Happily Ever After escrita por Lady Luna Riddle


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoinhas, que saudades de vocês *-* de verdade! Estava com saudades daqui desse universo maravilhoso.
Passando a explicar a ausência, provas e muitos trabalhos na faculdade roubam tempo, sono e paciência, sem contar que o bloqueio que deu a seguir contribuiu...
Quem por ventura leia essa one-shot e siga outras fics minhas, fique sabendo que em breve atualizarei todas, com a graça de Deus...
Me deu essa inspiração de escrever essa fofura, espero que gostem e comentem :3

Kissus , Lady Luna



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" Felizes para Sempre não significa para sempre, tem a ver com tempo, um pouco de tempo..." River Song, "The Husbands of River Song- Doctor Who

Desesperado podia ser a expressão mais fiel no que dizia respeito ao estado de espirito de Draco Malfoy, que encontrava-se no Três Vassouras com um Whiskey de Fogo na frente, sob o olhar sempre desconfiado de Hannah Abbott, que não podia recriminar, ele realmente estava ali a horas, olhando o nada com uma expressão de exaspero e desespero, além de claro que ele não era muito famoso por aquelas bandas, por motivos bem óbvios.

Amanhã seria o aniversário de Astoria e ele não sabia pura e simplesmente que dar a ela nesse dia e sem contar que o que o deixava mais nervoso era o fato de que ela andava meio estranha ultimamente, evitava cruzar com ele, nos corredores da mansão. Nesses dias a havia apanhado olhando o horizonte, pensativa, quando voltava a olhar para ele sua expressão era pura apreensão e uma pontada de ansiedade, ele sabia de cor cada reacção dela e nela era muito estranho.

Eles estavam já á alguns anos juntos, seria que ela havia-se fartado dele? Havia de querer ir embora e não sabia, como? O “Felizes para sempre”, só era mesmo de conto de fadas? Mas que mais podia um ex-comensal da morte esperar...

Ele simplesmente revirava a sua mente e não conseguia encontrar a explicação para ela estar assim diferente.

Sua Astoria era de uma dualidade impressionante, podia ser doce e muito sensível quando convinha, mas podia ser um verdadeiro furacão em pessoa quando brava, muito forte e sensata, essa era ela. Mas essa inércia e estado pensativo não era de todo o que ele estava acostumado a lidar, algo ali andava errado, ele estava perdido mais que tudo ele pensava que tinha feito algo errado, mas não sabia o que. Normalmente voava sapato na sua cara ou um feitiço bem certeiro, mas não era de todo essa a reação que ela estava tendo. E isso o deixava muito preocupado.

Draco queria ter uma ideia brilhante que a trouxesse de volta ao seu normal, no dia de seu aniversário. Mas nada lhe ocorria!

 Já tinha pensado em levar ela de surpresa numa viagem, mas isso não parecia ser de todo uma boa ideia, ela tinha começado o seu internato como medibruxa e não era boa altura para viajarem sem contar que ele sempre a levava para viajar no aniversário dela, não podia ser isso tinha que ser outra coisa.

Podia dar um vestido, mas ela tinha tantos e ele não tinha nenhum senso de moda e pedir conselho a sua mãe seria o próprio suicídio, a menos que ele quisesse passar o dia inteiro desde manhã ate a noite, rodando boutiques, não melhor seria descartar essa ideia.

Podia dar uma jóia, mas simplesmente ele achava que nenhum jóia podia fazer jus a quão bela e maravilhosa, sua esposa era.

Podia ser flores, ela amava flores campestres, podia ser uma boa mas parecia simples de mais, ela merecia mais.

Perfume? Ela tinha uns quantos e usava o mesmo sempre, mesmo tendo uma colecção inteira delas, sempre o mesmo de cheiro a rosas com flor de cerejeira, ele simplesmente amava aquele cheiro.

Simplesmente, nenhuma ideia suficientemente boa lhe surgia. Dera um longo suspiro, olhando em frente e pedindo outra bebida, mas nesse momento um pigarreio o tira de seus devaneios ao olhar para o lado, vê Hannah Abbott  Longbottom olhando para ele, arquejando a sobrancelha. Ele olhara em volta e só via a ele mesmo ali, que horas eram?

Provavelmente, alta hora da madrugada, ele havia saído do seu trabalho e ido direto para ali, para pensar, havia perdido completamente a noção do tempo.

—Sim?- Dissera ele, imitando a expressão dela, que servia a bebida a ele.

