu só quero o rei comendo aqui!

Ele riu e começou a despir Beth. Quando ela ficou nua, riu, riu para o modo todo ciumento dela com ele e todo delicado. Beth parecia uma princesa.

BETH ‒ Não ria de mim, eu só quero meu marido!

Ele ficou nu, abraçou sua esposa com carinho.

BETH ‒ Vamos viajar? ‒ Falou dando beijinhos nele e sentando em seu colo. ‒ Só eu e você?

LUCIANO ‒ SIM!

BETH ‒ Eu posso marcar? ‒ Beijava o pescoço dele.

LUCIANO ‒ Pode sim, minha dengosa! ‒ ele sorriu beijando o corpo dela com amor e sabendo que ela estava mais que desejosa dele mas que queria atenção mais do que sexo, ele ficou alisando o corpo dela e a puxou para beijar.

Luciano invadia a boca de seu amor com fome dela, mas ao mesmo tempo intenso. Beth cessou o beijo e levantou do colo dele e pegou seu robe.

BETH‒ Então vou pedir o avião pra a agora! ‒ Falou rindo e o vendo ali de pau duro pra ela.

Ele soltou uma gargalhada e a olhou.

LUCIANO ‒ Agora não, Rosinha me dá minha gruta! Minha gruta agora!

BETH ‒ Não, já comeu a noite toda! ‒ ela pegou o telefone e voltou para a cama.

Ele a puxou para ele mordiscando o corpo dela, tocou com a mão entre as pernas dela massageando.

LUCIANO ‒ Minha grutinha deliciosa, comi a noite toda, mas quero mais! Quero agora, larga isso! ‒ ele pegou o telefone e jogou longe a puxando para ele e rindo.‒ Vamos abrir a gruta para seu amor! ‒ ele se deitou sobre ela rindo.Ela riu.

BETH ‒ Para que eu quero ligar!‒ Falou rindo.

LUCIANO ‒ Não, você não vai ligar, não vai ligar nada! Você vai ficar com seu amor e mostrar sua grutinha de novo para mim! ‒ Ele abaixou rindo beijando a barriga dela e descendo e olhando para ela.

BETH ‒ Grandão, isso não é justo!‒ Falou rindo tentando sair dos braços dele.

LUCIANO ‒ É justo justo e a gostoso! É bem gostoso!

Luciano sorriu beijou a barriga dela descendo até ficar bem perto da intimidade e segurou as pernas dela abraçando uma com cada um de seus braços. E antes de colocar sua boca onde ele queria olhou para ela vendo que ofegava.

LUCIANO ‒ Você quer, Rosinha a minha boca aqui na sua grutinha?

BETH ‒ Não quero... ‒ O olhava. ‒ Quero a minha árvore!

LUCIANO ‒ Você não quer? Só vai ter árvore depois que eu colocar minha boca aqui!

Ela suspirou e abriu mais as pernas levantando o quadril para que ele chupasse. Luciano sentiu o perfume de sua mulher e com a boca concentrada nela ele sugou como se fosse um sugador de prazer. Ela gemeu serpenteando na cama, era tão bom ter ele ali com ela dando a ela o que ela sempre queria o amor dos corpos e atenção.Ele sorriu e ficou só um pouco, depois a soltou e mordeu o interior da coxa dela.

BETH ‒ A safado...

Depois subiu com amor e sorriu já se posicionando e colocou o membro na entrada e enterrou nela sorrindo.

LUCIANO ‒ O que você quer? Uma árvore até a raiz ou uma arvore balançando? ‒ riu para ela.

BETH ‒ Eu quero você, amor, só você, do jeito que quiser!

Ele sorriu e a beijou na boca, escorregou gemendo para dentro dela e suspirou enquanto beijava mais os lábios de sua mulher, segurou o seio dela apertando enquanto penetrava o corpo dela com amor e com desejo moveu o quadril com pressão sobre ela e segurou as duas pernas com pressão.

Ela o arranhou e se agarrou mais a ele gemendo querendo aquele amor que ele somente ele poderia dar a ela.Beth amava ter o marido só pra ela e iria sim marcar a viagem e só assim o teria do jeito de sempre. Só para ela.

NA CASA DE VICK...

Eles saíram do elevador, estavam silenciosos depois de tudo Vivi trazia o irmão em seus braços e Vick trazia Lais. Heriberto vinha de mãos dadas a Victória não queria soltar o seu amor, mas ao chegar perto da porta viu a imagem de uma bela mulher que se encontrava de costas mais Heriberto sabia perfeitamente quem era.

HERIBERTO ‒ Nádia! ‒ Falou sorrindo ao ver sua terapeuta. ‒ O que faz o aqui?

Vick olhou para a mulher depois olhou para ele. Vivi como ciumenta como a mãe não gostou logo de cara.A mulher tinha os cabelos soltou e usava um vestido branco com um sinto pra modelar, no rosto uma maquiagem leve e um óculos de grau. Ela sorriu. Heriberto a cumprimentou e sorriu dando a mão a ela.

NÁDIA ‒ Eu vim porque achei que você estivesse com algum problema cancelou duas seções.

HERIBERTO ‒ Nádia, me desculpe! Vamos a minha casa! Deixa eu te apresentar, essa é Victoria, minha esposa!

Nádia a olhou e sorriu.

NÁDIA ‒ Muito prazer, Victória. ‒ Deu a mão a ela. Victória pegou a mão dela.

VICTÓRIA ‒ Olá.

HERIBERTO ‒ Você não quer entrar com a gente? Podemos tomar um café, eu, você e Victória!‒ Ele segurou a mão da esposa de modo mais carinhoso demonstrando seu amor por ela.

VIVI ‒ Papai nos não íamos só trocar os gêmeos e sair? ‒ Vivi demonstrou sua insatisfação.

HERIBERTO ‒ Nós vamos fazer isso, meu amor, mas eu falo com Nádia rapidinho!Enquanto vocês trocam gêmeos, eu tomo um café com ela e com sua mãe!

VICTÓRIA ‒ Vamos entrar. ‒ Foi o único que Vick falou.

Heriberto estava tão natural não fazia diferença para ele aquele momento ali era só uma rotina. Victória passou por ele e foi até a porta abrindo.

