Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 11
Capitulo - 11 " A ciumentinha de mamãe!"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/729742/chapter/11

Tereza olhou para Fernando..

FERNANDO – Deixa elas mulher, volte aqui...

TEREZA – Para quem não queria nem ver a criança!– ela foi até Fernando.

FERNANDO – Ela está se adaptando sabe que nossa menina não é má!

TEREZA – Sei, ela é uma mimada, meu Deus! – riu e deitou em cima dele sentindo as mãos em seu corpo.

FERNANDO – Você sem calcinha assim é bem gostoso! – A tocou no meio das pernas.

TEREZA – Eu queria uma rapidinha, amor, não terminamos...

FERNANDO – Aqui? Agora?

Ela o beijou e mordeu os lábios dele.

TEREZA – Eu quero, mas e se nossa filha chorar e se Vick passar mal?

FERNANDO – Elas choram juntas e a gente vai.– Riu e sentou com ela e depois levantou com ela em seu colo. – É melhor no quarto, assim não nos veem.

TEREZA – Vamos, me leva no colo, mas tem que andar comigo engatado. – ela riu beijando ele. – Engata em mim e me leva.

FERNANDO – Tá mole! – Falou rindo e a grudando na parede...

TEREZA – Eu chupo um pouquinho e fica duro, ai você coloca!

Fernando a desceu de seu colo, tirou o membro de dentro da calça e não estava nada mole. A olhou e sorriu.

FERNANDO – Todo seu!– sorriu maldoso para ela, sentia tesão por ela sempre.

TEREZA – Não tá mole. – Riu. – Então, não vou chupar! – Implicou.

FERNANDO – Então, não tem rapidinha!

Tereza riu dele e se ajoelhou tomando o membro com urgência na boca, lambeu em volta e depois chupou. Ele era delicioso, tinha um gosto diferente de outros homens. Ele levou a cabeça para trás e gemeu. Ela sugou a ponta com força e o viu reagir, depois o tomou na boca e o engoliu inteiro, chupou e entrou e saiu com membro na boca várias vezes, queria que ele estivesse todo dentro dela!

Com as mãos segurou os testículos e apertou de leve para que ele sentisse a contração, soltou o membro e chupou as bolas dele com cuidado, sem ser forte, apenas molhando a pele com saliva e deixando ele excitado ainda mais.

FERNANDO – A mulher tu é maravilhosa.– Segurou ela pelos cabelos e a subiu, beijou sua boca e a suspendeu do chão e entrou nela.

TEREZA – Ahhhhh, Nando, você está tão duro, tão duro e gostoso dentro de mim! – rebolou como dava no colo dele sentindo o membro invadir seu corpo, segurou o pescoço dele com uma das mãos e a outra desceu a alça do vestido para que o seio ficasse à mostra. Ele olhou o seio e salvou, tocou com carinho e falou.

FERNANDO – Estão doendo, não? – A segurou melhor e subiu as escadas indo para o quarto. Pararam um pouco no corredor, Victória estava dentro do quarto de porta fechada com Ana e eles ouviram as risadas das duas.

TEREZA – Estão bem, vamos aproveitar...

Olhou para ela com amor e desejo.

FERNANDO – Vamos sim, amor...

Tereza beijou rindo e beijando mais a ele. Fernando entrou no quarto com ela e fechou a porta.

TEREZA – Amor, você está delicioso e duro demais! O que andou fazendo, Nando? – se moveu rebolando.

FERNANDO – Eu não andei fazendo nada! – deitou na cama com ela movendo o quadril, entrando e saindo rápido.

TEREZA – Andou, sim, Nando, eu sei. – Ela riu. – Malhou esse pau?

FERNANDO – Malhei em outros buracos!– Falou provocando.

Tereza empurrou ele com força o olhando séria.

TEREZA – Fernando!

Ele riu.

FERNANDO – Deixa de ser boba, mulher, o pau é o mesmo, você que comia sem gosto, sem vontade, por isso a diferença!

TEREZA – Não diz isso, nunca te comi sem gosto, nunca. – Ela o olhou e beijou na boca, segurou o traseiro dele com a mão.

FERNANDO – Não é? E por que agora geme que nem uma louca? – Zombou dela, Tereza sempre gritava na cama com ele. – Mesmo sendo uma só. – Investiu nela forte segurando em sua perna direita.