—Sei que não é da minha conta, Malfoy, mas o que tanto pensa sentado ai e suspirando…? Parece que viu a própria Morte…

Tão ruim assim estava, era? Pelos vistos parecia…primeiramente pensara numa resposta bem mordaz, como dava a ela enquanto ainda estava em Hogwarts, mas por algum motivo dera por si, sendo incrivelmente sincero, podia culpar facilmente depois a quantidade de bebida que havia consumido, para ter uma desculpa para si mesmo.

—Minha esposa faz anos amanhã, ela anda estranha, calada e pensativa, não fala comigo…simplesmente…queria agradá-la, mas nada parece bom o suficiente…parece que felizes para sempre é só…fantasia..

 Bebera de um gole a sua bebida, que ardeu na garganta e ele amaldiçoara-se de ter sido impulsivo falando aquilo. Abbott ficara olhando para ele, como se tivesse sido estuporada, ela com certeza não esperava aquela resposta e ele já estava pensando em levantar-se elegantemente como se nada tivesse acontecido e saindo em toda a sua dignidade, mas ela fizera-o parar, porque respondera.

—Porque não tenta algo simples mas com todo o amor por ela, algo…sei lá…que remeta ao vosso primeiro encontro, momentos românticos…quando você percebeu que a amava…como um álbum de memórias com algo pessoal seu, tipo um poema, um escrito, algo importante…e Malfoy, você um dia irá entender que não significa para sempre, isso é tolice…o “felizes para sempre” é melhor que isso…

E com essa frase enigmática, alisara o seu ventre inconscientemente, ao que ele vira o gesto notando que ela estava grávida.

Agora fora a vez dele ficar incrivelmente surpreso, olhando para ela, porque ele nunca fora simpático com ela na Escola, e ela estava sendo incrivelmente gentil com ele e mais ainda porque era de fato uma boa ideia, seu espanto deve ter ficado bem patente no rosto dela, porque ela logo completara com um sorriso cúmplice.

—Nós nunca tivemos essa conversa, Malfoy…

—Certo, obrigada Longbottom e parabéns…

—Pelo que?

Ele apontara o ventre levemente avolumado dela, ao que ela corara feliz e assentira, ele sairá e aparatara directamente nos portões de casa e entrara de fininho na mansão, tudo estava escuro e com candelabros se acendendo no caminho que ele passava, vendo seus antepassados Malfoy’s nas paredes, encarando-o meio sérios e furiosos, porque provavelmente os havia acordado, fora directamente no seu escritório que ficava perto das masmorras e começara a difícil tarefa de colectar as fotos, colocar o que sentia por ela no pergaminho, parecia bem mais fácil do que falar, ele tinha tomado ciência durante a madrugada pensando que ele nunca falara o suficiente para ela o quanto a amava e finalizara com algo que remetia ao inicio dos dois.

O dia amanheceu e ele acordou todo torto em cima do escritório, a mansão já tinha criado vida, com sua mãe dando ordens ao elfo doméstico, que agora era pago, já que a Weasley era chefe do departamento de Leis Mágicas, conseguira que o seu projecto escolar FALE, vinga-se conseguindo direitos para os elfos domésticos, enfim. Ouvira a porta do lado abrir, levantara-se e dera de caras com um dos elfos domésticos da casa.

—Você viu Astoria, Dink?

—A Sra.Malfoy saiu cedo para o hospital, sr.Malfoy…

Ele suspirara longamente, ela havia saído cedo, ele queria acordá-la e dar-lhe os parabéns mas parecia que não estava tendo sorte, apressara-se a subir, levando o que havia preparado a noite inteira , fora tomar seu banho e de roupa trocada, voltara a descer, indo para a mesa do café da manhã dando de caras com sua mãe, que parecia muito séria.

—Bom dia, mãe…

—Bom dia, meu filho…você viu Astoria essa manhã?

—Não, ela foi cedo para o hospital…

—Francamente, meu filho …você tem que dar mais atenção a sua esposa…

—Eu estou tentando…mas não sei que ela tem…

Suspirando, sua mãe bebericara seu chá, muito direita e reta como sempre, com toda a sua elegância e sussurrara entre dentes: “Homens…”. Algo que ele sinceramente, não entendeu a reação mas também não quis perguntar, apressara-se a comer , sair pela porta,levando seu presente para ela e dirigir-se a St.Mungus .

Ao lá chegar, entrara e fora direto na recepcionista que ao vê-lo ficara demasiado feliz para o seu gosto, ele conhecia aquele olhar no rosto da mulher, mas não estava o minimamente interessado, ao que ele simplesmente mantivera-se sério e com leve sorriso de lado, ao que ela simplesmente contivera um suspiro que queria dar.

—O que deseja, sr.Malfoy?

—Ver minha esposa, onde ela esta?

