Royal Blood escrita por Luh Odair Bennett PPP


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oi little babys, tudo bem com vocês?
Não é meu primeiro projeto, mas é o primeiro no qual eu realmente me dedico e no qual eu faço por mim e não pelos outros.
Espero que gostem pois foi feito com muito amor e carinho, sendo breve boa leitura.



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— Anastácia? Anastácia! ONDE ELA ESTÁ? — Gritava uma voz desesperada — Minha filha, minha menininha...

Os gritos da rainha Eleanor eram ouvidos por todo o palácio, sua agonia tocava a todos e desviava atenção até mesmo dos mais bravos soldados.

O cenário era claramente de guerra. A princesa Anastácia acabara de completar um ano e seus poderes eram notados em sua aura, ela era efetivamente a criança mais forte de toda a linhagem Rigors, ainda sim uma criança, uma criança frágil e sem a menor ideia de seu potencial. As festividades se tornaram o evento perfeito para os Trov tentarem tomar o palácio com a clara intenção e dizimar toda a família original Rigors, todos da espécie Phamilie: os únicos capazes de dizimar sua espécie.

A história conta que no início existia somente uma família: A família Rigors, eles eram muitos e amantes da natureza. Em um fatídico dia a natureza os presenteou com diversas dadivas, entre elas a imortalidade. Entendendo as consequências da imortalidade eles a negaram, dessa forma foram criados os vampiros mortais, capazes de reproduzir e de amar, podendo assim construir uma linhagem de bondade e riquezas. Isso seria apreciável, uma história bonita e com um futuro prospero, entretanto, por uma infelicidade foi criada uma vertente nessa história. Ian, o filho mais velho foi tomado pela ganancia e pela ideia de viver para sempre e aceitou o dom, seus impulsos o levaram a matar uma de suas irmãs e então ser amaldiçoado pelo sol, sendo seu escravo e escravo da vida, visto que a única forma de ter sua clamada vida eterna era roubando forças vitais.

Os milênios se passaram e os Rigors se modificaram, se multiplicaram e se reinventaram, se tornaram uma sociedade monarca onde admiram o poder os Phamilie, mantendo-os assim como seus soberanos, esse governante é o único capaz de impedir os Trov e de um dia tornar o sangue Rigors puro novamente.

Aquela altura o Rei Thomas, que lutara bravamente, já estava morto, seu corpo jogando pelos corredores ou jardins, que se tornaram campos de batalha.

A Rainha Eleanor corria por todos os lados, seus poderes psíquicos eram bloqueados por alguém e isso a deixava apavorada. Caso a rainha sobrevivesse mais herdeiros seriam criados, mesmo que artificialmente, todavia ninguém era capaz de conte-la, não até o ponto em que ela encontrou, escondido atrás do berço de Anastácia, seu sobrinho Christopher que carregava feições concentradas e ao seu lado a princesa. A mente que bloqueava a rainha era a dele em sua missão de proteger a pequenina, isso seria considerado um momento feliz se a fatalidade a seguir não fosse mudar o destino de todos. Com o sentimento ruim Lea, pegou sua filha pela última vez, com o coração apertado pegou sua menininha no colo deixando um beijo em sua bochecha e cheirando seus cabelos.

— Anastácia, seja corajosa, gentil e forte. Você é o ser mais poderoso que existe e pode fazer o que quiser com esse poder. — Ela fez uma pausa enxugando suas próprias lagrimas e encarando os grandes e assustados olhos de sua filha— Lembre-se por toda a sua vida que o papai e a mamãe te amam muito e sempre amarão, nós estaremos com você meu amor, estaremos com você sempre, te guiando e iluminando seu caminho. Você deve brilhar princesa Anastácia Victoria Samantha Cornélia Rigors. —Dessa forma Eleanor pegou a mão do sobrinho e guiou-o junto a filha para dentro do armário, escondendo-os o máximo que podia. — Proteja-a Chris, eu sei que você consegue, só saia daqui quando for seguro, eu confio em você para cuidar dela. — Com suas últimas palavras ela fechou o armário dando um adeus eterno aos pequenos.

Horas se passaram, os Rigors venceram a batalha, porem com baixas altas demais para comemorar, quando acharam a menina a única forma possível no momento para protege-la era manda-la para a América do Sul como uma outra pessoa, quando chegasse a hora a princesa retornaria.

A Rainha está morta, o Rei está morto e a Princesa está morta.

“Reza a lenda de uma princesa magica, um dia esquecida, perdida nos portais de tempo e sempre à espreita para nos proteger de qualquer ameaça...”


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem, meus capítulos costumam ser maiores, mas, afinal, isso é só o prólogo



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