TEREZA – ahhhhhhhhhhhhhhhh! Nando, me fode! Isso, com força!

Ele tapou a boca dela e riu muito.

FERNANDO – Não faz nossas meninas virem aqui e acabar com nossa foda.

Ela lambeu a mão dele passando a língua e gemendo, os olhos reviraram e ela gemeu, queria mais dele dentro dela mais dele com ele. Fernando fez dela o que queria e ficaram ali por horas se amando como dois adolescentes que acabaram de se conhecer. Foram horas de prazer e quando por fim caíram rendidos de um cansaço prazeroso se deram conta que já era de noite e que ninguém havia os interrompido.

TEREZA – Nando!– falou assustada se cobrindo com o lençol e se sentando.

FERNANDO – Hummm...– Falou de olhos fechados.

TEREZA – Meu deus, nossas meninas! Amor, será que estão bem?– ela se levantou com pressa e buscou o vestido se vestindo e foi ao banheiro rápido e voltou.

FERNANDO – Se não estivessem já teriam chamado aqui com seu escândalo! – Riu.– Mulher, se acalma, vem aqui deitar com seu amor e dorme um pouquinho...

TEREZA – Não, Nando, tenho que dar mamá a Ana Lívia.

FERNANDO – Pela hora elas já devem até ter jantado.

Tereza tocou os seios e sentiu doer, estavam inchados e ela os olhou.

TEREZA – Nando olha aqui meus peitos, tá vendo alguma coisa diferente? – mostrou para ele o seios.

FERNANDO – Grandes e gostosos e eu nem os toquei para estar assim inchado. – A olhou com cuidado.

TEREZA – Meu Deus, estão doendo muito, Nando, eu vou ver as meninas e volto para um banho. foi ao banheiro e lavou os seios para ver se paravam de doer e depois foi ao quarto de Ana Lívia.

Nem ela e nem Victória estavam no quarto, na verdade elas não estavam nem na casa. Victória havia ligado para Heriberto depois de ouvir a mãe gemer tão alto, estava feliz com a neném e queria que ele a visse e quando ele chegou eles foram passear no parque com ela. Tereza assustada pegou o celular depois de procurar na casa.

O celular de Victória tocou dentro da casa de Tereza.

TEREZA – Meu Deus, onde elas foram? Vick!– Chamou pela casa.

Passados vinte minutos Victória entrou rindo junto a Heriberto com Ana dormindo nos braços dele, parou e olhou a mãe com cara de pânico.

VICTÓRIA – O que foi?

TEREZA – Meu Deus, Victória! Onde vocês estavam? Quase me matou, minha filha.– Ela foi até ela e sentiu o coração disparado pegando Ana Lívia do colo dele de modo carinhoso. – Oi, Heriberto! – falou sorrindo para o genro e beijando ele.

VICTÓRIA – Nossa não roubamos sua filha não, só não fiquei aqui porque ela não merece ver os pais gemendo. – Victória ficou enciumada e não gostou do modo que ela pegou a menina de Heriberto. – Eu vou pegar minha bolsa, você me espera Heriberto?

HERIBERTO – Como vai sogra?

TEREZA – Eu estou bem, meu genro!

Ele cumprimentou Tereza.

TEREZA – Victória, porque não me avisou, você me assustou...

HERIBERTO – Vá, Victória eu te espero! – falou alto.

VICTÓRIA – Não grita ou vai acorda ela!

TEREZA – Eu não estou gritando, minha filha, por que está fando assim comigo?

Victória saiu andando e subiu para pegar a bolsa, ela a olhou e depois para Heriberto, não a respondeu.

TEREZA – Heriberto, está complicado, meu Deus, Victória me deixa com os nervos a flor da pele!

HERIBERTO – Ela me ligou e disse que tinha uma surpresa pra mim e eu vim, perguntei de vocês e ela disse que estavam relaxando e então fomos ao parque com ela, não tem muito tempo que saímos e ela já dormiu, voltamos pra casa. – Ele se explicou pra ela.

TEREZA – Tudo bem, meu genro, está tudo bem, mas Victória tinha feito um show quando chegou aqui e até vomitar de nervoso, ela vomitou. Olha que coisa complicada! Ai dormiram juntas no quarto levantei e não estavam lá, me assustei.

