Julia: Isso tudo é loucura, Eduardo serei sua assistente.

Ed: Sim, uma deliciosa loucura, e não será Só minha assistente, será a minha mulher. – ela levantou a cabeça para olhar para ele, que sorria e o beijou, o beijo ficou quente, intenso, a noite deles foi amor, paixão, sexo até o dia seguinte, quando não mais aguentaram e dormiram depois de uma maratona sexual, que ambos não tinham a tempos.

Era sábado, portanto o trabalho seria planejar o dia. Eduardo despertou e ela estava linda dormindo em seus braços, a perna dela estava sobre o quadril dele. Eduardo se moveu um pouco, estava excitado, comum para homens pela manhã.

Ed: Julia, preciso ir ao banheiro, sim.

Julia: Humm, não ta bom aqui você é quente, me aqueceu a noite toda.

Ed: Julia eu realmente preciso ir, ou você e ajuda. – ela virou de costas para ele, e empinou a bunda rosando nele, sorriu e ele não pensou duas vezes, a fez ficar de bruços e a penetrou com maestria. – Aiiiiiiiiii isso é bom demais. – ele se movia entrando e saindo dela.

Julia: Ahhhhhhhh, assim, vamos passar o dia na cama. Assim é gostoso.

Ed: Quero sair com você, você é uma delicia mulher.

Eduardo sabia como dar prazer a uma mulher, ele entrou e saiu dela até que chegaram ao ápice do clímax, Julia sentiu melar entre as pernas e caiu em si. Ele tinha feito dentro dela todas as vezes, respirou fundo e foi para o banho, Eduardo foi logo atrás dela.

Ed: O que foi meu amor, fiz alguma coisa que não gostou? Saiu da cama rápido e nem me chamou para o banho.

Julia: Eu pedi para não gozar em mim. E não cumpriu.

Ed: Julia, eu me esqueci, me desculpa, você está brava comigo?

Julia: Não Eduardo, brava não, mas acho que terei que passar na farmácia em comprar um remédio, estou assada. –ela sorriu e o abraçou. – Vamos fazer aqui no banho, mas tem que ser devagar.

Eduardo a suspendeu agarrando pelas coxas, deslizou para dentro dela com muita facilidade, ela estava molhada, ali ficaram se amando. Depois se trocaram e Julia preparou o café da manhã, enquanto comiam Eduardo a olhava com carinho.

Ed: Julia, amor, vamos para a minha casa na praia? Quero conhecer melhor você, vamos?

Julia: Vamos mais tenho que voltar amanhã a tarde, tenho provas para corrigir. – ele pegou a mão dela e a puxou para sentar no colo dela. – Você está me mimando Eduardo. – deu um beijo nele.

Ed: Eu quero e posso. Julia, essa noite, foi a primeira de muitas, não quero ser um homem na sua vida, quero ser O homem da sua vida. Me deixa?

Julia: Acho que já é. Quando fui até o observatório, sabia o que queria, eu me senti atraída por você desde a palestra. E sim você é o homem da minha vida. – ela o abraçou e o beijo que deram ficou intenso, ele a fez sentar de frente para ele com as pernas uma de cada lado.

Ed: Daqui duas semanas vou para Paris, minha filha mora lá, vamos juntos, eu e você.

Julia: Sua filha?

Ed: Sim, ela estuda artes e esta para se formar, e daqui duas semanas é o aniversário dela, e você será minha convidada. Mas hoje vamos para a praia, eu e você, hum o que acha. –ela afirma que sim e logo se arrumam e passam na casa dele, pegam algumas coisas e seguem para a praia. A viagem durou um pouco mais de duas horas e quando chegaram em Margate Kent, Julia o olhou, e fez o comentário.

Julia: Quando eu crescer quero uma casa aqui também. Eduardo aqui é a praia mais top da Inglaterra. – ele sorriu alto.

Ed: Amor, digamos que esse é um privilegio de ser quem sou ter uma casa na praia top da Inglaterra. Um luxo que gosto de ter, além das estrelas claro.

Julia: Vai me levar ao parque de diversão daqui não vai? Já ouvi falar muito desse parque e quero ir ao café Hantverk & Found, dizem que servem o melhor café inglês.

Ed: Amor, o melhor café do mundo é o colombiano Juan Valdez, sim. Os ingleses sabem de chá. – eles deram uma gargalhada e tanto, concordaram ingleses sabiam de chá e não de café.

Eles se arrumara e foram comprar algumas coisas para fazer comida na casa, depois votaram eram quase 16h quando resolveram passar na praia. Julia vestia um maio preto com uma "ganga" azul, Eduardo estava com uma calça branca de tecido leve e com uma camisa branca. De mãos dadas, foram caminhar na praia.

Na casa de Antônio na praia de Margate Kent, ele e Nayane depois de ficaram juntos a noite toda e se amarem, fazendo juras de amor, resolveram sair para caminhar na praia e depois iriam ao café da cidade.

Nay: Tom, aqui tem roupa para uma semana, e vamos ir pra casa na segunda, ou você tem mais planos?

An: Na verdade tenho, mas isso vamos falar depois, agora vem aqui minha morena. – ele a abraçou pela cintura e a beijou intensamente. – Quero você no mar, somente eu e você, vamos jantar em alto mar hoje.

Nay: Hum isso eu gosto. Vamos dar uma volta, rápido antes que eu mude de ideia e te ame novamente aqui na sala. – eles sorriam e saíram, caminhando pela praia.

Quando estavam perto do mirante Nayane olhou, piscou os olhos e olhou novamente. Sim era ele com a sua assistente.

An: Boa tarde Gibbs, senhorita Smith.

Julia: Reitor, professora Nayane, boa tarde.

Nay: Gibbs, Julia. – ela

Ed: Acho que tivemos a mesma ideia de aproveitar o final de semana na praia. – ele olhou para Nayane, ela estava feliz ao lado de Antônio, ele apertou a mão de Julia, e depois beijou.

An: Devo me preocupar com a interação de vocês Gibbs?

Ed: De maneira alguma, sabe bem que sei separar prazer de trabalho. Acho que sabe do que falo. – os dois se enfrentavam com olhares, pois sabiam que se referiam ao relacionamento que Gibbs teve com a professora Nayane.

Antônio ficou desconfortável, mas ela não, Nayane era uma mulher bem resolvida sabia o que queria e quando queria.

Julia olhou os dois, não entendeu muito bem mais não falou nada. Não naquele momento.

An: Vamos estar aqui o final de semana, se quiser venha jantar a amanhã a noite conosco Gibbs e Julia.

Julia: Vamos voltar para Londres amanhã final da tarde, quem sabe um almoço.

Nay: Claro, despois que voltarmos do passeio de barco. – Eduardo baixou a cabeça e sorriu.

Ed: Ah o barco de Antônio, vão passear, sei. – os dois se olharam e riram, era algo de homem naquele momento.

Nay: Acho que já sei, vou para o abate.- eles se olharam, como ela poderia ser tão segura de si, eles sorriram e se despediram e seguiram seus caminhos.

Julia: Eduardo, você então é verdade, que teve um caso com a Guardiã?

Ed: Caso não seria a palavra adequada, compartilhamos a cama algumas vezes.

Julia: Sei, e o que sentiu quando a viu com o professor Antônio?

Ed: Que segui em frente, eu estou com você e isso me basta. – ele a puxou com carinho ficando frente e frente a beijou deliciosamente, sessando das duvidas que pudessem existir entre eles.