Vidas cruzadas - Parte 2 escrita por Laranja Suave


Capítulo 1
Capítulo 2 - Final


Notas iniciais do capítulo

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Mas tarde, Dean para numa lanchonete e bar, Mystic Grill. Lugar aconchegante, também cheio de garotas bonitas. 

 

Dean já estava dentro do bar tomando uma cerveja, enquanto paquerava umas garotas jogando sinuca.

 

Sam procurava a carteira que deixou cair no chão do Impala, quando ouve um barulho estranho. Mal sabia que era Observado. Sam rápido pega sua arma e sai do carro cauteloso. Fecha a porta do carro e quando se vira, se assusta. 

 

— Oi - diz a garota com o olhar misterioso 

 

Sam logo reconhece a menina e guarda a arma sem Chamar atenção. 

 

— Oi - diz animado para disfarçar 

 

— Deixa eu adivinhar, novo na cidade? Entre 21, 25 anos, solteiro e.. - Fazendo cara de pensativa - policial? Samuel? - deu o palpite sorridente 

 

— É - Sam respondeu estranhando e surpreso pelos chutes da garota - Como sabe ?

 

A morena RI e tira uma mecha cacheada e longa da frente do rosto 

 

— Eu tava brincando - fazendo charme - Achei isto - mostrando a carteira de Sam - Desculpe sou curiosa - e entregando a carteira para o caçador 

 

Sam guarda no bolso de trás da calça e coloca as mãos no bolso, meio sem jeito. 

 

— Você esta diferente de hoje cedo, o cabelo cacheado, a maquiagem - encostando no carro - linda. 

 

Katherine sorri lisonjeada

 

— Elena, não é? - perguntou Sam admirando a garota 

 

— Prazer, eu mesma - se aproximando 

 

De longe Dean via a cena orgulhoso, desde a morte de Jessica, Sam não saia com ninguém, era um passo para o fim do luto do moreno. 

 

— Entao, Sam, o que faz aqui na minha cidade? Veio prender alguém? Tem acontecido várias mortes mas não achei a policia federal viria pra esse fim de mundo - falou Katherine encostando ao lado de Sam 

 

Sam ouve atentamente e segue o roteiro como todo dia 

 

— Pois é, foi um número muito grande para uma cidade tao pequena - falou Sam encarnando o federal  - Sabe de algo mais? 

 

— Olha, nada fora do normal - virando de frente para Sam e apoiando o braço sob o capô do Impala - mortes acontecem o tempo todo, em todo lugar é que por ser pequena a cidade as pessoas se escandalizam mais. 

 

— Entendi - compreendeu - Eu já estava me esquecendo, o meu parceiro esta me esperando lá dentro. Quer tomar alguma coisa, falamos mais sobre o caso - convidou confiante.

 

— Que amor, policial, faz muito tempo que não me chamam pra tomar um drink - se aproximou de Sam 

 

Sam foi surpreendido por um beijo carinhoso da garota, que logo ficou mais selvagem. As mãos de Sam seguravam a cintura de Katherine fortemente até que o próprio colou seu corpo ao da garota contra o carro. As mãos dela percoriam seus ombros, costas e cabeça, fazendo um leve carinho. O beijo fica mais quente e o casaco de Sam vai para o chão. Até que Katherine para, empurrando Sam.

 

— Nossa - disse a garota limpando o batom no canto da boca ofegante 

 

Ela abre a porta do carro e vai para o banco de trás, chamando Sam com o dedo indicador e um sorriso malicioso. Sem perder tempo, Sam entra. Katherine fica por cima, no colo Do rapaz, tira seu casaco e deixa Sam beijar toda a extensão de seu pescoço. Até que  o clima é cortado pelo aparelho caseiro de Dean apitando sem parar. Ainda entre beijos, Sam estica a mao e pega o aparelho que grita ao se aproximar de Katherine. 

 

— Atende essa droga, logo - Katherine para o beijo irritada 

 

Sam então joga o aparelho e pega sua arma

 

— Mãos para cima - falou com a arma na barriga da garota, já engatilhada. 

 

— Sabia que eu não era a única escondendo algo - falou no ouvido de Sam, revirando o olhos de desdém

 Até que Sam sente a pior dor que já sentiu na vida, Katherina acabara de enfiar a mão em seu peito e segurar seu coração. Sam larga a arma.

 

— Bom menino - revelando sua verdadeira aparência e arrancando de vez seu coração. 

 

Sam acorda sem folego com o sonho tão real. Seu nariz estavam sangrando e sua cabeça doendo muito, Dean acorda logo com o irmão se contorcendo de dor. 

 

— Sam!! - saindo da cama e indo até o irmão depressa.


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