Heriberto sorriu, olhou a menina no colo de Tereza.

HERIBERTO – Você sabe muito bem que ela é mais ciumenta contigo do que é comigo ou é igual? – Brincou.

TEREZA – Meu Deus, meu genro ela tem mais de quarenta anos, ciúmes de uma criança? – ela riu e olhou para ele.

HERIBERTO – Ela sempre foi a única e depois de quarenta anos você me vem com um bebê que ela não sabe nem o nome! – Ele riu mais ainda.

Victória desceu com a bolsa na mão e olhou o telefone. Viu as ligações da mãe e guardou o telefone de volta na bolsa e foi para perto de Heriberto.

VICTÓRIA – Vamos?– pediu educada.

Ele assentiu.

TEREZA – Victória. – Tereza se levantou e foi até ela beijando seu rosto. – Te amo filha, obrigada por cuidar de sua irmã. Se cuida, meu amor, você não pode ficar enjoando. – ajeitou Ana no colo e sorriu para ela.– Ela gostou de você, está dormindo pesado.

Victória a olhou estava brava.

TEREZA – Desfaz essa cara, não vai ficar brava com sua mãe!

HERIBERTO – Ela está um pouquinho suja, não anda muito bem ainda, mas não quis ficar no colo e a cada passo caia na grama. – Heriberto falou por ela. –Aproposito, Tereza qual o nome dela?

VICTÓRIA – Vamos embora, Heriberto!

TEREZA– É Ana Lívia, meu genro. Um nome lindo para uma bebê linda. – ela enciumou Vick na hora ainda mais. Victória revirou os olhos e saiu porta a fora. Heriberto riu, se despediu de Tereza e saiu. Tereza riu também da criancice da filha. – Tchau, minha filha vai, com Deus!

Victória ficou no carro esperando Heriberto que foi ao carro rindo, entrou e começou a dirigir.

HERIBERTO – Vai para casa, meu amor?

VICTÓRIA – Sim, onde deixou seu carro?

HERIBERTO – Na garagem de sua mãe, depois pego!

VICTÓRIA – Cretina, diz que comprou presente para minha bebê e não me deu, aposto que comprou só para aquela criança! – Esbravejou, não estava brava com a neném e sim com a mãe pelo modo que pegou a menina dos braços de Heriberto, como se eles tivessem raptado a menina. Suspirou e olhou pela janela.

Tereza ligou.

TEREZA – Heriberto, volte.– Falou ao ser atendida.– Os presentes de Vick ficaram aqui, vem pegar.– e desligou.

HERIBERTO– Amor, precisamos ir na casa da sua mãe de novo. Eu posso voltar lá sozinho se você quiser ficar aqui no carro. – Ele falou de modo educado com ela.

VICTÓRIA – Tudo bem, você pega seu carro e eu vou embora com o meu, te deixo e vou embora.

HERIBERTO – Amor, não quero pegar o meu carro nem tô preocupado com isso a sua mãe quer que eu pegue seus presentes na casa dela é por isso que vou voltar.

VICTÓRIA – Você que sabe. – Falou sem emoção e encostou a cabeça no vidro fechando os olhos.

HERIBERTO – Victória, por que você não desce comigo e pega os presentes com sua mãe ela comprou com carinho quer entregar para você, não para mim. Você não está facilitando para ela.

VICTÓRIA – Ela também não facilitou em nada, parecia que tínhamos roubado a menina, eu fiz um favor pra ela em cuidar da menina enquanto ela transava.– falou zangada.

HERIBERTO – Amor, sua mãe ficou nervosa e preocupada ela está com bebê novinho em casa se assustou só isso.

VICTÓRIA – Não vem defender ela não!

Ele se aproximou com carinho.

HERIBERTO – Vem comigo, vamos lá pegar os seus presentes!

VICTÓRIA – Não vou!

HERIBERTO – Tudo bem, Victória, mas depois não diga que a menina roubou a sua mãe! – Ele fez que ia sair do carro sozinho, mas tinha certeza que ela viria.

VICTÓRIA – Se ela gostasse de mim de verdade... – O ciúme tomou conta dela mais uma vez.

