Dia Especial escrita por Lindsay Mistam


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Enjoy! {=



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Capítulo 2

 

Sakura, naquele momento, encontrava-se no escritório do Uchiha, em uma situação nada convencional, diga-se de passagem, considerando a posição de um policial tão renomado como Sasuke. Apesar da situação quente e bem agradável para ambos, a rosada não pode simplesmente ignorar o celular que, impertinentemente, continuava a vibrar em seu bolso e depois de tanto tempo, a mesma soube que aquela “saliência” em sua parte traseira não se tratava de Sasuke. Infelizmente, pensou a Haruno.

Quem diabos estava querendo interromper a rosada em um momento como esse?

Interrompendo seus pensamentos e o beijo quente que ambos estavam aproveitando no momento que o celular vibrou novamente, Sakura agarrou o mesmo (o celular) e finalmente pôs-se a dar atenção ao que poderia ser tão urgente e perdurar a ponto de atrapalhar seu momento descontração.

Ainda no colo do Uchiha, que suspirou em desaprovação, diante do sinal que Sakura havia feito com a mão, indicando que precisava de um tempo para verificar o celular, a mesma finalmente encarou o nome e a fato de Hinata piscando em sua tela. Estranhou o fato, afinal a mesma deveria estar na faculdade naquele horário e sabia que a mesma era focada o suficiente para não utilizar o celular durante a aula, diferente de si mesma.

— Vai atender essa porcaria logo, ou não?– Sasuke questionou, já sem paciência. – Acho que estávamos meio ocupados aqui.– Continuou, apontado agora para sua calça, com uma leve protuberância.

Ignorando a cena do moreno sexy, abaixo de si (por incrível que pareça), Sakura voltou aos seus questionamentos mentalmente.

Agora que percebeu de quem se tratava, acho ser urgente, afinal, Hinata não ligaria àquela hora, já que sabia que a rosada reservava aquele momento, no escritório do Uchiha, já que era tempo da troca de turno dos policiais. Por isso, eles podiam aproveitar aquele intervalo, para não serem pegos. Estranhou, mas atendeu mesmo assim.

Já Sasuke, vendo que aquilo não daria mais em nada, retirou, com cuidado, a rosada de cima de si e procurou por sua camisa, que havia jogado em um canto qualquer do chão de seu escritório.

Enquanto vasculhava sua sala, o mesmo mantinha-se atento ao que Sakura falava ao telefone. Se fosse o imbecil de Naruto, não sabia o que poderia fazer ao amigo assim que encontrasse com o mesmo. O loiro andava de muito papo na última semana, mas não se incomodou em descobrir do que se tratava. Até agora.

—Hina? Está tudo bem?

—Olá, Sakura. O que você seria de Hyuuga Hinata?– A rosada gelou, ao ouvir a voz desconhecida ao telefone.

—H-hai… Quem está falando no telefone da minha amiga?– Antes que o desconhecido pudesse responder, a mesma continuou.– Se você tiver roubado o telefone da Hina, eu juro que vou…

—Senhora, se acalme. O que tenho para dizer é de extrema importância.– O pânico que se instalou no corpo de Sakura era notável, o que chamou a atenção de Sasuke, que finalmente achou a camisa e no momento a vestia.

—Sakura? Quem é ao...– A mesma o interrompe imediatamente e faz menção para que o mesmo não fale naquele momento. O que o irrita profundamente, apesar de estar preocupado em descobrir o motivo que deixara Sakura tão apreensiva.

A rosada suspirou profundamente e tinha medo do que viria a seguir naquela ligação. Sabia que aquela sensação que sentira mais cedo, ao se despedir da amiga, assim que saiu para a sua aula na faculdade, não deveria ser ignorada. A garota sempre fora muito supersticiosa e o tom de voz direto e sério no qual a pessoa falava ao telefone não estava ajudando.

—Alô? Alguém na linha?– A pessoa mantinha-se um pouco impaciente, já que aparentava ter outros afazeres, além de continuar com a ligação com uma pessoa não tão convidativa como Sakura.

Acordando do transe e preocupada acima de tudo, a rosada ignorou seu lado investigativo, adquirido, graças à presença de tantos policiais em sua vida, e focou-se somente em entender logo o que estava acontecendo com sua amiga.

—H-hai, aqui é Sakura. O que aconteceu com Hinata?– A mesma preferiu ser direta, já que era óbvio que algo havia ocorrido com a azulada, nessa altura do campeonato.

—Bom, Hyuuga Hinata encontra-se agora em uma ambulância em direção ao hospital de Konoha, devido ao acidente que sofreu na rodovia Rikudou.– Sakura sentiu o coração falhar uma batida naquele momento. Aquilo não podia estar acontecendo. Não, não com uma de suas melhore amigas. Ainda em estado de choque, com as lágrimas pendendo nos olhos esmeralda, ousou perguntar: – O estado dela é grave?