NÁDIA‒Heriberto, você não pode faltar as suas sessões!

HERIBERTO ‒ Eu tive alguns problemas não foi por querer e acabei me esquecendo vamos entrar.‒ Ela entrou junto a ele.

NÁDIA ‒ Mais justamente se teve problemas deveríamos ter conversado!Você não me contou que tinha voltado com sua mulher!

HERIBERTO ‒ Eu estou em casa a algum tempo!‒ Ele falava tentando ser gentil e indicou a cadeira para que ela sentasse.‒ Você quer um café?

NÁDIA ‒ Se não for incomodar!‒ Sorriu e sentou cruzando as pernas.

Vick só olhou Heriberto e virou para sair.Ele foi até a cozinha pegou um café e trouxe para ela se sentando novamente.

HERIBERTO ‒ Eu Victória decidimos que seria assim. Nós dois queríamos estar juntos agora e decidimos e pronto estamos juntos!

Vick deixou a neném com Vivi no quarto e voltou.

NÁDIA ‒ Eu acho que vocês não estão prontos para isso!‒ Nádia disse.

VICTÓRIA ‒ E porque não?‒ Vick falou cruzando os braços.

Nádia a olhou. Heriberto sentiu a ficar pesado sabia que em algum momento elas duas seriam aquela conversa aí não seria bom.

NÁDIA‒ Victória o seu marido não está pronto! Existem questões que ele precisa resolver com ele mesmo antes de voltar a ser o seu marido!Porque antes de ser seu marido, Heriberto é um homem! E ele precisa se reencontrar como o homem para poder ser de novo um bom marido bom pai se esse for o desejo dele!

Ele olhou para a esposa e depois para médica.

HERIBERTO ‒ Eu não tenho dúvida alguma que o melhor para mim estar com minha esposa e com minha família! Essa foi a melhor decisão que tomamos! ‒ Estava sendo verdadeiro.

VICTÓRIA ‒ Não é ficando longe de nós que ele vai se reencontrar como homem.Ele é muito homem e já demonstrou isso por muitas vezes desde que estamos juntos, ele não precisa estar longe de casa pra se reencontrar!‒ Disse a última palavras com deboche.

NÁDIA ‒ Como médica não autorizo que ele tome esse tipo de decisão sem consultar o tratamento que estamos desenvolvendo até agora! Ele precisa ser seguro porque ele quer!De fato a cercar e para isso ele precisa realmente saber o que quer!

VICTÓRIA ‒ Ele sabe o que quer, não sabe, Heriberto? ‒ Questionou ele.

Ele olhou com toda firmeza para esposa e respondeu.

HERIBERTO ‒ Você, amor, você e minha família é o que eu quero e eu tenho certeza disso!

VICTÓRIA ‒ Então, doutora acho que seu trabalho já acabou!

NÁDIA ‒ Eu vou esperar você, Heriberto, estamos em tratamento e ainda não te dei alta!‒ ela se levantou da cadeira e estendeu a mão a ele. ‒ Sabe que tem que retornar, vou te esperar!‒ Olhou para Victória e sorriu. ‒ Foi um prazer te conhecer, Victória!

Victória sorriu cínica.

VICTÓRIA ‒ O prazer foi meu, querida!

Nádia se despediu e foi embora diante do olhar de Heriberto que puxou Victória para ele. Ela o olhou de cara feia. Ele a beijou no ombro e riu.

HERIBERTO ‒ Quem decide sobre minha vida, sou eu, ela me ajudou muito a cuidar da minha raiva e a me fazer ser um homem melhor, mas eu decido minha vida!

VICTÓRIA ‒ Você não vai mais voltar nessa mulher!

HERIBERTO ‒ Nenhuma pessoa pode decidir isso para mim!

Acariciou as costas dele.Ele a segurou com carinho pela cintura beijando levemente os lábios dela que estava raivosa.

HERIBERTO‒O tratamento acabou, meu amor, só vou lá encerrar esse assunto! Está terminado!

VICTÓRIA ‒ Eu decido as coisas e decidi que não vai mais ver essa piranha!

HERIBERTO ‒ Eu quero estar com a minha família, eu vou tomar as medicações e decidir por mim mesmo! ‒ Ele soltou um riso porque estava demorando que ela falasse alguma coisa.

VICTÓRIA ‒ Não gostei dela, tem um jeito de Puta! ‒ Falou com ciúmes. ‒ Se veste bem, mas a cara não me engana!

Ele deu beijinhos nela e ficou rindo alisando as costas dela.

HERIBERTO ‒ Tudo que você quiser, meu amor, tudo que você quiser! Não vou mais a consulta nenhuma!Só vou ficar aqui com você só com você para sempre!

VICTÓRIA ‒ Acho bom! ‒ Beijou o pescoço dele o cheirando. ‒ Cheloso elibeto!‒ Imitou a irmã.

Ele riu na hora.

HERIBERTO ‒ A nossa pipoquinha podia ir com a gente no passeio não vamos levar? Ela está passeando com paizinho dela e a mãezinha Teleza?

VICTÓRIA ‒ Mamãe ligou e pediu que a babá levasse ela, nem apareceu aqui hoje!

HERIBERTO ‒ Deve estar tudo bem se não ela faria uma ligação e falaria com você se tivesse acontecendo alguma coisa ruim!‒ Ele ficava deslizando a mão nela e sorrindo.

VICTÓRIA ‒ Você gostou da noite de ontem? ‒ O olhou. ‒ Eu nem reclamei de onde você enfiou... ‒ Começou a rir e segurou o rosto dele.

Ele riu dengoso com ela a apertando.

HERIBERTO ‒ Foi maravilhosa nossa noite, meu amor, eu quero mais, eu quero muito mais sabe que eu sou louco por você! Hoje à noite vamos fazer umas coisas bem legais eu quero você nuazinha para mim!

Ela sorriu.

VICTÓRIA ‒ Eu fico, mas acho que Vivi não vai querer ficar com eles de novo!‒ Mordeu os lábios dele.