HERIBERTO – Victória! – Ele voltou o rosto para ela.– Como assim se ela gostasse de você de verdade? Sua mãe é louca por você sempre foi a luz da vida dela! Não há nada que Teresa não faço por você, meu amor! Como pode dizer que ela não gosta de você? Ela te ama, te ama muito mais que tudo na vida dela!

VICTÓRIA – Vai logo não estou para sermão, eu vou embora não vou te esperar! – Falou decidida.

HERIBERTO – Não vai embora vai me esperar, você me fez vir aqui, não foi? Se me fez vir aqui é porque queria minha companhia! Então, agora você vai me esperar!

VICTÓRIA – Não quero mais, não deveria nem ter te ligado!

HERIBERTO – Victória, você vai brigar comigo por que está com ciúme da sua irmã adotiva? Vai brigar comigo para descontar a raiva e o ciúmes que está sentindo de sua mãe?

VICTÓRIA – Ela não vai ser minha irmã! E sai do meu carro!

HERIBERTO – Mimada! Infantil! Criança! É isso que você está sendo! – Deu a chave do carro para ela e saiu.

Victória gritou um palavrão pela primeira vez naquele dia e pulou para o banco do motorista, ligou o carro e saiu com ele. Heriberto voltou a casa de Tereza, pegou os presentes e foi atrás de Vick. Quando estacionou o carro desceu com as sacolas até a casa de Victória e entrou procurando por ela.

HERIBERTO – Victória, onde você está?

Victória já estava dentro da banheira cheia de espuma e bem quentinha, tentava relaxar. Heriberto entrou no quarto e chamou.

HERIBERTO – Vick, está passando mal? – Ele foi até o banheiro aguardando a resposta dela.

VICTÓRIA – Estou bem, Heriberto! – Falou de olhos fechados.

Heriberto ficou parado completamente hipnotizado pela imagem que viu a olhar lá na banheira. Era como se o maior dos desejos tivesse sido realizado, ele pudesse ver a imagem da beleza.

VICTÓRIA – Por que não faz amor comigo? Eu sei que hoje de manhã, eu falei um monte de coisa, mas tudo que acontece comigo a primeira coisa que eu faço é te contar. Quero estar com você a todo momento, eu amo você e mesmo que isso não vá resolver nossos problemas, faz amor comigo!– Virou o rosto e abriu os olhos e o olhou.

HERIBERTO – Amor, eu... – ele a olhou e todo seu corpo desejou Victória e ele fraquejou.– Nós decidimos que seri assim...longe, que daríamos um tempo e você me chama para fazer amor? Eu sou louco por você, mas prometemos melhorar essa relação, minha vida...

VICTÓRIA – Você não quer?– Jogou com o desejo dele falando com a voz bem molinha.

HERIBERTO – Eu sempre quero... todo tempo, todos os dias com você! – ele riu a olhando e vendo a expressão dela de dengo.

VICTÓRIA – Então, vem aqui e fica agarrado ao meu corpo me dando segurança, não precisamos fazer amor, se isso vai nos fazer desistir de ficar longe. – Falou manhosa, ela sempre conseguia dele o que queria daquele modo.

Heriberto tirou a roupa de modo calmo, se sentou na banheira e a colocou no meio de suas pernas. Ele pegou a bucha e começou a jogar água nas costas dela e beijar carinhoso, massageou os ombros dela com carinho, beijando e cuidando dela. Vick fechou os olhos e relaxou.

VICTÓRIA – Me desculpe brigar com você por meus ciúmes!

HERIBERTO – Esse é um tema que a gente domina, né, meu amor? – Ele carinhoso com ela, ela sorriu de leve.

VICTÓRIA – Sim, eu tento, mas é mais forte que eu!

HERIBERTO – Relaxa, amor, vamos relaxar. – ele segurou o pescoço dela em um carinho, beijava as costas dela com amor e sentia que Victória queria aquele carinho.– Vamos conversar, minha vida, sobre o que houve hoje...Sim?

VICTÓRIA – O que quer falar? – Ela acarinhou as pernas dele com calma.

HERIBERTO – O que houve hoje? Reagiu mal ao bebê? Por que?

VICTÓRIA – Porque ela me chamou lá e quando eu cheguei ela estava dando peito aquela criança! Ela sumiu por horas e quando eu a encontro, ela já tem uma filha?

