Aurora escrita por Um conto em ponto


Capítulo 6
Nils




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—Senhora Aurora? –Ouvia-se um homem bem vestido em um terno preto chama-la. Aurora e Nils apenas o olharam, então o homem estendeu a mão direita para cumprimentá-la –Meu nome é Gustavo Ayala, sou motorista pessoal do seu irmão Rafael.
—Muito prazer –Apertou sua mão quente e macia- Rafael não vem?
—Ele está esperando a senhora em seu apartamento.
 Isso não era nada bom, como Aurora poderia chegar acompanhada la? Sua mente então tinha de pensar rápido e assim fez.
—Tudo bem, antes de ir nos leve ao hotel Diana por favor.
—Sim senhora.

 Aurora era esperta, sempre que fazia tais viagens já deixava reservado para Simon um hotel de confiança com antecedência, então utilizou disso para Nils poder ficar em algum lugar que não fossem visto juntos.
—Gustavo, agradeço o esforço, mas avise ao meu irmão que resolverei alguns assuntos e logo irei ao nosso ap de taxi.
Se a senhora desejar...
—Não precisa –Disse interrompendo o rapaz- agradeço muito. –Deu-lhe as costas em seguida, e Nils a acompanhou.
—Nunca vi nada igual –Disse admirando os lustres de cristal que enfeitavam o ambiente com aparência colonial.
—Quarto 527 –Aurora solicitou ao recepcionista. –Está no nome de Simon Dasmacci, o numero de identificação é 1324458.
—Agradecemos a preferência. –Disse o homem lhe entregando as chaves.

♥♥♥♥♥♥

—Bom, é isso, fique a vontade que é sua casa por esses dias. –Disse Aurora ao terminar de apresentar o quarto para Nils. Pegou sua bolsa e caminhou em direção a porta em seguida. –Falo para algum motorista te buscar as oito.
 Motorista, hotel cinco estrelas, Aurora. Tudo aquilo não parecia real para Nils, na realidade era tudo que ele mais queria. Ver aquela mulher lhe bancando daquela forma, e tendo entregado ele no quarto só poderia significar uma coisa.
—Só isso?-Olhou-a com uma feição maliciosa em quanto tirava os sapatos, desabotoava a camisa.
—Sim. –Sorriu com ar de superioridade. –Não se atrase por favor , temos um horário a cumprir. –Levou a mão no trinco.
—Vai contratar um modelo, ou um dançarino, ou alguém pra aparecer com você sem saber se realmente é bom?
—É simples, só seguir um roteiro e fazer tudo que eu mandar garanhão. Se não falhar nas regras você vai ser perfeito.
—Como você disse , eu não sei respeitar regras.
 Entre eles havia uma mesa de madeira rústica, parte da decoração do quarto. Sob a mesa estava o controle o qual Nils usou ligando o som colocando uma musica. Jogou o controle no sofá e passou por cima da mesa puxando Aurora pelos cabelos. Tirou a bolsa de sua mão e colocou no chão.
—Você ficou louco? – Perguntou muito surpresa virando-se de frente para o rapaz que estava com cara de safado a comendo com os olhos.
—Xiiiu  -Diz ele puxando-a com força pra perto, onde ela pode sentir sem membro rígido. Em seguida  empurrou-a em cima do sofá de costas pra ele ,ficando de quatro. Dando-lhe beijos no pescoço em quanto roçava sua bunda. Com uma das mãos o taxista acariciou os seios da empresaria, e com a outra foi descendo por sua barriga até tocar o sinto da calça de couro branca que ela estava usando.
—Para! –Aurora virou-se de frente para o rapaz e o olhou fixamente, mordeu os lábios e vendo seus olhos sedentos por sexo disse –Tenho certeza que você não quer isso agora. –Correu os olhos por seu corpo malhado, braços fortes, barriga sarada, e ao ver o volume em sua calça social preta sorriu maliciosamente. –Foda-se –O empurrou jogando-o sentado no outro sofá.
—Então você quer dominar?
 Aurora sem dizer nada subiu em cima dele dançando no ritmo de Kiss me fever que tocava no momento. Pegou a mão do rapaz e colocou em sua cintura em quanto rebolava. Com as unhas unhou-o dos ombros até a virilha onde viu com as mãos a excitação que causara no menino. O olhava respirando ofegante, aproximava ameaçando beija-lo até ele não resistir e colocar a língua quente explorando toda sua boca. Seu hálito fresco aquecia os lábios nervosos do taxista.
—Você é muito mais cachorra do que eu imaginava. –Nils levou as mãos em sua bunda e deu-lhe um tapa puxando á pra mais perto.
—Tudo que eu sou vai muito além do que você imagina bebe.
 Aurora sentiu o pênis de Nils roçando sua bunda, e tudo que ela mais desejava naquele momento era tê-lo dentro dela, era inevitável não imaginar Nils gozando como nunca podendo finalmente morrer feliz.  Vendo que Nils também a desejava começou a rebolar cada vez mais rápido sentindo o desejo do rapaz na rigidez de seu membro. Em quanto o beijava tirou a camisa já desabotoada que ele vestia, e com a camisa ainda nas mãos perguntou.
—Você teme a morte?
—Eu quero morrer de você –Sem pensar o jovem respondeu.
 A mulher então se levantou, dançando para Nils que tentou se levantar também , mas ela enrolou a camisa  e bateu-lhe no rosto.
—Senta.
 Nils sorriu pensando que mulher era aquela. Então ela tirou o lenço e a blusa que estava usando, em seguida desabotoou botão por botão da camisa, e virou-se de costas para Nils que tentou agarrar-lhe por trás. Novamente ela o atacou com a própria camisa  mas dessa vez solicitou que ele deitasse no chão.
 Jogou a camisa que vestia longe e permaneceu com a de Nils em mãos . O rapaz a olhava desabotoando a caça.
—Ainda me acha cachorra? Cachorro é você que me obedece. –Aurora colocou o pé sobre o peito do rapaz com um salto 15 vermelho. Então ela tirou o próprio sinto o qual passou de vagar no pescoço, no peito, na barriga de Nils , em seguida deu-lhe uma chibatada.
—Aiiiii –Gritou .
—Quer que eu pare? –Disse ajoelhando-se beijando-lhe onde ela havia batido. O taxista então puxou-a pelos cabelos e a beijou. Aurora desabotoou a própria causa e ficou totalmente nua. Nils pegou sua cabeça e implorou para que ela lhe chupasse.
—Por favor.
 Mas ela gargalhou despindo-o e subindo em cima dele sentindo-o pela primeira vez dentro de si.
—Você tem que me dar prazer, depois faço o que você quiser garotinho. –Então ela enrolou a camisa que tinha nas mãos formando uma corda, em quanto brincava de cavalinho no penes do taxista, enrolou a camisa em seu pescoço.
—O que você vai fazer?
 Aurora acelerou os movimentos e o beijou tirando todo o ar que o permitia falar, então laçou a camisa e começou a acelerar cada vez mais.
 Era incrível a sensação de ver o desespero nos olhos de Nils, tentava pedir socorro mas já estava sem ar, levou as mãos nas de Aurora mas já não tinha forças suficientes, ia se debatendo até seu movimento sessar, e soltar os braços dela em quanto ela gargalhava e gemia de prazer. Nils foi deixando de sentir, de entender, até perder a consciência .