HERIBERTO ‒ A gente deixa eles pertinho de nós e você não grita! Deixa no bercinho deles bem quietinhos e aí você faz baixinho comigo! Sabe quando a gente faz baixinho com medo de que alguém vai ver então vamos fazer assim igual a gente fazia com medo da sua mãe escutar o nosso barulho.‒ E começou a rir se lembrando das farras que fazia.

VICTÓRIA ‒ Ótimo...‒ Beijou ele. ‒ Agora eu vou ajudar ela pra gente ir passear!

HERIBERTO ‒ Vamos, então, meu amor, vamos embora! Você precisa de ajuda com gêmeos?

VICTÓRIA ‒ Não, amor é rapidinho! ‒ Ela o beijou e foi para o quarto.

Heriberto tomou um suco e ligou para Otávio. Demorou a atender e quando atendeu estava ofegando, ao fundo Heriberto ouviu a voz de Laura que dizia...

LAURA ‒ Desliga essa porcaria e termina isso, Otávio...

Heriberto soltou uma gargalhada e disse...

HERIBERTO ‒ Eu ligo depois amigo!

OTÁVIO ‒ Laura... ‒ Otávio falou com ela ofegante ao desligar o telefone.‒ Ele ouviu você falando, Laura!

LAURA ‒ Eu não quero saber se ouviu! Vai pagar mais penitência, Otávio! Eu te castigo! Te deixo sem! ‒ Falou brava e excitada.

Ele a agarrou e voltou com a cabeça entre as pernas dela.

OTÁVIO ‒ João Paulo já deve tá acordando. Laura melhor a gente parar!‒ Ele falou antes de se afogar no meio das pernas dela com todo desejo que estava sentindo.

LAURA ‒ Cala a boca, Cala a boca!

Ele começou a rir porque era só falar do filho que ele acordava.Ele voltou a sugar a intimidade dela rindo e acariciando o pequeno botão com o seu dedo.Ela estava desejando demais naqueles dias.Ele não tinha conseguido dar a atenção que ela merecia com o corre corre do hospital já que ele tinha assumido no lugar de Heriberto.

Ela mordeu os lábios para não gritar o gozo estava quase chegando e ela se prendia ali entre os lençóis movendo o quadril para mais. Otávio moveu a língua e abriu mais a boca movimentando dando a ela o prazer que ele podia proporcionar naquela posição. Laura sentiu o corpo explodir e quando estava pronta pra ter o seu gozo ouviram o choro.

Ele não parou continuou se movendo mesmo vindo filho e segurou ela na intenção de não permitir que saísse.

OTÁVIO ‒ Você vai gozar primeiro!‒ E voltou a boca ao local para dar mais prazer a ela.

Ela ofegou e choramingou sentindo que morreria ali ao gozar. Ele segurou ainda beijando a intimidade dela como se a boca fosse ali. Movendo a língua sentindo o saboroso gosto de sua mulher, quando acabou ele foi para cima dela e a beijou na boca.

OTÁVIO ‒ Ele está gritando, amor, como esfomeado.

Laura ofegava de olhos fechados. Otávio colou sua testa a testa de Laura.

OTÁVIO ‒ Amor, não quero que você vá, eu quero ser pecador com você. Eu preciso de mais pecado!

LAURA ‒ Eu quero mais...

Ele falou o ofegando porque ele não tinha gozado. Abraçou ele pelo pescoço.

LAURA ‒ Amor vamos quebrar o resguardo.

OTÁVIO ‒ Mas ele tá gritando, amor!Laura você não pode! Não faz isso comigo, você sabe que eu quero entrar em você!

LAURA ‒ Vai buscar ele...

Ele ofegava enquanto falava. Falou com dó de ver o filho chorar.

LAURA ‒ Amor, só falta dez dias! ‒ Ela o olhou.

OTÁVIO ‒ Deixa eu pegar João Paulo e a gente pensa o que faz!

Ele foi ao banheiro lavou as mãos a boca Vestiu um roupão e veio pegar o filho que gritava esfomeado no berço. Sem conseguir entender o que estava acontecendo o menino gritava mais ainda.

OTÁVIO ‒ Que foi, meu filho, calma! ‒ Ele pegou o João Paulo enroladinho e trouxe até a cama. ‒ Você quer sua mãe, né? Papai não tem mamar você não quer!

Laura levantou quase não conseguindo levantar com as pernas bambas e foi ao banheiro lavar os seios e as mãos. Voltou e sentou no meio da cama ainda nua.

VICTÓRIA ‒ Me da ele, amor!

Otávio entregou o filho para ela e ficou observando enquanto conversava.

OTÁVIO ‒ Amor tenho que te contar uma coisa, mas não quero que você fique aborrecida porque se você não quiser eu não vou aceitar!

Ela o olhou.

LAURA ‒ Quando começa assim já vi tudo...‒ Fez bico. ‒ O que foi?

OTÁVIO‒ Heriberto quer que eu assuma o lugar dele no hospital agora que Hospital é dele ele quer me dar a direção! ‒ Falou logo tudo de uma vez para não ter que ficar esperando dar explicações.

LAURA ‒ E o que vai mudar?‒ Ela arrumou o filho melhor no colo.

OTÁVIO ‒ Muitas coisas mudam porque vou tratar diretamente com todos os problemas do hospital e com todas as emergências que forem surgindo.Isso vai me manter mais tempo fora de casa! ‒ Ele falou logo o que seria problema para ela. ‒ Não vou estar em casa a cada plantão de horas vai ser bem mais complicado e mais corrido!

LAURA ‒ E ele quer viver com a família dele tranquila e tirar você de nós, é isso? Ele é muito folgado isso que ele é! Vai gozar com a mulher dele e te deixar trancado dentro de um hospital!Folgado! ‒ Esbravejou.

Otávio riu do modo como ela reagiu.Laura estava mesmo muito mudada e vendo sua esposa diante Dele sem roupa amamentando o filho sem se preocupar em se cobrir toda era mais do que ele precisava era mais do que ele tinha sonhado.

OTÁVIO ‒ Amor, é uma proposta se você disser que não quer que eu pegue eu não vou pegar. O que que você acha?

LAURA ‒ Que eu quero transar todo dia com meu marido! ‒ Falou como nunca havia falado.