HERIBERTO – Meu amor, acho que ela também foi pega de surpresa, mas me diz a verdade...

VICTÓRIA – Que verdade? – O olhou de lado passando as unhas de leve em sua perna.

HERIBERTO – Por que esse ciúme de sua mãe?

VICTÓRIA – Porque ela é minha mãe! Não precisa de mais motivos!

HERIBERTO – E ela vai deixar de ser sua mãe por causa dessa criança, Victória, por favor! – Ele riu enquanto olhava para ela.

VICTÓRIA – Mais ela não vai me dar atenção com aquele bebê. – Falou triste.

HERIBERTO – Meu amor, não fala isso, a sua mãe sempre teve tempo para você, sempre te deu atenção, sempre te ouviu e sempre você foi a prioridade na vida dela! Daqui a pouco nós vamos estar com a nossa filha e nem você vai ter tempo de pensar em mais nada além do bebê, mas eu tenho certeza que sua mãe sempre vai ter tempo para você, meu amor! Não fica pensando nisso, nem fica com ciúme porque não vai acontecer!

Ela o beijou com calma e depois o olhou.

VICTÓRIA – Eu quero só a sua atenção agora e de mais ninguém.– Sorriu de lado.

HERIBERTO – Você tem toda minha atenção nesse momento e sempre vai ter!– Deu beijinhos nela em toda as costas em todo pescoço.

VICTÓRIA – Isso é o que mais me importa no momento! – Ele segurou o rosto dela e a beijou na boca, com a outra mão ele deslizou no seio dela, subindo e descendo.

Victória virou um pouco o enlaçando com os braços ao redor do pescoço dele, ele beliscou o mamilo dela com aquela sensação e amor e desejo que ele sentia.

HERIBERTO – Eu te amo, minha ciumentinha mimada! Você é a minha garota!

VICTÓRIA – Vai fazer amor comigo agora? – O olhou.

HERIBERTO – Não, só vou fazer você gozar! – deslizou a mão até entre as pernas dela e esfregou. – Abre as pernas para mim, Vick, abre, hummm...

Ela segurou as mãos dele e o olhou.

VICTÓRIA – Se não for para nós dois termos prazer, eu não quero.

Ele sussurrou no ouvido dela...

HERIBERTO – Eu terei meu prazer, me deixe fazer. – Gemeu.

VICTÓRIA – Eu te quero dentro de mim também...– gemeu por ele.

HERIBERTO – Essa apertadinha está fervendo por mim, mas antes me deixa tocar!

Victória encostou nele e abriu as pernas.Heriberto dedilhou a intimidade dela com gosto, os dedos indo e vindo em busca do gozo dela, massageando a genital dentro da água, ele a fez em minutos chegar ao orgasmo! Ela prendeu as mãos na perna dele e gemeu de olhos fechados abrindo mais as pernas e movendo o quadril a medida que ele movia os dedos nela, subia e descia nos dedos dela até que seu orgasmo explodiu e ela gozou.

Heriberto sentia o pulsar do peito dela e a respiração ofegante. Deixou o que ela acalmasse corpo e depois a ergueu encaixando em seu membro. Segurou a cintura dela para subir e descer o corpo dela. Ela gemeu sentindo ele a invadir tão duro.

VICTÓRIA – Amor... Ahhhhhh, Victória!

HERIBERTO – Você está mais apertada que de manhã. – Moveu o quadril e a fez mover também. Victória se moveu junto a ele rebolando muito para o prazer dele. – Ai, amor, que delícia!

VICTÓRIA – Vai mais rápido, Heriberto, meu amor...

Heriberto acelerou os movimentos e prendeu o quadril dela, depois num giro, colocou o corpo dela de lado e moveu-se. Victória o beijou e se apoiou no corpo dele.

VICTÓRIA – Amor você é muito bom... – Não aguentou e riu e o beijou de novo.

Heriberto riu e chupou o ombro dela deixando marca.

HERIBERTO – Amor, goza amor, goza comigo!

Vick o apertou em seus braços gemendo. Ela se moveu mais e gozou com ele. Abraçados, cinco minutos depois os dois estavam em silêncio na banheira. Ele sussurrou no ouvido dela de modo sedutor, a voz rouca.