Sasuke observava tudo atento e não pode deixar de notar a situação em que a rosada estava exibindo uma carranca preocupada. Coisa boa dali não viria. Não era do feitio de Sakura apresentar uma moral tão para baixo como aquela e tudo devido a bendita ligação.

Quem era afinal?

—Ainda não pudemos identificar a gravidade da situação, somente quando chegarmos ao hospital.– A rosada arfou, deixando as lágrimas caírem de vez nesse momento.– O que sabemos é que a mesma encontra-se desacordada com uma evidente lesão na perna esquerda.

Percebendo o estado da rosada, que mal conseguia se manter em pé, sendo pega de supetão por notícias completamente desagradáveis relacionadas a uma das pessoas mais importante de sua vida, o Uchiha não podia fazer nada além de ajudar a mesma se sentar na cadeira de seu escritório, enquanto mantinha-se vidrada no telefone, como se não tivesse ninguém ao seu redor. O que não era, de fato, verdade, já que a presença de Sasuke causava uma sensação de proteção e alívio, que, mesmo naquela situação, ajudou a aliviar parcialmente seu sofrimento.

—Ok, obrigada por avisar.– Finalizou a rosada, desabando de vez em lágrimas, sendo amparada imediatamente por Sasuke, que, apesar de seu jeito meio desengonçado de esboçar afeto, foi prontamente abraçado por Sakura, que mantinha o rosto escondido em seu peitoral. O mesmo só sentia sua pele sendo molhada pelas lágrimas de Sakura e, naquele momento, não deu prioridade a sua curiosidade em saber do que se tratava aquela ligação.

Odiou, mesmo que não sendo intencionalmente, o responsável por trazer notícias tão desagradáveis a ponto de deixar sua Sakura naquele estado. O mesmo continuava lhe abraçando, apenas afagando seus cabelos, reconfortando-a da forma que podia. Um ato bem simples, que o mesmo esperava surtir o efeito desejado. Este, aparentemente, veio mais rápido que o esperado, quando a rosada separou o abraço, delicadamente, levantando-se subitamente e encarando novamente o telefone.

A mesma tinha os olhos inchados e o rosto vermelho, resultante do choro agoniante que havia protagonizado anteriormente.

Sasuke só podia exibir um olhar de confusão, mediante a mudança repentina de comportamento da sua garota, que discava números no seu celular. Percebendo a cara interrogativa do moreno, Sakura fez um sinal que indicava que o mesmo esperasse, secou a lágrima nos olhos e suspirou ao perceber que a pessoa do outro lado da linha havia atendido. Aquilo seria ainda pior.

—Sakura-chan? Ainda bem. Seu celular tava dando ocupado e…– Foi interrompido pela rosada.

—Naruto, me escuta com atenção. – Tentou ser sutil ao dar a notícia, mas de nada ajudou o tom sério que a mesma utilizava e não de que daria uma bronca em Naruto, como sempre. Aquilo só serviu para deixar o loiro mais tenso e motivos para sua imaginação fértil para tragédias ficar alarmada.

 

[…]

 

Estava há algumas horas sentado na sala de espera, enquanto aguardava a cirurgia que Hinata passava, acompanhado, é claro, de seus fiéis amigos, Sakura e Sasuke, e outras amigas de Hinata, Ino e Tenten.

Ao receber a notícia, o loiro não pensou duas vezes e, apesar do choque, dirigiu-se imediatamente ao hospital que Sakura havia informado na ligação.

Estava arrasado.

Quando finalmente pensara em acordar e tomar uma atitude em sua vida, quase que viu tudo ser perdido bem diante de seus olhos. Sentiu sua vida perder completamente o sentido nesses últimos momentos.

Hinata estava em uma cirurgia em sua perna esquerda, que havia ficado com uma fratura exposta, já que o baque da queda foi naquela região. Além disso, apesar de não correr mais risco de vida, sua situação não era nada animadora. Havia sofrido várias escoriações pelo corpo e fraturado duas costelas.

No momento, sua única opção era esperar por notícias e odiar até a última geração do responsável pelo que havia acontecido com a sua Hinata. Quem diria! Há tempo atrás, nunca pensou que se sentiria assim em relação a alguém, inclusive, sem que a mesma saiba sobre isso. Ele era um imbecil. Era engraçado como podia sentir tantas emoções misturadas, devido a uma só pessoa em sua vida. E não era qualquer pessoa!

Sentia-se preocupado, desesperado, ansioso e principalmente, um grande idiota!