Ele sentiu o corpo todo tremer e foi ate ela dando um beijo, um beijo gostoso na boca alisando as costas dela.Ela o segurou como pode e o beijou, depois que o beijo acabou, ele tocou o rosto dela com carinho e alisou com carinho enquanto a via amamentar o filho.

OTÁVIO ‒ Então, eu não aceito, meu amor, por quê eu quero mesmo que você e eu não sei se vai ser possível porque é uma correria danada lá o salário maravilhoso, mas acho que você não precisa de mais dinheiro é mesmo? O dinheiro que temos já é suficiente para você Laura?

LAURA ‒ Amor, eu sei que ter um cargo grande é o seu sonho mais já perdemos tempo de mais da nossa vida, você trabalhando e e...‒ Suspirou. ‒ A gente está tão bem agora não precisamos estragar tudo com você horas naquele hospital! Mas se você quiser, eu vou entender é o que você mais ama fazer na vida!

Ele buscou os lábios dela novamente e beijou profundamente. Quando o beijo terminou e do olho dentro dos olhos dela e disse com toda certeza do mundo.

OTÁVIO ‒ Laura, eu não quero não eu ia dizer não na hora que ele me fez a proposta, mas eu não queria tomar essa decisão se falar com você! Eu estou feliz com meu filho em casa e me sinto tão feliz de ter um bebê aqui comigo e com você! Eu gosto de tudo que temos agora e da intimidade que desenvolvemos como casal eu não quero perder isso por nada eu não quero perder você mano nem para aquele hospital em para mais nada.‒ Ele colou a testa dele na testa dela num gesto de amor.‒ Eu gosto tanto de vir à tarde fazer amor com você.Quando você estava grávida, eu podia fazer isso era tão bom! Se assumir aquele hospital não vamos fazer mais nada do que gostamos! Eu só queria que você confirmasse o meu não isso está decidido!

LAURA ‒ Tem certeza? Eu não quero que depois você grite comigo dizendo que perdeu a sua chance por minha causa!

OTÁVIO ‒ Desde que nós ficamos bem ficamos juntos, eu gritei de novo com você, Laura? Nós dois não combinamos que não vamos ficar nos acusando.Nós dois combinamos isso que não vamos nos acusar! Eu não quero ficar gritando com você sobre nada e não vou te culpar de coisa alguma! Eu decidi que não quero!‒ Olhou para o filho no peito dela estava tão pequenininho tão delicado mas era tão lindo e tinha os cabelos loirinhos.

LAURA ‒ Eu não estou te acusando de nada, Otávio só estou dizendo que depois não quero ouvir gritos!

OTÁVIO ‒ Meu amor, não tem nada mais importante na minha vida que você nos dois filhos não! Você me deu o maior das alegrias nesse momento da minha vida, eu quero curtir o meu filho!‒Otávio sentou atrás dela e começou a fazer massagem em seu ombro. Sabia que ela sentia dores no ombro dores nas costas por conta do esforço com bebê.

Ele massageava conversava e beijava ao mesmo tempo as costas dela. Ela gemeu sentindo prazer com o toque dele.

OTÁVIO ‒ Eu não quero mais nada que não seja estar em casa jantar tomar um bom vinho, tomar café com você, fazer nossos banhos de banheira!

LAURA ‒ Eu também não quero perder nada disso!

OTÁVIO ‒ Amor... você e tão cheirosa!E tão quente Laura! Eu fico um pervertido querendo, eu sempre quis como um louco a sua racha! ‒ Ele riu e apertou os ombros dela.‒ Essa racha loira que me deixa tarado!

Ela sorriu.

LAURA‒ Não fale essas coisas perto de nosso filho ele é muito novo ainda pra crescer aprendendo essas coisas.

OTÁVIO ‒ Ele não ta entendendo!Já acabou? Já acabou para você fazer comigo um pouco de pecado mais pecado!

LAURA ‒ Ele vai querer mamar o outro!Olha ele aqui de olhão aberto! ‒ Falou rindo. ‒ Agora ele não vai dormi sabe que mamãe quer aprontar e vai ficar aqui grudado!

OTÁVIO ‒ Filho! ‒ Ele riu e olhou o bebê. ‒ Não faz isso não, filho que papai precisa fazer carinho na mamãe, então dorme bem bonitinho! Dorme gostoso, quietinho, sem tumulto.

O bebê olhava pra ele com os olhos arregalados sem nem piscar enquanto sugava o seio. Laura riu.

OTÁVIO ‒ Papai tem que namorar, senão papai estafa!‒ Ele intensificou a massagem dela e sorriu.‒ Você achou o presente que eu comprei para você? ‒ Beijo pescoço dela e depois subiu para orelha as mãos deslizaram para cintura e começaram a massagear aí bem perto do traseiro.

LAURA ‒ Otávio...‒ Ela falou fechando os olhos.‒ Eu não encontrei, nem sabia que tinha você sabe que não ligo pra isso!

OTÁVIO ‒ Depois eu vou pegar para você, eu comprei tem uma semana!Amor, vamos ter que usar camisinha! Se a gente fizer sexo, se eu for entrar em você precisamos usar camisinha, eu sei que você odeia!

LAURA ‒ Mais não temos isso aqui!‒ Ela o olhou de lado.‒ Vamos ter que adiar esse pecado.‒ Falou rindo e tirou o neném do peito e o colocou em seu ombro.

OTÁVIO ‒ Laura, você lembra que você me falava quando a gente usava camisinha algumas vezes? Otávio, você está de safadeza por aí para eu ter que usar camisinha? ‒ Ele riu e depois completou sua frase. ‒ Eu tenho camisinha, sim, amor na minha pasta e na minha maleta tem camisinha! Não precisamos adiar o pecado por causa disso mas você está de resguardo! Eu nem devia ter tocado em você hoje.

Ela se virou na cama e a beijou na boca.

LAURA ‒ Tem camisinha na sua pasta por quê?‒Ela ficou de pé com o bebê o encarando ali nua.

OTÁVIO ‒ Eu sou médico, Laura! O que eu mais faço é distribuir camisinha para meus pacientes! É isso que eu mais faço.Trabalhar com prevenção a doenças sexualmente transmissíveis e também a gravidez indesejada.

Ela deixou o neném na cama e vestiu seu robe.