HERIBERTO – Essa apertadinha deixa meu pau tão duro...

Victória riu na hora.

VICTÓRIA – Tarado! – Ela deitou a cabeça no ombro dele.

HERIBERTO – Eu quero dizer coisas sujas! Hummm...

VICTÓRIA – Você quer me ver vermelha de vergonha, isso sim!

HERIBERTO – Eu quero dizer!

VICTÓRIA – Diz? – O acarinhou a água permanecia quente e não a deixava com frio.

HERIBERTO – Chupar seus peitos até você choramingar...

VICTÓRIA – São da nossa filha agora! – Brincou com ele.

HERIBERTO – Lamber entre suas pernas com você gemendo, te chupar na minha apertadinha, meter nela até que se canse! Hummm...

Victória o olhou.

HERIBERTO – Diz você agora...Eu quero...

VICTÓRIA – Isso muito me interessa, amor, mas eu quero que deixe eu chupar você até engasgar! – Falou rindo. Chupar você inteiro com muita cobertura de chocolate.

HERIBERTO – Pode me chupar, Victória, eu sou todo seu!

VICTÓRIA – Posso morder também?

HERIBERTO – Pode, morder sem machucar! – Riu. – Depois eu que vou chupar...

VICTÓRIA – Eu tenho que chupar primeiro, eu estou com saudades de te chupar, há dois meses você não me deixa ou foi antes? – Ela o olhou e saiu de seu colo o tirando de dentro dela e virou ficando de frente a ele.

HERIBERTO – Há quase quatro meses você não chupa e Herizão.

VICTÓRIA – Meu deus por isso ando tão estressada! – O abraçou pelo pescoço e beijou o queixo dele, riu um pouco. – Amor, nós dois somos dois sem vergonhas!

HERIBERTO – Dois safados, tarados, um pelo outro! Mas olha essa ...– Ele tocou ela . – Olha essa...

Ela suspirou quase em soluço sentindo ele. Ele a inclinou um pouco olhando para o corpo dela.

HERIBERTO – Deixa eu te chupar, amor...Tê com tesão, muito!

VICTÓRIA – Vai se afogar se me chupar aqui! – Riu dele.

HERIBERTO – Vira, fica em pé e me deixa dentro das suas pernas..

VICTÓRIA – E se eu cair? Por que não vamos pra cama?

HERIBERTO – Mas eu te quero molhada, te quero cheia de água... Vai molhada e deita no divã. – Ele sentiu tesão na hora.

VICTÓRIA – A gente molha tudo, depois você limpa!

HERIBERTO – Alguém limpa! Vai, gostosa, que já estou duro...

VICTÓRIA – Vamos com cuidado esse chão é liso! – Ela levantou e saiu da banheira devagar e saiu molhando o quarto todo e deitou no divã.

Heriberto foi atrás e se sentou no divã, a olhou e ela a ela, segurou os joelhos dela e sorriu safado.

HERIBERTO – Deixa eu te examinar! – abriu as pernas dela e ficou olhando. – Eu amo essa delícia. – tocou a genital dela e e deslizou os dedos. Victória arfou.

VICTÓRIA – Sabe que daqui a alguns meses vai ficar bem inchada.

HERIBERTO – Vai ficar maior e mais deliciosa e vou comer com gosto o mesmo gosto de antes, mas hoje!– ele roçou a mão nos pelos e sorriu. – Quando você se abre assim, Vick, olha pra mim. – ele se mostrou e mostrou sua ereção, ela o olhou e tremeu. – Eu fico louco!

VICTÓRIA – Meta essa boca em mim, Heriberto e me faça gozar!– ela pediu louca.

HERIBERTO – Eu vou fazer amor, você vai ver estrelas! – Herberto se curvou subindo no divã e ficando de joelho no meio das pernas dela e meteu a boca chupando com fome de uma vida.

VICTÓRIA – ahhhhhhhh!

Heriberto chupou com força enfiando seu rosto dentro dela sem medo de ser feliz, queria aquele mel em sua boca e queria que ela gozasse como louca. Victória segurou a cabeça dele ali e gritou de prazer.

VICTÓRIA – ahhhh... Chupaaa... Isso, amor!