Talvez se não tivesse ligado para Hinata logo no momento em que a mesma atravessava a rua... Não! O culpado não deveria ser ele e sim o infeliz que havia atropelado Hinata. Mas isso não ficaria assim. Iria até os confins da terra para por o culpado por fazer aquilo com uma garota tão especial como Hinata atrás das grades.

Apesar de sentir-se determinado a cumprir tais promessas, não era suficiente para aliviar a culpa e angústia, sentado naquela sala de espera silenciosa (ou pelo menos devia ser) e com tanto branco ao seu redor.

Eram tantos pensamentos e hipóteses para justificar a sua idiotice, que se sentiu tonto. Não aguentava mais ficar ali. Já haviam se passado oito horas. Olhou para o lado e suspirou fortemente. A rosada dormia nos ombros do Uchiha, que a afagava e, enquanto o loiro havia ficado imerso em seus pensamentos (o que era algo bem raro), Tenten e Ino haviam ido até a cantina, a fim de comer alguma coisa após as longas horas de espera. Não podia culpa-las.

Olhou para os dois amigos sentados nas poltronas a sua frente, como cansaço palpável. Ele e Hinata tinham sorte de ter aquelas pessoas por perto.

Quando finalmente tomou a decisão de descobrir o que estava acontecendo naquele quarto e levantou-se, o médico havia saído pela porta do quarto. Sua expressão era cansada. Compreensível.

—E então? – Por incrível que pareça, o questionamento foi originado de Sasuke, que não conseguiu esconder a aflição por conta da demora às notícias. Por conta de seu sobressalto, Sakura acabou acordando, ainda sonolenta, ficando imediatamente alertada ao se dar conta do ambiente em que se encontrava e dos acontecimentos anteriores.

O médico os encarou por um momento, suspense típico de momentos inoportunos, e finalmente respondeu a pergunta dos jovens inquietos daquela sala.

—Seu quadro é estável. A cirurgia foi um sucesso e no momento a paciente Hinata encontra-se apenas dormindo por causa da anestesia geral.

Os três suspiraram em uníssono e Sasuke teve de ser segurado por Sakura para não avançar no médico.

Já Naruto não se importava com isso. A sensação de alívio que preenchia seu corpo era indescritível, mas só se sentiria realmente satisfeito ao estar do lado da mulher que, por tanto tempo, não se tocou de amar.

— O horário de visitas... – Antes que o mesmo pudesse completar, Naruto passou como um furacão, indo em direção ao quarto da morena que dominava seus pensamentos.

Sakura possuía os olhos lacrimejados e agradecia aos céus por tudo ter dado certo. Já Sasuke, após ter os ânimos acalmados pelos punhos da rosada, a abraçava (irônico, não?) e respirava aliviado.

Em tempos normais jamais iria reagir daquela forma, após a demonstração de “carinho” da sua namorada, perante seu comportamento exaltada anterior. Mas, naquele momento, não pensou em mais nada além de ser o suporte que a mesma precisava.

 

[...]

 

Naruto havia conseguido adentrar o quarto da Hyuuga o suficiente para avistar o rosto pálido adormecido. Em seguida havia sido enxotado do quarto pela mulher autoritária, que julgou ser a enfermeira. A mesma afirmava que aquele não era o horário de visitas.

O loiro tentou resistir, mas acreditem, em todos esses anos que atuou como policial, essa era a primeira vez que havia visto alguém com tamanha força. Aquela loira não era brincadeira.

Suspirou derrotado, voltando até a sala de espera. Encontrou ali Sasuke e Sakura, que ainda estavam na espera para visitar Hinata.

—Como ela estava? – Sakura perguntava com o tom cansado, mas transmitia uma melhora significativa de seu estado anterior.

—Lind... Melhor, pelo pouco que pude ver.

 Sakura esboçou um sorriso tímido para o amigo e Sasuke rolou os olhos com um sorriso de canto, que, tão rápido como surgiu; se esvaiu e foi direto ao ponto. Levantou-se e trouxe Naruto para um lugar afastado dali, sob o olhar interrogativo de Sakura, que apenas deu de ombros e voltou a cochila até que finalmente pudesse visitar a amiga.

—Eu não deveria estar te contando isso, logo agora, mas... É sobre o responsável pelo acidente de Hinata.

Os olhos de Naruto foram se arregalando e a raiva dominando o seu ser. Cerrou os punhos.

—Como você sabe sobre isso?

—Havia testemunhas no local e puderam avistar o homem por trás do volante do veículo no acidente.

— Tentou escolher dosar palavras nessa parte delicada, mas sensibilidade, definitivamente não era sinônimo de Uchiha Sasuke. Fez o melhor que conseguiu – Bem, o suspeito possuía cabelos laranja, piercings no rosto e... – Foi interrompido bruscamente pelo loiro.