OTÁVIO ‒ Amor, tá com ciúmes das camisinhas?

E voltou a pegar o filho pra ninar ele.

LAURA ‒ Você não seria nem idiota de fazer isso comigo de novo! ‒ Saiu sem que ela percebesse.

OTÁVIO ‒ Laura já te falei que eu não vou trair você com ninguém! ‒ Ele se ajeitou na cama ficando nu.‒ Já disse que não vou cometer mais nenhum erro para abalar a nossa família!Você sabe que eu não vou!

LAURA ‒ Eu sei que não vai e eu não quero falar disso! ‒ Saiu sem querer. ‒ Em ferida aberta não se mexe! Nos dois vamos viver de agora em diante passado Deus já perdoou!

OTÁVIO ‒ Vamos ninar esse neném!‒ Ele falou deitado na cama já demonstrando sua excitação. Sentia um desejo louco por ela e ela estava ali na sua frente nua.Não tinha como negar o seu desejo.‒ Quer que eu nine João Paulo?

Ela olhou o filho que olhava um ponto qualquer do quarto.

LAURA ‒ Quer tentar?‒ Ele não vai dormir não falou rindo.

OTÁVIO ‒ Ele vai dormir, sim porque papai tem que namorar!‒ Ele ficou de pé vestido roupão de novo e pegou o filho dos braços dela.Beijou o menino com todo carinho.

LAURA ‒ Veja a fralda dele, amor e troque! ‒ Ela riu deitando na cama.

OTÁVIO ‒ Você está debochando de mim porque acha que eu não vou conseguir trocar a fralda dele? Eu já troquei a fralda dele várias vezes!

LAURA ‒ E colocou do lado errado todas as vezes!

Ele riu dando língua para ela.

OTÁVIO ‒ Ela quer acabar com a gente, meu filho, então me ajuda e dorme!

Ela riu e voltou a levantar.

LAURA ‒ Eu vou a cozinha é o tempo que você tem pra trocar ele!E sem deixar ele fazer xixi na roupa ou na cama, Otávio! ‒ Ela riu mais e saiu do quarto, foi a cozinha e pegou uma fruta pra comer e contou ali no relógio cinco minutos pra voltar pro quarto.

Otávio trocou o filho. Estava bem desajeitada mas conseguiu colocar a fralda prestando atenção e onde tinha que colar. Mas foi só isso que ele conseguiu porque o filho continuava de olhos bem abertos olhando para ele. Nada de dormir no colo do pai em vez ou outra esboçava um sorriso discreto.

Otávio sorriu para ela assim que ela entrou no quarto. Laura voltou e riu.

LAURA ‒ Deixa eu ver se está certo dessa vez. ‒ Ela se aproximou deles e ele riu falando com o filho.Laura olhou o bebê e riu alto. ‒ Papai, um tremendo médico não consegue te arrumar direito, meu filho, mamãe tá ferrada!

OTÁVIO ‒ Viu, meu filho! Falei que ela ia zoar!‒ Riu para o bebê e cheirou ele. ‒ Toma amor, faz ele dormir que quero sexo!

Ela o pegou e o acariciou.

LAURA ‒ Mas a mamãe não quer mais... ‒ Ela voltou a cama e tirou o lençol que estava estendido na cama e o colocou deitado ali e deitou ao lado dele.‒ Papai tem que acostumar porque você só vai dormir menos!

Otávio riu e a olhou.

OTÁVIO ‒ É sério, amor? Não quer mais?

Ela o olhou e negou com a cabeça.

LAURA ‒ Não, amor agora sou do nosso filho! ‒ Se aproximou mais do bebê e voltou a dar o seio para ele.

Otávio murchou e suspirou.

OTÁVIO ‒ Eu vou tomar banho, então!‒ Falou todo chateado.

LAURA ‒ Amor não fica bravo! João Paulo não vai dormir rápido você sabe disso!

OTÁVIO ‒ Amor, eu to, você sabe como! Foi um mês e meio antes e agora mais um mês. ‒ Ela estava falando baixo.‒ Não é cobrança que te amo!

LAURA ‒ Se você esperar, eu posso tomar banho com você! Ele fica quietinho no berço se tiver bem alimentado! ‒ Sorriu dando uma solução pra ele.

O rosto dele se iluminou, aquele agrado era bom.

OTÁVIO ‒ Eu quero!‒ Foi até ela e beijou.‒ Mas me diz o que vamos fazer para eu ficar feliz!

LAURA ‒ O que você quiser!‒ Deu um selinho nele.

OTÁVIO ‒ Vou pegar as camisinhas!‒ Ele riu, ela riu mais ainda.

Ele foi a gaveta e pegou uma caixa.

LAURA ‒ Pecador!

Voltou sorrindo e deu a ela, era um broxe de ouro com a imagem de são Judas Tadeu.

OTÁVIO ‒ O senhor das causas impossíveis!

Ela abriu e sorriu.

LAURA ‒ É lindo, amor!

OTÁVIO ‒ É seu, Laura achei que ia gostar eu mandei fazer!

Tocou com as pontas dos dedos.

LAURA ‒ Obrigada!

OTÁVIO ‒ Laura! Eu queria algo especial! Queria você junto a ele lembrando de Deus!

LAURA ‒ É lindo!

OTÁVIO ‒ Linda é você!‒ Ele a beijou estava louco pelos lábios dela, queria mil beijos por segundos.Parou o beijo e beijou o filho.‒ Papai te ama mesmo, você fazendo essas suas entradas triunfais.

Laura riu.

LAURA ‒ Foi você quem me embuchou antes da hora! ‒ Brincou.

Ele sorriu e cheirou o filho.

OTÁVIO ‒ Te amo... muito e sua irmã tá com ciumes! ‒ Segurou a mão do filho. ‒ Amanhã vamos lá, amor, estou preocupado ela não faz o repouso.

LAURA ‒ Ela quer fazer pecado! ‒ João soltou o seio.‒ Faz ele arrotar e vamos tomar banho!

OTÁVIO ‒ Ela está querendo sexo e comendo tudo errado.‒ Pegou o filho e colocou de pé apoiando o corpinho dele. ‒ Não sei o que tem está obcecada por sexo!

Laura sentou rindo.