Heriberto chupou mais satisfazendo o desejo dela, queria que ela esquecesse o mundo, que tivesse seu prazer. Apertou as coxas dela com os braços, Victória se tremeu toda e puxou os cabelos dele segurando sua cabeça. Ela arfou e puxando as pernas ela sentiu que iria gozar.

Ele chupou mais e sentiu que ela arqueava o corpo para cima, suspendendo o quadril.

VICTÓRIA – Eu... O meu deus... Heriberto!

Heriberto manteve sua sucção ate sentir que ela inundava em seus lábios e quando isso aconteceu, ele ficou ali, sugando mais até que ela parasse de gemer e desfalecesse tremendo no divã. Victória gemeu baixinho anestesiada de prazer. Heriberto saiu do meio das pernas dela e olhou a genital, deu um tapa de leve!

Victória gemeu de novo e quis fechar as pernas sentiu arder com todo aquele sexo oral que ele tinha feito nela desde a manhã. Ele foi no clitóris e deu outro tapinha, depois chupou onde bateu, esfregou os dedos e abriu a mão dando um tapa de novo.

VICTÓRIA – amor... Para está doendo, já. – falou manhosa e fechou as pernas.

Ele abriu e beijou gostoso, depois foi até ela e deitou por cima.

HERIBERTO – Desculpa, doeu? O tapinha na apertada...

VICTÓRIA – Você me chupou demais já, está ardendo, você me devora!– reclamou manhosa.

HERIBERTO – Tadinha do meu amor, meu amor está grávida, eu tenho que ser mais cuidadoso. Victória, você é tão delicada...

VICTÓRIA – Eu não sou delicada estou mais pra uma doida!

HERIBERTO – Amor, você é linda!

VICTÓRIA – Isso eu sei! – Falou convencida e riu. – Quero fazer um book da minha barriga, amor!

Heriberto a beijava quando ela falou sentiu uma pontada e a olhou...

VICTÓRIA – De todos os meses!

HERIBERTO – Como assim, Victória? Você vai expor nossa filha e seu corpo? Para nossa família, só?

VICTÓRIA – Para o mundo todo! E depois que minha gravidez for divulgada todos vão querer entrevista!

HERIBERTO – Não!– ele falou de modo direto embora fosse baixo. – Não quero o corpo da minha mulher exposto.

VICTÓRIA – Heriberto, eu não estou te pedindo e sim avisando!

Ele se afastou um pouco e a olhou se sentando no divã.

HERIBERTO – Está mesmo decidida a expor nossa filha, a mostrar sua barriga...– ele suspirou passando a mão nos cabelos. – Vick, meu amor, por quê?

VICTÓRIA – Amor, as fotos são só pra nos da família.

Heriberto respirou a olhando e alisando o corpo dela, mas você estava certa, não posso te proibir, ela sentou.

VICTÓRIA – Não quero assim!

HERIBERTO – Assim como?

VICTÓRIA – Bravo...

HERIBERTO – Não estou bravo, amor, mas você disse que já decidiu não há o que fazer.

VICTÓRIA – Eu te quero nas fotos, mesmo que venha a não ser mais meu marido...

HERIBERTO – Eu vou, amor, eu tiro as fotos com você, mas não sou bom nisso! – ele a olhou e riu. – Quer mesmo que esteja lá? Victória eu sempre vou ser seu marido e você que talvez não queira ser minha mulher, mas eu sempre serei seu marido!

VICTÓRIA – Então, pronto resolvido, vamos fazer as fotos, a gente vai casar de novo?

HERIBERTO – Victória Sandoval, você quer casar comigo? – ele riu brincando com ele.

VICTÓRIA – Quero! – ela sentou no colo dele mais sentiu um pouco de incomodo estava ardida, mas ali ficou. – Posso te pedir uma coisa?

HERIBERTO – Pode! O que você quiser, amor....

VICTÓRIA – Mamãe acha que eu tenho um noivo que não é você e quero que ela continue achando que é outro homem e que vamos nos divorciar.

Heriberto soltou uma gargalhada.

HERIBERTO – Você mentiu para ela? Por que minha vida?

VICTÓRIA – Porque ela me viu desenhando e eu disse que era meu vestido de noivado...

Ele riu mais...