—N-não pode ser... Yahiko?

—Sim Naruto, mas veja, isso não foi sua cul...

Não pode concluir porque o loiro já havia se distanciado do local em que mantinham a conversa. Suspirou. Não esperava que aquilo fosse fácil.

 

[...]

 

Hinata sentia um cansaço no corpo que jamais pensou ser capaz. Não só isso. Sentia dores como se o seu corpo tivesse sido pisoteado por uma manada de elefantes, com pedregulhos nas patas. A mais intensa era em sua perna esquerda, mas decidiu focalizar sua mente no que havia acontecido para a mesma estar naquela situação. Abriu os olhos lentamente e observou o local no qual se encontrava. Sentiu-se, brevemente, tonta com a claridade oriunda da coloração branca do ambiente. Tentou se firmar, em vão. A dor que sentia, pareceu piorar e a mesma preferiu fechar novamente os olhos e dormir mais um pouco, já que não conseguiria se mover bem tão cedo.

No pequeno intervalo de tempo em que a garota deitou-se novamente na cama, alguém adentrou o quarto. Podia ouvir uma respiração pesada e essa pessoa se aproximando de sua cama, sentando-se na poltrona ao lado. Sua mão foi segurada e sentiu seu coração parar naquele momento. Conhecia aquele toque, aquele cheiro. Não podia estar mais feliz, ele estava ali por ela? Apesar da aproximação do loiro, a mesma decidiu continuar com os olhos fechados e esperar o que viria a partir dali.

Naruto estava desolado. Por sua culpa Hinata estava naquele estado. Observou a morena. Tinha vários arranhões nos braços e nas pernas, além do gesso na perna esquerda, mas seu lindo rosto estava intacto.

A sua covardia quase havia custado a vida da pessoa que mais amava. Sim, agora ele poderia afirmar isso com mais clareza para si mesmo, porque só quando sentimos o gosto do sentimento de perda é que realmente damos valor ao que temos. Aquilo não poderia se aplicar melhor a ele naquele momento.

Não aceitava que havia caído no papinho furado de Yahiko quando, na semana anterior, o mesmo havia sido apreendido por dirigir embriagado em uma blitz. No mesmo momento, o rapaz havia sido apreendido e passou a noite na cadeia. No dia seguinte, em prantos, havia jurado a Naruto, de uma forma tão convincente, que aquilo tinha sido uma única vez, que iria mudar, que o loiro achou realmente ser possível. O seu coração mole havia caído nessa.

Odiava-se por ser tão fraco.

—Gomen, Hinata.

Hinata sentiu seu coração disparar e ficou confusa. Pelo que o loiro estava se desculpando?

—Isso tudo, sua situação... É tudo culpa minha. –O Uzumaki mantinha a expressão cabisbaixa e apertava suavemente a mão da azulada. –Se eu não fosse um grande idiota, você não teria que passar por isso.

Hinata sentia seu cérebro dar cambalhotas em sua cabeça e não importava o quanto tentasse encaixar Naruto como responsável pelo que havia acontecido mais cedo, não conseguia.

Será que Naruto havia a atropelado? Mas que forma peculiar para ser notada, não?

—Eu agora entendo o quão tampado eu sou, por não perceber o quanto eu te amo.

Pronto, aquela declaração foi o suficiente para fazer a mesma quase ter um infarto, já que seu coração estava batendo tão rápido, que achou que iria entrar em colapso. Institivamente apertou a mão de Naruto. O mesmo, que possuía os olhos marejados, e sobressaltou-se ao perceber o ato de Hinata.

A Hyyuga abriu os olhos e encarou o loiro de uma forma tão penetrante, que o garoto pensou que ela podia enxergar sua alma. Depois de alguns segundos sem trocar uma palavra, a morena esboçou um sorriso meigo e calmo e finalmente respondeu aquilo que estava intrínseco em seu ser por tanto tempo.

—Eu também te amo. Sempre amei.

Apesar do choque por parte do loiro, não se conteve e abraçou a morena, com bastante cuidado.

Não podia sentir-se mais feliz. A vida tem mesmo dessas, cada vez mais tem a capacidade de nos surpreender. Quem diria que o amor entre pessoas tão diferentes iria desflorar de uma tragédia? A vida é um enigma que somente vivendo-a, pode ser desvendado. Passo-a-passo.

Para eles nada mais importava se tivessem um ao outro.

Mas até quando isso iria durar? O responsável ficaria impune?

Naruto preferiu não pensar naquilo no momento e Hinata, alheia a esse tipo de pensamento, apenas aproveitava a sensação, sentia-se protegida. Os dois apenas se entregaram a sensação e tudo estaria bem. Ao menos por enquanto.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Comentem, adoro saber suas opiniões (:



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