LAURA ‒ Igual o pai dela!

OTÁVIO ‒ Eu, amor? ‒ Ele riu beijando o filho.‒ É nada, né filho! É nada!

LAURA ‒ Sei!‒ Ela levantou e foi em direção ao banheiro e deixou o robe cair no chão.

Ele suspirou na hora.

OTÁVIO ‒ Amor, três meses! Não faz isso to com o menino no colo. Tá ariscado até tremer e deixar nosso filho cair.Ela o olhou rindo.

LAURA ‒ Se deixar cair, eu te mato!

Deu uma giradinha e entrou para o banheiro rindo ao ouvir os xingamentos dele. Otávio cheirou e beijou o filho e ouviu o arrotinho um minuto depois. Ai beijou mais e se distraiu com ele até ouvir Laura chamando por ele no banheiro.

LAURA ‒ Se não vir eu vou sair, Otávio!

OTÁVIO ‒ To indo, amor!‒ Otávio colocou o filho no berço e o cobriu.Tirou o roupão e foi, quando chegou no banheiro.

Otávio olhou sua esposa ali, de costas para ele lavando os cabelos e suspirou, estava tão desejoso dela, mas tinha que ter calma.

LAURA ‒ Só vai olhar, pecador?‒ Falou ainda de costas.

Ele sorriu e embriagado entrou no boxe, as mãos deslizaram pelo corpo dela todo molhado e ele se colou a ela.

OTÁVIO ‒ Eu estou morrendo de saudades! Morrendo de saudades da minha mulher deliciosa

LAURA ‒ Amor, eu te amo mais não é querendo apressar mais nos temos um bebê e que precisa de atenção. ‒ Ela virou pra ele. Acariciou os braços.

OTÁVIO ‒ Eu sei, amor, eu sei!‒ ele gemeu louco e a beijou na boca com fome, com desejo com aquela sensação de amor verdadeiro, ela era tão maravilhosa.

Ela se agarrou a ele o prendendo pelo pescoço e o beijou com muito amor.

OTÁVIO ‒ Eu não quero te machucar! ‒ ele a segurou pela cintura e a pressionou na parede fria.

LAURA ‒ Você não vai! ‒ Sussurrou nos lábios dele, ele desceu os lábios beijou o pescoço e com uma das mãos ergueu uma perna dela, se posicionou ainda beijando e entrou nela com calma.

Entrou todo e esperou ela gemer ou se queixar. Ela gemeu baixinho, fechou os olhos e abriu a boca num sussurro.

LAURA ‒ Amor a... meu Deus, o que é isso! ‒ Nem conseguiu terminar a frase.

Ele se moveu sem nem pensar em mais nada, a camisinha que ele tinha que usar nem foi lembrada por ele, estava fora de si, se moveu com o corpo ardendo.

LAURA ‒ Otávio, eu vou cair!‒ Gemeu.

Ele a segurou mais dando firmeza e a pressionando contra a parede.

OTÁVIO ‒ Não vai não, minha pecadora! Você encolheu, meu Deus, não é possível que estivesse assim tão... ‒ ele nem terminou e gemeu, se movendo mais rápido.

LAURA ‒ Amor com calma, lembra que estamos furando o resguardo!

OTÁVIO ‒ Perdão!‒ Se agarrou a ela e se moveu mais devagar. ‒ Meu Deus... Meu Deus me perdoa mas só quero isso senhor!Só isso... ‒ se moveu intenso e calmo, para ter prazer e dar prazer a ela.‒ Amor, não está doendo, me diz a verdade. ‒ ele gemeu no ouvido dela.‒ Eu te amo, não te quero com dor!

LAURA ‒ Não está doendo assim não ... ‒ Segurou mais nele e o beijou.

OTÁVIO ‒ Está doendo como?‒ ele parou e a olhou.

LAURA ‒ Amor não goza em mim, não goza! Otávio, não dói! ‒ Chupou o pescoço dele.

OTÁVIO ‒ Eu quero gozar em você, amor, mas não vou!‒ ele suspirou com ela junto a ele e se moveu mais uma pouco antes de sentir o corpo tremer.‒ Você gozou, amor? Eu não senti

LAURA ‒ Não faz isso...‒ Pediu.‒ Não, eu não terminei!

Ele se acalmou e tocou o clitóris dela massageando, sorrindo.

OTÁVIO ‒ Então, calma, que vamos juntos, te amo, minha loirinha!‒ ele riu do modo como a chamou, minha paçoquinha.‒ e massageou a intimidade dela vendo que ficava vermelha, o rosto como um tomate.

LAURA ‒ Você é muito bom, não sei como vivi tanto tempo sem isso...‒ Gemeu e o beijou gozando.

Ele sentiu o corpo explodir em seguida e vendo o rosto de gozo dela saiu. E movendo o membro gozou forte urrando. Ele ergueu a cabeça e sorriu.

LAURA ‒ Otávio...

Ele estava ofegante. Ela o beijou demorado. Ele a prendeu a ele com amor.

OTÁVIO ‒ Eu te amo! Eu te amo muito mais! Você me chamou! O que você quer amor?

LAURA ‒ Você disse que não iria gozar em mim, Otávio.‒ deitou a cabeça no ombro dele.

OTÁVIO ‒ Não gozei, amor! Eu sai! ‒ Ele a beijou de novo. ‒ Eu quero mais de você.

LAURA ‒ Eu também quero mais João não pode ficar sozinho assim tanto tempo!

OTÁVIO ‒ Quer fazer na cama? ‒ ele sussurrou com calma trazendo Laura para os seus braços.

LAURA ‒ Sem fazer barulho? ‒ ela o olhou.

OTÁVIO ‒ Sim, amor, ai se ele chorar. ‒ Ele a beijou.

LAURA ‒ Nos paramos e você sabe que aqui. ‒ tocou os seios.‒ É dele!

OTÁVIO ‒ Eu sei, amor!‒ Ele tocou entre as pernas dela com amor e sorriu, mas aqui é meu!‒ e depois deslizou para o traseiro, e aqui também!

Ela sorriu.

LAURA ‒ Pecador, vamos logo.

Ele sorriu mais.

OTÁVIO ‒ Laura...