HERIBERTO – Você quer matar sua mãe, Victória? O que quer que eu faça?

VICTÓRIA – Que se ela chegar a conversar contigo sobre isso, você se faça de desentendido e faça uma cena a que você quiser.

HERIBERTO – Amor, não gosto de mentir e ainda mais para sua mãe, ela vai sofrer tadinha! Por que está fazendo isso com ela?

VICTÓRIA – Porque ela tem uma filha! – falou provocando. – Brincadeira, amor! Porque ela dormiu com o João e eu quero que ela pense assim!

HERIBERTO – Quer castigá- la, é isso quer, se vingar!

VICTÓRIA – Não é castigo...

HERIBERTO – Tudo bem, amor...

VICTÓRIA – E ai quando a gente noivar de novo...– Ela riu. – Vou te convidar para o noivado e vamos manter nossas escapadas somente para nós dois, amor.

HERIBERTO – Tudo bem, mas nossos filhos sabem que dormimos juntos...

VICTÓRIA – Mas a gente diz a eles que é por uma boa causa esconder! – deu um selinho nele.

HERIBERTO – Tudo bem, amor, faço o que você quiser!

VICTÓRIA – Se você contar, eu vou te por de castigo!

HERIBERTO – Não conto!

VICTÓRIA – Ótimo, agora vamos que estou com frio!

HERIBERTO – Não! Você ainda não me chupou!– ele riu. – Você me iludiu agora cumprir.

Ela desceu do colo dele e ajoelhou.

HERIBERTO – Victória! – Chamou rouco já , ela o olhou massageando com a mão antes de por na sua boca. Ela passou a língua bem na ponta, era prazeroso ver ele gemer para ela. Colocou na boca lentamente e tirou.– Amor! – Heriberto abriu mais as pernas, el passou a língua lentamente por todo seu membro. Victória desceu e chupou as bolas dele e o viu tremer! – Ahhhhh, meu amor, vou gozar!

Victória subiu a boca e o chupou mais massageando com a mão...

VICTÓRIA – Me avisa quando for, amor. – ela voltou e o chupou mais e mais.

HERIBERTO – Amor, eu quero, Vick! – Ele riu e ia falar de novo uma safadeza. – Vou gozar, amor, vem, senta.– Puxou ela.– Senta em mim, quero gozar na sua B...Vem, Vick!

Ela sentou e o colocou dentro dela, gemeu em um misto de sensações, estava bem sensível já. Heriberto gemia.

HERIBERTO – Que delícia essa B... amor, que delícia! Victória, eu enlouqueço!

Ele segurou o rosto dela pelo queixo e sussurrou.

HERIBERTO – Eu amo sua boca, mas gosto mais ainda de gozar na sua B.... Victória! Ahhhhhh! – Urrou.

Victória gemeu e o beijou o calando, ele era muito pervertido e a deixava um pouco envergonhada mesmo gostando das palavras sujas que ele usava. Cessou e o olhou, falou bem próxima aos lábios dele...

VICTÓRIA – Então, goza na minha B... Heriberto! Goza na sua apertadinha!

HERIBERTO – Eu gozo amor, eu gozo muito!

E sentindo o corpo em um fogo sem fim, ele gozou forte dentro dela ainda sentindo os movimentos. Victória o beijou no pescoço e o abraçou respirando.

HERIBERTO – Amor, você vai ficar ardendo, exageramos hoje, você está grávida! Fizemos um monte.

VICTÓRIA – Uma desculpa para ficar trancada em casa sem ninguém.– Ela levantou sentindo um incômodo. – Vem, vamos tomar banho!

HERIBERTO – Tá doendo, Victória quer que o examine?

VICTÓRIA – Não, deixa, é só deixar quietinha!

HERIBERTO – Deixar a pererequinha quieta?

VICTÓRIA – Sim, vamos que estou com frio!

Victória depois do banho se aprontou desceu com Heriberto e ambos comeram juntos, ela não o deixou dormir com ela e o mandou pra casa. Depois de se despedir ela subiu e olhou as sacolas que ele havia trazido da casa de sua mãe as pegou e levou para o quarto que seria da filha e deixou lá sem abrir nenhum e voltou para o quarto, acariciou um pouco a barriga e logo pegou no sono sentindo suas partes incomodarem um pouco.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.