— Meu Deus como você está linda Auria. –Rafael sempre foi o mais ligado a Aurora dos irmãos. –Por que demorou tanto?
—Tive uns imprevistos. –Disse dando-lhe um abraço apertado.
—Venha, tive a audácia de mandar reformar seu apartamento, fomos tão felizes aqui. –Dizia em quanto puxava a irmã pelas mãos caminhando pela casa. Na sala havia um homem sentado no sofá tomando um vinho branco. –Venha, deixe-me te apresentar uma pessoa. –Levou a irmã até o homem que se levantou simpático e estendeu-lhe a mão. –Esse é meu namorado Alvaro.
—Alvaro –Repetiu apertando a mão do homem. –Muito prazer.
—O prazer é todo meu. –Ao notar que Alrora mudou a feição Alvaro perguntou. –Algo errado?
—Não, não há nada de errado. –Respondeu Aurora sorrindo.
—É que nosso tio também se chamava Alvaro e minha irmã era muito apegada a ele. –respondeu Rafael notando como a irmã se sentia desconfortável .
—Entendi, o tio de você faleceu, é isso?
—Sim, foi assassinado por envolvimento com trafico.
—Que horrível amor.
—Meninos, foi um prazer, mas vou subir para descansar um pouco, tomar um banho. Alvaro, muito prazer, Rafa eu te amo. –Disse dando-lhes as costas.
—Esse assunto ainda mexe com ela né amor? Desculpe-me pela grosseria.
—Tudo bem amor, não é culpa sua ter o nome do nosso tio.
—Ela deve estar cansada também. –Disse o namorado de Rafael seguindo Aurora com os olhos até sumir de sua vista.



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