LAURA ‒ Vamos, Otávio que se ele chorar acabou sua festinha!

Otávio e Laura foram para cama depois de se enxugar mas estavam.Completamente pelados e ele ficou nas costas dela para que eu fosse mais confortável Segura uma das pernas e colocou sobre o seu quadril beijando o pescoço do seu amor.

OTÁVIO ‒ Amor presta atenção você precisa relaxar eu vou devagar porque não posso gozar em você não posso.‒ ela o olhou.

LAURA ‒ Está me pedindo permissão, doutor?

OTÁVIO ‒ Eu não posso Laura não posso, você está de resguardo vai acabar engravidando de novo!Estou muito feliz com a chegada do nosso filho mas tá bom só ele e Paula.

LAURA ‒ Coloca a camisinha, Otávio!

OTÁVIO ‒ Não quero fazer amor de camisinha, não gosto! Eu gosto do pecado livre, de fornicar sem nada.

LAURA ‒ Me faz sua mulher como eu gosto! Então, não vamos transar! ‒ ela saiu de perto dele e levantou cruzando os braços.

OTÁVIO ‒ Poxa, Laura, não faz assim! ‒ Ele colocou a mão na cabeça.‒ Eu não quero transar de camisinha!

LAURA ‒ Não quer me embuchar, mas não quer colocar a camisinha? Você é médico e ginecologista sabe muito bem quais a chance disso dar errado já basta no banheiro!

OTÁVIO ‒ Amor, não gozei em você no banheiro! Já falei duas vezes que eu não gozei você no banheiro! ‒ Ele se levantou da cama com calma.

Foi até a gaveta e pegou camisinhas.

OTÁVIO ‒ Pronto, amor, vamos fazer com isso então!

LAURA ‒ Se for pra deixar esse pinto mole, eu não quero! ‒ nem ela conseguiu não rir do que havia dito.

Ele soltou uma gargalhada também.

OTÁVIO ‒ Amor, por que você acha que vou ficar de pinto mole? ‒ Ele foi engatinhando na cama até ela já puxou com carinho.

LAURA ‒ Porque você fica quando eu não faço o que quer, fica assim meio mole.‒ apontou pra ele.

OTÁVIO ‒ Laura, amor! ‒ ele a cheirou, sorriu já roçando o rosto nela.‒ Eu vou ficar bem duro porque eu estou meses sem sexo! Sabe meses sem transar? Sou eu!‒ ele riu puxando a perna dela e a beijando.

LAURA ‒ Não deveríamos nem fazer estou quebrando minha dieta por você. ‒ o beijou agarrando nele.

OTÁVIO ‒ Mas você está bem gostando de quebrar a sua direta! Essa dieta não tá servindo pra nada só tá te deixando mal! ‒ E começou a beijar o corpo dela tudo e quando chegou perto do seio ela colocou a mão.

Ele desviou o caminho beijou o pescoço e depois desceu com a mão esfregou entre as pernas dela esfregou forte. Ela arfou.

LAURA ‒ Eu amo o meu marido!

OTÁVIO ‒ Eu amo mais a gostosa da minha mulher! Laura, te foder é um luxo, um luxo, fico doido e nem posso ir com força!

LAURA ‒ Mas pode ir gostoso! ‒ ela riu sabia que ele amava quando ela falava assim.

Otávio ficava doido com ela, excitado como louco.

OTÁVIO ‒ Amor, com força não! ‒ ele se afastou e colocou a camisinha.

LAURA ‒ Eu disse gostoso!‒ abriu as pernas e o olhou segurando os seios que ela sabia que estava enchendo.

OTÁVIO ‒ Meu Deus, meu Deus!‒ Ele sorriu.

LAURA ‒ Vem logo que você vai acabar ficando sem...

Ele riu e se deitou se encaixando nela estava tão desejoso e sorriu mais ainda quando o membro entrou nela, se moveu com um pouco de urgência e depois se acalmou. Mas ficou olhando ela engolir seu membro com aquela cavida loira e perfumada. Ela o arranhou ele, gostava de ver seu membro entrar e sair de dentro dela.

LAURA ‒ Otávio, não olha assim...‒ Falou com vergonha

OTÁVIO ‒ Ah, Laura eu quero ver, por favor! ‒ ele continuou olhando e massageou o clitóris dela e João Paulo choramingou. Ele acelerou, queria gozar antes do filho gritar.

Laura riu e se agarrou nele o beijando também queria prazer e ele com aquela rapidez daria ainda mais fácil já que ela estava mais sensível que o normal.Ele acelerou e foi delicioso quando sentiu o gozo vindo.

OTÁVIO ‒ Amor, eu vou gozar, amor!‒ ele gemeu segurando ela e massageando.

Ela gemeu alto e gozou junto com ela deixando o corpo pesar na cama ficou de olhos fechados suspirando, ele se moveu mais um pouco dentro dela sorrindo e a beijando.

OTÁVIO ‒ Ah meu deus, essa rachadura do inferno!

LAURA ‒ Fique quieto, pecador! Essa semana vamos a igreja confessar e marcar o batizado do nosso filho!Já escolheu quem você quer?

OTÁVIO ‒ Laura, estamos fodendo! ‒ ele saiu dela e se deitou sobre ela a garrando enquanto apoiava a cabeça no seio dela.

LAURA ‒ Você não acabou? Eu já acabei a dois dias!

OTÁVIO ‒ Eu quero descansar aqui!

Ela estava de muito humor.

OTÁVIO ‒ Depois falamos disso.

LAURA ‒ João vai chora em três dois... ‒ E o menino abriu um berreiro que fez Otávio levantar.

Laura se limpou e pegou o filho dos braços dele e deu de mamar.

LAURA ‒ Acabou a festa no parquinho, né meu filho! ‒ Laura segurou a mãozinha dele e olhou o marido.

Otávio estava silencioso olhando para os dois.

LAURA ‒ O que foi?‒ Ela se cobriu com o lençol.

Ele suspirou.

OTÁVIO ‒ Nada, amor, só estou pensando!

LAURA ‒ Em quem?

OTÁVIO ‒ Em nós e no quanto você me faz feliz! ‒ ele contou de uma vez.Ela sorriu.