—Oh…- Fora o único som que sairá, e ele optara por ignorar o tom desapontado que ela mal disfarçara.- a Dra. Astoria…estava indo para uma cirurgia, mas passou mal e esta no banheiro do quinto andar…

Fora ai que ele alarmara-se e subira na direcção dos elevadores do hospital, reclamando baixo como eles eram lentos, mal chegara no quinto andar, vira as placas de direcção do banheiro, chegando lá que dera na ideia que ele não podia entrar no banheiro feminino, tentara esperar no lado de fora mas nada de ela sair, ao que decidira entrar, logo seguiram-se os gritinhos de quem estava retocando a maquilhagem e chamando ele de louco, ao que ele ignorara.

—Astoria…?

Ele ouvira certos sons desconexos, vindo de uma das cabines, ao que passado um minuto, abriu-se, revelando uma surpresa Astoria, que fora numa das pias limpar e refrescar o rosto.

—Draco?

—Você está bem?

Ela parecia ter perdido o pio, sem contar que estava imensamente vermelha, olhara para o lado e vira que ainda estavam lá as mulheres escandalizadas e num tom meio furioso.

—Eu…eu…mas que te deu para entrar no banheiro feminino?

Sério, ele preocupado e ela perguntando porque ele entrou e meio furiosa? Isso fizera ele fechar a cara, olhando para ela.

—Ah…estou eu preocupado com você, anda estranha á dias, chego aqui no hospital para vir te dar seu presente de aniversário, dizem que você passou mal, fiquei preocupado e você ainda fica furiosa…

Ohhh!” Era o som que as gralhinhas , subentenda-se mulheres do banheiro fizeram, mas não Astoria , claro que não limitara-se a ficar com os olhos em labaredas e olhar para ele.

—Se tivesse dormido comigo, teria sido o primeiro a dar os parabéns, não é mesmo? Mas deve ter ido para o bar como normalmente…sinceramente...só enjoei..

Ela que agia estranho e a culpa era dele? Ah, a raiva e frustração subiram-lhe bem acima, ao que dera por si ,respondendo sem pensar muito bem.

—Eu…estive …estive…fazendo seu presente, querendo agradar você…ah, que se dane…- No meio da sua fúria, sairá porta fora, ouvindo um barulho de baque no chão, mas nem olhara para trás.

E meio nocauteada, Astoria somente olhara ele sair pela porta, meio ressentida e espantada, mas vira que algo em papel de embrulho caira no chão, caindo do bolso dele, ao que a levara a questionar como coubera no bolso, provavelmente algum feitiço de extensão. Pegara do chão e ficara sensibilizada ao pensar no que ele dizera.

Eu…estive …estive…fazendo seu presente, querendo agradar você…” , como ela podia saber? Ela andava com seus pensamentos todos embrulhados e confusos , tudo porque não conseguia contar para ele, algo importante.

A morena olhara para o lado, fixando o olhar nas que estavam ainda ali, simplesmente arquejara a sobrancelha e elas saíram, com certeza indo fofocar para todo o hospital, que o Sr. e a Sra. Malfoy haviam discutido.

Dera por si, suspirando, ela não queria discutir com ele, mas fora pega de surpresa. Afinal, ele entrara ali no banheiro feminino, no local de trabalho dela, não é ?

Abrira o embrulho e a sua surpresa era que via…um álbum de recordações? Ao abrir, dera com a primeira foto que eles tirara no primeiro encontro deles, naquele mesmo hospital, em que ele havia sido azarado e ela havia vindo para o seu tratamento da doença hereditária que tinha, os medibruxos que tinham tirado e tinha um escrito dele “ Primeira vez que te vi e você ficou cravada em meu coração…”.

A segunda foto fora de quando houvera uma festa na mansão Greengrass, pelo aniversário de sua irmã Daphne , ela estava com um longo vestido vermelho, novamente com uma legenda “ Posso depreciar a cor, mas tudo fica belo em você…podia ser o aniversário de sua irmã, mas você que era a rainha da festa, para mim sempre foi…”

A terceira foto era de quando haviam começado a namorar na Madame Puddifoot, ela não podia deixar de ficar emocionada, ainda mais quando ele havia legendado daquele jeito “ No dia que descobri que você não suporta amendoim, ama Weird Sister, que sua cor favorita é azul, mas odeia amarelo, que ama morder, que adora carinho, despreza falta de atenção, que é brava que nem tudo e muito mais que possa imaginar…”

E continuava na página a seguir, com uma nova foto, como marcando uma cronologia, com a foto do casamento dos dois, e entre a de namoro e a de casamento estava uma rosa envelhecida de cor branca, sua favorita e sem contar que era a que havia atirado nele no dia que havia marcado no Puddifott por ter-se atrasado, ele havia guardado? As lágrimas já escorriam seu rosto de tanta emoção que ela sentia e ao ler o resto, ficara ainda mais, “mas também no dia que descobri, que amo esse sinal que você tem perto do ombro direito, que amo quando sorri, que amo quão fica dengosa e preguiçosa todas as manhãs, como suspira meu nome quando fazemos amor, que nunca irei cansar de olhar seu rosto todas as manhãs, eu te amo por tanto motivos que nem essas humildes palavras poderão descrever, o quanto te amo Astoria Greengrass Malfoy!”