LAURA ‒ Porque não vem aqui perto de nós dois. Podemos descansar um pouquinho com nosso filho ou você vai pro hospital? ‒ Suspirou se arrumando na cama.

Ele se levantou e foi buscar os presentes que disse que tinha comprado parra ela e voltou com as duas caixas ...

OTÁVIO ‒ Posso ficar um pouco, amor! São suas essas caixas, eu espero que você goste!O ‒ estendeu as caixas para ela.

LAURA ‒ Mais presente!‒ Ela sorriu.

OTÁVIO ‒ Sim, esses eu escondi, queria te dar quando você estivesse comigo.

LAURA ‒ Abre amor pra mim! ‒ Tentou mais com o filho nos braços não deu e ele resmungou.

OTÁVIO ‒ Ele é um ciumento, amor!‒ ele beijou e cheirou o filho. Abriu a primeira caixa e mostrou para ela.‒ O que achou?

LAURA ‒ Eu não vou usar isso não! ‒ Falou brincando.

OTÁVIO ‒ Amor, é lindo, combina com você!

LAURA ‒ Como você me diz isso!

OTÁVIO ‒ Amor, olha só, você pode fazer aquilo que me prometeu usando isso ai!

LAURA ‒ Otávio você é mais que pecador, devasso. Tira isso daqui antes que meu filho aprenda a ser como você!

Ele riu e abriu o outro presente amor, ele abriu e ela ficou mais assustada. Laura fez o sinal da cruz.

LAURA ‒ Misericórdia!Isso é pra usar em você? Vão dizer que é um vibrador!Porque em mim não vai não!

OTÁVIO ‒ Vamos usar nos dois, amor!

LAURA ‒ Nada disso, Otávio, tira isso daqui!

Ele riu bem alto. Ela voltou a deitar na cama com o filho e bocejou.Ele retirou todos os presentes rindo depois voltou até a cama e se deitou.

OTÁVIO ‒ Põe doutorzinho de papai aqui perto dele!Chega de peitinho de mamãe. ‒ Ele falou ouvindo querendo pegar o filho.

LAURA ‒ Ele tá mandando ainda!

Ela virou e o tocou de seio deixando o neném no meio deles.

OTÁVIO ‒ Nossa Senhora, amor esses peitos! Esses peito estão aí só para me atentar! Eu tô andando na rua pensando neles entra em casa pensando neles

LAURA ‒ Para com isso, Otávio que pervertido, vai ficar uma semana sem nada de mim pra aprender a se comportar!

OTÁVIO ‒ Não vou não!‒ ele riu. ‒ Amor você não sentia sua perereca melada quando acordava algumas vezes?

Ela negou com a cabeça.

OTÁVIO ‒ Eu tenho que confessar! Te lambi muitas vezes sem você acordar!

Laura se cobriu mais e ficou assustada.Não gostou nada do que ele falou e demonstrou em seu rosto.

OTÁVIO ‒ Amor! Você nem me deixava ver!

LAURA ‒ Isso não te dá o direito de fazer isso sem o meu consentimento, se não deixei acordada imagina dormindo! ‒ Ela virou para o outro lado chateada não queria mais conversar.

Ele riu.

OTÁVIO ‒ Tá vendo como você cai no pecado e na mentira! É mentira, nunca te toquei dormindo!

Ela se cobriu toca deixando só o rosto do filho para fora.

OTÁVIO ‒ Laura! Deixa disso amor eu estava brincadeira!

Ela não falou nada mais é ficou ali só cuidado do filho e sua briga pra pegar o peito.Otávio resmungou.

OTÁVIO ‒ Por isso brigamos tanto, porque nem brincar eu posso. ‒ Se levantou da cama, ela não deu atenção a ele.

Otávio foi para o banheiro, depois voltou a cama se deitou de lado olhando filho deitado no meio dele e de Laura.Laura continuava a ninar o filho. Ele suspirou.

OTÁVIO ‒ Vai ficar zangada com uma brincadeira que eu fiz?

LAURA ‒ Isso não é brincadeira que se faça!‒ Deixou o neném na cama e levantou.

Foi ao banheiro tomou um banho rápido e volto já vestida em uma camisola longa. Ele estava com o filho bem perto. Pegou as coisa para trocar o bebê.

OTÁVIO ‒ Te amo, filhão, doutorzinho do papai. ‒ Otávio brincou com o filho sorrindo para ele e depois olhou esposa.‒ Amor, por favor, é só uma brincadeira para de ficar assim!

Ela sentou na cama e pegou o filho para trocar.

LAURA ‒ Você sabe que eu não gosto disso agora nem vou dormi tranquila! ‒ Foi verdadeira.

OTÁVIO ‒ Laura! Eu nunca te toquei contra sua vontade! Por Deus se quiser, eu nem durmo aqui!

LAURA ‒ Você sabe que eu não gosto disso e porque faz? Pra me magoar?

OTÁVIO ‒ Eu estava brincando, amor! Era uma brincadeira sexual.

LAURA ‒ Eu não sei dessas coisa! ‒ Trocava o filho enquanto falava.

OTÁVIO ‒ Deixa pra lá Laura eu vou dormir um pouco!

Ela se calou e apenas trocou o filho depois deitou com ele a seu lado e ficou olhando para ele.

OTÁVIO ‒ Não vai se deitar comigo? ‒ Ele a perguntou.

LAURA ‒ Já estou deitada!

Ele se levantou e foi ao outro lado, deitou atras dela e a abraçou pela cintura.

OTÁVIO ‒ Eu te amo nunca vou te desrespeitar! Me desculpe pela brincadeira!

Ela só suspirou.

LAURA ‒ Tudo bem, eu sou antiga e não entendo disso! E você será castigado pela brincadeira!

Apertou um pouquinho ela.

OTÁVIO ‒ Eu não mereço!

LAURA ‒ Merece, sim, ser castigado! ‒ Ela riu e segurou o braço dele acariciando enquanto olhava o filho ainda acordado ela virou pra ele, acariciou os braços.

OTÁVIO ‒ Eu sei, amor, eu sei!‒ ele gemeu louco e a beijou na boca com fome, com desejo com aquela sensação de amor verdadeiro, ela era tão maravilhosa!


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