E para completar tinha ainda mais fotos deles, juntos em viagens e festas que haviam ido juntos, tantas memórias, tantas coisas boas e tinha tudo bem arrumado e ilustrado com belos desenhos a fazer molduras, era feito a mão, teria ele feito para ela?

Como ela amava esse homem, tudo que ela podia fazer era acabar de vez com aquela situação e correra, se bem que não deveria mas correra, para dar com ele no final do corredor brigando com o fiscal do elevador que havia quebrado pela enésima vez.

—Draco?

Ele virara-se para trás, fechando a cara, igual menino pequeno e sem contar que corara, quando vira que ele havia visto que ela havia aberto o presente.

—Sim? Veio me recriminar, me acusar de fugir?

—Não…eu…desculpa…

Ele ficara meio surpreso, como se não estivesse escutando direito, dirigira-se perto dele, ao que ele ficara no mesmo lugar, estático.

—Recebi seu presente…

—Hm..hm…

—Eu…amei…e recebi sua mensagem…

—É..eu …Astoria…- Ela nem deixara, ele terminar, puxando pelo colarinho, pregara-lhe um beijo, ao que ele simplesmente ficara meio sem reação, mas depois correspondera com o mesmo amor e carinho, puxando-a para perto.

—Shiuuuu, Draco…tenho algo para te contar…

—Como você é mandona…

—Você ama…agora me ouve…

Ele limitara-se a dar-lhe um beijo no nariz, como se ignorando o que ela falava, mas depois ela cutucara seu ombro, olhando para ele, ao que ele tinha seus olhos sob ela, prestando toda a atenção, se havia algo que ela admirava nele, era que quando depositava a sua atenção em algo, ele realmente depositava, totalmente.

—Sim?

—Eu…é algo …sério…vamos para um lugar mais reservado…?

—Sério, melhor você me contar agora…porque não vou aguentar chegar num local reservado…

—Não quer sentar?

—Astoria, que está acontecendo? Você está pensando em me deixar é?

Oh, homem para fazer drama! Ela batera no ombro dele com força, ao que ele reclamara e deixar-se levar por ela até um canto mais deserto ali e sentara-se com ele do lado.

—Bobo, você as vezes…meu Merlin…não é isso…

—Então ,que é ? Porque sério, eu estou desesperando aqui, você anda estranha a dias, não fala comigo…

—Eu estou grávida, Draco…

Ele parecia não ter escutado, porque continuou falando.

—E nunca ficou …como é?- Fora a vez de ele virara a cabeça surpreso, passando a mão pelos cabelos platinados e lindos que ele tinha.

—Eu estou grávida…

Ele dera um sorriso meio ausente e em seguida, caira redondo sob o colo dela, fazendo-a suspirar bem forte, ao que conjurara com a varinha, um liquido químico para fazê-lo acordar, ao que ele acordara, olhando para ela e olhando o ventre dela.

—Sério?

—Sim, não sabia como te contar…sério não esperava ficar grávida, realmente não esperava mas…aconteceu e não sabia como você iria reagir e …

Draco não a deixara terminar, puxando-a para seu colo e roubando um beijo estonteante que ela sentira-se sem fôlego, ao que olhara para ele.

—Shiuuu, sra. Malfoy…você me faz o homem mais feliz desse Mundo…

Astoria dera o seu brilhante sorriso, acompanhado de lágrimas de felicidade ao que Draco olhava sua esposa e mais feliz não podia ficar, ia ter um filho com a mulher que ele amava sem contar que havia descoberto o motivo bobo de ela ficar tão estranha.

Simplesmente, só podia beijá-la e enchê-la de mais beijos ainda, estava imensamente feliz.

E pensara que Abbott tinha razão, o “felizes para sempre” não significa que seja para sempre, tem a ver com tempo, com pequenos pedaços de tempo que se tornam eternos e aquele era um desses momentos, como tantos outros que ele já havia vivido com ela e tinha fé que iria continuar a viver.

 


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Notas finais do capítulo

Essa fofurinha surgiu de inspiração mesmo :3, se tiver algum erro me comuniquem...
Kiss kiss ♥



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